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Aula 7
Aula 7
MULTLAB UNICAMP
Modelos
disponíveis
nos anos 50
Modelos Algébricos
Modelos c/ duas-equações:
• Lauder e Spalding modelo k-e (1972);
• Saffman modelo k-w (1970),
• Wilcox modelo k-w (1988)
T U
uv T
y
• ele pressupõe que a tensão turbulenta ocorre quando há
gradiente de velocidade no campo médio.
•O que é verdadeiro para escoamento na Camada Limite.
• T é a viscosidade turbulenta. Diferentemente da viscosidade
molecular (laminar) ela é uma propriedade do escoamento e não
do fluido.
• Ela depende dos mecanismos de transporte turbulento e portanto
deve ser modelada.
u
2 ' 2
A k T V ; k 1
2 i
3 i
• O eixo principal do tensor de Reynolds é paralelo ao eixo
principal da taxa média de deformação do fluido, Sij
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Hipótese de Boussinesq (IV)
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2
ij P k ij T 2S ij
3
uu v v ww 23 k
2 1
u i u j a ij k ij 2k b ij ij
3 3
u i u j P a ij 2
P k
x i x j x i x j 3
u i ' T T ; onde '
x i
x i
• onde kT é a condutividade térmica turbulenta. Ela também pode
ser expressa por meio da difusividade térmica turbulenta, aT:
T
q i Cpa T
" T
x i
• e introduzindo o Prandtl turbulento, o fluxo de calor passa a ser:
T T
q i Cp
" T
Pr t x i
• o fluxo de calor total, oriundo das contribuições devido a difusão
molecular e das flutuações é
T T
q i Cp a
"
Pr t x i
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U(y+L)
y
v’
U(y+L)
o
L v’
U(y)
o
L v’ U(y)
U(y-L) Ay
o yo
m dU
' U v' L
yx A dy
y
dU
o seu valor médio: T
yx v' L u' v'
dy
u'2 v'2 dU dy
• A tensão turbulenta pode ser dada em termos do gradiente da
velocidade média e do comprimento de mistura:
dU dU
'
yx u' v' 2
dy dy
' T dU dy u *
u'
2
1
dU dy
Re
• Quando Rel >> 1 a tensão turbulenta >> tensão viscosa, neste caso
os termos viscosos podem ser desprezados. A dependência da
viscosidade molecular ocorre somente quando os comprimentos
característicos: l e /v’ forem da mesma ordem de magnitude!
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Comprimento de Mistura & Visc. Turbulenta UNICAMP
dy
• A expressão acima é válida quando o tensor deformação, Sij,
apresenta uma única componente significativa, típico de
escoamentos em C. L.
• Uma generalização para aplicar o comprimento de mistura para
campos complexos onde Sij apresenta diversas componentes não-
nulas, é:
T 2 SijSij 2 S
dy dy y
t
ou: y
w
•Mas reconhecendo-se que a tensão na sub-camada inercial é
aproximadamente constante e igual a w, chega-se a
proposição de Prandtl, isto é t = w -> l = ky
y2
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Limite da Tensão Reynolds para y 0
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To aU e *
L/R
y y 0.06
0.14 0.08 1 0.06 1 0.03
R R R 0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Y/R
onde R é o raio do tubo ou a metade da altura de um canal 2-D
fechado ou a altura completa de um canal aberto. Para pontos
muito próximos da parede sugere-se a aplicação rel. van Driest.
y
0.2 0.5 1
• Este modelo pode ser ainda refinado se for introduzido,
próximo ao limite externo da C.L. um decaimento de l devido
a intermitência.
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Comentários & Conclusões sobre modelo de Comprimento de Mistura
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w C f U 2 2 u *
u U u*
P dP dx u * 3
• Se encontra: 1 V0 u P y
w
u y
du 1 1 dy
ou
du
dy y 10.8
10.8 y
T 1 q"
V0
y Cp y
t Tw T w q "
w Cp
V0 V0 u* V0 U Cf 2
q "
• Se encontra: 1 V0 t
q w"
q " Cp a L a T
dT
dy
T y
q "w dy
• obtêm-se T dT Cp 0
w
aL T
Pr t
y
dy
• ou t
0
1 1 T
Pr Pr t
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Trans Calor nas Camadas Viscosa e Log – Couette Flow
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0
1 1 T
Pr Pr t
t Pr dy Pr t
dy
0
y crit T
• Onde ycrit demarca para o modelo a extensão das regiões onde a
difusão molecular e turbilhonar agem. Ele é ‘artificial’ porque
fisicamente eles agem simultaneamente na região do buffer.
• Para placa plana sem grad pressão, Prt = 0.85 (constante) ycrit =
13.2 e 7.55 para ar (Pr = 0.7) e água (Pr = 5.9). A integração
resulta em:
y
Pr t Pr t
y crit
t Pr dy
dy Lny C T (Pr)
0 y
y crit
t Pr dy Pr t
dy
0
y crit T