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ORÇAMENTO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA


CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE – CCTS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
COMPONENTE CURRICULAR: TECNOLOGIA DO GERENCIAMENTO DE CONSTRUÇÕES
DOCENTE: MSC. LOREDANNA MELYSSA
DISCENTES: ANA LÍDIA ALVES DE ARAÚJO
AYRTON WAGNER BERNARDINO TRIGUEIRO
MARY WILLIANY ALVES S. CARLOS
WAMBERTO ALCANTÂRA FARIAS
INTRODUÇÃO
• De um modo geral, a construção de uma obra de engenharia civil começa
com a limpeza e terraplenagem do local, para a seguir escavar os pontos
necessários para executar as fundações, radiers e vigas alavanca. À seguir é
construída a superestrutura, com pilares apoiados nas fundações, vigas
apoiadas nos pilares, lajes sobre as vigas, e por fim os acabamentos e
cobertura.
• Ao desejar construir, é importante planejar as etapas de construção, a fim
de determinar o tempo e custo de construção, considerando materiais, mão
de obra e gastos de instalação.
• Qualquer estrutura de engenharia civil será composta por fundação e
superestrutura, sendo a fundação a parte responsável por transmitir o
carregamento ao solo e a superestrutura o conjunto de elementos (pilares,
vigas, lajes e paredes) que formam o lado externo da estrutura.
OBJETIVO GERAL

Elaborar um projeto de gerenciamento da superestrutura


uma obra hipotética, identificando as atividades, materiais e
insumos, efetuando assim um cronograma físico-financeiro
e a curva ABC de insumos e serviços.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Determinar os principais elementos constituintes do processo de
construção da superestrutura da edificação;
• Identificar as principais atividades a serem desenvolvidas;
• Discriminar os serviços incluídos e excluídos;
• Definir os principais elementos técnicos relacionados ao projeto, as
fases executivas, as informações necessárias, assim como os produtos
finais e serviços;
• Elaborar curvas ABC dos insumos e serviços, identificando as
atividades e materiais de maior importância e ênfase;
• Determinar um cronograma-físico financeiro, listando as atividades
necessárias, o tempo de execução e os insumos e mão de obra
necessários para a construção da obra.
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
O projeto apresentado foi realizado pela Tecnisa Engenharia e
Projetos.

Projetistas:
Ana Lídia Alves de Araújo
Ayrton Wagner Bernardino Trigueiro
Mary Williany Alves dos Santos Carlos
Wamberto Alcântara Farias

Equipe esta que também foi responsável pelo projeto de


fundações.
OBJETO DE ESTUDO
A construção a ser avaliada e estudada consiste em uma
edificação residencial de 2 (dois) pavimentos, apresentando uma área
construída de 95 m².
O pavimento 1, possui varanda, sala de jantar, sala de estar,
banheiro social, cozinha e área de serviços.
Já o pavimento 2, possui 2 quartos, sendo um com suíte, sala de
estar, varanda e escritório. O térreo conta com terraço e uma garagem
com vaga para um carro.
ETAPAS DO PROJETO
• Levantamento de dados: Informações necessárias que sejam capazes de
determinar os passos necessários para a elaboração do projeto.

• Estudo Preliminar: Tem por objetivo apresentar soluções iniciais para o projeto
arquitetônico, estrutural e funcional, e assim obter a aprovação do cliente para a
continuação do processo construtivo.

• Anteprojeto: Nesta etapa é apresentado o resultado final da solução arquitetônica e


estrutural, proporcionando um conjunto de informações para a elaboração de
estimativas de custos, prazos e consultas prévias aos órgãos competentes, assim
como apresentar soluções para o projeto inicialmente proposto.

• Projeto legal: Com a solução final, devem ser obtidas as licenças e alvarás da obra,
de acordo com as normas e disposições legais.
CONDIÇÕES LOCAIS
• O terreno é aproximadamente plano, e para efeito de cálculo será
considerado como tal, coberto com vegetação rasteira.

• Deve ser atendido pelos serviços de benfeitoria pública, como


abastecimento de água, energia elétrica, esgotamento sanitário,
calçamento nas ruas e serviço de coleta de lixo.

• Todos os terrenos vizinhos são edificados, sendo as edificações de


porte médio.

• Todo o dimensionamento é efetuado levando em consideração estas


características.
SUPERESTRUTURA
• Alvenaria
É dada como o sistema construtivo formado de um conjunto coeso e rígido de
tijolos ou blocos (elementos de alvenaria), unidos entre si, com argamassa de ligação, em
fiadas horizontais, que se sobrepõem umas sobre as outras, podendo ser empregada na
confecção de diversos elementos construtivos como paredes e muros, tendo a principal
função de estabelecer a separação entre os ambientes.

Deve apresentar, em geral:


– Resistência à umidade e aos movimentos térmicos;
– Resistência à pressão do vento;
– Isolamento térmico e acústico;
– Resistência à infiltrações de água pluvial;
– Base ou substrato para revestimentos em geral;
– Segurança para usuários e ocupantes;
SUPERESTRUTURA
• Alvenaria

Alvenaria de vedação - Suporta somente seu peso;

Meia vez - Tijolos assentados segundo a largura e o comprimento, de modo que a


largura corresponda a espessura da parede. São utilizados para vedações, divisões
internas e servem como suporte para carga quando o comprimento da parede for
menos que 4 metros.

Paredes externas - Serão feitas em alvenaria de tijolos comuns de primeira qualidade


e escolhidos, que devem ser assentados com argamassa de cal e areia, com espessura
mínima entre as juntas de 1 cm e máxima de 1,5 cm. A execução deverá seguir o traçado
definido em planta respeitando os alinhamentos, espessuras e vãos.
SUPERESTRUTURA
• Alvenaria
SUPERESTRUTURA
• Alvenaria

O chapisco - É uma camada áspera e irregular, com espessura máxima de 5 mm, tendo as
principais funções de uniformizar a superfície, aumentar da área de contato e aderência, assim
como proporcionar ancoragem. O chapisco deverá ser de cimento e areia grossa no traço 1:3
em volume e sua cura em tempo mínimo de 24 horas.

O emboço - Consiste em uma camada de revestimento espessa, aplicada sobre o chapisco, com
funções de vedação, regularização da superfície, proteção da base contra agentes nocivos, deve
ter boa ancoragem e aderência entre as camadas, com traço de areia média e cal em 1:4, com
cura mínima de sete dias.

O reboco - consiste em uma camada de acabamento que é aplicada na superfície após a cura do
emboço, com características de acabamento final da superfície, fornece base para recebimento de
pintura, uma superfície lisa e regular, com pouca porosidade, com espessura fina, de 2 a 5 mm. O
reboco deverá ser de argamassa pré-fabricada de marca previamente aprovada, sendo constituído
de massa fina com areia peneirada e cal em traço 1:2
SUPERESTRUTURA
• Normas de referência

– NBR 6118/2003: Projeto e execução de obras de concreto armado.


Procedimentos.

– NBR 12654/92: Concreto - Controle tecnológico de materiais e


componentes. Procedimentos.

– NBR 12655/2006: Concreto - Preparo, controle e recebimento.


Procedimentos
SUPERESTRUTURA
• Serviços a executar

– Formas e escoramento - confecção e montagem;

– Redes embutidas (água, esgoto, energia elétrica, telefone, etc.).


Instalação;

– Armadura - corte, dobra, montagem e colocação;

– Concreto - preparo, aplicação, cura, controle tecnológico;

– Retirada e limpeza das formas, conserto de falhas e chapisco da


estrutura.
SUPERESTRUTURA
• Fôrmas
As formas serão executadas com tábuas em madeira de pinho ou cedrinho,
pontaletes de eucalipto, chapas de madeira resinada ou madeira aparelhada, com
espessura mínima de 2,5 cm.
• Armação
As armaduras de aço deverão obedecer rigorosamente ao projeto estrutural
quanto ao posicionamento, diâmetro das bitolas, dobramento e cobrimento
mínimo nominal para evitar os efeitos de corrosão por agentes intempéricos.
• Concreto
Durante o lançamento, o concreto deverá ser devidamente vibrado, com
vibradores específicos, e após isso, a cura do concreto deve ser cuidadosa e
criteriosa, com as superfícies sendo mantidas úmidas, por meio de irrigação
periódica. Por fim, a desmoldagem é feita respeitando os prazos fixados pelo
projetista.
SUPERESTRUTURA
• Forros
O forro do pavimento térreo será a própria laje revestida, visto que a edificação
possui dois andares. O forro do pavimento superior será feito com PVC pré-
fabricado, fornecido em tiras.
• Cobertura
Para a cobertura, serão utilizadas telhas de barro, tipo americana de boa qualidade,
sendo observado na sua colocação o perfeito alinhamento e nivelamento;
• Piso
Os pisos internos serão cerâmicos na cozinha, banheiros, área de serviço e
cozinha, assim como em todos os cômodos. Os pisos externos serão de cimento
liso em todas as áreas externas e áreas de passagem. Para a calçada, será
escolhido o revestimento com pedras, com uma argamassa mista de cimento cal e
areia
SUPERESTRUTURA
• Esquadrias

– Esquadrias de madeira
Serão utilizadas somente nas portas, constituídas de batentes de peroba,
guarnições de cedro e folhas de cedro, para portas externas e de embuía para as
portas internas.

– Esquadrias metálicas
Utilizadas nas janelas de todos os cômodos e quartos, com folhas de correr
com vidros, em vãos, na sala de estar, de jantar, escritório, banheiros e
quartos na cozinha e no quarto de empregada.
SUPERESTRUTURA
• Instalações hidráulicas e sanitárias

– Para as instalações de água, o abastecimento será feito a partir da canalização


da Concessionária local e passando pelo hidrômetro fixado na entrada do
terreno, alimentando uma caixa de 1.000 litros, instalada na cobertura do
pavimento superior, ligadas por sistema de vasos comunicantes; providas de
bóias e ladrões, para evitar desperdício.

– A tubulação de distribuição será de PVC, partindo da caixa de água até todos


os pontos de utilização e torneiras das pias, equipamentos hidráulicos e
sanitários. A posição das tubulações, peças e acessórios deverão obedecer ao
projeto hidráulico e suas especificações e traçados definidos em projeto,
sendo aceitas somente quando entregues em perfeitas condições de
funcionamento e ligadas com a rede pública.
SUPERESTRUTURA
• Instalações hidráulicas e sanitárias

– Para as instalações sanitárias, tubulações passarão a distância convenientes de


quaisquer baldrames ou fundações. Nas ligações de tubulação, as juntas
devem ser executadas de maneira a garantir a perfeita estanqueidade. A
declividade será uniforme entre as sucessivas caixas de inspeção, evitando
depressões que possam formar depósitos no interior das canalizações. Todos
os aparelhos deverão ser instalados de modo a permitir fácil limpeza e
remoção, bem como evitar a possibilidade de contaminação de água potável.

– Também serão utilizadas tubulações em PVC.


SUPERESTRUTURA
• Instalações elétricas

– Para a instalação, são utilizados conduítes de plástico embutidos nas


alvenarias e paredes juntamente com as caixinhas de luz, os conduítes
terão bitolas adequadas para a passagem folgada dos fios de energia, serão
feitos vários circuitos independentes para a melhor distribuição de
energia, sendo deixados tomadas e pontos de luz em todos os locais que
forem necessários.
DOCUMENTAÇÃO
• Cópia da escritura pública com registro imobiliário/certidão de registro
imobiliário atualizada.
• Mínimo 04 cópias do projeto arquitetônico
• Aprovação e carimbo do Corpo Bombeiros.
• Boletim de Classificação PMJP.
• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) fornecida pelo CREA/PB (para
engenheiro) e/ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) fornecida pelo CAU
(para arquiteto).
• Aprovação da vigilância sanitária
• Levantamento topográfico
• Licença Ambiental
• Cópia do documento de identificação do proprietário (RG e CPF
• Autorização dos vizinhos.
MEMORIAL DE CÁLCULO
• Com as plantas arquitetônicas e de cortes em mãos, faz-se o
lançamento da estrutura para que seja feito um pré-
dimensionamento. Obtiveram-se os seguintes dados:

– Quantidade de Pavimentos: 2
– Altura do pé direito: 2,70 m
– Seção das vigas: (15x45) cm
– Seção dos pilares: (15x30) cm
– Quantidade de sapatas: 16
• a. Perfil do Terreno
O perfil em questão é composto por cascalho, sendo esse de resistência de
0,6KN/ cm².

• b. Cálculo das Cargas dos pilares

• Áreas de influência

• Este processo consiste em dividir a área total do pavimento em áreas de


influência, relativas a cada pilar e, a partir daí, estimar a carga que eles irão
absorver.
• A área de influência de cada pilar pode ser obtida dividindo-se as distâncias
entre seus eixos em intervalos que variam entre 0,45l e 0,55l,
dependendo da posição do pilar na estrutura, conforme o seguinte critério:
ÁREAS DE INFLUÊNCIA
CÁLCULO DO PESO PRÓPRIO DO PILAR :
• Para efeito de pré-dimensionamento, adotou-se a seção do pilar como sendo (15x30) cm,
resultando em uma área de seção transversal:

Ap = 15 x 30 = 450cm² = 0,0450m² (1)

• Sabe-se que a edificação é constituída por dois pavimentos, com o pé-direito de 2,70m, e uma
profundidade estimada da fundação de 2,0m, têm-se o peso próprio do pilar dado por:
Ppp = AP x HP x c (2)

Onde: AP = Área da seção transversal do pilar;


HP = Altura do pilar;
c = Peso específico do concreto armado (2500 kg/m³).
• Daí:
• - Peso próprio dos pilares até 1ª laje:
PPP1 = 0,0450 x 4,70 x 2500 = 528,75 m³
• - Peso próprio dos pilares até 2ª laje:
PPP2 = 0,0450 x 9,30 x 2500 = 1046,25 m³
PESO DA ALVENARIA SOBRE OS PILARES
• Para este cálculo, estima-se o volume das paredes multiplicado pelo peso
específico do tijolo cerâmico furado (=1300 kg/m³), que será usado na construção.

PA = (L x H x e) x  (3)

Onde: L = Comprimento da parede


H = Altura da parede
e = Espessura da parede
 = Peso específico do tijolo furado = 1300 kg/m³
CARGA DEVIDO AO PESO PRÓPRIO DAS
VIGAS

• O peso das vigas foi dimensionado considerando vigas de 15 cm x


45 cm, multiplicado pelo peso específico do concreto e seus
respectivos comprimentos lineares sobre as áreas de
influência de cada pilar.
CARGA DAS LAJES

• Foi feito um pré-dimensionamento das lajes, seguindo as


cargas de acordo com a NBR-6120, para que fossem
determinadas suas espessuras. Obteve-se a espessura das
lajes do forro de 11cm e das lajes do primeiro piso de
11cm.
CARGA ATUANTE NOS PILARES
• É a soma de todas as cargas calculadas anteriormente como mostra
a Figura 2.
CÁLCULO DAS LAJES
• As lajes analisadas nesse projeto são do tipo maciça, sendo sustentadas por vigas
nas bordas, este tipo de laje possui espessura variando entre 7 e 15 cm.
Dados geométricos das lajes
LAJE Largura [m] Comprimento [m]
L - 01 3,75 2,65
L - 02 3,1 2,65
L - 03 2,7 2,65
L - 04 3,1 2,65
L - 05 3,75 3,05
L - 06 3,1 3,05
L - 07 4,45 2,65
L - 08 2,4 2,65
L - 09 4,45 2,45
L - 10 2,4 2,45
L - 11 3,75 3,25
CÁLCULO DAS LAJES
Posicionamento das lajes no pavimento superior.
CÁLCULO DAS LAJES
Posicionamento das lajes no pavimento térreo.
CÁLCULO DAS LAJES
• Condições adotadas

– Para conferir durabilidade à estrutura será utilizado concreto com resistência


característica à compressão (𝑓𝑐𝑘 ) 30 MPa (C30).
– A massa específica do concreto armado será de 2000 kg/m3 e a do aço, 7850 kg/m3,
com módulo de elasticidade igual a 210 GPa.
– O coeficiente de Poisson (𝜈), adotado é igual a 0,2 e o agregado graúdo utilizado tem
diâmetro máximo de 19 mm (brita 1).
– Cobrimento nominal mínimo de 2,5 cm.
– NBR 6118/2003, as lajes maciças devem respeitar limites mínimos. A altura (h) adotada
para dimensionamento das lajes foi de 12 cm.
CÁLCULO DAS LAJES
• Cargas atuantes
Foram realizadas duas análises de carregamento, para o pavimento térreo e para o
pavimento superior, com a única diferença que para o pavimento superior, considera-
se a carga advinda do telhado.
Cargas atuantes nas lajes
Pavimento térreo Pavimento superior
Cargas Unidade Carga Cargas Unidade Carga
Peso próprio [KN/m²] 3 Peso próprio [KN/m²] 3
Carga acidental [KN/m²] 1,5 Carga acidental [KN/m²] 1,5
Revestimento [KN/m²] 1 Revestimento [KN/m²] 1
Utilização [KN/m²] 1 Telhado [KN/m²] 0,8
Segurança [KN/m²] 1 Utilização [KN/m²] 1
Segurança [KN/m²] 1
Total [KN/m²] 7,5
TOTAL [KN/m²] 8,3
CÁLCULO DAS LAJES
• Dados iniciais
Dados de Dados de
Dados de projeto dado dado dado
projeto projeto
𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 [KN/m³] 25 𝐿𝑣𝑖𝑔𝑎 [m] 0,15 𝑓𝑐𝑑 (MPa) 21,428571
𝑓𝑐𝑘 [Mpa] 30 𝛼𝑖 0,875 𝜎𝑐𝑑 (KN/cm²) 1,821429
𝐸 [Mpa] 30672,46 𝐸𝑐𝑠 26838,40 𝑓𝑦𝑘 (KN/cm²) 50
ℎ𝑙𝑎𝑗𝑒,𝑎𝑑𝑜𝑡 [m] 0,12 D 4025,761 𝑓𝑦𝑑 (KN/cm²) 43,47826
Cobrimento
2,5 𝜈 0,2 𝐴𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 (m²) 0,0525
nominal [cm]
ℎ𝑣𝑖𝑔𝑎 [m] 0,35 𝜙 (cm) 1 𝑑𝑣𝑖𝑔𝑎 (m) 0,321
altura útil (d) 𝜙𝑎𝑑𝑜𝑡 (𝑣𝑖𝑔𝑎)
𝐿𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟𝑒𝑠 [m] 9 8
(cm) (mm)
CÁLCULO DAS LAJES
• Reações nas lajes
Cálculo das reações das lajes nas vigas
Laje 𝑹𝒙 (kN/m) 𝑹𝒚 (kN/m) 𝑹𝒚𝒆 (kN/m) 𝑹𝒙𝒆 (kN/m)
L - 01 4,8066407 3,500137667 7,69531733 9,262827667
L - 02 4,1378981 3,565318548 7,6060129 8,326171774
L - 03 4,7476615 6,969156481 0 5,934576852
L - 04 5,3940254 7,247707258 0 6,742531774
L - 05 4,951614 4,082465667 8,79611867 9,879600667
L - 06 4,1745252 4,109196129 8,58096839 8,670795806
L - 07 4,8276152 3,14025 6,95625 9,046474719
L - 08 2,934 3,221660377 6,54350943 6,185886792
L - 09 6,0829921 6,320793539 0 7,603740169
L - 10 3,8074776 5,787183673 0 4,759346939
L - 11 4,53375 3,956875 8,4175 9,140625
L - 12 3,7879615 3,959653846 8,15896154 7,922884615
CÁLCULO DAS LAJES
• Momentos fletores nas lajes
Cálculo dos momentos fletores para a laje

Laje 𝑴𝒙 (kN.m/m) 𝑴𝒚 (kN.m/m) 𝑴𝒙𝒆 (kN.m/m) 𝑴𝒚𝒆 (kN.m/m) 𝑴𝒙𝒚 (kN.m/m) 𝑾𝒄 (mm)

L - 01 1,499912 2,656321 4,469428 5,76184 1,958046 0,3623692


L - 02 1,634285 2,111108 4,251172 4,779325 1,788463 0,28528
L - 03 1,538554 1,297636 3,538653 3,315221 0 0,1682907
L - 04 1,629209 1,730552 3,959927 4,105643 0 0,2312939
L - 05 2,127928 2,993718 5,729038 6,692628 2,440374 0,5376215
L - 06 2,177094 2,23687 5,27449 5,344229 2,093657 0,3884826
L - 07 1,197593 2,762565 4,088515 5,777052 1,83956 0,3861842
L - 08 1,437826 1,22688 3,315396 3,075677 1,271873 0,1577903
L - 09 1,013832 2,32575 3,483996 4,953782 0 0,2796581
L - 10 1,125757 0,915047 2,656536 2,393104 0 0,1017972
L - 11 2,228688 2,814906 5,746 6,398234 2,40825 0,5708903
L - 12 2,204941 2,045267 5,192172 5,005886 2,023644 0,3994257
CÁLCULO DAS LAJES
• Momentos fletores finais
Laje Momento (kN.m/m)
L1 e L2 4,360300152
L1 e L3 4,609471621
L2 e L4 4,44248447
L3 e L5 5,354102248
L4 e L6 4,724936348
L7 e L8 3,701955754
L7 e L9 5,365417026
L8 e L10 2,734390327
L9 e L10 3,070265757
L9 e L11 5,676008346
L11 e L12 5,469086058
L10 e L12 4,004708769
CÁLCULO DAS LAJES
• Armaduras calculadas
Detalhamento das armaduras positivas
Armaduras positivas
𝜙 (x) L 𝜙 (y) Espaçamento
Laje N Espaços Qtd. N L(m) Espaços Qtd
(mm) (m) (mm) (cm)
L1 6,3 1 370 16 17 6,3 2 260 17 23 24
L2 6,3 3 305 16 17 6,3 4 260 17 19 20
L3 6,3 5 265 16 17 6,3 6 260 17 16 17
L4 6,3 7 305 16 17 6,3 8 260 17 19 20
L5 6,3 9 370 18 19 6,3 10 300 17 23 24
L6 6,3 11 305 18 19 6,3 12 300 17 19 20
L7 6,3 13 440 16 17 6,3 14 260 17 27 28
L8 6,3 15 235 16 17 6,3 16 260 17 15 16
L9 6,3 17 440 15 16 6,3 18 240 17 27 28
L10 6,3 19 235 15 16 6,3 20 240 17 15 16
L11 6,3 21 370 20 21 6,3 22 320 17 23 24
CÁLCULO DAS LAJES
• Armaduras calculadas
Detalhamento das armaduras negativas
Armaduras Negativas

Laje 𝜙 (mm) N a Delta L (cm) Espaços Qtd. Espaçamento (cm)

L1 e L2 6,3 25 0,9375 6,37 200,24 16 17 17


L1 e L3 6,3 26 0,9375 6,37 200,24 7 8 17
L2 e L4 6,3 27 0,9375 6,37 200,24 19 20 17
L3 e L4 6,3 28 0,9375 6,37 200,24 16 17 17
L3 e L5 6,3 29 0,9375 6,37 200,24 16 17 17
L5 e L6 6,3 30 0,9375 6,37 200,24 22 23 14
L4 e L6 6,3 31 0,9375 6,37 200,24 19 20 17
L7 e L8 6,3 32 0,9375 6,37 200,24 18 19 15
L7 e L9 6,3 33 0,9375 6,37 200,24 27 28 17
L8 e L10 6,3 34 0,9375 6,37 200,24 15 16 17
L9 e L11 6,3 35 0,9375 6,37 200,24 27 28 17
L10 e L12 6,3 36 0,9375 6,37 200,24 19 20 17
CÁLCULO DAS LAJES
• Armaduras calculadas

Detalhamento das armaduras de torção


Armaduras de Torção
Laje 𝜙 (mm) N L(cm) Espaços Quantidade Espaçamento (cm)
L - 01 6,3 38 60 4 5 17
L - 02 6,3 39 60 4 5 17
L - 05 6,3 40 60 4 5 17
L - 06 6,3 41 60 4 5 17
L - 07 6,3 42 60 4 5 17
L - 08 6,3 43 60 4 5 17
L - 11 6,3 44 60 4 5 17
L - 12 6,3 45 60 4 5 17
CÁLCULO DAS VIGAS

• Na análise das vigas, as cargas mais usuais são: peso próprio, peso da alvenaria,
ações das lajes, das vigas e dos pilares.

• Assim, com a determinação das cargas atuantes nas vigas, obteve-se com auxílio do
software Ftool, os diagramas de esforço cortante e momento fletor, dados
necessários para o dimensionamento das armaduras longitudinais e transversais.
CÁLCULO DAS VIGAS
• Sejam os dados inicias do aço adotado

Massa Linear
Aço 𝜙 (mm)
(kg/m)
CA - 50 0,245 6,3

• E o resumo da quantidade total de aço nas vigas

Massa Linear
Total (m) Peso + 10% (kg)
(kg/m)

1940,4096 0,245 522,9403872


CÁLCULO DAS VIGAS
• Sejam as posições das vigas no pavimento térreo
CÁLCULO DAS VIGAS
• E com as cargas e distâncias, são obtidos os diagramas de momento fletor e
esforço cortante para cada viga. Sejam por exemplo os diagramas para a viga 1-2-3

Diagrama de momento fletor para viga 1-2-3

Diagrama de esforço cortante para viga 1-2-3


CÁLCULO DAS VIGAS
• E as posições das vigas no pavimento superior
CÁLCULO DAS VIGAS
• Para as quais temos os diagramas para a viga 1-2-3 e demais vigas

Diagrama de momento fletor para viga 1-2-3 (Pavimento superior)

Diagrama de esforço cortante para viga 1-2-3 (Pavimento superior)


CÁLCULO DAS VIGAS
• Assim, com os momentos e cortantes, é possível dimensionar as vigas
Térreo
Reações Momentos
Comprimento total Deflexão
Viga Trechos Carga por trecho (KN/m) Externas Internos Máximos
(m) Máxima (mm)
Máxima (KN) (KNm)
1_2 4,82761517
1_2_3 2 6,85 19,2 8,2 0,04912
2_3 2,934
4_5 9,04647472
4_5_6 2 6,85 36,9 15,5 0,09101
5_6 6,18588679
7_8 9,140625
7_8_9_10 2 6,85 38 13 0,04135
8_9_10 7,92288462
11_12 4,53375
11_12_13 2 6,85 17,8 6,2 0,2102
12_13 3,78796154
1_4 3,14025
1_4_7_11 3 8,35 4_7 6,32079354 26,8 19 2,3
7_11 3,956875
2_5 6,95625
2_5_9 3 8,35 14,6 3,6 0,0591
5_9 8,4175
3_6 3,22166038
3_6_10_13 3 8,35 6_9 5,78718367 15,1 4,1 0,0997
CÁLCULO DAS VIGAS
• Pavimento superior
Reações Momentos
Deflexão
Comprimento Externas Internos
Viga Trechos Carga por trecho (KN/m) Máxima
total (m) Máxima Máximos
(mm)
(KN) (KNm)
1_2 4,80664067
1_2_3 2 6,85 19,6 6,9 0,233653
2_3 4,13789806
4_5 5,93457685
4_5_6 2 6,85 27,3 9,5 0,260402
5_6 6,74253177
7_8 9,87960067
7_8_9 2 6,85 40,7 14,4 0,477807
8_9 8,67079581
10_11 4,08246567
10_11_12 2 6,85 17,9 6,2 0,18914
11_12 4,10919613
1_4 3,50013767
1_4_7_10 3 8,35 4_7 6,96915648 17,5 4,6 0,007337
7_10 4,08246567
2_5 7,69531733
2_5_8_11 3 8,35 5_8 7,69531733 27,1 7,5 0,020565
8_11 8,79611867
3_6 3,56531855
3_6_9_12 3 8,35 6_9 7,24770726 17,9 4,7 0,007218
CÁLCULO DAS VIGAS
• Detalhamento
21,42857
𝑓𝑐𝑘 (Mpa) 30 𝛼𝑐 0,85 𝑓𝑐𝑑 (Mpa)
14
𝜎𝑑 𝑓𝑦𝑑
1,821428 43,4782609 𝜆 0,8
(KN/cm²) (KN/cm²)
Iremos adotar uma B (cm) 15
armadura simples de 1,01
2𝜙 de 8 mm (cm²) D (cm) 32,1

Ou seja, para qualquer viga que tenha um momento até 1372,28 KN.m, a
quantidade e o aço adotado (2𝜙 de 8 mm) serve para dimensionar a viga.
CÁLCULO DOS PILARES
• Verificação quanto à esbeltez dos pilares

(cm)
(cm)

(cm)
(cm)
(KN)
(KN)
Pilares

P-1 15 45 90,17 126,23 280 280 64,59 21,53 246,16 359,77 1,95 2,85
P-2 15 45 84,62 118,47 280 280 64,59 21,53 231,02 337,65 1,95 2,85
P-3 15 45 90,17 126,23 280 280 64,59 21,53 246,16 359,77 1,95 2,85
P-4 15 45 84,62 118,47 280 280 64,59 21,53 231,02 337,65 1,95 2,85
P-5 15 45 127,99 179,18 280 280 64,59 21,53 349,40 510,67 1,95 2,85
P-6 15 45 159,93 223,90 280 280 21,53 64,59 638,10 436,60 2,85 1,95
P-7 15 45 144,35 202,10 280 280 64,59 21,53 394,09 575,97 1,95 2,85
P-8 15 45 149,93 209,90 280 280 21,53 64,59 598,20 409,30 2,85 1,95
P-9 15 45 184,98 258,98 280 280 64,59 21,53 505,01 738,09 35 1,95 2,85
P-10 15 45 141,21 197,70 280 280 64,59 21,53 385,51 563,43 1,95 2,85
P-11 15 45 130,73 183,02 280 280 64,59 21,53 356,88 521,59 1,95 2,85
P-12 15 45 181,31 253,83 280 280 64,59 21,53 494,97 723,42 1,95 2,85
P-13 15 45 171,03 239,44 280 280 64,59 21,53 466,91 682,41 1,95 2,85
P-14 15 45 139,86 195,81 280 280 64,59 21,53 381,83 558,06 1,95 2,85
1,95 2,85
P-15 15 45 182,45 255,43 280 280 64,59 21,53 498,09 727,98
1,95 2,85
P-16 15 45 122,87 172,01 280 280 64,59 21,53 335,43 490,24
CÁLCULO DOS PILARES
• Cálculo da área de aço para os pilares
Ac (cm²)

(cm²)

(cm²)
v

675 0,09 4,45 1,48 246,16 359,77 0,01 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,08 4,49 1,50 231,02 337,65 0,01 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,09 4,45 1,48 246,16 359,77 0,01 0,01 3 3 0,20 0,07 0,50 0,12 16,63 7,36
675 0,08 4,49 1,50 231,02 337,65 0,01 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,12 4,19 1,40 349,40 510,67 0,02 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,15 1,33 3,99 638,10 436,60 0,01 0,02 3 3 0,07 0,20 0,12 0,05 3,99 7,36
675 0,14 4,09 1,36 394,09 575,97 0,02 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,15 1,35 4,05 598,20 409,30 0,01 0,02 3 3 0,07 0,20 0,12 0,05 3,99 7,36
675 0,18 3,85 1,28 505,01 738,09 0,02 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,14 4,10 1,37 385,51 563,43 0,02 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,13 4,17 1,39 356,88 521,59 0,02 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,18 3,87 1,29 494,97 723,42 0,02 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,17 3,93 1,31 466,91 682,41 0,02 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,14 4,11 1,37 381,83 558,06 0,02 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,18 3,86 1,29 498,09 727,98 0,02 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
675 0,12 4,22 1,41 335,43 490,24 0,02 0,01 3 3 0,20 0,07 0,05 0,12 3,99 7,36
COMPOSIÇÃO DE CUSTOS
COMPOSIÇÃO DE CUSTOS
COMPOSIÇÃO DE CUSTOS
TABELA 15 - COMPOSIÇÃO DE CUSTOS ARMADURA DE AÇO PARA ESTRUTURAS EM GERAL
Nº 03210.8.1.3
UNIDA
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50, diâmetro 8,0mm, corte e m3
COMPOSIÇÃO DE PREÇOS DE:
corte edobra na obra
FICHA
2

R$

CÓDIGO COMPONENTES UNID. CONSUMO PREÇO UNIT.


MATERIAL MÃO-DE-OBRA
OBSERVAÇÕES

Leis
I0040 Ajudante de armador h 0,08 12,11 0,9688 129,37%
Sociais:

I0121 Armador h 0,08 15,58 1,2464 B.D.I: 26,81%


Espaçador circular de plástico para
pilares, fundo e laterais Espaçador
I1104 UNID. 11,40 2,01 22,914
circular de plástico para pilares, fundo
e laterais
Barra de aço CA-50 5/16" (bitola: 8,00
I0040 kg 1,10 3,96 4,356
mm / massa linear: 0,395 kg/m)
Arame recoado (diâmetro do fio: 1,25
I0103 kg 0,02 9,97 0,1994
mm / bitola: 18 BWG)
SUB-TOTAIS 27,47 2,22
CUSTO TOTAL
LEIS SOCIAIS 2,87
TOTAIS 27,47 5,08 R$ 41,28
QUADRO DE ORÇAMENTO TABELA 18 - QUADRO DE ORÇAMENTO

C USTO
ITEM DISCRIMINAÇÃO Und. Qtd. CUSTO UNITÁRIO (R$) CUSTO PARCIAL (R$) TOTAL (%)
(R$)

1 SERVIÇOS INICIAIS

1.1 Sondagem de reconhecimento m 4,00 891,99 3567,97 3567,97 4,72

2 PROJETO
2.1 Projeto arquitetônico de prefeitura m² 133,78 41,88 5603,30 5603,30 7,4
3 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA
3.1 Tapume para fechamento da construção m² 171,60 138,48 23762,91
3.2 Ligação provisória de água e esgoto unid. 1,00 3175,98 3175,98
3.3 Ligação provisória de luz e força unid. 1,00 2353,85 2353,85 45841,55 60,64
3.4 Abrigo provisório de madeira m² 14,78 847,46 12525,39
3.5 Locação da obra m² 128,70 13,36 1719,79
3.6 Raspagem e limpeza manual do terreno m² 300,00 7,68 2303,64
3 MOVIMENTO DE TERRA

3.1 Escavação manual de valas m³ 7,36 122,86 904,26 904,26 1,20

4 INFRA-ESTRUTURA
4.1 Serviços gerais
4.1.1 Apiloamento da vala m² 18,40 46,07 847,74
4.1.2 Lastro de concreto m³ 0,36 58,47 21,05
882,94 1,17
4.1.3 Reaterro manual de vala m³ 1,02 13,82 14,15
4.2 Fundações
4.2.1 Fôrma de madeira m² 43,20 111,25 4806,21
4.2.2 Armadura de aço kg 301,12 41,28 12429,38
Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do 18796,42 24,86
4.2.3 m³ 1,70 191,03 323,98
concreto
4.2.4 Concreto estrutural virado m³ 1,70 729,27 1236,85

CUSTO TOTAL 75596,44 92,59


CURVA ABC DE SERVIÇOS
Curva ABC de serviços
120.0

100.0

80.0

60.0

40.0

20.0

0.0
CURVA ABC DE INSUMOS
Curva ABC de insumos
120

100

80

60

40

20

0
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 1 MÊS 2 MÊS
Item Serviço Valor (R$) % SEMANAS SEMANAS
1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª

1 Sondagem de reconhecimento 3567,97 4,72

2 Projeto arquitetônico de prefeitura 5603,30 7,41

Tapume para fechamento da construção 23762,91 31,43

Ligação provisória de água e esgoto 3175,98 4,20

Ligação provisória de luz e força 2353,85 3,11


3
Abrigo provisório de madeira 12525,39 16,57
Locação da obra 1719,79 2,27

Raspagem e limpeza manual do terreno 2303,64 3,05

4 Escavação manual de valas 904,26 1,20


Apiloamento da vala 847,74 1,12
Lastro de concreto 21,05 0,03
Reaterro manual de vala 14,15 0,02
Fôrma de madeira 4806,21 6,36
5
Armadura de aço 12429,38 16,44
Transporte, lançamento, adensamento e
323,98 0,43
acabamento do concreto
Concreto estrutural virado 1236,85 1,64
TOTAL (R$) 75596,44 100,00
Total Mensal (R$) 56764,82 18831,62
Total Acumulado (R$) 56764,82 75596,44
DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE
ITEM OPERÁRIO PARA 1 OPERÁRIO (h)
QUANTIDADE DE
DURAÇÃO DE SERVIÇO (SEMANAL)
OPERÁRIOS
servente 137,28 4 0,86
TAPUME DE MADEIRA
carpinteiro 137,28 2 1,72
AJUDANTE DE
4 1 0,10
ENCANADOR
CARPINTEIRO 8 1 0,20
LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE H20
ENCANADOR 8 1 0,20
PEDREIRO 8 1 0,20
SERVENTE 8,12 1 0,20
AJUDANTE DE
24 1 0,60
LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE LUZ ELETRICISTA
Eletricista 24 1 0,60
Pedreiro 5,912 1 0,15
ABRIGO DE MADEIRA Carpinteiro 99,026 2 1,24
Servente 117,0576 3 0,98
Carpinteiro 16,731 2 0,21
LOCAÇÃO
Servente 16,731 4 0,10
LIMPEZA servente 75 4 0,47
ESCAVAÇÃO servente 29,44 2 0,37
APILOAMENTO servente 27,6 2 0,35
Pedreiro 0,144 1 0,00
LASTRO
servente 0,288 4 0,00
Reaterro servente 0,4608 4 0,00
Ajudante de carpinteiro 19,7856 1 0,49
Fôrma de madeira
Carpinteiro 79,272 2 0,99
Ajudante de armador 24,0896 1 0,60
Armadura
Armador 24,0896 1 0,60
Pedreiro 2,7984 1 0,07
TRANSPORTE
Servente 5,088 2 0,06
CONCRETO ESTRUTURAL Servente 10,176 2 0,13

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