PRSTATA E PNIS Escola cooperativa de Santo Amaro Componentes: Lucas, Mauro, Marco e Natalia. Data: 26/10/2017 Professora: Mrcia Vaz Cncer de prstata
O cncer de prstata, em geral, cresce muito lentamente e
grande parte das vezes no produz sintomas na fase inicial, porm, pode-se manifestar atravs de dificuldade em urinar ou urina escura, por exemplo, que comum a outros problemas como hiperplasia benigna da prstata. Sintomas do cncer de prstata Dificuldade em urinar, muitas vezes com jato fraco ou em gotas; Dor ou ardor ao urinar; Vontade frequente de urinar, acordando de noite para urinar; Sensao de que a bexiga ainda est cheia, mesmo aps urinar; Urina escura devido presena de sangue; Dor ao ejacular e smen escurecido. Cura para o cncer de prstata O cncer de prstata tem cura, podendo o tratamento ser feito gratuitamente em hospitais como o INCA.
Na maioria dos casos, h maiores chances de cura quando a
doena diagnosticada ainda no incio e, normalmente o tratamento pode incluir: Cirurgia: feita a remoo da prstata e em alguns casos das nguas da virilha; Radioterapia: geralmente ela usada quando o tumor ainda no atingiu outros rgos ou atingiu apenas os rgos mais prximos; Quimioterapia: o tratamento feito com a remdios na veia ou atravs de comprimidos. Estgios do cncer de prstata Estgio A - Tumor que no visvel nem palpvel ao toque; Estgio B - Tumor dentro da prstata que palpvel ao toque e visvel em exames de imagem Estgio C - Tumor que atingiu as vesculas seminais, que se encontram prximo da prstata; Estgio D - Tumor que j atingiu outros rgos e j existem metstases, podendo afetar a uretra, o reto, a bexiga, por exemplo. Preveno
Para evitar o cncer de prstata necessrio evitar a exposio
a fatores como poluio, fertilizantes e substncias qumicas.
Alm disso, para detectar precocemente a doena indicado
que todos os homens com mais de 50 anos de idade faam pelo menos 1 vez ao ano o exame de toque retal e o exame de sangue de PSA, pois quanto antes o cncer de prstata for diagnosticado, maiores so as suas possibilidades de cura, principalmente quando tm um familiar com cancro da prstata tm uma maior probabilidade de sofrer desta doena. Cncer de pnis Sintomas do cncer de pnis Tratamento
O tratamento deve ser orientado por um oncologista ou um
urologista e, normalmente, iniciado com cirurgia para remover o mximo de tecido afetado, sendo depois complementado com quimioterapia ou radioterapia para eliminar as clulas tumorais restantes.
Dependendo do tamanho e grau de desenvolvimento do
cncer, o paciente pode ficar com complicaes aps a cirurgia, como disfuno ertil, pois quanto mais tecido for necessrio retirar, maior o risco de afetar os msculos necessrio para a ereo do pnis. No entanto, nestes casos, o mdico pode recomendar o uso de uma prtese peniana que permite que o homem tenha e mantenha uma ereo durante o contato ntimo. Transplante de pniano
Este tipo de tratamento est sendo estudado como uma
forma de restaurar a capacidade urinria e sexual de pacientes que precisaram remover todo o pnis durante o tratamento de cncer. Esta cirurgia ainda no est disponvel e durante os testes, que j foram feitos, foram precisas cerca de 15 horas para ligar todos os vasos sanguneos e nervos.
O rgo transplantado deve ser de um doador com
caractersticas estruturais semelhantes para diminuir o risco de infeces, hemorragia e rejeio. No entanto, ainda no possvel prever o sucesso do transplante no tratamento da disfuno ertil, o que pode afetar negativamente a sade psicolgica do paciente. Preveno
Para evitar o cncer de pnis importante ter alguns
cuidados como: Fazer uma a higiene diria do pnis, especialmente debaixo do prepcio; Utilizar camisinha durante o contato ntimo; No fumar.
Embora no haja uma causa especfica para o
desenvolvimento de cncer no pnis, estes cuidados ajudam a evitar alguns fatores de risco, como m higiene ou infeco por HPV, por exemplo. Escola cooperativa de Santo Amaro Componentes: Lucas, Mauro, Marco e Natalia. Data: 26/10/2017 Professora: Mrcia Vaz
Desempenho da ecografia mamária na identificação do tumor residual pós-quimioterapia primária e a concordância entre a aferição ultrassonográfica e histopatológica