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Consequência:
Ideia errada de acabar com o sofrimento e a dor
Não é uma questão somente de doença mental - depressão
O QUE FAZER?
Identifique o sofrimento
Aproxime-se e acolha
Converse
Oriente a buscar ajuda profissional
Em risco grave, acompanhe e proteja
COMO IDENTIFICAR O
SOFRIMENTO
Mudanças de comportamentos
Mudanças de humor
Deixar de fazer coisas que antes gostava
Isolamento social
Automutilação
Relatos de desesperança
Falta de planos para futuro
COMO IDENTIFICAR O
SOFRIMENTO
Pode existir pedidos de ajuda escondidos na fala da pessoa:
Em crianças:
"Eu só quero desaparecer deste mundo."
"Eu queria dormir e nunca mais acordar.“
Adolescentes e adultos:
"Eu não consigo ver nenhum significado na minha vida."
“Eu não posso ver uma saída. Não há saída para mim.
"Eu não vejo o ponto em estar vivo, para ser honesto."
"Eu não deveria ter nascido".
"Eu vou deixar vocês em paz ".
COMO SE APROXIMAR
Perguntas que podem ajudar a iniciar uma conversa:
“Você tem estado quieto, talvez um pouco triste, gostaria de falar sobre
isso?“
"Parece que você esta mais no seu canto... Uma vez já aconteceu comigo
de ficar assim, tive dificuldades com... "
O MAIS IMPORTANTE
Acolhimento
Compreensão sem julgamento
Demonstrar a importância da pessoa
Ouça atentamente – faça perguntas abertas – demonstrando respeito pelos
sentimentos da pessoa
O QUE NÃO FAZER
Reações de surpresa, choque ou susto: "Eu não posso acreditar que você
está me dizendo isso!"
Julgamentos - provocam sentimentos de rejeição: “Pare de falar merda!”,
“Você tem tudo pra ser feliz”, “ Pense positivo, as coisas vão melhorar”.
Expressar conceitos religiosos: “Você precisa de Deus em sua vida”, “Isso é
falta de fé”, “ Não se preocupe, Deus tem um plano para você ”.
Outras expressões a serem evitadas: “Isso não faz sentido”, “Eu entendo
perfeitamente como você se sente”," Não faça algo bobo! ".
Não faça interpretações do que acontece na vida da pessoa – não a culpe
ou responsabilize: “Quantas vezes te falei para não fazer ...”, “Eu te disse”.
QUANDO PERCEBER RISCO
Indique, e se necessário acompanhe a um serviço profissional.
Em riscos iminentes de planejamento de suicídio, não deixe a pessoa sozinha.
Garanta que a pessoa não tenha acesso a fontes de riscos como armas brancas e
de fogo, medicamentos, produtos químicos, etc.
Mito 10: As crianças não cometem suicídio porque não entendem que a
morte é final e são cognitivamente incapazes de se empenhar num ato
suicida.
FALSO. As crianças cometem suicídio e, qualquer gesto, em qualquer idade,
deve ser levado muito seriamente. Infelizmente as mortes por suicídio têm
aumentado entre crianças.
FATORES DE PROTEÇÃO
Apoio da família, de amigos;
Autoestima elevada;
Crenças religiosas;
Habilidade para adaptação a diferentes situações;
Vida social ativa e satisfatória;
Integração social como, por exemplo, através do trabalho e do uso
construtivo do tempo de lazer;
Acesso a serviços e cuidados de saúde mental.
DINÂMICA