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O NOVO PLANEJAMENTO

ENERGÉTICO NO BRASILE A EPE

Luiz Augusto Barroso


Presidente

Empresa de Pesquisa Energética


Ministério de Minas e Energia
EPE
Lei 10.847 de 15 de março de 2004 - Autoriza a criação da EPE

Art. 2º: "A Empresa de Pesquisa Energética - EPE tem por finalidade prestar serviços na área de
estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, tais como
energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas
renováveis e eficiência energética, dentre outras."

Empresa pública federal vinculada ao MME

• Integrante do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), com direito a voto

• Possui Escritório Sede em Brasília e Escritório Central no Rio de Janeiro.

• Quadro autorizado de 331 empregados. Em março de 2017 conta com o total de 313*
empregados.

* dos quais apenas 1 alocado em Brasília

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Ministério de Minas e Energia
EPE
Atuação como agente institucional do Setor de Energia

CNPE
Conselho Nacional de
Política Energética

MME CMSE
Ministério de Minas e Energia Comitê de Monitoramento do
Setor Elétrico

ANP ANEEL
Agência Nacional do Petróleo, Gás Agência Nacional de
Natural e Biocombustíveis Energia Elétrica

EPE CCEE ONS


Empresa de Pesquisa Câmara de Comercialização Operador Nacional do
Energética de Energia Elétrica Sistema Elétrico

Atividades do Governo Atividades Regulatórias Atividades Especiais

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Ministério de Minas e Energia
Organograma
Presidência

Diretoria de Estudos Diretoria de Estudos de


Diretoria de Estudos de Diretoria de Gestão
Econômico-Energéticos Petróleo, Gás e
Energia Elétrica Corporativa
e Ambientais Biocombustíveis

Superintendência de Superintendência de Superintendência de


Planejamento da Superintendência de
Estudos Econômicos Recursos
Geração Petróleo
e Energéticos Financeiros

Superintendência de Superintendência de Superintendência de Superintendência de


Meio Ambiente Projetos de Geração Gás Natural e Recursos Logísticos
Biocombustíveis
Superintendência de
Superintendência de Tecnologia da
Transmissão de Energia Informação e
Comunicações

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Quadro de Pessoal
ESPECIALIDADES EMPREGADOS %
ENGENHARIA 174 56
ECONOMIA 24 8
ADMINISTRAÇÃO 18 6
DIREITO 13 4
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO 11 3
CONTABILIDADE 7 2
MATEMÁTICA 7 2
BIOLOGIA 6 2
GEOGRAFIA 6 2
GEOLOGIA 4 1
ARQUITETURA, CIÊNCIAS SOCIAIS, FÍSICA, OCEANOGRAFIA, QUÍMICA E OUTROS 15 5
ASSISTENTES ADMINISTRATIVOS 28 9
TOTAL 313 100

169 empregados de cargos de nível superior com Pós Graduação (Especialização, Mestrado, Doutorado ou
Pós-Doutorado), representando 53% da população total e 59% da população de nível superior

Base: mar/17

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Principais Produtos e
Atividades

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A RETÓRICA DO PLANEJAMENTO
“o planejamento é uma cadeia de ações integradas”
Horizonte de tempo

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OS “PLANOS” DA EPE
“o planejamento é uma cadeia de ações integradas”

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Planos e Balanços
• Plano Nacional de Energia - PNE
• Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE
• Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário -
PEMAT
• Programa de Expansão da Transmissão - PET
• Plano de Expansão de Longo Prazo - PELP
• Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás
• Balanço Energético Nacional - BEN
• Anuário Estatístico de Energia Elétrica

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Boletins e Análises Conjunturais
• Resenha Mensal de Energia Elétrica
• Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis (anual)
• Boletim de Conjuntura Energética (trimestral)
• Boletim de Conjuntura da Indústria do Petróleo (semestral)
• Boletim Trimestral de Energia Eólica

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Estudos da EPE
• Estudos Regulares
• Estudos Especiais / Estratégicos a partir de orientação do MME
• Estudos de Expansão da Oferta de Energia (Geração)
• Estudos de Expansão da Transmissão
• Leilões (G&T)
• Sistemas de informação

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EPE NEWS

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EPE NEWS
“não há tabus na EPE, toda ideia é bem vinda”

• OBJETIVOS

• Fortalecimento da EPE como empresa de referência mundial em estudos de


planejamento energético (e não apenas elétrico)

• Busca do alinhamento entre objetivos do planejador e incentivos privados

• Papel participativo no aperfeiçoamento do ambiente de negócios na indústria


energética, apoiando o MME neste objetivo

• Voz ativa nas discussões relevantes e no encaminhamento de ideias e propostas

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EPE NEWS
“não há tabus na EPE, toda ideia é bem vinda”
• ESTRATÉGIAS / AÇÕES

• Foco nas questões internas: valorização da equipe técnica, de alta qualidade


(gestão descentralizada e participativa)

• Valorização do alinhamento institucional

• Criação de um ambiente propício de diálogo para a construção de um modelo


setorial

• Transparência nas ações, com ferramentas e métodos computacionais adequados

• DESAFIOS

• Orçamento, agilidade, ferramentas e busca por cultura empresarial

• Adequação à Lei das Estatais, com adoção de práticas de gestão de riscos e de


conformidade
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O CAMINHO DAS PEDRAS:
de onde viemos e para onde queremos ir

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PARA ONDE QUEREMOS IR
“ambiente dinâmico, adaptado a novas tecnologias, com visão de
longo prazo e responsabilidades definidas”
1. Respeito aos direitos de propriedade, respeito a contratos e intervenção
mínima
2. Meritocracia, economicidade e eficiência (produtiva e alocativa, do curto ao
longo prazo)
3. Transparência e participação da sociedade nos atos praticados
4. Isonomia
5. Valorização da autonomia dos agentes
6. Adaptabilidade e flexibilidade
7. Coerência
8. Simplicidade
9. Previsibilidade e conformidade dos atos praticados
10. Definição clara de competências e respeito ao papel das instituições

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PARA ONDE QUEREMOS IR
“ambiente dinâmico, adaptado a novas tecnologias, com visão de
longo prazo e responsabilidades definidas”

• ESTADO COM PAPEL DEFINIDO

• Criar um ambiente de confiança e prover a base conceitual para o funcionamento


da economia e de cada setor – com base em princípios – e visão de longo prazo

• Diretrizes claras de política energética, industrial, etc., que são incorporadas ao


planejamento

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O que já alcançamos
Alguns passos no sentido de alcançar metas de longo prazo
• Fortalecimento de coordenação de instituições (MME, EPE, ANEEL, ONS, CCEE).
• Abertura para diálogo stakeholders de todos os segmentos da sociedade:
• EPE realizou quase 800 reuniões com agentes externos desde 2º SEM 2016
• Consultas públicas para diversos assuntos: Gás para Crescer, expansão do
mercado livre, governança de modelos, Renovabio, REATE, Combustivel Brasil...
• Internacionalização da EPE: acordos internacionais (IEA, IRENA, CENACE, UPME...)
• Maior proximidade com academia e centros de pesquisa
• Esforços na EPE para aquisição de ferramentas de planejamento da expansão
• Meritocracia e valorização das equipes internas
• Comunicação e transferência de conhecimento
• Excelência técnica e honestidade intelectual
• Ações duras, porém necessárias
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O PRESENTE E O FUTURO

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Temas de curto prazo “pipocam”
UTI recebe paciente novo a cada hora...
... mas deve-se pensar em promover a saúde coletiva

• Sobre-contratação das distribuidoras


• Realização de leilões em ambiente de baixo crescimento econômico (e sobrecontratação)
• Aperfeiçoamento dos modelos computacionais do setor elétrico
• Resolução do problema do GSF
• Aperfeiçoamento da financiabilidade do Setor
• Conclusão do processo de revisão de garantias físicas
• Preparação do Plano Decenal de Energia - PDE e Plano Nacional de Longo Prazo - PNE
• Regulamentação da lei nº 13.360, conversão da Medida Provisória (MP) 735.
• Ações para a implementação da NDC da COP 21
• “desregulamentação da indústria do gás” ( “Gás para Crescer”) e biocombustíveis

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E a oferta de geração no longo prazo?
Perspectivas do PDE de configuração futura da oferta
Crescimento PIB
Balanço de garantia

[%/a]
Ano
física [MWed]

Sucesso
Referência
(alt.)
2017 0.5% 1.7%
Necessidade de nova oferta no horizonte decenal: 2018 1.8% 2.8%
[10,000 – 15,000 MW médios] 2019 2.1% 3.1%
2020 2.7% 3.2%
2021-
2026 3.0% 3.5%
2 017 2 018 2 019 2 020 2 021 2 022 2 023 2 024 2 025 2 026
Oferta Existente + Contratada Carga - Referencia Carga - Cenário alternativo

• Composição das adições ao parque gerador:


• Pedido para Papai Noel: geração hidrelétrica e novas renováveis (EOL, SOL, BIO, PCH).
• Mas há importantes restrições à expansão hídrica de grande porte e com
reservatórios de acumulação, apesar de seu valor p/ sistema.
• Com isso, geração renovável e termelétrica predominam na expansão.
• Além disso, há demanda de expansão do parque gerador para prover serviços
específicos ao sistema, notadamente capacidade “firme” (despachabilidade).

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PERSPECTIVA PARA OS LEILÕES: GERAÇÃO

• O excesso de oferta causado pela deterioração da demanda cria um


desafio para a existência de volumes significativos nos leilões de
geração (reserva ou regulares).
• Reserva: definida pelo Poder Concedente
• Demais leilões (A-1, A-5 ou A-3): demanda das distribuidoras
• Aspectos chave para estes leilões em três frentes:
• A “faxina energética”:
• Revisão de garantia física
• Rescisão de contratos de empreendimentos de LEN anteriores
• Leilão para descontratação de projetos de LER anteriores
• Recuperação da demanda
• Sequenciamento de leilões de energia existente e nova, para evitar
sobreoferta estrutural
• Aprimoramentos em vista:
• Habilitação, desenho de contratos e preços teto realistas
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Transmissão: volta da competição em leilões
Transmissão tende a ser um bom negócio sim!

• Retomada da competição 21 de 24 lotes ofertados no Leilão 013/2015-2E


em leilões de transmissão foram arrematados, deságio médio de ~12%
desde o 2º semestre 2016.
• Fatores do entorno macroeconômico ajudaram, mas não explicam tudo.
• EPE e outras instituições atentas a ações adicionais (e.g., aspectos de
licenciamento e fundiários, coordenação da expansão G&T)
• Necessidades de investimento por confiabilidade & preparação da rede para
absorver geração, menos dependentes do crescimento da economia
• Retorno da competição é importante dadas necessidades de expansão à frente:
• Capex superior a BRL 11 Bilhões apenas no próximo leilão de transmissão.

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Outros temas da agenda da EPE

• Implementação de ações relativas às NDC do Brasil na COP 21 e


participação no Fórum Brasileiro de mudanças Climáticas
• Melhorias de ferramentas de planejamento da expansão,
representando características da “nova matriz energética”
• Estudo de impactos de penetração de renováveis
• Itens anteriores subsidiarão discussão sobre necessidade
e contratação de flexibilidade para sistema
• Publicação do Plano Decenal de Energia (PDE) e Plano Nacional
de Energia (2050)
• Plano nacional de eficiência energética

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O FUTURO

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Ministério de Minas e Energia
Transformações na indústria elétrica mundial
Prosumidores, resposta da demanda e mudanças no negócio de distribuidoras

9% da “ponta” do PJM atendida


por RD (15,000 MW)

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Transformações na indústria elétrica mundial
Rápida dinâmica de evolução tecnológica de tecnologias renováveis com elevada
variabilidade de curto prazo (exemplo: solar)

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VOCÊ ADOTARIA A TARIFA BRANCA
(VARIÁVEL POR HORA DO DIA)?
• Resultados da pesquisa da Aneel (2013)
 Jun-Aug/2013. Amostra: 2.400 consumidores (em baixa e alta tensão)

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Ministério de Minas e Energia 29
E EMPRESAS SE MEXEM PARA OLHAR
O CONSUMIDOR…

Non-Intrusive
Appliance Load
Monitoring

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Transformações na indústria elétrica mundial
Sociedade de custo marginal nulo: teoria marginalista em xeque

• Indústria elétrica passa por uma grande transformação, no


atacado e varejo:
• Recursos com custo marginal de produção zero.
• Penetração de recursos energéticos distribuídos, escolha do
consumidor na pauta.
• “Negócio” das concessionárias passa por mudanças:
• Estímulos a mercados de “capacidade” para remunerar
geradores.
• Distribuidora do futuro buscando novos modelos de
negócio.

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Ministério de Minas e Energia
Xiii.....

• É necessário antecipar os ajustes regulatórios


antes que problemas aconteçam:
• Novas tecnologias demandam novos
procedimentos de planejamento e
operação, exigindo flexibilidade e análises mais
sofisticadas e com maior granularidade
(metodologia e modelagem).
• Precisaremos de processos adaptativos.
• Relação risco × retorno de medidas e políticas
deve ser analisada.
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UTILITY OF THE FUTURE*: ESTUDO DO MIT

*http://mitei.mit.edu/research/utility-future-study

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Ministério de Minas e Energia 33
O FUTURO E NÓS

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Implicações para o modelo setorial brasileiro
Aperfeiçoamento do modelo setorial na pauta

• Talvez o futuro dos slides anteriores demore para chegar ao Brasil, mas o fato é
que o modelo setorial atual é baseado em uma série de hipóteses que não
se verificam mais e, por consequência precisa de ajustes:
• País se beneficiou de uma matriz única no mundo.
• A matriz mudou, estamos mais parecidos com os “outros”.
• Há oportunidade para pensar fora da caixa e não sermos conservadores.
• Há muitos “legados” que demandarão novas soluções e processos de transição:
• Contratos de longuíssimo prazo com riscos completamente diferentes.
• Mecanismos ad hoc legados, exemplo é a repactuação do risco hidrológico.
• Cotas de garantia física.
• Mercado regulado como fonte natural de recursos.
• No entanto, nossas jabuticabas não podem ser justificativas de razões para
não estudar mudanças e, com isso, serem eternizadas para sempre.

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Visão de longo prazo para o setor elétrico
O que a EPE vê como principais áreas principais para aprimoramento?

• Elementos fundamentais da longo prazo:


• Incentivos a decisões eficientes de agentes como vetor para garantir economicidade,
segurança e sustentabilidade de suprimento.
• Sinais econômicos como vetor de alinhamento entre incentivos individuais e interesse
sistêmico.
• Incentivos requerem alguma alocação de riscos (probabilidade de ganhos e perdas) a
agentes, perfil ótimo também envolve considerações sobre requisitos de risco-
retorno e prêmios.
• Como alcançar esta visão?
• Definição de princípios
• Medidas de aprimoramento e ações baseadas nestes princípios, reconhecendo a
importância de mercado onde ele é bom e de ações de planejamento onde o
mercado possui dificuldades

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IMPACTOS NO PLANEJAMENTO
“o planejamento é uma cadeia de ações integradas”
Horizonte de tempo

As novas tecnologias
requerem avanços nas
metodologias e modelagem
do sistema

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EXEMPLOS DE ADAPTAÇÃO
Nova geração de ferramentas computacionais para estudos de
penetração de renováveis nos EUA

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Conclusões
• Geração: nova oferta comandada pelo equilíbrio entre oferta e demanda
• Demanda: mesmo com economia nacional ainda em estado incipiente de
recuperação, pode haver demanda por efeitos econômicos locais nas áreas de
concessão de distribuidoras
• Oferta: ações visam trazer realismo ao planejamento e ao dimensionamento dos
leilões, incluindo a ROGF, leilão de descontratação de reserva, etc.
• Sequenciamento entre LEE e LEN pode ser importante para organizar a entrada de
nova capacidade e evitar sobreoferta sistêmica, com efeitos colaterais
• Transmissão: sem dúvidas o mercado mais promissor a curto prazo
• PDE virá com novidades, reforçando seu caráter indicativo
• Precisamos sim, aperfeiçoar o modelo setorial, e começar já. Mas lembremos que
não existe o modelo setorial bom, bonito e barato, que teremos uma transição, e
com ela muitos desafios
A EPE segue aberta para discutir estes temas (e outros) com todos, toda ideia é bem
vinda e não há tabus

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Luiz Augusto Barroso
Presidente

Rafael Ferreira, Angela Livino e Emílio Matsumura


Assessores da presidência

E-mail: presidencia@epe.gov.br
Telefone: + 55 (21) 3512 - 3100

Avenida Rio Branco, 1 - 11o andar


20090-003 - Centro - Rio de Janeiro
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