- Melhor Visualizadas: (AVR ñ usa) - Derivações Laterais (DI, AVL, V5 e V6) - Ocasionalmente em D. Inf (DII,DIII,AVF) - Q patológicas são + amplas e + profundas - Q Significativa: - Durar + 0,04 seg - Profundidade > 1/3 da Onda R INFARTO • Localizando o IAM: - Região de Infarto / Coronária Ocluída - 2 Sistemas Arteriais: Direito / Esquerdo - CD: - Passa entre AD e VD - Gira ao redor da parte post card. - Geralm/ origina ramo do N AV - Ramos DP INFARTO • Tronco da Coronária Esquerda: - Divide-se em: - DA: nutri parte anterior do coração e Septo Interventricular - CX: passa entre AE e VE e nutri parede lateral do VE. Origina o ramo do N AV em 10% da pop. INFARTO • Localização - Implicações Específicas - Tratamento específico • Categorias Anatômicas do IAM: - Ant/Post/Lateral/Inferior/Combinações • Maioria envolve VE (+massa/+trabalho) INFARTO • IAM Inferior: - Parede Diafragmática - Oclusão de CD ou do ramo desc - Alterações visualizadas em DII, DIII, AVF - Ondas Q podem desaparecer em meses - Pode se associar com IAM de VD ( Alterações em V1 e V4R) INFARTO • IAM parede Lateral: - Parede Lateral Esquerda – DI, AVL,V5 e V6 - Oclusão de CX ou ramos • IAM Anterior: - Oclusão DA ou ramos - Perda da Aumento Progressivo de R de V1 a V6 - Alteração em DI, AVL, V1 a V6 (+ V3 e V4) INFARTO • Infarto Posterior: - Oclusão de CD - Ñ há derivações posteriores - Notar Alterações Recíprocas Anteriores (Infra de ST e R elevadas – Ppal/ V1) - R maior que S em V1 s/ Desvio a Direita (Diferencia de Hipertrofia de VD) EXEMPLOS - IAM EXEMPLOS - IAM INFARTO • Infarto ñ Q: - É um IAM pequeno ou incompleto - Mortalidade Inicial + baixa - Risco Maior de Infarto Posterior + Grave - Alterações: - Inversão de Onda T - Depressão de ST - Não há Nova Onda Q Teste de Esforço • Método ñ invasivo / avalia severidade da dça coronariana • ECG em repouso pode ser normal (Dça subclínica) • Bom procedimento de triagem p/ dça coronariana • Tem falhas: Falso positivo e negativo • Teste: - Realizado em uma esteira rolante/bicicleta - Paciente é monitorizado durante o teste - da Velocidade e ângulo de inclinação, até: 1) quando o paciente quiser 2) atingir freq cardíaca máxima 3) que sintomas sobrevenham 4) alterações significativas no ECG Teste de Esforço • Fisiologia: gradativo de esforço gera gradual da Freq. Card. e da PA que testa o consumo de O2 miocárdico • Se necessidade cardíaca extrapola: - surgem alterações no ECG - sintomas de isquemia (angina, da PA) • Teste positivo evidencia infra de ST - >1mm ou 2mm(falso positivo) - horizontal ou descendente - ondas ascendentes tem alto índice falso positivo - Quanto mais precoces e duradouras, maior chance de dça coronariana Teste de Esforço • Indicações: - Diagnóstico diferencial de angina com ECG normal - Avaliar prognóstico e necessidade de outros exames em doente com IAM no passado - Avaliar pacientes com fator de risco acima de 40 anos, ou que se submeteram a atividade física • Contra-indicações: - Dça sistêmica aguda, estenose AO grave, ICC, HAS grave, angina em repouso, arritmia c/ instabilidade de PA • Sensibilidade pode ser aumentada associando cintilografia Distúrbios Eletrolíticos • Hipercalemia: - Podem culminar em FV e morte - ECG é mais fiel p/ avaliar toxicidade que dosagem sérica Alterações Elétricas (nem sempre nesta seqüência): 1) Quanto mais potássio, onda T fica mais pontiaguda (Diferente da ICO / Alteração ocorre em várias derivações) 2) Intervalo PR aumenta e onda P achata-se 3) Por fim QRS alarga-se (onda sinusoidal) FV iminente. Distúrbios Eletrolíticos • Hipocalemia: - ECG é mais fiel p/ avaliar toxicidade - Alterações: - Depressão de ST - Achatamento da onda T - Aparecimento de onda U (U pode ocorrer com K normal) Distúrbios Eletrolíticos • Distúrbios do Cálcio: - Hipocalcemia: Prolonga o intervalo QT (Pode ocorrer Torção de Pontos) - Hipercalcemia: Encurta o intervalo PR Hipotermia • Temp abaixo de 30º C faz surgir alterações no ECG • Lentifica ECG: - Bradicardia sinusal - Prolongamento de PR, QRS e QT QT: 0,34 a 0,44s / PR: 0,12 a 0,20 / QRS: 0,05 a 0,10) • Abrupta elevação e mergulho de ST (Onda J ou Onda de Osborne) • Por fim, várias arritmias podem ocorrer (FA com lenta resposta ventricular é a mais comum) • Tremor muscular pode complicar o traçado c/ artefatos Intoxicação com Medicamentos • Digitálicos(2 categorias: Terapêutica e Tóxica) • Alterações do ECG com níveis séricos Terapêuticos: - Alterações chamadas “efeito digitálico” - Depressão de ST descendente e gradual (diferenciar de isquemia e hipertrofia grave) - Achatamento ou inversão de T - São alterações normais e previsíveis, não necessitando parar a droga. Intoxicação com Medicamentos • Digitálicos: Alterações do ECG com níveis Tóxicos: • Podem ocorrer: - Bloqueios de Condução (1º, 2º ou 3º graus) - Taquiarritmia: Taq. atrial paroxística e CVprematuras - Flutter e Fibrilação Atrial (menos comuns) Intoxicação com Medicamentos • Quinidina: - intervalo QT e Taquiarritmias Vent. - QT normal: 0,34 a 0,44s - Onda U pode surgir sem necessidade de ajuste da droga Distúrbios Cardíacos • Pericardite: - Elevação de ST c/ achatamento ou inversão de onda T - Diferente de Infarto: No IAM alterações ñ são em várias derivações. No IAM a Inversão de T ocorre após supra de ST retornar a linha basal. Na pericardite ñ forma onda Q. Distúrbios Cardíacos • Derrame Pericárdico: - Amortece o potencial elétrico – baixa voltagem no ECG - Derrame grande: coração pode girar no saco pericárdico, gerando “alternância elétrica” (eixo varia a cada batimento nas ondas P, QRS, e T c/ amplitude variável) Distúrbios Cardíacos • Cardiopatia hipertrófica c/ Estenose Subaórtica: - Podem ter ECG normais ou apenas com hipertrofia de VE - Pode ocorrer ondas Q em deriv. Laterais ou Inferiores (Diferenciar de IAM) Distúrbios Cardíacos • Miocardite: - Toda inflamação miocárdica pode gerar várias alterações no ECG - Mais comuns: Bloqueio de Ramo e Hemibloqueio Distúrbios Cardio-Pulmonares • DPOC: • Enfisema importante: - baixa voltagem (pelo volume) e eixo p/ direita - perda de progressão do R precordial - Pode levar a Cor Pulmonale e Ins Card direita - Dilatação de AD - Hipertrofia de VD Distúrbios Cardio-Pulmonares • Embolia pulmonar (Maciça): - ECG de hipertrofia de VD - Bloqueio de Ramo Direito - S grande em DI e Q profundo em DIII (Padrão “S1Q3”) - Inversão de T em DIII - Arritmias várias: mais comuns: FA e Taqui sinusal Doença do SNC • Danos encefálicos podem gerar: - Inversão de onda T (profunda e ampla) - Surgimento de onda U proeminente - Bradicardia sinusal Atletas • Coração do atleta: - Bradicardia sinusal (com freq abaixo de 30/m) - Elevação da ST com achatamento ou inversão de T - Hipertrofia de VE e VD - Bloqueio incompleto de Ramo Direito e Wenckeback - Arritmias (Juncionais, atriais) ?