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Equipe:
Diego
Disciplina: Saneamento Básico
João
Professor: Murillo Barbosa Marcos Barbosa
BREVE HISTÓRICO
A partir da Revolução
Industrial, as fábricas
Saneamento Básico
Saneamento Básico
São Sebastião do Rio de Janeiro, • Goiânia apresenta um dos maiores
então capital do Império. indicadores de geração diária de lixo per
capita do país: 0,959 kg por habitante,
“Nesse dia, o imperador D. Pedro perdendo apenas para Camaçari, na Bahia -
II assinou um Decreto, aprovando média de 1,037Kg por dia.
o contrato de ‘limpeza e irrigação’
da cidade, que foi executado por
Aleixo Gary e, mais tarde, por • A geração de resíduos sólidos domiciliares no
Luciano Francisco Gary, de cujo Brasil é de cerca de 0,6kg/hab./dia e mais
sobrenome origina-se a palavra 0,3kg/hab./dia de resíduos de varrição,
gari” (ABES; 1998). • limpeza de logradouros e entulhos.
QUEM PRODUZ MAIS LIXOS NO MUNDO?
A produção mundial de resíduos
sólidos urbanos é de 1,3 bi t/ano.
Ou 1,2 kg/dia/hab. As previsões
são de que o valor total crescerá
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A população brasileira apresentou um crescimento de 0,75% entre 2016 e 2017, enquanto a geração
per capita de RSU apresentou aumento de 0,48%. A geração total de resíduos aumentou 1% no
mesmo período, atingindo um total de 214.868 toneladas diárias de RSU no país.
• Um dos marcos legais para a gestão de resíduos sólidos no Brasil foi a
publicação da Lei Federal 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS) e sua regulamentação pelo Decreto Federal
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7.404/10.
Princípios
públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos
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sólidos);
• Logística Reversa: instrumento da PNRS caracterizado por
um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados
a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao
setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou
em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final
ambientalmente adequada;
• Acordos Setoriais: atos de natureza contratual, firmados
entre o Poder Público e os fabricantes, importadores,
distribuidores ou comerciantes, visando a implantação da
responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do
produto.
PNRS: Setores:
LO G Í S T I C A
Agrotóxicos, seus resíduos e embalagens
REVERSA
Pilhas e baterias
Fabricantes, importadores,
Pneus
distribuidores e comerciantes
Óleo lubrificante, seus resíduos e
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são obrigados a estruturar e
implementar sistemas de embalagens
logística reversa. Lâmpadas fluorescentes
Produtos eletroeletrônicos e componentes
Embalagens em geral
Medicamentos
Fonte: www.mdic.gov.br
30.11.18
C LA S S I F I C A Ç Ã O CLASSE I (PERIGOSOS)
DOS RESÍDUOS Apresentam periculosidade ou uma das seguintes
características: inflamabilidade, corrosividade, reati-
SÓLIDOS vidade, toxicidade ou patogenicidade, portanto, apre-
sentam riscos à saúde pública e provocam efeitos ad-
versos no meio ambiente quando manuseados ou dis-
postos de forma inadequada.
CLASSE II A (NÃO – INERTES)
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São os resíduos que não se enquadram nas classifica-
QUANTO AOS RISCOS ções Classe I (Perigosos) ou Classe II B (Inertes). Po-
dem ter propriedades tais como: biodegradabilidade,
POTENCIAIS DE combustibilidade ou solubilidade em água.
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Lâmpadas fluorescentes
Pneus.
QUANTO À SUA
Lixo de fontes especiais
NATUREZA OU Lixo industrial
ORIGEM. Lixo radioativo
Lixo de portos, aeroportos e terminais
rodoferroviários
Lixo agrícola
Resíduos de serviços de saúdes
Fonte: MANUAL DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS2004
P R I O R I DA D E DA G E S T Ã O D E R E S Í D U O S
Prioridade
Reciclar: identificar, buscar alternativas para
viabilizar técnica e economicamente o
tratamento de refugos, perdas em processos,
Reciclagem
embalagens.
Fonte: https://www..ofachodegrossos.com
ATERRO CONTROLADO
Normalmente são antigos lixões
ou áreas próximas a eles, onde o
solo recebeu algum tipo de
cobertura antes de servir como
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Fonte: https://www..ofachodegrossos.com
ATERRO SANITÁRIO
O terreno é impermeabilizado
com argila e mantas de PVC e
o lixo é aterrado todos os dias,
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dificultando o acesso de
vetores de doenças.
É realizada a drenagem e
tratamento do chorume que
depois é devolvido ao meio
ambiente sem risco de
contaminação. São instaladas
também tubulações para a
captação do biogás que é
queimado e pode ser
aproveitado para gerar energia.
Fonte: https://www.curitiba.pr.gov.br
Problemas causados pelo lixo urbano
Rio de Janeiro sofre com os problemas do lixo.
Rio só reaproveita 3% das 8,4 mil toneladas de lixo geradas por dia.
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Fonte: http://www.coletivoverde.com.br/rio-de-janeiro-e-o-lixo/
Lixo nas ruas causa doenças e ameaça o meio ambiente
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Fonte: http://atarde.uol.com.br/
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos sólidos – classificação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2004.
D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coords.). Lixo Municipal: manual de gerenciamento
integrado. 2ª ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo; Compromisso
Saneamento Básico
MONTEIRO, José Henrique Penido et al. Gestão integrada de resíduos sólidos: manual de gerenciamento
integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.
PINTO, Tarcísio de Paula; GONZÁLES, Juan Luís Rodrigo (Coords.). Manejo e gestão de resíduos da
construção civil. Volume 1 – Manual de orientação: como implantar um sistema de manejo e gestão nos
municípios. Brasília: Caixa Econômica Federal, 2005.
PINTO, Tarcísio de Paula. Metodologia para a gestão diferenciada de Resíduos sólidos da construção
urbana. 1999. 189 f. Tese (Doutorado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
São Paulo, 1999.