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Género e sexo Embora por vezes as nagdes de sexo e género sejam confundidas/misturadas estes dois conceitos s80 bastante dstintos, ito 20 estatuto bioW6gc0, Ou Seja, esta associado as genitlias pelo identificado @ nascenga uma vez que depende de um conjunto de ‘Bénero com que nos assumimos diz respeito ao sexo com que nos identficamos Sendo que se constitui como o reflex da imagem que cada individuo tem do masculino e do feminino. De acordo com Basow 0 termo género & construdo pelo recurso a intimeros erténios nos, dado que por norma se supdem erradamente que as diferengas de de personalidade entre estes se devem as diferencas biol6gicas, todavia na realidade estas esto relacionadas a fatores sociais. Questbes de género De acordo com Amancio (1994) e Basow (1992) existem caractersticas diferentes ‘comportamento em funeio do sexo, Esteredtpos de género Por definigéo os esterestipos so crengas que se atnibuem aos membros de um determinado ‘grupo devido a sua pertenca a esse mesmo grupo e que se acredita que os definem Relativamente aos estereétipos de género podemos dizer que estes Se constituem como um conjunto de crengas partinadas e organizadas acerca das caracteristicas des homens e das mulheres. Nes esterebtipas de género 6 possivel identiicar duas componentes: ‘+ Deserta - associada aos atributos, ou tracos de personalidade que as pessoas 1m come caracterizadoras dos membros de um determinado grupe. iz respelto a0s comportamentos considerados adequados para esse de grupos e gerar preconceltos assim como pare ctiar distingdes entre 28 grupos por ccomparagao ou contraste. Diferengas de género ipos de género tinham fundamentagéo 0 na investigagao. Essas 4 grandes de raciocinio numérico (a parti d= raparigas. 1680 de uma maior agressividade tanto verbal como fisica a partir dos 2 ‘anos nos rapazes Em 1994 Shaffer apresenta como resultado de uma investigagio um nove conjunto de ‘iferengas entre rapazes eraparigas. De acordo com o autor os rapazes so mais suscetiveis, 2 acidentes per e pbs-natais, a perturbagbes da leturae da fala ou até mesmo emocionais, ‘mas também a atrasos mentals, Estes parecem ser fisicamente mais alivos que as Iqualcade de género 1 igualdade de género no ¢ sinda uma realidade ou pelo menos na medida em que ‘ressupem a eriagdo de meios neutros quanto ao género para as. ‘conceitos de sexo e de género situando © segundo numa re 08 ‘res poo tue cnsequenement,o derenvmeno mescing enfaza mas 9 Inuagt do uso desarvonvert emo Na fase da puberdade apercebeme-nos faciimente que os rapazes © ‘apresentam diferentes orientagSes interpessoais assim como experiéncias soc fo com Freud estas diferencas esto associadas ao facto de 3 pt 1da de maneira distinta por rapazes e raparigas. Este considera que end ‘2 puberdade & marcada por um aumento da libido, nes raparigas esta é de repressio. ;do com Erikson, ap6s a puberdade os individuos deparam-se com um novo momento ‘d0 ponto de vista do desenvolvimento da identidade, a adolescéncia, este ¢ um perfedo no qual se verifica a confiuéncia de fatores bioldgicos @ geneéticos, mas tamném nia do ego -© modo com os rapazes e as raparigas experiencia os limites do ‘iver esta experiéncie de um modo mais ‘que as mulheres tenham um ego plementa esta idela olégico da mulher esté assente nto psicoléco do homem esta assente na premissa da igueldade = Os desafios 20 desenvolvimento psicoldgico das mulheres - durante 0 procs desenvolvimento 08 homens e as mulheres vivenciam desafios bastantes diferentes, alguns dos desafios mais complexos do desenvolvimento feminino estdo associados 8 maternidede, 4 pobreza e condigdes econémicas de trabalho destavorévets, 8 concllagdo entre a vida pessoal e a vida profssional, aos possivels abusos sexuais e episédios de violéncia Goméstica assim como & desvalorizagdo social e a questdes de auto-confianca @ auto- estima, Comunidade LGBT (Lésbices, Gaye, Bissexuals, Travestis, Transexuals e Transgéneros) 0 termo LGBT passou a ser adotado apés ‘brangente ou representativo de todos equeles Saberos @ comunidade LGBT possui cor marcantes/conhecidos uma bandeira com lstas c 4da cor da bandeira LGBT & atribuido um significado especttico com o objetivo 30 58 a sua cultura e os seus interesses como todo 0 movimento LGBT. O roxo simbol 0 desejo de vontade e a forge, 0 azul as artes e 0 amor pelo artistico, 0 verde @ natureza © 0 amor pela mesma, o ‘lure a claridade da vida, olaranja cura e o poder eo vermelho 0 fogo ¢ a ‘um dos seus simbolos mais ‘pessoes do mesmo sexo passardo estes ater os mesmas direitos que os casais consttuidos or indviduos de sexos diferentes exceptuando 0s cas0s de adoro. Mais tarde em 2003 ése a revis8o do oSdigo do trabalho passando a constar deste a protepdo contra 8 penal a idade de consentimento passaa {este insituto. £m 2007 com a reviséo do © acesso prociagdo medicaments assis por todes mulheres indepencertemerte Ca ‘sus orientagéo sexual do seu estado civil tra Queer de aco com eta ter conceto d nero & conse de un modo relatva & preferéncia relacional por homens ou mulheres enquanto amigos ou parceires Representagtes socials ¢ histéricas do desenvolvimento humano Assacados 9 procesto de envehecimerto surge mips concedes come por explo oo'Emavts« apecar da moiora dos naniduosterem esia nogHo presente os esteedtipes mantemse. ‘Associados 20 envethecimento aparecem também os conceites de: + ode - ua foe Ge dariniaro cor ot soe av tom por be sum « Automorimo sci! -reside no no reconhecimento da unieiade do idoso = Gerontofobia - corresponde 20 medo irracional de tudo 0 que se relaciona com 0 envethecimento e coma velice + Infontitzacao - corresponde & atitude que se manifesta geralmente pelo tatamento semantica, associada 808 conhecimentos,€ por tu, pei simpliicagao demasiada das atvidades socias ou recreatvas, © pela Sgnfeades adquindos a longo da ida reel poco aerate er ungao de losde ‘rganizacdo de atwvidades que no correspondem as necessidades dos incividuos coditicacdo e da recuperacio parecem sofrer um certo deco em fungdo Icade, o mesmo ‘acontece com a memoria autobiogréfica pois embora muitas recordagées permanecem «> Representagies ¢ realdades da velhice-verfica-se a existéncia de uma associacéo entre Intactas outras tantas softeram alteracées signfcativas {is imogens que se tém sobre as pessoas idosas e a velhice ¢ a realidade dos indviduos, tessa magens podem assumir uma natureza negative, positna, neutra ou ambivalente esta (Mitos « factoe assncladoe 8 vehioe sere determinante para as nteragdesintergeracionas © intragerecionais. + Avelhice comega aos 65 anos (0 Seu inicio 6 vardvele individvaizado). ‘ha tongo do tempo tem sido realizados varios estuds & cerca das representagdes da velice * Qs idosos née produzem nem contiibuem para a socledade (a inatvidade depende ‘Sendo que os primeiros estudes apontavam para caracterizagées predominantemente de fatores sociocuituras ¢ familiares, mas a maria dos idosos $80 membros aves. {a sociedade e contribuem significat Fa 0 contexto familiar, profisional ¢@/0U comunitario,¢ desejam contin o. Uestsh, + 08 idasos no tém sadde (a maioria dos idosos é, em geral, saudsvel) Insttuelonalizagéo: suporte socal formal e informal CO suporte social formal e informal as geraghes mais velhas & essencial na nossa sociedade. assim e com 0 objetivo de suprir necessi¢ades surgram instituies como os lares de Idosos. Por norma os lares de idosos desenvolvem numerosas atividades de apoio social s pessoas idosas, estas aividades passam muitas vezes pelo ‘alojamentoe almentagio assim coma por culdados de higiene, sade e conforto, no entanto festas também podem estar associadas @ uma vertente mais lidica como o convivio © 8 de pormanecer ns sus im conjunto de servicos Dtestadores de cuidados de saide, sendo que na prética 0 importante no é quem assume {sas fungdes mas sim melhorar 0 ber-estare a protegéo dos idosos. DDeste modo 0s idosos tanto podem recorrer ao apoto formal como ao apoio informal, sendo ‘que neste citimo caso, por narme, se verifica a existéncia de dois tos de cuidador 0 Principal, que esta responsével pela maior parte das tarefas © 0 secundério eo qual cabern ‘apenas as tarefas mais pequeras. Envelhecimento ‘be acordo com Osétio & Pinto 0 ervelhecimento é um estado definitive, que se caracteriza pela ausénoia de um futuro e pelas capacidades de transformago rua ao bemvestar. Este ‘por norma associado a um decinio cognitivo, normal com o avangar dos anos e que surge ‘como consequéncla de um processo biolgieo natural. ~ 0 envethecimento bem-sucedido - de acordo Teixeira & Neri o envethecimento pode ser visto como um periodo posit recheado de novas oportu ®, portanto, bem- sucedido. Para tal € necessério que se ervelheca com qualidade, inerente a esta surgem iltiolos fatores,individuas, psicol6gicos, biologicose socials, Trés abordagens ao envethe ‘como as condicbes de vida: apoio social ‘nogdo que temos da nossa qualidade de vida resulta da avaliagdo que cada (ea Sua vida e que pode ou nao corresponder 8 avaliacéo dos outros. mento com sucesso: auséncia de d funcionamento mental e fisico. Este sucesso depende da combinagao de 3 fatores a prevencdo, a manulengao das funcdes fisicas e cognitivas € o ajuste sustentavel de incapacidades fisicas ou psicolégicas, boa sadde autoavaliagao satisfatéria da vida, em dominios como 0 casamento, o trabalho, os filhos, 0s contactos socais e amizades, os hobbies, a religido e as atividades desportivas. Um dos marcos importantes deste modelo prende-se com 0 facto de no 86 ter em conta aspetos que predizem uma longa vida, como também aspetos que do © predizem, una vez que 0 envelhecimento depende de muitos aspetos especiticos. De acordo com Baltes, o SOC (selecdo otimizacdo e compensago) é um construto ;cimento, como um plano de selegdo e de compensagdo que ais especificas. sngada. 0 foco do modelo de continua de uma maneira de lidar com as perdas por de estratégias Dsicoldgleas, alocando-se recursos internos e concretos aproximandose de um desenvolvimento tivo. ‘Aadaptabilidade 6 precisamente uma das caracteristicas deste modelo centrado ne ‘tomada de agées positivas para fazer face a varias situagdes. Envelhecimento: um proceso muttifatorial (0 envelhecimento € u estruturals, funcionais e qualidade e 0 estilo ‘organismo, estando intimamente ligados ao envelhecim (0 processo de envelhecimento a0 contrério do que necesseriamente que a pessoa adoeca. Nesse sent preventivas que permitem que os idosos mantenhar cognitivamente. A adocao destas medidas aumenta a probabi autonomia por um longo period de tempo. (© dominio social tem também um papel fundamental no processo de envelhecimento saudével, uma vez que as competéncias socials S80 fundamentals para que # pessoa viva melhor em sociedade, possibiltando nao s6 a sua sobrevivéncia, como também a ‘aprendizagem comunicaci yas de convivencia resultando assim na aquisi¢ao de ‘onhecimentos acerca de sie do mundo. Assim, e de um modo geral podemos afirmar que, © envelhecimento envoive miltiplos fatores, tanto endogenos como exdgenos. 'saudavel ou patologico, pensamos nao implica isténcia de medidas fisicamente como ide de manutengao da Na velhice verifica-se uma deterioragao genética devida a0 envelhecimento celular € 20 término de capacidades como a divisBo celular, a renovagao e a regeneracao que tornam not6rios défices.fisi itivos € comportamentais. Deste modo, 0 proceso de ‘envelhecimento no po 0 como unitri, uma vez que as mudancas ocorrem 30 nivel neurobioligico, neu ico, neuroquimico, estuutural e morfol6gico. Os principals fatores de prevengdo para um envelhecimento bem-sucedido requerem aten¢ao aos riscos inlais © pessoais que possam deseneadear doencas e que nao podem ser alterados. 0 envelhecimento saudével pode ser conquistado por individuos que, desde cedo, se ‘preocupado em manter uma deta adeqada e praticar exercicio fisico ‘além disto, € impo ue no haja dependéncia de substéncias res que poseam tornar # pessoa mais cebiltada, como os elevados niveis "e mental. Em suma, a qualidade de vida é essencial para um bom ‘envelhecmento. (C6 Vago do do80 dados APA)» tobathe ‘© Armaioria dos casos de abuso néo se dé em lares ou instituigdes. Importa referir que, ‘apenas 49% dos idasos se encontram institucionalizados sendo que desses 4% uma larga rmaioria considera ter as suas necessidades bésicas satisfeitas néo experienciando qualquer tipo de abuso ‘+ Na maioria dos casos 0 abuso tem lugar em dos idosos vive. O abuso é isto que 6 aqui que a larga maioria ‘de mado subti, nao sendo| @0 abuso tipificado 'N&o hd um padr8o Unico de abuso no lar! Multas vezes 0 abuso é a continuagao de um 1+ No so s6 0s idosos que esto frégeis ou doentes que estdo sujeitos ao abuso. Aqueles que sofrem de perturbagbes mentais, esto deprimidos ou até mesmo aqueles que ndo ‘se encontram em nenhuma destas condicdes podem estar sujetos a0 abuso. Aouso evtiagho de doses De acrdo cam 2 OMS acs Unica, repetidas ov aé mesmo a auséncia de andes devides fe ocorram numa rlagao em que hi expectatves Os abusos de que os figao de ou aflgdo, por meios verbais oundo ago ov ameacas de qualquer tipo incluem-se + Exploregdo material/inanceira- uso legal ou inapropriado de fundos, propriedades (04 bens do idoso ‘+ Abandono -@ desergo de uma pessoa idosa por parte de um individuo que tinha a 16a fisica ou a\ ‘assumido a responsabilidade de the fomecer ‘eas 0 neki om stan quater pare das obs 02 deveres para com um idoso; i Aone camporamenos de una pense : aden qe smeagam asa opi soige ou segura, la tuogies na gus un Besson esd mena oom De acordo com Quinn & Tomita 0s abusos sdo sub referenciados sobretudo pelas préprias mado de Sf erninaBes po alegadoabusedor, im acreditar no abuso ou mo ‘© responsével pelo compart ‘abuso ou até mesmo do préprio ser abuso. ‘A negligéncia fol apontada como “+ Viima vs agressor- 0 agressor tend responsabildedes das suas agies, ‘exteralizando a culpa. Por sinals de depressio e sentim [Modelos expicativos) 1. Modelo do stress situacional (0 modelo do stress stuac come quando se gera stress resentar uma baba autoestima como as suas frustragées vtimas podem também apresentar bala. ‘como culpa e vergonha, entene os aus tata come un fon ce um onémeno stuaiona ido. Eee svess€ causado pncpamente pos incapacidade fisica ou mental da vitima, bem como por condig6es socioeconémicas xperienciado por este surge varios programas peténcias de coping com a nto pode trazer consigo uma sno do Kiadtsmo um estatuto social mais baixo, oque lente 0 Idoso @ 9 seu cuidador. Ne levando 0 cuidador a uma diferenga de poder rocidade, levando o cui fe simuitaneamente menor recompensa na relagao, possivelmente seré leva aos maustratos. 3, Modelo da violéncia transgeracional Este modelo aborda o ciclo de violéne abusadas se tomariam abusador fendizagem a0 longo do desem 4, Modelo da violencia bidrecional ‘De acordo com este modelo, @ violencia e 0 abuso s£o um fenémeno bidirecional sendo interagao simbolica uma vez que, no S30 s6 os comportamentos que esto em causa como também a interpretacdo simbdlica que cada um fez do comportamento do outro. 5. Modelo da psicopatologia do perpetrador Este modelo prope que © isco de abuso esté relacionado com as caracteristicas de quem nos estades unidos, 38% dos abusadores tinham histéria de doenca sm uma diminuigdo na sua saide mental co nos ambientes onde os idosos se idam com eles comparttnar das tase da vida com dignidade & velhecimento saudével e digno. x Morte © 0s processos de luto ‘Amorte ¢ 0 provesso de encerramento de todas as atividades biol6glcas de um individuo, ‘que 0 mantém vivo, seguindo'se posteriormente um processo de decomposigo do corpo. Os restos mortais de uma pessoa s80 denominades de cadaver ou corpo, estes 486 cremados ou 1s, Existem diversas causas para morte, sendo as mais comuns o doencas, © suicidio, © homicidlo @ 08 acidentes. A morte € um ent, fil de er ententado que poperdona ste 0 depressivos patologicos. ee

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