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Atlas
aulas práticas de Farmacognosia
Ana Catarina de C. S. Teixeira
Preparação de lâminas
Resumo da Aula
Objetivo da aula: relembrar as partes e o manuseio
do microscópio óptico.
Praticou-se o preparo de lâminas de amido.
Microscópio óptico
Aula Experimental
Amido (Amydum) e Féculas
Resumo da Aula
u
Féc
Órgãos vegetais aéreos, como frutos e sementes ---> amido
Órgãos subterrâneos ----> fécula
São muito importantes na farmacognosia
- Agente de dureza (aglutinante) ---> após ingeri-los, captam a umidade,
o
entumecem e desintegram trig
e
- Identificação de fármacos
Amido d
- Pesquisa de falsificação
Am
id o
d e a rr o z
11
Aula Experimental
Amido (Amydum) e Féculas
Fécula de batata
Solanum tuberosum L. informações
Grãos simples, muito grandes, 30 a 100 μm de
diâmetro, irregularmente ovoides ou sub-
esféricos, raramente agrupados em pares ou em
trios;
O hilo é redondo e excêntrico;
informações
grãos agrupados
Amido de milho
mostram contorno pouco anguloso, irregularmente
arredondado, ovoides e com o hilo maior.
Aula Experimental
informações Amido (Amydum) e Féculas
hilo pontuado
Grãos variam entre 25 a 35 μm de diâmetro,
irregularmente arredondados, em forma de
dedal, de esfera truncada em uma ou várias
faces
Aumento: 400x
Fécula de mandioca
Solução: Lugol
grãos poliédricos
Grãos muitos pequenos, poliédricos, com
ângulos agudos e arestas retas, comumente
reunidos em grupos;
Os grãos arredondados são raros e o hilo
frequentemente está ausente ou aparece
como diminuta pontuação.
Aumento: 400x
Solução: Lugol
13
Aula Experimental
Amido (Amydum) e Féculas
Amido de trigo
Triticum aestivum L. informações
Duas formas de grãos, nitidamente diferenciadas e
quase sem formas intermediárias: grãos grandes,
lenticulares, redondos, ovais e subrenifórmes,
algumas vezes fendidos nos bordos;
Medem de 28 a 35 pm de diâmetro
Mais imagens
Fécula de batata Amido de milho Fécula de mandioca Amido de arroz Amido de trigo
Aumento 40x
Aumento 100x
Aumento 400x
Prática 03
Legislação de
fitoterápicos
10.04.2023
15
Legislação de fitoterápicos
Resumo da Aula
Objetivo da aula: verificar, de acordo com a
legislação, se os dispostos se enquadram como um
medicamento fitoterápico.
Informações sobre a aula:
Fitoterápico é o produto obtido de matéria-prima vegetal, exceto
substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa.
Produto tradicional fitoterápico são produzidos exclusivamente
de matérias-primas vegetais, cuja segurança é efetividade são
baseados em dados de uso seguro e efetivo, publicados na
literatura técnico-científica
Nesse caso, o uso seguro por 30 anos possibilita uma notificação
para iniciar a produção e venda como produto tradicional
fitoterápico.
É comum que a população não consiga identificá-los, de modo a
comprar produtos que seguem a legislação de alimentos, e não de
medicamentos.
A aula prática proporcionou a identificação dos elementos que,
segundo a RDC 26/2014, são imprescindíveis para
caracterização de um medicamento fitoterápico.
16
Legislação de fitoterápicos
Sistema respiratório
Abrilar
Xarope de Guaco
Hevelair
Bronquivita
Produtos Analisados
17
Legislação de fitoterápicos
Sistema respiratório
Abrilar
Nomenclatura popular: Hera, Hedra, Aredeira, entre outros
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema respiratório
Xarope de Guaco
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema respiratório
Havelair
Nomenclatura popular: Hera, Hedra, Aredeira, entre outros
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema respiratório
Bronquivita
Nomenclatura popular: eucalipto
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema circulatório
Produtos Analisados
22
Legislação de fitoterápicos
Sistema circulatório
GinkoLab
Nomenclatura popular: Ginco
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema circulatório
Flebon
Nomenclatura popular: Pinheiro, Pinheiro-bravo, entre outros
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema circulatório
Variavax
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema circulatório
Gerovital
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema circulatório
Castanha da
hebarium
índia
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema circulatório
Castanha da india
Variless
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Mulungu
Seakalm
Hipericin
Valerimed
Produtos Analisados
29
Legislação de fitoterápicos
Sistema nervoso
Mulungu
Nomenclatura botânica: Erythrina ssp.
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
ALIMENTOS
É UM PRODUTO FITOTERÁPICO? NÃO
30
Legislação de fitoterápicos
Sistema nervoso
Seakalm
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema nervoso
Hipericin
Nomenclatura popular: Erva-de-são-joão
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema nervoso
Valerimed
Nomenclatura popular:Valeriana, Baldriana, Erva- de-são-jorge
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema digestivo
Boldo do Chile
Sene Óleo de Alho
Olina Beringela
Boldo do Chile
Produtos Analisados
34
Legislação de fitoterápicos
Sistema digestivo
Boldo Marata
do Chile
Nomenclatura botânica: Peumus boldus
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
SEGUE A
LEGISLAÇÃO DE
ALIMENTOS
35
Legislação de fitoterápicos
Sistema digestivo
Sene
SEGUE A Nomenclatura botânica: Senna alexandrina
LEGISLAÇÃO DE Fatores Analisados
ALIMENTOS Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema digestivo
Olina
Nomenclatura popular: Aloé-do-cabo e Genciana-amarela, Genciana, entre outros
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Legislação de fitoterápicos
Sistema digestivo
Boldo do Chile
MandiErvas
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
SEGUE A
LEGISLAÇÃO DE
ALIMENTOS
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Legislação de fitoterápicos
Sistema digestivo
Óleo deAlho
Nomenclatura botânica: Allium sativum
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
É UM SUPLEMENTO
39
Legislação de fitoterápicos
Sistema digestivo
Beringela
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
É UM SUPLEMENTO
40
Legislação de fitoterápicos
Antirreumático
Arpadol
Nomenclatura popular: Garra-do-diabo
Produto Analisado
Fatores Analisados
Nomenclatura Popular
Nomenclatura Botânica
Concentração do IFAV
Dose individualizada
Conhecendo...........
Farmácia Viva da UFBA
Resumo da Visita
Objetivo da aula: O tour pela farmácia viva aconteceu
após a aula na qual levamos as mudas de plantas
medicinais e apresentamos suas propriedades
farmacológicas para a realização de uma atividade
teórica
Observamos diferentes espécies e as variadas
técnicas para manutenção do espaço.
Prática 05
Farmacodiagnose de
folhas (macro)
08.05.2023
44
Resumo da Aula
Objetivo da aula: observar os 4 tipos de folhas de
boldos apresentadas no papel e caracterizá-las
quanto as suas especificidades. Identificar as
folhas nas plantações da farmácia viva.
Informações sobre a aula:
Na identificação de fármacos vegetais três caracterízações são
importantes: organoléptica, macroscópica e microscópica.
Observaremos aqui as seguintes caracteristíticas macroscópicas de
algumas drogas vegetais:
Tamanho; Aspecto geral; Consistência; Forma.
Verconia condensata
Características Macroscópica
Tamanho: 9,0cm x 3,6cm
Aspecto geral: inteira
Consistência: suculenta
Forma
Contorno: oval
Ápice: obtuso
Base: atenuada
Margem: crenada
Nervação: peninérvia
Características Macroscópica
Tamanho: 3.1cm x 1.3cm
Aspecto geral: inteira
Consistência: suculenta
Forma
Contorno: oboval
Ápice: obtuso
Base: atenuada
Margem: crenada
Nervação: peninérvia
Usado em chás ou macerados.
Tônico hepático (tida como
estimulador das funções
hepáticas e vesiculares),
digestiva, elimina gases
intestinais, antirreumática,
antibacteriano.
48
Peumus boldus
Nome popular: Boldo-do-chile
Características Macroscópica
Tamanho: 3.6cm x 1.6cm
Aspecto geral: inteira
Consistência: coriácea
Forma
Contorno: elíptica ou oval-elíptica
Ápice: obtuso ou escotado
Base: arredondada
Margem: lisa
Nervação: peninérvia
Tricomas pluricelulares
52
Epiderme vegetal
Xilema e floema
Camadas de células da
epiderme mais espessas
devido sustentação
53
Epiderme vegetal
Corte longitudinal
Lâmina de Boldo (Plectranthus barbatus)
55
Tricoma
Estômatos
Resumo da Aula
Objetivo da aula: observar as lâminas didáticas e
identificar as estruturas que aparecem.
Glândula
Epiderme As maiores glândulas de óleos essenciais
Parênquima paliçádico
Parênquima lacunoso
Glândulas
Cortes transversais
59
Glândula
Parênquima paliçádico Cortes transversais
Xilema
Glândula Tricoma
Parênquima
paliçádico
Epiderme
Floema
Parênquima Parênquima
Colênquima (células de lacunoso
lacunoso Epiderme sustentação) Protuberância
pluricelular
Parênquima lacunoso
Epiderme
Glândula
Parênquima
Tricoma paliçádico
60
Estômatos ( anomocíticos)
Tricoma estrelado
Cortes paradérmicos
61
Cortes paradérmicos
Folhas com número ímpar de folíolos,
que são menores na extremidade .
Possuem borda serrilhada.
Sexualidade da planta bem desenvolvida,
flores masculinas e femininas
completamente sepadadas. É comum
removerem as plantas masculinas da
plantação.
Tricomas tectores
(unicelulares)
Tricoma tectores: terminam em Tricomas
ponta, podendo servir de glandulares
(captados)
barreira mecânica contra
fatores externos, como
herbívoros e calor extremo.
Tricomas glandulares: secreta óleos essenciais. No
caso da Cannabis sativa, produz canabinoides, como
THC e CBD e terpenos
62
Epiderme
Colênquima (células de
sustentação)
Floema
Parênquima Xilema
paliçádico
Parênquima lacunoso
Muito usada como chá ou forma mascada pelos povos andinos para fins
anestésicos, aliviar distúbios vinculados à altitude. Tem o alcaloide
cocaína, o qual apresenta atividade psicoativa no sistema nervoso
central. Leva a efeito estimulante, euforia, aumento da atividade motora.
Cortes transversais
Prática 08
Cascas e lenhos
05.06.2023
64
Cascas e lenhos
Resumo da Aula
Objetivo da aula: Aprender sobre a composição de cascas e lenhos,
correlacionar com sua respectiva macroscopia e compreender
atividades farmacológicas
Informações
Tecido suberificado que não possui muita
dureza e reveste o tronco garantindo
isolamento químico, físico e térmico.
Pode ser dividido em súber, tecido de
revestimento interno com ação protetor
e isolante térmico formado por células
mortas e grossas camadas de suberina; e
ritidoma, camada suberizada externa que
substitui as rachaduras que se desprendem
do tronco.
Critério de diferenciação
Formato
Dimensão
Superfície externa: existência de líquens, espinhos,
lenticelas etc.
Superfície interna
Fratura
Odor e Sabor
Coloração
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Cascas e lenhos
Amora
Nome científico: Morus nigra L
Farmacógeno: Casca do caule ou casca de raiz.
Princípio-ativo: Principalmente
oxiresveratrol, além de estilbeno, resveratrol,
norartocarpetina, morusina, rutina etc.
Cascas e lenhos
Barbatimão
Nome científico: Stryphnodendron adstringens
Farmacógeno: Casca seca
Princípio-ativo: Taninos como pirogalol, ácido
gálico e galocatequina.
Cascas e lenhos
Canela
Nome científico: Cinnamomum zeylanicum
Farmacógeno: Casca Seca
Aroma: Aldeído cinâmico
Princípio-ativo: Hidróxicumarina, Cinamaldeido, Ácido cinâmico, Eugenol,
Linalol, Taninos, Diterpenos, Proantocianinas etc.
Cascas e lenhos
Mulungu
Nome científico: Erythrina verna
Farmacógeno: Casca seca
Princípio-ativo: Alcaloides eritrínicos,
βsitosterol, α-amirina e lupeol.
Cascas e lenhos
Pinus
Nome científico: Pinus taeda
Nome comercial: Pinus ou pinheiro
Princípio-ativo: taninos hidrossolúveis e condensados com especificação
fenólica, o que o torna possível sua reação com formaldeído em
detrimento do uso de substâncias derivadas do petróleo.
Cascas e lenhos
Quina Amarela
Nome científico: Chinchona calisaya
Farmacógeno: Casca da raiz, casca dos ramos,
casca do tronco e folhas.
Princípio-ativo: Principalmente quinina (30 a
60%) e alcalóides (6%), além de ácido quínico,
ácido cinchotânico, amido, cinchonidina,
glucosídeos, hidrocinchonidina,
homoquinchonidina, hidroquinina, oxalato de
cálcio, quinamina.
Flores
Artemisia Vulgaris L.
Hibiscus sabdariffa L.
Sementes
Syzygium aromaticum
Frutos
Erythrina verna
Paullinia cupana
Pimpinella anisum
Daucus carota L.
Coriandrum sativum L.
Anethum graveolens L.
73
Antera
Pétala
Sépala
Ovário
77
Características botânicas:
Inflorescências axilares e terminais,
com capítulos amarelados
Cicatriz
O fruto da pimenta-do-reino é
chamado de drupa. A drupa é uma fruta
simples, carnosa e geralmente esférica,
que se desenvolve a partir da flor da
planta. Os frutos pretos são os mais
comumente utilizados como especiaria,
Ela é de tamanho pequeno a médio, conhecidos como grãos de pimenta
geralmente medindo cerca de 4 a 6 preta. A superfície do fruto da
milímetros de diâmetro. São pimenta-do-reino é rugosa e enrugada.
inicialmente verdes e, à medida que
Os princípios ativos da espécie (com
amadurecem, passam por uma série de
destaque para a piperina) possui ação anti-
mudanças de cor. Eles se tornam inflamatória, antioxidante, analgésica, que
vermelhos e finalmente atingem uma são capazes de melhorar a cicatrização,
cor preta quando completamente circulação sanguínea e melhorar sinais do
maduros. envelhecimento.
85
CARNEVALLI, D.B; ARAÚJO, A.P.S de. Atividade biológica da pimenta preta (Piper nigrun L.):
revisão de literatura. UNICIÊNCIAS, Londrina, v. 17, n.1, p. 41-26, 2013. Disponível em:
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LORENZI, H; MATOS, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa:
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MARCHINI, H.R. Extração dos taninos da espécie Pinus taeda no município de Curitibanos
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2023.