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• Família: matriz de
identidade.
• Senso de pertencimento
• Capacidade de
individuação
ID
• Não atua segundo princípios lógicos e morais.
• É amoral e ilógico pois é dominado pela fantasia
(pretende realizar tudo o que lhe agrada sem ter a
preocupação de ser bom ou mau e não distingue o bem
do mal).
• Rege-se pelo princípio do prazer.
• É o grande reservatório da libido.
• Não tem nenhuma ligação com o mundo exterior.
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As estruturas dinâmicas da
personalidade
EGO
• É o representante da realidade
• O ID para entrar em contacto com a realidade
e agir sobre ela necessita do Ego.
• Começa a desenvolver-se por volta dos 6
meses(conflito do desmame).
• Funciona segundo princípios lógicos e
racionais.
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As estruturas dinâmicas da
personalidade
• Atua segundo o principio da realidade. Adia a
satisfação dos impulsos do ID, isto é, está
realisticamente ao serviço do principio do prazer.
• Resolve os conflitos.
• Parte consciente onde surge os juízos morais.
• Põe ordem aos nossos desejos irrealistas.
• Ego significa juiz que gera o prazer, realidade e
moralidade.
• O representante da moralidade
• Representa um complexo de motivações ligado à
interiorização de proibições morais.
• Critica o Ego, produz angústia e ansiedade quando o
Ego manifesta tendência aceitar os impulsos vindos
do ID.
• Indica o que devemos ou não fazer.
• Forma-se por volta dos 3-5 anos (conflito de édipo).
• É o representante interno dos valores, normas e
ideais morais de uma sociedade.
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As estruturas dinâmicas da
personalidade
• É o resultado da educação e
da forma como ela nos é
transmitida pelos agentes
de socialização primária. A
forma como a criança a
interioriza (processo de
introjeção) pode influenciar
a sua maneira de estar na
sociedade.
• Estabelece um equilíbrio
interno: reprime certos
atos, favorece outros
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Papel do Superego
• Inibir ou refrear os impulsos,
sobretudo de natureza sexual e
agressiva, provenientes do ID
que o Ego pode autorizar.
• Persuadir o Ego a substituir
objetivos realistas por
objetivos morais e moralistas.
• Procurar a perfeição moral-
supermoral (ambiciona a
perfeição moral).
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Por fim...
• O vínculo com o outro é um grande sinalizador para
identificarmos a dinâmica de funcionamento de alguém;
Podemos identificá-lo tanto na aproximação quanto no
isolamento.
• Assim, a análise dos vínculos internos e externos, em
relação a estruturas criadas entre o sujeito e o outro, tem
como propósito recuperar a qualidade dialética, que é o
que permite o desenvolvimento normal da personalidade.
• “O caráter do sujeito torna-se mais compreensível à
medida que se descobrem seus vínculos internos”. (Pichón-
Riviére, 1998, p. 14). Assim sendo, a teoria do vínculo pode
ser usada como um instrumento de trabalho para abordar e
compreender o campo intrapsíquico do homem.