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FAVENI

HÉLIO WESLLEY DOS SANTOS SILVA

Penaforte-CE
2023
FAVENI

HÉLIO WESLLEY DOS SANTOS SILVA

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA APLICADA À PSICO-ONCOLOGIA


HOSPITALAR

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial
à obtenção do título especialista
em Neuropsicologia.

PENAFORTE-CE
2023
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA APLIACADA À PSICO-ONCOLOGIA
HOSPITALAR

Hélio Weslley dos Santos Silva1

RESUMO

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também
que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou
extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas
públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles
cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de
produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis,
penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime
de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de
Prestação de Serviços).

RESUMO
Este trabalho busca compreender as práticas e efeitos da neuropsicologia no processo de tratamento do
diagnostico oncológico através da avaliação neuropsicológica. A neuropsicologia como contexto de estudo
e âmbito de atuação profissional, surge através de discussões e questionamentos tradicionais na psicologia
de base. Com o avanço da neurociência e as contribuições acerca da plasticidade cerebral tal como, da
reabilitação neurológica, que os estudos e as ferramentas de atuação passam a ser evidenciadas, e dessa
forma, a prática objetiva do neuropsicólogo atinge um espaço fundamental no trato de saúde. Através do
método revisão bibliográfica que este artigo propicia uma discussão entre fazeres e sabres,
interseccionando a prática do psicólogo especialista em neuropsicologia com o campo da psico-oncologia
hospitalar, favorecendo a análise das contribuições dos resultados apresentados pela avaliação
neuropsicológica como ferramenta benéfica para a promoção de saúde. Nas buscas feitas para a
elaboração deste material, é mensurável afirmar a falta da ampla de estudos e aplicação de métodos
traduzidos à pesquisa científica origina a necessidade de perfazer e desenvolver saberes que reiterem o
destaque da função da neuropsicologia no trato e na práxis da neurociência.

PALAVRAS-CHAVE: Psicologia. Neuropsicologia. Avaliação. Cognição. Oncologia.

Hélio Weslley dos Santos Silva1


1 INTRODUÇÃO

Este trabalho de conclusão de curso é apresentado como pré-requisito para


obtenção do título de especialista em neuropsicologia. Construído através das
interlocuções acerca da neuropsicologia, avaliação neuropsicológica e sua aplicação no
contexto da oncologia hospitalar.
Susodito, este se debruça a explanar as implicações biológicas, sociais e culturais
do câncer, junto da aplicação efetiva de técnicas, métodos e interseccionalidades da
avaliação neuropsicológica enquanto campo de atuação do neuropsicólogo,
evidenciando a importância do desenvolvimento e da democratização da prática para o
avanço da neurociência e da psicologia como áreas intersetoriais que promovem o novo
modelo integral e holístico para o conceito e a prática de saúde.
Dessa forma, este trabalho busca responder as implicações relacionadas ao tipo
de avaliação e identificação de demandas e necessidades feitas no contexto oncológico
hospitalar para procedimentos e promoção de saúde, levando em consideração a
dicotomia que se prevalece acerca da diferenciação da mente (subjetividade, e
consequentemente, processos cognitivos) e corpo.
Por meio da construção teórica e literária abarcada nesta produção, é possível
observar e mensurar a relevância do material proposto pela neuropsicologia como
arquétipo da atuação profissional que no âmbito hospitalar poderá acentuar e expandir a
qualidade de vida dos pacientes oncológicos.
No que compete aos âmbitos acadêmicos, esta pesquisa possui relevância na
formação ampliada de estudantes e profissionais que poderão se utilizar do contexto de
integração da neuropsicologia e da prática conjunta do psicólogo especialista na conduta
de neuropsicólogo, objetivando qualidade funcional e profissional através da prática
assertiva.
No que tange as contribuições e justificativas sociais; a ampliação das discussões
voltadas ao processo de tratamento, prognóstico e identificação de alterações, mudanças
comportamentais, prejuízos cognitivos e lesões cerebrais, passarão a ser inclusas nos
protocolos e critérios diagnósticos para melhor e maior difusão psicologia enquanto
ciência e profissão.
Construída através do formato de artigo de revisão bibliográfica, este trabalho
buscou revisar, analisar e discutir as publicações voltadas a neuropsicologia e oncologia.
Foram utilizadas as plataformas digitais de referência acadêmica, como: google
acadêmico e scielo, empregando as terminologias: neuropsicologia, avaliação
neuropsicológica, psicologia hospitalar e psico-oncologia.
Os artigos e obras selecionadas partiram do critério de discussões atuais e
tradicionais que englobaram as características identificadas no problema de pesquisa ora
supracitado. Por fim, este se encontra organizado em: Capa, folha de rosto, resumo,
introdução, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 O percurso histórico da neuropsicologia e o campo da psico-oncologia hospitalar

A neuropsicologia como contexto de estudo e âmbito de atuação profissional, surge


através de discussões e questionamentos tradicionais na psicologia de base. O ser
humano se constitui monisticamente falando? Onde corpo e alma, ora elaborada por
mente, são na verdade uma interação simbiótica e sem distinção, ou na verdade somos
o resultado de um sistema dualista? Onde corpo e mente são biologicamente distintos e
com relações horizontais específicas? Este questionamento está articulado junto às
teorias do Médico e anatomista: Paul Broca, que inicia o modelo cartesiano do
pensamento científico entre o intencionismo e as interações cerebrais junto da filosofia e
o que nos compreende fundamentalmente humanos. (FUENTES, Daniel et al. 2014)
Dessa forma, conforme o avanço das interseccionalidades entre a psicologia e o
estudo da neurociência, conforme versa HAZIN, Izabel et al (2010), a conectividade entre
a estrutura, funcionamento e afetividade nas regiões cerebrais passam a ser identificadas
como campo de pesquisa e produção da neuropsicologia, que neste modelo no início do
século XXI, se propunha a debruçar-se acerca da interação do sistema nervoso central,
processos cognitivos e comportamentais, objetivando a identificação à priori de
deficiências estruturais e funcionais, característica presente nos métodos de pesquisa no
Brasil. (DA SILVA MELO 2019).
Com o avanço da neurociência e as contribuições acerca da plasticidade cerebral
tal como, da reabilitação neurológica, que os estudos e as ferramentas de atuação
passam a ser evidenciadas, e dessa forma, a prática objetiva do neuropsicólogo atinge
um espaço fundamental no trato de saúde. Conforme versa: Kristensen, (2001).

Nesta abordagem, cada observação, cada caso individual de lesão cerebral,


representa uma oportunidade para o neuropsicólogo testar suas hipóteses e,
eventualmente, reinterpretar os mecanismos funcionais. Por outro lado, a
compreensão das bases da função prejudicada irá beneficiar o próprio sujeito
lesionado. Esta relação entre o dado empírico e a formulação teórica permitiu,
segundo Hécaen e Albert (1978), que a neuropsicologia evoluísse desde uma
especialidade clínica para uma condição de disciplina estruturada e sistemática.

Discutindo o texto acima, é possível perceber que dentro das atribuições do


neuropsicólogo, há a articulação precisa de testar as hipóteses ora elaboradas para o
contexto funcional do paciente, tendo em vista que o processo de avaliação
neuropsicológica busca compreender os prejuízos e os mecanismos da cognição que
poderão se alinhar as perspectivas conforme supracitado, de uma neuropsicologia
sistemática e estruturada que beneficia o sujeito.
Partindo do princípio da construção teórica abordada, a neuropsicologia passa a
se constituí como um método do campo da psicologia, onde através das compreensões
holísticas e no aprofundamento do caráter neurológico, passa a desenvolver ferramentas
para atuação conjunta nos contextos de inserção da ciência psicológica. Conforme
supracitado, a neuropsicologia passa a ser inserida nos diversos contextos de trabalho
da psicologia tradicional, e dentre esses, a psicologia hospitalar, e, portanto, a psico-
oncologia.

O processo de adoecimento do câncer, se constitui numa ferida narcísica


causada na constituição egóica, dessa forma, o sujeito adoecido produz em si, uma
evolução biológica e consequentemente, fisiológica, afetando seu corpo através de
suas próprias células, o que subjetivamente, retrata os efeitos emocionais e afetivos que
são oriundos da agressividade cancerígena. (TEIXEIRA, 2006,).
Em contrapartida as compreensões do INCA, os autores que dissertam a
psicossomática hoje, indicam como mito a ideia do câncer segundo o descontrole e a
desoneração da multiplicação de células, pois segundo os mesmos, o processo de
mitose e meioses, que caracterizam a reprodução de células, estão dentro de um
processo que obedecem a leis fixas, ordenadas e repetidas. (TEIXEIRA, 2006,)
Segundo Guerra (2005), um estudo epidemiológico acerca do risco de câncer no
Brasil, estima-se que entre os tipos de C.A mais registrados, encontram-se referências
diretas às condições socioeconômicas. Na população masculina, estima-se entre os
mais comuns, próstata, pulmão, estômago, cólon e reto, e esôfago. Em mulheres, os
estudos indicam a prevalência no alto índice de C. A. de mama, em seguida, colo uterino,
cólon e reto, pulmão e estômago.
Dentre os diversos fatores que condicionam o adoecimento, é importante
salientar a necessidade de uma compreensão integral que englobe os mais variados
estilos de vida que atuam como indicadores de saúde diante de um adoecimento.
Partindo desse pressuposto, Barbosa, (2007), afirma que o câncer possui uma
construção cultural, e dessa forma, o contexto cultural estrutura, forma, modifica e
influencia a vida humana. Sendo seres sociais e culturais, essa também rege uma
significativa no processo de adoecimento. O câncer é visto por vezes como “maldito”, e
ocupa um espaço na construção simbólica, psicológica, subjetiva, moral e social, pois,
o mesmo estabelece agressividades nos contextos em que se insere o caráter de
sofrimento dos indivíduos afetados.
A sua construção, ainda como colabora Barbosa, (2007), está socialmente
enraizada nas culturas das doenças populares, o que fundamentalmente diz respeito a
quantidade de fatores e conflitos que se geram a partir dela. Dessa forma, a gravidade
da doença, junto às construções que se indicam dela, direcionam os sujeitos as
concepções da finitude e término da vida.
Uma vez que o sujeito se encontra nessas circunstâncias, é imprescindível que a
subjetividade encontre formas de enfrentamento e de elaboração que facilitem o
processo de adoecimento e atuem na ressignificação de sua vida. A prática do
neuropsicólogo hospitalar na psico-oncologia pode se utilizar de técnicas, ferramentas
e métodos que auxiliem o sujeito e contribua de forma prática e funcional para o
processo de tratamento e reabilitação cognitiva dos processos psíquicos.
Dente as variadas técnicas, se destaca o processo de avaliação neuropsicológica
os procedimentos que se versam através da concepção de etapas e desenvolvimento
de estratégias.
Conforme discute Hamdan et al, (2009), testes psicométricos e neuropsicológicos
fazem parte do processo de avaliação neuropsicológica, que possuem o intuito de
devolver por meio de uma abordagem mais diretiva acerca das funções psicológicas,
processos cognitivos e plasticidade para reabilitação do processo de adoecimento.
Entre as ferramentas iniciais que podem ser inseridas junto dos testes
supracitados, pode-se adotar entrevistas, ferramentas de desempenho, questionários
padronizados e anamneses adaptadas para o contexto da oncologia conforme a sua
utilização nos setores como: enfermarias, quimioterapia, radioterapia, e setores
cirúrgicos. Os objetivos que resultam a prática da avaliação neuropsicológica neste
contexto, busca diagnosticar, planejar, indicar a forma de tratamento mais adequado e
restaurar a função cognitiva ora identifica de maneira disfuncional.
A avaliação e a prática do neuropsicólogo, deve incluir o exame de funcionamento
cognitivo e emocional, e conforme citado, a cognição deve se debruçar a identificar:
orientação, memória, linguagem, percepção, habilidades de pensamento lógico abstrato
e demais funções elementares além das superiores.
Pawlowski (2011), especifica quatro pontos chave para o processo de atuação no
que compete à competência do neuropsicólogo: Avaliação clínica-neuropsicólogo;
Avaliação de métodos neuropsicológicos; Testes cognitivos, entrevistas, observações
comportamentais e Aplicação e desenvolvimento de estratégia de intervenção.
Diante dos pontos salientados se faz necessário mencionar assim como
supracitado o processo de construção da bateria de testes neuropsicológicos que
poderão ser referência para o fim de avaliar os indicadores da cognição. Neste percurso,
se faz urgente ampliar a discussão dos agentes que estão voltados à aspectos
biofisiológicos e das mudanças do funcionamento corporal, marcado por alterações
hormonais, funcionais, fisiológicas, assim como, sinais e sintomas que marcam o corpo,
agora identificado como “não produtivo”.
A avaliação neuropsicológica possibilita a integração do processo de prognóstico
que deverá integrar as potencialidades e limitações identificadas nos métodos e
instrumentais utilizados para auxiliar no acompanhamento do processo de adoecimento.
Tal consequência abrange para além do caráter nosológico de classificação, a
humanização do traçado evidente para o bem-estar do paciente.
Promovendo uma discussão palpável entre autores e literaturas referenciadas na
neurociência, HAZIN, 2014, exemplifica durante pesquisa da funcionabilidade da
neuropsicologia na pediatria oncológica, que a aplicação de testes e métodos de
avaliação cognitiva, podem aferir dados fundamentais para o desenvolvimento de
estratégias de adaptação, assim como para reordenar o princípio de tratamento
compartilhado entre paciente e a promoção de saúde integral.
O mesmo exemplifica que durante a aplicação do teste “Wisconsin de
classificação de cartas”, que o mesmo foi capaz de identificar diferentes níveis de
padrões comportamentais relacionados as funções executivas, podendo dessa fora
identificar respostas inferiores ao esperado nas respostas perseveravas que seriam
respostas tidas como referência, evidenciando dessa forma, habilidades cognitivas e de
formação de pensamento alteradas, com níveis de rebaixamento de desempenho
relacionadas ao processo de quimioterapia e de tratamento cancerígeno.
Ao mencionar esta pesquisa, se caracteriza nitidamente a importância da
introdução das competências da neuropsicologia no âmbito hospitalar, sobretudo, na
oncologia e suas ramificações hematológicas.
Tendo em vista que o caráter simplista do adoecimento faz com que o
reducionismo do câncer apenas enquanto biocêntrico exclui a possibilidade de
integração dos saberes que também poderão fundamentar a experiência cognitiva e
afetiva enquanto processos elementares no processo de adoecimento.

3 CONCLUSÃO

Com base nos fatos mencionados, à medida que se desenvolve a neuropsicologia


como campo intersetorial do saber, esta promove discussões necessária para o campo
prático de inserção da psicologia. Através das pesquisas e buscas feitas para a
elaboração deste material, é mensurável afirmar a falta da ampla de estudos e aplicação
de métodos traduzidos à pesquisa científica origina a necessidade de perfazer e
desenvolver saberes que reiterem o destaque da função da neuropsicologia no trato e na
práxis da neurociência.
Por meio das erudições encontradas, a avaliação neuropsicológica beneficia e
auxilia o processo de adoecimento do paciente oncológico, pois, através da prática
estabelecida por esta interseção de saberes, se pode estabelecer o bem-estar enquanto
proposta integral do conceito de saúde, devolvendo às práticas fundamentadas que
aspectos da cognição, afetividade, e demais funções e avaliações psíquicas, compõem
o arsenal da psicologia enquanto ciência subjetiva, objetivada na base dos
questionamentos das interações sistemáticas do sujeito.
Nessa medida, se faz necessário salientar que funções executivas, funcionais,
cognitivas, elementares e superiores, presentemente elaboradas no campo da
neuropsicologia, patenteiam o comportamento humano e constituem o que nos
fundamenta essencialmente seres relacionais, intencionais, e por fim, humanos.

4 REFERÊNCIAS

DA SILVA MELO, Diego Gomes; BORGES, Mikaelly Cavalcanti. A MICROCEFALIA NA


ATUALIDADE. 2019.

BARBOSA, Leopoldo Nelson Fernandes; FRANCISCO, Ana Lúcia. A subjetividade do


câncer na cultura: implicações na clínica contemporânea. Rev. SBPH, Rio de Janeiro,
v.10, n. 1, p. 9-24, jun. 2007 Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582007000100003

FUENTES, Daniel et al. Neuropsicologia-: Teoria e Prática. Artmed Editora, 2014.

GUERRA, Maximiliano Ribeiro et al. Risco de câncer no Brasil: tendências e estudos


epidemiológicos mais recentes. Rev bras cancerol, v. 51, n. 3, p. 227-34, 2005
HAMDAN, Amer Cavalheiro; PEREIRA, Ana Paula de Almeida. Avaliação
neuropsicológica das funções executivas: considerações metodológicas. Psicologia:
Reflexão e crítica, v. 22, p. 386-393, 2009.

HAZIN, Izabel et al. Contribuições da Neuropsicologia de Alexsandr Romanovich Luria


para o debate contemporâneo sobre relações mente-cérebro. Mnemosine, v. 6, n. 1,
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HAZIN, Izabel et al. Neuropsicologia e Oncologia Pediátrica: um diálogo em


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PAWLOWSKI, Josiane. Instrumento de avaliação neuropsicológica breve Neupsilin:


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KRISTENSEN, Christian Haag; ALMEIDA, Rosa Maria Martins de; GOMES, William
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TEIXEIRA, L. C. Um corpo que dói: considerações sobre a clínica psicanalítica dos


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