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Marcelo Marques
• Como funciona o orçamento público?
GESTÃO
RESPONSÁVEL
Equilíbrio
Fiscal
(possibilidade)
Ações
Governamentais
(realizações)
Anseios da
sociedade
(necessidade)
25.0
30.0
35.0
40.0
45.0
50.0
55.0
60.0
65.0
2001.12
2002.03
2002.06
2002.09
2002.12
2003.03
2003.06
2003.09
2003.12
2004.03
Fonte: IPEADATA
2004.06
2004.09
2004.12
2005.03
2005.06
2005.09
2005.12
2006.03
2006.06
2006.09
2006.12
2007.03
2007.06
Gov. Lula
2007.09
2007.12
2008.03
2008.06
2008.09
2008.12
2009.03
2009.06
2009.09
2009.12
2010.03
2010.06
2010.09
2010.12
2011.03
2011.06
2011.09
2011.12
2012.03
2012.06
2012.09
2012.12
Dívida Pública (%PIB) dez/2001 a mar/2018
2013.03
2013.06
2013.09
2013.12
2014.03
Gov. Dilma
2014.06
2014.09
2014.12
2015.03
2015.06
2015.09
2015.12
2016.03
2016.06
2016.09
2016.12
2017.03
2017.06
2017.09
2017.12
Gov. Temer
2018.03
POLÍTICA FISCAL
Gastos e Receitas Públicas
Áreas de atuação do Estado
outros
legislativo Fontes de financiamentos
Outras
previdência receitas
educação desequilíbrio
taxas,
defesa contribuições
justiça
impostos
saúde
segurança
POLÍTICA FISCAL
Aumento de alíquota tributária – Opção 1
Áreas de atuação do Estado Fontes de financiamentos
outros Expansão
da carga
legislativo
tributária
previdência
Outras
educação equilíbrio receitas
defesa taxas,
justiça contribuições
saúde
impostos
segurança
POLÍTICA FISCAL
Obtenção de empréstimos ou emissão de Títulos Públicos – Opção 2
Áreas de atuação do Estado Fontes de financiamentos
outros
Operações
legislativo de Crédito
previdência
Outras
educação equilíbrio receitas
defesa taxas,
justiça contribuições
saúde
impostos
segurança
POLÍTICA FISCAL
Obtenção de empréstimos ou emissão de Títulos Públicos – Opção 3
Áreas de atuação do Estado Fontes de financiamentos
outros
Emissão de
legislativo moeda
previdência
Outras
educação equilíbrio receitas
defesa taxas,
justiça contribuições
saúde
impostos
segurança
POLÍTICA FISCAL
Cortar Gastos – Opção 4
previdência
equilíbrio receitas
educação taxas,
defesa contribuições
justiça
saúde
impostos
segurança
Normas Orçamentárias
Anualidade
Unidade de Caixa
Universalidade
Exclusividade
Especificação
Publicidade
Equilíbrio Financeiro
Orçamento Bruto
Não Afetação
Normas Orçamentárias
Dispositivos
Constitucionais
Normas
Gerais
Normas
Específicas
Normas
Regulamentares
Normas Orçamentárias
Dispositivos Constitucionais:
artigos 165 a 169 da CF
165 166
167
168 169
Dispositivos Constitucionais
Art. 165
• Dispõe a iniciativa do Poder Executivo de propor a LOA, LDO e PPA;
•Determina que Lei Complementar disporá sobre regras aplicadas ao direito
financeiro.
•Estabelece, ainda:
•§ 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as
diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e
outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
•§ 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as
alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.
Dispositivos Constitucionais
Art. 165
•§8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita
e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de
créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de
receita, nos termos da lei.
Art. 166
• Dispõe que os Projetos Leis da LOA, LDO e PPA serão apreciados pelas
casas do Congresso Nacional;
Art. 167
• Dispõe sobre as vedações acerca da execução do orçamento.
o início de programas ou projetos não incluídos na lei
orçamentária anual;
II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas
que excedam os créditos orçamentários ou adicionais;
IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou
despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos
impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de
recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino, como
determinado pelo art. 212, e a prestação de garantias às operações
de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º;
Dispositivos Constitucionais
Art. 167
• Dispõe sobre as vedações acerca da execução do orçamento.
V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia
autorização legislativa e sem indicação dos recursos
correspondentes;
VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de
recursos de uma categoria de programação para outra ou de um
órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;
§ 1º - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um
exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no
plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de
crime de responsabilidade.
Dispositivos Constitucionais
Art. 167
• Dispõe sobre as vedações acerca da execução do orçamento.
§ 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no
exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de
autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele
exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão
incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.
Art. 168
• Determina a obrigatoriedade de o Poder Executivo entregar os recursos
mensais aos demais Poderes a ao Ministério Público, até o dia 20.
Dispositivos Constitucionais
Art. 169
• Dispõe sobre as regras e limites da execução da despesas com pessoal e
encargos sociais.
Normas Orçamentárias
Dispõe sobre normas
gerais de Direito
Dispositivos Constitucionais:
Financeiro para
artigos 165 a 169 da CF elaboração e controle
dos orçamentos e
balanços da
Infra-Constitucionais: Administração Pública
GESTÃO
RESPONSÁVEL
Equilíbrio
Fiscal
(possibilidade)
Ações
Governamentais
(realizações)
Anseios da
sociedade
(necessidade)
Áreas de atuação do orçamento Funções do Estado
Função:
EDUCAÇÃO
DEMAIS Função:
FUNÇÕES JUSTIÇA
Orçamento-
Programa
Função: Função:
SAÚDE SEGURANÇA
Evolução do Emprego do Orçamento
Processo de elaboração do orçamento
UO OS Poder Executivo
O Órgão Central de
As UOs avaliam a 24/mai O Órgão Setorial 31/mai Orçamento recebe a
necessidade de manifesta-se acerca da proposta prévia e com
despesas e encaminha viabilidade dos pedidos base na LDO comunica
ao Órgão Setorial encaminhados pelas UOs aos OS os limites
referencias orçamentários.
A CMO dá parecer ao
PLOA e encaminha ao
plenário do Legislativo.
Conforme
cronograma próprio.
Art. 102. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas
primárias:
[...]
II - do Supremo Tribunal Federal; do Superior Tribunal de Justiça; do Conselho Nacional de Justiça;
da Justiça do Trabalho; da Justiça Federal; da Justiça Militar da União; da Justiça Eleitoral e da
Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito do Poder Judiciário;
Pessoal.
Benefícios. Custeio.
Previdências. Investimentos
Gastos sociais obrigatórios. em geral.
Sentenças Judiciais, etc.
TEXTO DA EC 95/2016
§ 7º Nos três primeiros exercícios financeiros da vigência do Novo Regime Fiscal, o Poder
Executivo poderá compensar com redução equivalente na sua despesa primária, consoante os
valores estabelecidos no projeto de lei orçamentária encaminhado pelo Poder Executivo no
respectivo exercício, o excesso de despesas primárias em relação aos limites de que tratam os
incisos II a V do caput deste artigo.
§ 8º A compensação de que trata o § 7º deste artigo não excederá a 0,25% (vinte e cinco
centésimos por cento) do limite do Poder Executivo.
LIMITES PARADIGMA DE 2016 DOS ÓRGÃOS DO LEJU
+ + + +
7,2% IPCA IPCA IPCA
LIMITE
PARADIGMA
2016
2017 2018 2019 2020 ... 2036
+ + + +
7,2% IPCA IPCA IPCA
LIMITE
PARADI
GMA20
2017 2018 2019 2020 ... 2036
16
JUDICIÁRIO
JUDICIÁRIO LIMITE GASTO AMPLIADO
(§7º ART. 107 EC 95/2016)
COMPENSAÇÃO (§7º DA EC )
EXECUTIVO
EXECUTIVO
EXECUTIVO
EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO
EM 2018
RECEITAS DESPESAS
EQUILÍBRIO FISCAL
Orçamento Autorizado Crédito autorizado
O que é funcional e
programática?
Crédito Inicial:
Conjunto de dotações consignadas pela LOA à
Unidade Orçamentária (UO).
Característica:
É disponibilizado por funcional programática.
Créditos
Dotação
Dotação inicial adicionais -
autorizada
cancelamentos
Crédito autorizado
Funcional e Programática: Instrumento de classificação orçamentária das despesas fixadas no
orçamento de modo a permitir a identificação da área de atuação do governo (função e
subfunção), o que será feito para melhoria do indicador social (programa para atingir metas),
bem como serão realizadas as tarefas para execução do programa (ações).
Crédito Inicial:
Conjunto de dotações consignadas pela LOA à
Unidade Orçamentária (UO).
Característica:
É disponibilizado por funcional programática.
Créditos
Dotação
Dotação inicial adicionais -
autorizada
cancelamentos
Orçamento Autorizado Crédito autorizado
Créditos Adicionais:
Crédito Suplementar: Destinado ao reforço de dotação
orçamentária já prevista no Orçamento (LOA). Necessita
autorização legislativa prévia ou concomitante.
CONCEITO
Dígito 1º 2º 3º e 4º 5º e 6º 7º e 8º
da ND
Movimentação de Crédito Orçamento Autorizado
• Órgão A • Órgão B
UO 1 UO 2 UO 3 UO 4
UG X UG W UG K UG J
UG Y UG Z UG L UG M
Execução da Despesa Estágios das despesas
EMPENHO
(1º Estágio)
• É o procedimento por meio do qual a Administração Pública cria
para o Estado, obrigação pendente ou não de adimplemento de
condição. Este é o conceito clássico.
• Em termos práticos, é o ato administrativo emanado pelo poder
público, em que este reserva crédito ao credor que só receberá
o devido pagamento, caso cumpra com as obrigações legais
ajustadas. Esse Ajuste é registrado no SIAFI por meio da Nota
de Empenho.
Execução da Despesa Estágios das despesas
LIQUIDAÇÃO
(2º Estágio)
• Nessa fase a administração pública, na pessoa do responsável
pelo recebimento do material, serviço ou obra, irá verificar se o
fornecedor/credor cumpriu com todas as obrigações
compactuadas, verificando se quantidade recebida, qualidade
do produto, documentação acessória, etc., estão condizentes ao
registrado na Nota de Empenho ou Contrato. Verificada a
adimplência por parte do fornecedor, a autoridade
administrativa irá atestá-la no documento de recebimento (nota
fiscal, recebido, comprovantes, etc.). O fato administrativo
deverá ser registrado no SIAFI.
Execução da Despesa Estágios das despesas
LIQUIDAÇÃO
IMPORTANTE
• É da
responsabilidade do
gestor a verificação
do adimplemento das
condições ajustadas
entre a administração
pública e o credor
(atestado).
Execução da Despesa Estágios das despesas
LIQUIDAÇÃO
Retenções
• Na fase da liquidação, a administração pública
atendendo a ditames legais, realiza retenções
dos recursos para posterior repasse a quem
de direito.
Execução da Despesa Estágios das despesas
PAGAMENTO (Quitação)
(3º Estágio)
• 3 º e último estágio do da execução da despesa. É a
fase da quitação da obrigação da administração pública
para com o credor. Essa quitação se consolida pela
emissão da Ordem Bancária (OB) de pagamento,
recolhimentos de encargos retidos (DARF, GPS, DAR,
GFIP) ou pela transferência de recursos à outra
Unidade Gestora (Transferência Financeira – TLF).
Estágios de Execução
Execução da Despesa Estágios das despesas
PAGAMENTO DA DESPESA
Execução da despesa
Reconhecimento Pagamento
do passivo
DD6.2.2
5.2.2Crédito
Dotação Empenhado Liquidado
Orçamentário
Orçamentária Inicial a
Disponível Contabilidade orçamentária – “Classe 5 e 6”
Pagar
CC6.2.2
6.2.2Crédito
CréditoEmpenhado a Liquidar
Orçamentário Disponível
C 6.2.2 Crédito Empenhado Pago
Reconhecimento Pagamento
do passivo
D
DD6.2.2
5.2.2Crédito
6.2.2 Dotação
Crédito Orçamentário
Empenhado a
Orçamentária
Empenhado emDisponível
Liquidar
Inicial
Liquidado a
Liquidação
Contabilidade orçamentária – “Classe 5 e 6”
Pagar
C
CC6.2.2
6.2.2Crédito
6.2.2 CréditoEmpenhado
Crédito a
em
Orçamentário
Empenhado Liquidar
liquidação
Disponível
Liquidado a
C 6.2.2 Crédito Empenhado Pago
Pagar
DotaçãoEmpenhoEm LiquidaçãoLiquidaçãoPagamento
Programação Financeira
Conceito
É a quantificação do conjunto de ações
desenvolvidas com o objetivo de estabelecer o
fluxo de caixa do órgão, para determinado
período, tendo como parâmetros a previsão
da receita, os limites orçamentários, as
demandas para despesas e a tendência de
resultado (déficit, equilíbrio ou superávit).
Definição
Dispositivo em destaque: Art. 8º
CRONOGRAMA ANUAL DE DESEMBOLSO MENSAL
...
...
NOV ARRECADAÇÃO EXECUÇÃO
...
...
NOV ARRECADAÇÃO EXECUÇÃO
Departamentos Departamentos
(unidade gestora) O OSPF promove o (unidades gestoras)
sub-repasse os
recursos solicitados
pelos diversos
Departamentos
vinculados.
Fluxograma 4º passo
Programação Financeira
Pagamento
Encerramento do Exercício Procedimentos e Rotinas
$
Ativos financeiros
Obrigações
Disponibilidades
financeiras
DF = AF - PF
Restos a Pagar
Definição
Definição
Restos a Pagar
Base Legal
Definição
Restos a Pagar
TIPOS
Tipos
Restos a Pagar
TIPOS
Tipos
Restos a Pagar
• Artigos 68 a 70 do Decreto n. 93.872/86:
Restos a pagar com execução não iniciada terão validade até 30
de junho do segundo exercício subsequente à inscrição;
Os demais terão validade por até 5 anos após a inscrição.
Tipos
Restos a Pagar
REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO
IMPORTANTE
Tipos
Restos a Pagar
IMPORTANTE
Diferença entre os dois tipos de obrigações
Diferenças:
RAPx DEA
RAP DEA
Exercício Exercício
Empenho
anterior atual
Comparativo
SISTEMA CONTÁBIL
1. Ativo 2. Passivo
PATRIMONIAL
3. Variação Patrimonial 4. Variação Patrimonial
Diminutiva (VPD) Aumentativa (VPA)
1. Ativo 2. Passivo
Subsistema Patrimonial
3. Variação Patrimonial 4. Variação Patrimonial
Diminutiva (VPD) Aumentativa (VPA)
Subsistemas de
Compensação e de 7. Controles Devedores 8. Controles Credores
Custos
Lógica do Registro Contábil
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
Devedor Credor
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 – Custos 8.8 – Apuração de Custos
7.9 – Outros Controles 8.9 – Outros Controles
Lógica do Registro Contábil
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
82 1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
Conceitua a LRF
Demonstra seu objetivo;
Define entes e componentes do Poderes para os efeitos da LRF.
Artigo 2º:
1º momento
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
Contigenciamento
Produto Interno Bruto: R$ 4,5 trilhões
2º momento
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
Contigenciamento
Produto Interno Bruto: R$ 4,5 trilhões
Medida a adotar
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
AÇÃO GOVERNAMENTAL SE... O ORDENADOR DE
DESPESAS DEVERÁ...
A
C
CRIAÇÃO A
R
...DECLARAR QUE AS
R D DESPESAS CONTAM
E E COM DOTAÇÃO
T ORÇAMENTÁRIA
A D SUFICIENTE PARA
R E
COBRIR AS
EXPANSÃO S
M P DESPESAS ATÉ O
A E FECHAMENTO DO
J S EXERCÍCIO.
O A
R S
DEVERÁ ESTAR
A
Ç
COMPATÍVEL COM
APERFEIÇOAMENTO Ã PPA, LDO E LOA.
O
Limitação de Gasto com Pessoal
Limite de Gasto de Pessoal
700,000,000
Em R$ mil
600,000,000
500,000,000
400,000,000
300,000,000
200,000,000
100,000,000
Período de apuração do
Quadrimestre Prazo de publicação
gasto de pessoal
Maio do ano anterior a 30 de maio do ano em
Primeiro
abril do ano em curso. curso.
Setembro do ano anterior 30 de setembro do ano
Segundo
a agosto do ano em curso em curso.
Janeiro a dezembro do 30 de janeiro do ano
Terceiro
ano em curso subseqüente.
Fonte: Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2004, artigo 54.
RGF/Tabela 1 - Demonstrativo da Despesa com Pessoal
O Poder Legislativo;
Os Tribunal de Contas;
O Controle Interno do órgão;
(acrescento) A sociedade civil.
Metas a cumprir
FISCALIZAM
Conceder Garantia sem o oferecimento de Contra-garantia Detenção de três meses a um ano (Lei nº 10.028/2000,
determinada pela lei (LRF, art. 40, § 1º). art. 2º).
Conceder Garantia acima dos limites fixados pelo Senado Nulidade do ato (LRF, art. 40 § 5º).Cassação do mandato
Federal (LRF, art. 40 § 5º). (Decreto-Lei nº 201, art. 4º, inciso VII).
As entidades da administração indireta, inclusive suas
empresas controladas e subsidiárias concederem Cassação do mandato (Decreto-Lei nº 201, art. 4º, inciso
Garantia, ainda que com recursos de fundos, (LRF, art. 40, VII).
§ 6º).
Não ressarcir pagamento de dívida honrada pela União ou Condicionamento de transferências constitucionais para o
Estados, em decorrência de Garantia prestada em ressarcimento. Não ressarcir pagamento de dívida
Operação de Crédito (LRF, art. 40, § 9º). honrada pela União ou Estados (LRF, art. 40, § 9º).
Infrações da Lei de Responsabilidade Fiscal e suas penalidades
Infração Sanção/Penalidade
Realizar Operação de Crédito com outro ente da Federação, Detenção de três meses a três anos, perda do cargo e
ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou inabilitação para a função por cinco anos (Lei nº 10.028/2000,
postergação de dívida contraída anteriormente (LRF, art. 35). art. 4º, inciso XVI).