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Política Educativa

e
Organização do Ano Lectivo
2006/07
Ano
Maio de 2006
Lectivo
2006-07
Agenda

• Medidas de Política – Educação 2006


• Orientações para a organização do Ano Lectivo
• Esclarecimento de Dúvidas

Ano
Lectivo
2006-07
Medidas de Política Educativa

1. Pré Escolar
2. 1º Ciclo do Ensino Básico
3. Plano de Acção para a Matemática
4. TIC nas Escolas
5. Plano Nacional de Leitura
6. Ensino Secundário
7. Avaliação, Gestão e Autonomia das Escolas
8. Sistemas de Informação – Matrículas
9. Colocação de Professores
10. Educação Especial - Apoios Educativos
Ano
Lectivo
2006-07
Pré -Escolar

 Consolidar o alargamento do horário de funcionamento


dos estabelecimentos de forma a responder mais
eficazmente às necessidades das famílias

Responsabilidade dos Conselhos Executivos:


- Planificar as actividades de animação e apoio à família,
podendo fazê-lo em parceria.
- Estimular o estabelecimento de acordos de colaboração
com os Municípios ao abrigo do protocolo de cooperação
celebrado em 1998 entre o ME/MTSS/ANMP.

Ano
Lectivo
2006-07
1º Ciclo

• Rede Escolar
• Currículo
• Actividades de Enriquecimento Curricular
• Formação de Professores

Ano
Lectivo
2006-07
Rede Escolar
Considerando:

- A existência de muitas escolas isoladas, sem integração


física, pedagógica e organizacional e com poucos alunos.
- A prevalência bastante evidente das situações de
insucesso escolar em escolas com um reduzido número de
alunos
- A falta de condições de ensino e aprendizagem em
escolas isoladas.
- A premência de racionalizar a rede, numa perspectiva
nacional, identificando as necessidades de encerramento,
manutenção, recuperação ou construção de
estabelecimentos de ensino.

As DRE encontram-se a trabalhar com os municípios e os


agrupamentos no sentido de criar condições para o
encerramento de cerca de 1500 escolas com número
Ano reduzido de alunos.
Lectivo
2006-07
Rede Escolar

Responsabilidade dos Conselhos Executivos:


- Acompanhar, no terreno, os processos de requalificação
das cerca de 800 escolas acolhedoras que irão receber
os alunos no próximo ano lectivo.
- Garantir que as escolas acolhedoras possuem as
condições pedagógicas que proporcionem às crianças
melhores condições de ensino e aprendizagem.
- Acompanhar as soluções que as autarquias vierem a
adoptar ao nível do transporte dos alunos.
- Fomentar a integração plena das escolas do 1º Ciclo,
particularmente das escolas acolhedoras, nos
Agrupamentos, através do acompanhamento efectivo
das actividades que aí se desenvolvem.
- Acompanhar os Professores do 1º Ciclo no movimento
de rede a que vão ser sujeitos.
Ano
Lectivo
2006-07
Currículo

Nas 25 horas da componente curricular co-existiam muitas vezes


as actividades de ensino e as actividades de enriquecimento
curricular.

O ME definirá tempos mínimos para a leccionação das várias


áreas curriculares do 1º Ciclo, no sentido de assegurar para cada
uma delas um tempo de leccionação compatível com o
cumprimento dos programas e com a aquisição das competências
definidas pelo CNEB.

Esta definição levará ao centramento da componente curricular


no cumprimento dos Programas.

Todas as actividades habitualmente desenvolvidas, como a


natação, o desporto, língua estrangeira ou a educação musical,
devem ser organizadas com actividades de enriquecimento
curricular pós- 25 horas.

Ano
Lectivo
2006-07
Actividades Enriquecimento Curricular (AEC)
Objectivo: generalizar as actividades de enriquecimento
curricular, proporcionando aos alunos uma ocupação plena
do tempo passado na escola.

Responsabilidade dos Conselhos Executivos:


- Seleccionar as AEC em função dos objectivos definidos
nos projectos educativos, incluindo-as nos planos de
actividades dos agrupamentos.
- Articular a planificação das actividades com autarquias e
associações de pais.
- Envolver os professores titulares de turma na planificação
das actividades, zelando estes pela supervisão pedagógica
e acompanhamento da execução das actividades.
- Planificar as AEC tendo em conta:
a) Os recursos humanos, técnico-pedagógicos e de espaços
existentes no conjunto de escolas que integram o
agrupamento.
b) os recursos existentes na comunidade, nomeadamente
escolas de música, de teatro, de dança, clubes recreativos,
associações culturais e IPSS.
Ano
Lectivo
2006-07
Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC)

Entidades Promotoras:
• Municípios (em parceria obrigatória com os
agrupamentos);
• Associações de Pais (em parceria obrigatória com os
agrupamentos);
• Agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas.

O ME comparticipará financeiramente as entidades


promotoras com base no critério do custo por aluno/ano.

Os planos de actividades devem incidir nos domínios


desportivo, de apoio ao estudo, artístico e de ensino de
uma língua estrangeira, sendo obrigatórias as seguintes
actividades de enriquecimento curricular:
• Apoio ao estudo para os alunos do 1º ao 4º ano.
Ano • Ensino do Inglês para os alunos dos 3º e 4º anos
Lectivo
2006-07
Actividades Enriquecimento Curricular (AEC)

Regras:

• As AEC são de frequência gratuita e não se podem sobrepor à


actividade curricular diária.
• O horário da actividade curricular pode ser flexibilizado de forma a
garantir a realização das AEC em condições pedagógicas adequadas.
• Podem ser utilizados para o desenvolvimento das AEC as salas de aula,
os centros de recursos, as bibliotecas, as salas TIC, bem como espaços
não escolares.
• Os recursos humanos a envolver nas AEC podem ser:
•Professores titulares de turma que devem supervisionar e acompanhar;
•Qualquer professor do agrupamento para a actividade de apoio ao
estudo;
•Professores do agrupamento com formação adequada para as restantes
actividades com insuficiência de tempos lectivos ou sem turma atribuída;
•O ME definirá o perfil dos profissionais a afectar às actividades, o modelo
de organização e funcionamento e os referenciais de competências a
adquirir pelos alunos.
Ano
Lectivo
2006-07
Formação de Professores – 1º Ciclo

Aposta da Formação Contínua para Professores do 1º


Ciclo:

• Continuação do Programa de Formação Contínua em


Matemática para Professores do 1º Ciclo (7000
professores)

Novos Programas de Formação Contínua:


• Programa Nacional de Ensino do Português para o 1º
Ciclo (3000 professores)
• Formação Contínua em Ensino Experimental
• CBTIC - Formação em TIC para o 1º Ciclo
Ano
Lectivo
2006-07
Formação de Professores – 1º Ciclo

Responsabilidade dos Conselhos Executivos:


Os programas de Matemática e de Português, dada a sua
dimensão, não devem ser frequentados pelos mesmos
professores.

As Instituições de Ensino Superior, responsáveis por estes


vários programas, contactarão os agrupamentos, que, em
articulação com as DRE, deverão organizar os professores
interessados devendo utilizar a Componente não Lectiva
de Estabelecimento para a organização das componentes
de trabalho conjunto destes programas.

Ano
Lectivo
2006-07
Plano de Acção para a Matemática

Considerando:
• Os resultados negativos em Matemática, de forma
permanente e recorrente, em todos os anos de
escolaridade.
• A reflexão realizada nas escolas com 3º Ciclo a
propósito dos resultados dos exames do 9º ano em
2005.
• O reconhecimento de que o sucesso de uma
intervenção para a melhoria dos resultados em
Matemática depende fundamentalmente do trabalho das
escolas e do trabalho colectivo dos professores de
matemática.
 O ME lançará um Plano de Acção para a
Ano Matemática, no qual se incluirão diversas medidas com
Lectivo o objectivo de melhorar as condições de ensino e
2006-07 aprendizagem da Matemática.
Plano de Acção para a Matemática
• O Plano de Acção para a Matemática tem como medida
emblemática o apoio do ME a Projectos de Escola para a
melhoria dos resultados dos alunos do 2º e 3º Ciclo do Ensino
Básico.
• Cada Conselho Executivo, em conjunto com o Conselho
Pedagógico e com o Grupo de Matemática elaborará um
projecto, no qual incluirá:
– o diagnóstico (incluindo os resultados dos exames do 9º ano e as
classificações internas)
– os objectivos a atingir (incluindo metas concretas relativas a
melhorias de resultados nos exames)
– as estratégias de intervenção (incluindo o reforço das equipas de
Matemática, o equipamento de laboratórios de matemática ou outras)
– os recursos necessários.

• O ME contratualizará com os Agrupamentos o conjunto de


apoios e recursos a conceder, as metas definidas em cada
projecto de escola e as obrigações específicas a que a escola
Ano fica sujeita.
Lectivo
2006-07
Plano Nacional de Leitura

O PNL é uma iniciativa da responsabilidade do Ministério da


Educação, do Ministério da Cultura e do Gabinete do
Ministro dos Assuntos Parlamentares e será implementado
nas escolas no próximo ano lectivo.

Objectivos:
- Desenvolver competências nos domínios da leitura e da
escrita.
- Criar hábitos de leitura, prioritariamente entre os jovens.
- Intensificar o contacto precoce com os livros e a leitura na
escola, designadamente nas salas de aula e nas bibliotecas
escolares.

O PNL concretiza-se num conjunto de iniciativas que, numa


primeira fase, se destinam prioritariamente a crianças que
Ano frequentam a educação pré-escolar e o 1º ciclo ensino
básico.
Lectivo
2006-07
Ensino Secundário

• Insucesso
• Exames
• Iniciativa Novas Oportunidades

Ano
Lectivo
2006-07
Taxa de retenção/desistência no ensino
secundário, segundo o ano lectivo

(%)

60

50

40

30

20

Ens. Secundário
10
10.º ano
12.º ano

0
1994/95 1995/96 1996/97 1997/98 1998/99 1999/00 2000/01 2001/02 2002/03 2003/04
Ano Ano lectivo
Fonte: GIASE, Estatísticas da Educação
Lectivo
2006-07
Ensino Secundário –
Iniciativa Novas Oportunidades
www.novasoportunidades.gov.pt

 fazer do secundário o referencial mínimo da qualificação dos


portugueses
 inverter num curto espaço de tempo os défices de
escolarização dos jovens com menos de 24 anos

Uma oportunidade nova para os jovens


1. Diversificação dos cursos que conferem dupla certificação (escolar+
profissional), tendo as escolas públicas um papel crucial neste esforço.
2. Reforço do n.º de vagas (objectivo: 50% dos jovens nestas vias)
3. Garantir melhores taxas de aproveitamento escolar

Uma nova oportunidade para os adultos


1. As escolas ao serviço da qualificação dos activos, num quadro de
recuperação efectiva dos níveis de qualificação da população adulta
2. Mobilização dos instrumentos disponíveis – como os cursos de
Ano Educação e Formação de Adultos (que, de forma gradual, irão substituir
os Cursos do Ensino Recorrente) e a certificação de competências
Lectivo (Centros de RVCC)
2006-07
Ensino Secundário –
Iniciativa Novas Oportunidades

• Guia de Acesso ao Secundário: Educação e Formação


Disponível durante a 2.ª semana do mês de Maio

– reúne, de forma integrada e exaustiva, toda a oferta de


dupla certificação existente nas escolas secundárias, nas
escolas profissionais, nos centros de formação profissional,
etc.

– a informação sobre a rede abrange as ofertas dirigidas


quer a jovens, quer a adultos (cursos EFA e Centros de
RVCC, para além do ensino recorrente)

– 2 diferentes formatos: publicação (a distribuir pelas


Ano escolas) e aplicação informática em
www.novasoportunidades.gov.pt
Lectivo
2006-07
Avaliação, Gestão e Autonomia das Escolas
Objectivo: Enraizar a cultura e a prática da avaliação em todas
as dimensões do sistema educativo, assumindo uma ligação
estreita entre a avaliação e a criação de condições para o
aprofundamento da autonomia das escolas.
Constituição de um Grupo de Trabalho com as seguintes
atribuições:
– Definir os referenciais para a auto-avaliação;
– Definir os referenciais para a avaliação externa e aplicá-los
a um número restrito de agrupamentos e escolas, devendo
desse processo de avaliação resultar classificações claras
dos estabelecimentos de ensino e recomendações que
permitam preparar a celebração de contratos de
autonomia;
– Definir os procedimentos, o calendário e as condições
necessárias à generalização da auto-avaliação e da
avaliação externa.
Ano – Produzir recomendações para uma eventual revisão do
Lectivo actual quadro legal, tanto em matéria de avaliação, como
de autonomia de escolas.
2006-07
Avaliação, Gestão e Autonomia das Escolas

• Foi feito um convite às escolas e agrupamentos que já


tivessem desenvolvido um processo formal de auto-avaliação
a apresentarem uma candidatura à fase piloto de avaliação
externa.
• Selecção de 24 agrupamentos e escolas não agrupadas,
tendo em conta os critérios referidos na carta-convite, a
diversidade da amostra em termos regionais, contextos
sócio-económicos, níveis de ensino e dimensão.
• Está neste momento a iniciar-se o projecto-piloto de
avaliação externa das escolas e agrupamentos
seleccionados, contemplando a avaliação presencial por
peritos, com vista a estabelecer, até ao final do ano, um
procedimento extensível a todas as unidades de gestão da
educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.

Ano
Lectivo
2006-07
Ensino Secundário - Exames
Com os novos programas de 10º, 11º e 12º ano verifica-se
um acréscimo do número de exames nacionais, alguns
referentes a disciplinas com a mesma designação.

• A inscrição dos examinandos é da responsabilidade das


escolas (Ofício-Circular nº 6/DSEE/DES/JNE, de 2 de
Março de 2006)
• É essencial a divulgação junto dos alunos da Informação-
Exame. Da Informação-Exame consta o objecto de
avaliação, as características da prova, os materiais a
utilizar, os critérios gerais de classificação, alguns exemplos
de items e respectivos critérios específicos.
• O calendário dos Exames é semelhante ao dos anos
anteriores (excepto no que diz respeito às disciplinas
Ano bienais) e condicionado pelo Acesso ao Ensino Superior.
Lectivo
2006-07
TIC nas Escolas
• Todas os Agrupamentos nomearão até ao início do ano
lectivo um Coordenador TIC
– Foi definido um perfil específico de forma a que o
coordenador TIC elabore o plano de utilização das TIC na
escolas e coordene todos os projectos relativos a esta área.
• Orientações Curriculares para as disciplinas do 9º e 10º
– Centradas no objectivo de transversalizar a utilização das
TIC no currículo.
• Concurso dos Portáteis
– As escolas elaboraram projectos de utilização dos
computadores portáteis em sala de aula e no apoio ao
trabalho dos professores.
– Os computadores estarão nos agrupamentos no início do
ano lectivo.
Ano – O coordenador TIC, em articulação com a CRIE,
acompanharão a aplicação dos projectos.
Lectivo
2006-07
Sistema de Informação
O ME vai passar a poder administrar melhor e ajudar os
Conselhos Executivos a gerir melhor os Agrupamentos e as
Escolas.

 Uma única recolha de dados (MISI,


GIASE, GGF, DGRHE).

 Criação de indicadores sintéticos de


apoio à gestão e administração escolar.

Está a decorrer até Maio o processo de envio da


informação relativa às requisições de fundos de
funcionamento e pessoal.

Das 1318 unidades orgânicas, já mais de 600 carregaram


a informação
Ano
Lectivo
2006-07
Sistema de Informação - Matrículas

Existia uma boa prática em vários agrupamentos que


consistia em ter os dados relativos às matrículas dos alunos
em formato digital nas aplicações informáticas. Nestes casos
o processo de matrícula estava muito simplificado para as
famílias.

Objectivo: Facilitar as matrículas através da


generalização desta boa prática.

Utilizando os módulos de gestão dos alunos das aplicações


informáticas de gestão escolar.

Maio e Junho – carregamento dos dados dos alunos nas


aplicações.
Ano
Lectivo
2006-07
Colocação de Professores

O Concurso da Estabilidade:

• Estabilidade para as escolas


• Estabilidade para os alunos e as suas
famílias
• Estabilidade para os professores e as suas
famílias

Ano
Lectivo
2006-07
Colocação de Professores

A colocação far-se-á com recuperação de vagas/horários


pela seguinte ordem:

(1) vagas de QE;


(2) vagas de QZP;
(3) destacamentos para a educação especial;
(4) destacamentos por ausência de serviço;
(5) destacamentos por condições específicas;
(6) afectação dos docentes dos QZP e destacamentos
por aproximação à residência (em simultâneo);
(7) contratação externa para necessidades residuais;
(8) colocação cíclica nacional até ao final do 1º Período;
(9) após o 1º Período o recrutamento será feito
directamente pelas escolas.
Ano
Lectivo
2006-07
Ensino Especial – Apoios Educativos

 Foi criado um grupo de docência de Educação Especial,


dividido em 3 subgrupos. Estes professores trabalharão
com os alunos com necessidades educativas especiais
permanentes.
 Os Professores são colocados na escola da sede de
agrupamento, segundo as mesmas regras gerais do
concurso, podendo prestar serviço em qualquer escola
do agrupamento, segundo as necessidades e prioridades
identificadas pelos Órgãos de Gestão.
 Com o fim dos ECAE o apoio aos Conselhos Educativos
na educação especial será prestado pelas Direcções
Regionais respectivas.

Ano
Lectivo
2006-07
Ensino Especial – Apoios Educativos

A partir de agora está clara a distinção entre professores


de educação especial e professores dos apoios
educativos.

O sistema de apoios educativos passa a ser gerido pelos


Conselhos Executivos, através de Crédito Horário
adicional.

Ano
Lectivo
2006-07
Organização do Ano Lectivo
2006/2007

Ano
Lectivo
2006-07
HORÁRIO DE TRABALHO -
Docentes

COMPONENTE LECTIVA COMPONENTE NÃO LECTIVA

22 De Estabelecimento Individual
20
18
16

Ano
Lectivo
2006-07
Elaboração de horários

Responsabilidade dos Conselhos Executivos:

• Distribuir o serviço lectivo e não lectivo.


• Determinar o número de horas a atribuir à
componente não lectiva de estabelecimento.
Mínimo uma hora.
• As tarefas de coordenação pedagógica devem
ser desempenhadas por docentes experientes e
qualificados.
Ano
Lectivo
2006-07
Tempos atribuídos a cada escola
Lectivos
Tempos semanais de cada disciplina

Tempos para
apoio educativo
(2º, 3º, Sec.)
decorrentes da
tabela
(despacho nº 13781/01)

Tempos de apoio educativo – 1º CEB


Ano
Lectivo Nº de turmas do 1º CEB*25/10
2006-07
Cargos que implicam redução da
componente lectiva
Direcção de turma

Delegado à profissionalização
Professor responsável por grupo/equipa
do Desporto Escolar

Em todos os restantes cargos de orientação


educativa e de supervisão pedagógica, sempre que
o docente tenha horas de redução ao abrigo do
artigo 79 do ECD, o desempenho desses cargos
Ano
Lectivo
será exercido nessas horas, não tendo, portanto,
2006-07 direito a uma segunda redução.
Tempos atribuídos a cada escola
Não Lectivos
O desempenho de cargos de natureza pedagógica (Artº.
80º ECD), é efectuado nos seguintes tempos:
• Horas do artigo 79 ECD.
• Horas do crédito de Agrupamento/Escola, calculado
de acordo com a seguinte tabela:

N.º de horas de redução da componente lectiva N.º DE


semanal atribuída à totalidade dos docentes em HORAS
exercício na escola ou agrupamento, ao abrigo do DE
artigo 79º do ECD. CRÉDITO
De 0 a 100 88
Ano De 101 a 144 44
Lectivo De 145 a 188 22
2006-07 Superior a 188 16
Horas do Desporto Escolar

Serão definidas horas para os docentes


responsáveis por grupo/equipa.

O desempenho de outros cargos no


Deporto Escolar é efectuado:
Novidade  em horas do artigo 79º do ECD.
 em horas de crédito do
Agrupamento/Escola, como
acontece com qualquer outra
Ano coordenação.
Lectivo
2006-07
Outros créditos atribuídos aos
Agrupamentos/escolas

CARGOS Nº horas
Direcção de turma 2 h por turma

Coordenação pedagógica do 2 h por turma


ensino recorrente
Coordenador TIC (Despacho nº 26 691/2005) 6/8/9 horas

Grupos/equipas do desporto A definir


escolar
Professor coordenador 8h Até 500 alunos

Ano Biblioteca Escolar (CRE) 11 h + 500 alunos


Lectivo
2006-07
Bibliotecas Escolares

Horas para o Coordenador:


Escolas até 500 alunos – 8 horas
Escolas com + 500 alunos – 11 horas
Perfil Coordenador:
Formação especializada – ciências
documentais, BAD, bibliotecas, etc.
Experiência na função.
Garantia de continuidade de trabalho.
Constituição da equipa:
Docentes com formação na área das
Ano Bibliotecas.
Lectivo Docentes com diferentes formações de
2006-07 origem para apoio a alunos.
Ocupação plena dos tempos escolares
Novidade Alargamento ao ensino secundário

Conselho Executivo:
Procede à aprovação de um plano anual de
distribuição de serviço docente que assegure a
ocupação plena dos alunos do ensino básico e
secundário, durante o seu horário lectivo, na
situação de ausência do docente titular de
turma/disciplina.
Este plano de ocupação dos alunos é entregue
na DRE até ao 1º dia de aulas do ano lectivo.
A frequência destas actividades é obrigatória.
Ano
Lectivo
A ausência implica marcação de falta ao aluno.
2006-07
Ocupação plena dos tempos escolares

Metodologia a utilizar nos diferentes ciclos:

Docente avisa previamente que vai faltar e entrega


plano de aula.

CE: Com o plano de aula – afecta um docente com


formação adequada para leccionar aquela aula.

Efeitos da não entrega do plano de aula: possível


injustificação da falta por conveniência de serviço.

Ano Quando não houver docente disponível: afecta um


Lectivo outro docente que realiza com os alunos actividades
2006-07 educativas.
Faltas dos docentes

 As faltas são referenciadas a tempos


de 45 minutos.

 Nº de horas a que corresponde um


dia de falta (Artº. 94º ECD):
Divisão por 5 do número de tempos
de serviço (lectivo ou não lectivo)
Ano registados no horário semanal do
Lectivo docente.
2006-07
Apoio educativo

1º Ciclo
 Afectação de docentes conforme o nº de
horas de que a escola tenha necessidade.
 Nas escolas em que não haja docentes sem
turma atribuída, aplicação da fórmula:
(Nº de turmas 1º CEB *25/10)
2º, 3º ciclos e secundário

Ano
Lectivo
2006-07
Distribuição de serviço a docentes
sem componente lectiva
- Horário zero ou horários com insuficiências -
Os docentes sem componente lectiva,
independentemente do seu ciclo de ensino,
devem ser afectos, de acordo com as
necessidades do Agrupamento/Escola, à:

- Dinamização de actividades de prolongamento


do horário no 1º ciclo.
- Leccionação de aulas e dinamização de
actividades educativas por ausência do docente
titular de turma/disciplina.
Ano - Dinamização de actividades de apoio educativo.
Lectivo - Dinamização de outras actividades.
2006-07
Distribuição de serviço a docentes com
dispensa da componente lectiva por doença
Em regra, os docentes estão dispensados de
leccionar.
Poderão realizar outro tipo de tarefas:

 Correcção de testes, trabalhos, composições.


 Elaboração de materiais para os docentes do
seu grupo disciplinar.
 Apoiar alunos individualmente.
 Elaborar estudos e documentos para a escola.
 Preparar visitas de estudo.
Ano  Dinamização de actividades educativas por
Lectivo ausência do docente titular de turma/disciplina.
2006-07  Etc.
Distribuição de serviço por grupos de
recrutamento
A distribuição de serviço deve ser pautada por
critérios de bom aproveitamento dos recursos
disponíveis, rentabilizando a formação dos
professores.
Aos docentes, independentemente do seu
grupo de recrutamento, poderá ser atribuída a
leccionação de qualquer disciplina, de qualquer
ciclo, para a qual o docente tenha habilitação
adequada.
Ano
Lectivo Áreas técnicas – atribuição da leccionação de
2006-07 disciplinas conforme a habilitação dos docentes
Planificação do trabalho a desenvolver
com a turma

Constituição de equipas pedagógicas que


acompanhem a turma ao longo do ciclo.

Equipas entram em funcionamento após a


matrícula dos alunos. Procedem a:
 Caracterização da turma,
 Elaboração do Projecto Curricular de Turma
 Elaboram planos de recuperação de alunos
 No início do ano todo o trabalho de
Ano planeamento deve estar concluído para
Lectivo iniciar o trabalho com os alunos.
2006-07  ....
Planificação do trabalho a desenvolver com a turma
Professor titular de turma/ Director de turma

No início do ano fornece aos encarregados


de educação informações sobre:
 Os programas de cada disciplina.
 As actividades de prolongamento do
horário do 1º CEB - esquema e regras de
funcionamento.
 Nº de aulas previstas por disciplina.
No final de cada período:
 Faz ponto de situação sobre os programas
e aprendizagens dos alunos.
Ano
Lectivo
 Indica o número de aulas previstas e
2006-07 ministradas por disciplina.
Política Educativa
e
Organização do Ano Lectivo
2006/07
Ano 9 de Maio 2006
Lectivo
2006-07

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