Aula 5 - Filtracao

UNIVERSIDE TECNOLÓGICA
FEDERAL DO PARANÁ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
SANEAMENTO
FILTRAÇÃO
Prof. Dr. Roque Passos Piveli

Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
Adaptado por: Eudes José Arantes
FILTRAÇÃO
 Introdução
 Classificação de um sistema de filtração
 Partes constitutivas de um sistema de
filtração
 Materiais filtrantes e suas principais
características
FILTRAÇÃO
 Perda de carga em sistemas de filtração

 Fluidificação e expansão de meios
filtrantes
 Lavagem de meios filtrantes
 Dimensionamento de sistemas de
filtração
TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS
DE ABASTECIMENTO
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação
Polímero Agente oxidante
Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração
Alcalinizante
Água Final
FLOCULAÇÃO, SEDIMENTAÇÃO E
FILTRAÇÃO
Água bruta dc apresenta Vs
Água coagulada
Frequência relativa
Se Vs > q, todas as
partículas com diâmetro
superior a dc serão
removidas
Diâmetro crítico
Diâmetro das partículas
FLOCULAÇÃO, SEDIMENTAÇÃO E
FILTRAÇÃO
Água bruta
Água floculada
Água coagulada
dp > dc
Frequência relativa
Partículas
sedimentáveis
Diâmetro crítico
Diâmetro das partículas
SISTEMA DE FILTRAÇÃO
SABESP - ETA RIO GRANDE
LAY-OUT DE ETAs
ASSOCIAÇÃO FLOCULADORES E
DECANTADORES
F1 F2 F8
CASA DE
QUÍMICA
Canal de água coagulada

SABESP - ETA GUARAÚ
SABESP - ETA ABV
LAY-OUT DE ETAs
DECANTADORES
F5 F6
F1 F2
CASA DE
QUÍMICA
FILTRAÇÃO
Definição: Processo de separação

sólido-líquido utilizado para
promover a remoção de material
particulado presente na fase líquida.
FILTRAÇÃO
Classificação dos Processos de Filtração

 Com relação ao tipo de filtração
 Com relação ao tratamento
 Com relação ao sentido de escoamento
 Com relação ao meio filtrante
 Com relação ao seu controle hidráulico
CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO
DE FILTRAÇÃO
Filtração em membrana
 Osmose reversa
 Nanofiltração
 Ultrafiltração
 Microfiltração
FILTRAÇÃO EM MEMBRANAS
SISTEMAS DE OSMOSE REVERSA
FILTRAÇÃO EM MEMBRANAS
SISTEMAS DE OSMOSE REVERSA
DE FILTRAÇÃO
Filtração em meio
granular
 Filtros lentos
 Filtração rápida
 Filtros de camada
profunda
FILTRAÇÃO EM MEIO GRANULAR
FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE
CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE
FILTRAÇÃO
Filtração convencional
Água final Filtração

FILTRAÇÃO
Filtração direta

FILTRAÇÃO
Filtração em linha

CONCEPÇÃO DA ETA EM FUNÇÃO
DA QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA
Características da água Filtração direta Filtração em linha

bruta
Tubidez (UNT) 50 25
(15) (5)
Cor real (U.C) 50 25
(Cor aparente < 20) (Cor aparente < 15)
Densidade algal 1.000 500
(UPA/ml) (500) (100)
DE FILTRAÇÃO
 Com relação ao sentido de escoamento
Filtração descendente Filtração ascendente

DE FILTRAÇÃO
 Com relação ao meio filtrante
Antracito
Areia Antracito
ou Antracito
Areia
Areia Granada
Camada simples Dupla camada Tripla camada

FILTRAÇÃO EM MEIO GRANULAR
FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE
DE FILTRAÇÃO
 Com relação ao seu controle hidráulico
Q
Taxa de filtração q 
A filtração
h
h Altura do nível d’água acima do meio

filtrante
Antracito
•Taxa de filtração constante
Com variação de nível
Areia
Sem variação de nível
•Taxa declinante
MATERIAIS FILTRANTES
Porcentagem que passa (%)
d 60
CU 
d10
dmenor grão d10 d60 dmaior grão Diâmetro
Meio Filtrante d10 (mm) C.U. Altura (m)

CAMADA ÚNICA
Areia 0,45-0,55 <1,6 0,60-0,80
Areia 0,80-1,20 <1,5 1,20-1,80
Antracito 1,1-1,5 <1,5 1,20-1,80
AREIA-ANTRACITO
Areia 0,45-0,55 <1,6 0,15-0,30
Antracito 0,90-1,10 <1,8 0,30-0,60
AREIA-ANTRACITO-GARNET
Areia 0,45-0,55 <1,6 0,15-0,30
Antracito 0,90-1,10 <1,8 0,30-0,60
Garnet 0,20-0,30 ------ 0,10-0,15
Índices Físicos AREIA ANTRACITO CAG GARNET

Massa
específica 2.650 1.450-1.730 1.300-1.500 3.600-4.200
(Kg/m3)
Porosidade 0,42-0,47 0,56-0,60 0,50 0,45-0,55
Coef. de 0,7-0,8 0,46-0,60 0,75 0,60
esfericidade
FILTRO RÁPIDO POR GRAVIDADE
SABESP - ETA ABV
SABESP - ETA ABV
SABESP - ETA ABV
SABESP - ETA ABV
SABESP - ETA ABV
SABESP - ETA ABV
SABESP - ETA ABV
SABESP - ETA ABV
SABESP - ETA ABV
SABESP - ETA ABV
ETA RIO GRANDE (SABESP)
COMPORTAMENTO DO
PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Perda de carga
H imp
H t  H 0  H imp
H 0
Tempo
Etapa intermediária
Turbidez efluente
Etapa inicial
Tempo
Traspasse
CRITÉRIOS PARA O
ENCERRAMENTO DA CARREIRA
DE FILTRAÇÃO
 Turbidez da água filtrada superior a um

valor pré-determinado (Geralmente
superior a 0,5 UNT)
CRITÉRIOS PARA O
ENCERRAMENTO DA CARREIRA
DE FILTRAÇÃO
 Perda de carga igual ou superior a carga

hidráulica máxima disponível (Geralmente
da ordem de 2,0 a 3,0 metros)
 Carreira de filtração com duração superior
a 40 horas
VISÃO DO PROCESSO DE
FILTRAÇÃO
Choques
Partículas Deposição
Partículas-Coletores
Processo Físico Processo Químico

(Transporte) Estabilidade do Colóide
(Coagulação)
PARTES CONSTITUTIVAS DE
UM SISTEMA DE FILTRAÇÃO
 Materiais filtrantes:
composição, granulometria e
altura
 Camada suporte:granulometria
e altura
CAMADA SUPORTE
CAMADA SUPORTE
 Fundo falso: coleta da água

filtrada e introdução de água
de lavagem
FUNDO FALSO
 Sistemade coleta de água

de lavagem
COLETA DE ÁGUA DE LAVAGEM
 Tubulações, válvulas e
comportas de entrada de
água decantada, saída de
água filtrada e introdução e
coleta de água de lavagem
TUBULAÇÕES, VÁLVULAS E
COMPORTAS
COMPORTAS
COMPORTAS
MATERIAIS FILTRANTES:
COMPOSIÇÃO, GRANULOMETRIA
E ALTURA
1.000 (Camada simples de areia
e dupla camada areia-antracito)
h
1.250 (Camada tripla areia,
antracito e granada)
1.250 a 1500 (Filtros de camada

h  profunda e constituídos de um
d ef único material filtrante)
Diâmetro
* (1,2 mm  def  1,4 mm)
efetivo (de)
1.500 a 2.000 (Filtros de camada
profunda e constituídos de um
único material filtrante)
* (1,5 mm  def  2,0 mm)
CAMADA SUPORTE
GRANULOMETRIA E ALTURA
 Cada camada componente do meio

suporte deve ser a mais uniforme
possível. dmax/dmín = 2
 O diâmetro do menor grão da camada
inferior do meio suporte deve ser
cerca de 2 a 3 vezes o diâmetro do
orifício do sistema de drenagem
CAMADA SUPORTE
 O diâmetro do menor grão da camada

superior do meio suporte deve ser
cerca de 4 a 4,5 vezes o valor do
diâmetro efetivo do material filtrante
CAMADA SUPORTE
 Entre as camadas que compõem o

meio suporte, a relação entre o
diâmetro do maior grão e o
diâmetro do menor grão da camada
adjacente deve ser igual a 4
CAMADA SUPORTE
 A espessura mínima de cada camada

componente do meio suporte deve
ser igual a 7,5 cm ou três vezes o
diâmetro máximo do grão.
SISTEMA DE COLETA DE ÁGUA
DE LAVAGEM
0,5.L  D   H  L  D 
0
S 1,5 H  S  2,5 H
0 0
H0=Altura entre a borda superior

D
da calha de água de lavagem
H0 e o topo do material filtrante
S=Espaçamento entre as calhas
L L=Espessura da camada filtrante
D=altura da calha de água de
lavagem
HIDRÁULICA DO PROCESSO DE
FILTRAÇÃO - EXPANSÃO
Expansão de Meios Filtrantes
1,8
Velocidade Ascencional (cm/s)
1,6
1,4
1,2
0,8
Areia-Antracito
0,6 Areia-CAG
0,4
0,2
0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Expansão (%)
HIDRÁULICA DE FILTRAÇÃO
LAVAGEM DE MEIOS FILTRANTES
Lavagem exclusivamente com água
•Tempo de lavagem: 8 a
15 minutos
Vazão água ascensional
•Expansão do material
filtrante: 20% a 30%
Tempo
Lavagem com água e sistema de lavagem
superficial
•Tempo de lavagem com
Vazão
água em contra-corrente:
água ascensional 8 a 15 minutos
•Lavagem superficial
água superficial somente: 1min a 2 min
Tempo
1,5 l/s/m2 a 3,0 l/s/m2

Lavagem com ar unicamente seguido de
água
ar: 2 a 3 minutos
Vazão ar
água ascensional água em contra-corrente:
8 a 15 minutos
Tempo filtrante: 20% a 30%
10 l/s/m2 a 20 l/s/m2
Lavagem com ar e água simultâneamente
•Tempo de lavagem com ar
ar
Vazão água ascencional e água simultaneamente: 2 a
4 minutos

água em contra-corrente:
8 a 15 minutos
Tempo
4 l/s/m2 a 8 l/s/m2
SISTEMAS DE FILTRAÇÃO
ROTEIRO DE CÁLCULO
•Definição da concepção do sistema de

filtração (simples, dupla camada ou
tripla camada)
•Definição da granulometria dos

materiais filtrantes e sua respectiva
espessura
ROTEIRO DE CÁLCULO
•Definição do controle hidráulico do

sistema de filtração (Taxa de filtração
constante (com variação ou não de
nível) ou taxa de filtração declinante)
•Concepção do fundo falso e sistema

de drenagem
ROTEIRO DE CÁLCULO
•Definição das características da

camada suporte
•Fixa-se a taxa de filtração
•Camada simples de areia (def=0,5 mm): 120
m3/m2/dia
•Dupla camada areia-antracito: 240 m3/m2/dia
•Camada simples de areia (def=1,2 a 2,0 mm): 360
m3/m2/dia a 480 m3/m2/dia
ROTEIRO DE CÁLCULO
•Cálculo da área total de filtração

Q
q
A filtração
•Cálculo aproximado do número de
filtros
N  1,2.Q
0,5
Q = vazão em mgd
1 mgd = 3.785 m3/d
ROTEIRO DE CÁLCULO
•Definição do número de filtros

•Determinação da área individual de cada
filtro. Recomendável (25 m2 a 100 m2)
Atotal
Af 
N
•Definição das dimensões de cada filtro.
Recomendável que seja efetuado em função
das dimensões dos decantadores
ROTEIRO DE CÁLCULO
•Definição do método e sistema de

lavagem
•Cálculo da velocidade mínima de
fluidificação e velocidade ascencional
de água de lavagem para valores pré-
determinados de expansão do meio
filtrante
ROTEIRO DE CÁLCULO
•Dimensionamento do sistema de
lavagem (Tubulações, válvulas demais e
acessórios)
•Dimensionamento das calhas de
•Definição da carga hidráulica disponível
e cálculo do perfil hidráulico
DIMENSIONAMENTO DE
UNIDADES DE FILTRAÇÃO
 Vazão: 1,0 m3/s
 Filtros de dupla camada areia-
antracito
 Taxa de filtração: 240 m3/m2/dia
 Lavagem com ar seguido de água em
contra-corrente
DIMENSIONAMENTO DE
UNIDADES DE FILTRAÇÃO
 Sistema de drenagem composto por

blocos Leopold
 Taxa de filtração constante com
variação de nível
 Número de decantadores: 04
 Largura do decantador: 12,0 m
DIMENSIONAMENTO DE UNIDADES
DE FILTRAÇÃO
 Cálculo da área total de filtração

Q
q
Atf
3
Q 86.400 m / dia 2
Atf    360 m
q 240 m 3 / m 2 / dia
DE FILTRAÇÃO
 Cálculo aproximado do número

de filtros
N  1,2.Q 0,5 N  1,2.22,830,5  5,7
N=número de filtros
Q=vazão em mgd (1 mgd = 3.785 m3/dia)
Em função do número de decantadores, serão

admitidos um total de 08 filtros, sendo 02 filtros
associados a cada decantador.
LAY-OUT DE ETAs
DECANTADORES
F1 F2 F8
CASA DE
QUÍMICA

LAY-OUT DE ETAs
DECANTADORES
F5 F6
F1 F2
CASA DE
QUÍMICA
DE FILTRAÇÃO
 Cálculo da área de cada filtro

Atf 360 m 2
Af    45 m 2
N 08
Cada filtro será composto por uma única célula e
canal lateral de coleta de água de lavagem, com
largura igual a 1,0 metros a fim de que seja
possível a instalação da comporta de saída de
água de lavagem.
DE FILTRAÇÃO
 Definição das dimensões básicas

de cada filtro 1,0 m X
Cada decantador
apresenta uma largura
individual de 12,0 metros
Y
e, admitindo-se que a
cada um esteja associado
02 filtros, tem-se que:
DE FILTRAÇÃO
 Definição das dimensões básicas

de cada filtro
1,0 m X
1,0 m  X  6,0 m
X  5 ,0 m
X .Y  45,0 m 2
Y
Y  9 ,0 m
X  5 ,0 m
Y  9 ,0 m
DE FILTRAÇÃO
 Características dos materiais

filtrantes
Material Altura Diâmetro C.Unif. d60 Massa Porosidade Coef.
(m) efetivo (mm) específica Esfericidade
3
(mm) (kg/m )
Areia 0,3 0,5 1,5 0,75 2.750 0,45 0,80
Antracito 0,5 1,0 1,5 1,5 1.600 0,55 0,55

DE FILTRAÇÃO
 Verificação da grandeza l/def
L L 300 500
    1.100  1.000 OK 
d ef d ef 0,5 1,0
Dado que a lavagem do material filtrante será

efetuado com ar e água, utilizando-se o bloco
Leopold como sistema de drenagem, a camada
suporte deverá ter a seguinte composição
(Recomendação do fabricante)
DE FILTRAÇÃO
 Características da camada suporte

Camada Granulometria Altura
Camada 1 12,7 mm a 19,0 mm 5,0 cm (Topo)
Camada 2 6,4 mm a 12,7 mm 5,0 cm
Camada 7 12,7 mm a 19,0 mm 5,0 cm (Fundo)
Total 35 cm
DE FILTRAÇÃO
 Definição da expansão do
material filtrante
Será adotada uma velocidade ascencional de água
de lavagem igual a 1,3 cm/s, que corresponde a
uma taxa igual a 1.123,20 m3/m2/dia, que deverá
proporcionar uma expansão do material filtrante
em torno de 20%
DE FILTRAÇÃO
 Cálculo da vazão de água de
lavagem
Q AL  v . A f  1,3.10 2 m / s .45 m 2  0,585 m 3 / s
 Cálculo do volume de água de

lavagem
3 3
Volume  Q AL .t  0,585 m / s .10 min .60 s / min  351 m
DE FILTRAÇÃO
 Reservação de água de lavagem

3
Re servação  2.Vol  702 m
3
Re servação  750 m ( Adotado)
DE FILTRAÇÃO
 Dimensionamento da tubulação
de água de lavagem
 . 2 4.0,585
Q AL  V .   0,564 m
4  .2 ,5
  600 mm ( Adotado)
DE FILTRAÇÃO
 Cálculo da vazão de ar durante a

lavagem
Será adotado uma vazão de ar durante a lavagem

de 15 l/s/m2 . Deste modo, tem-se que
Q AR  15 l / s / m 2 .45 m 2  675 l / s
DE FILTRAÇÃO
 Dimensionamento das calhas de

Serão admitidas inicialmente 5 calhas por
filtro. Assim sendo, a sua vazão individual será
de:
3
0,585 m / s
Qcalha   0,117 m 3 s
05
DE FILTRAÇÃO

O nível d’água máximo de
água na calha coletora pode
ser calculado de acordo com
a seguinte expressão: h0
H
Q  1,38. B .h01,5
B
DE FILTRAÇÃO

1,5
B (m) h0 (m)
Q  1,38. B .h0
0,2 0,564
0,4 0,655
0,5 0,306 H
h0
0,6 0,271
0,8 0,224
B
DE FILTRAÇÃO
 Posicionamento das calhas de
Serão adotadas calhas de S
água de lavagem com
largura igual a 0,5 m e D
altura igual a 0,4 m H0
0 ,5. L  D   H 0   L  D 
 0 , 5 .0 , 8  0 , 4   H 0   0 , 8  0 , 4  L
0,8  H 0  1,2 H 0  1,0 m
DE FILTRAÇÃO
 Espaçamento das calhas de

9,0 m S
Esp   1,8 m
05 calhas D
1,5 H 0  S  2,5 H 0 H0
1,5.1,0  S  2,5.1,0
L
Esp  1,8 m (OK !!! )
DE FILTRAÇÃO
 Dimensionamento do vertedor de
saída de água filtrada
B (m) h0 (m)
Q  1,84. B .h01,5
0,5 0,264
0,8 0,193 Será adotado uma

1,0 0,166 câmara vertedora por
filtro com largura igual a
1,2 0,147
1,0 metros.
1,5 0,127
LAY-OUT DE ETAs
DECANTADORES
F1 F2 F8
CASA DE
QUÍMICA

LAY-OUT DE ETAs
DECANTADORES
F5 F6
F1 F2
CASA DE
QUÍMICA
LAY-OUT DE ETAs
DECANTADORES
F5 F6
F1 F2
CASA DE
QUÍMICA
MUITO
OBRIGADO !!!

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UNIVERSIDE TECNOLÓGICA

Prof. Dr. Roque Passos Piveli

 Perda de carga em sistemas de filtração

Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Canal de água coagulada

Canal de água coagulada

Definição: Processo de separação

Classificação dos Processos de Filtração

 Com relação ao tratamento

Água final Filtração

 Com relação ao tratamento

Água final Filtração

 Com relação ao tratamento

Água final Filtração

Características da água Filtração direta Filtração em linha

Filtração descendente Filtração ascendente

Camada simples Dupla camada Tripla camada

h Altura do nível d’água acima do meio

Meio Filtrante d10 (mm) C.U. Altura (m)

Índices Físicos AREIA ANTRACITO CAG GARNET

 Turbidez da água filtrada superior a um

 Perda de carga igual ou superior a carga

Processo Físico Processo Químico

 Fundo falso: coleta da água

 Sistemade coleta de água

1.250 a 1500 (Filtros de camada

 Cada camada componente do meio

 O diâmetro do menor grão da camada

 Entre as camadas que compõem o

 A espessura mínima de cada camada

H0=Altura entre a borda superior

1,5 l/s/m2 a 3,0 l/s/m2

•Tempo de lavagem com

•Definição da concepção do sistema de

•Definição da granulometria dos

•Definição do controle hidráulico do

•Concepção do fundo falso e sistema

•Definição das características da

•Cálculo da área total de filtração

•Definição do número de filtros

•Definição do método e sistema de

 Sistema de drenagem composto por

 Cálculo da área total de filtração

 Cálculo aproximado do número

Em função do número de decantadores, serão

Canal de água coagulada

Canal de água coagulada

 Cálculo da área de cada filtro

 Definição das dimensões básicas

 Definição das dimensões básicas

 Características dos materiais

Areia 0,3 0,5 1,5 0,75 2.750 0,45 0,80

Antracito 0,5 1,0 1,5 1,5 1.600 0,55 0,55

 Verificação da grandeza l/def

Dado que a lavagem do material filtrante será

 Características da camada suporte

 Cálculo do volume de água de

 Reservação de água de lavagem

 Cálculo da vazão de ar durante a

Será adotado uma vazão de ar durante a lavagem

 Dimensionamento das calhas de