Faculdade Pitágoras - Campus Betim

Processos Químicos industriais

Prof.: Rogério Mello
Engenharia Química - 3º período

Cláudio - Denise Helena - Denise Ferreira - Thais -

Viviana quarta-feira, 1 de maio de
2019
SOLUÇÕES
INTELIGENTES

Claudio, viviana , Denise helena,

Denise rocha, Tais cristina
 A PALAVRA EPÓXI VEM DO GREGO "EP"(SOBRE OU
ENTRE) E DO INGLÊS "OXI"(OXIGÊNIO),
LITERALMENTE O TERMO SIGNIFICA OXIGÊNIO
ENTRE CARBONOS. EM UM SENTIDO GERAL , O
TERMO REFERE-SE A UM GRUPO CONSTITUÍDO
POR UM ÁTOMO DE OXIGÊNIO LIGADO A DOIS
ÁTOMOS DE CARBONO. O GRUPO EPÓXI MAIS
SIMPLES É AQUELE FORMADO POR UM ANEL DE
03 ELEMENTOS, O QUAL O TERMO A-EPÓXI OU
1,2-EPÓXI PE APLICADO. O ÓXIDO DE ETILENO É
UM EXEMPLO DESSE TIPO. OS TERMOS 1,3 E 1,4-
EPÓXI SÃO APLICADOS AO ÓXIDO DE
TRIMETILENO E TETRAHIDROFURANO.


Claudio, viviana , Denise helena,

Denise rocha, Tais cristina
 FERRAMENTA/MÁQUINA

MODELO DO PROJETO EM RESINA

3.1 Resinas epóxi
Resinas epóxi é um termo bastante abrangente e refere-se a
resinas curadas e não curadas (KERSTING, 2004). A palavra
epóxi é derivada de duas línguas, do grego “ep” significa
sobre ou entre e do inglês “oxi” que significa oxigênio, que
analisando o termo literalmente significa oxigênio entre
carbonos. Em geral, o epóxi refere-se a um grupo constituído
por um átomo de oxigênio ligado a dois átomos de
carbono. O mais simples grupo epóxi é aquele formado por
um anel de três elementos, o qual o termo a-epóxi ou epóxi é
aplicado. As resinas epóxi mais comum são as do produto da
reação de epicloridrina e bisfenol A na presença do hidróxido
de sódio, obtendo um compósito chamado de éter diglicídico
do bisfenol A, cuja sigla é DGEBA (GATTI, 2006 e SILAEX,
2010).
 INICIALMENTE ESTAS RESINAS FORAM SINTETIZADAS PELO
SUÍÇO DR. PIERRE CASTAN EM 1938 E O AMERICANO S. O.
GREENLEE EM 1939. EM 1945, A EMPRESA CIBA-GEIGY
PATENTEOU SUA PRIMEIRA RESINA EPÓXI COM APLICAÇÃO
ADESIVA. EM 1990, A EMPRESA VNTICO ABSORVE A CIBA-
GEIGY QUE POSTERIORMENTE SE TRANSFORMA NA ATUAL
HUNTSMAN (KERSTING, 2004 E SILAEX, 2010).

 AS RESINAS EPÓXI SÃO UTILIZADAS PARA A FABRICAÇÃO

DE MUITOS COMPONENTES E PRODUTOS QUE ESTÃO
DISPONÍVEIS NO MERCADO E EM NOSSAS CASAS
(KERSTING, 2004). AS RESINAS EPÓXI SÃO UTILIZADAS
PELA INDÚSTRIA ELETRÔNICA PARA FABRICAÇÃO DE
ISOLADORES E ADESIVOS, SÃO UTILIZADAS PELA
CONSTRUÇÃO CIVIL NOS CALAFETANTES E SOLDAGEM A
FRIO DE TUBOS E CONEXÕES E TAMBÉM SÃO UTILIZADOS
NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA (FIGURA 3.3) PARA
CONSTRUÇÃO DE PROTÓTIPOS, DISPOSITIVOS DE
CONTROLE DIMENSIONAL, MOLDES DE FUNDIÇÃO,
PROTOTIPAGEM RÁPIDA, ETC. (SILAEX, 2010).
 EPÓXI SÃO MONÔMEROS OU PRÉ-POLÍMEROS QUE
REAGEM COM CATALISADORES (ENDURECEDORES) PARA
FORMAREM COMPOSTOS TERMOFIXOS DE ALTO
DESEMPENHO. AS CARACTERÍSTICAS FINAIS DAS
RESINAS SÃO DETERMINADAS PELA QUANTIDADE DE
BISFENOL A (QUE CONFERE TENACIDADE, RIGIDEZ E
RESISTÊNCIA A ALTA TEMPERATURA), LIGAÇÕES
QUÍMICAS FEITAS PELO ÉTER (QUE CONFERE
RESISTÊNCIA QUÍMICA) E PELOS GRUPOS HIDROXILA E
EPÓXI QUE CONFEREM PROPRIEDADES ADESIVAS E
FACILIDADE NA REAÇÃO COM OS AGENTES
CATALISADORES (KERSTING, 2004).

 SEGUNDO KERSTING (2004) A FIGURA 3.2 MOSTRA A

SÍNTESE DE UMA RESINA EPÓXI, BASEADA EM BISFENOL
A, A PARTIR DA FORMAÇÃO DE SEUS MONÔMEROS ATÉ
SEU PROCESSO RETICULADO.
 FIGURA 3.2 - REAÇÃO DE SÍNTESE E
ESTRUTURA MOLECULAR DO DGEBA
(KERSTING, 2004)
 DIGLICIDIL ÉTER DE BISFENOL A (DGEBA).
Claudio, viviana , Denise helena, Denise rocha, Tais cristina
 O QUE É BISFENOL A?
O bisfenol-A (BPA), cuja formula é (CH3)2C(C6H4OH)2, é um composto utilizado na
fabricação do policarbonato, um tipo de plástico rígido e transparente. É o monômero
mais comum entre os policarbonatos empregados em embalagens de alimentos. O BPA
é também um dos componentes da resina epóxi (plástico termofixo que endurece
quando misturado a um agente catalisador ou “endurecedor”), presente por exemplo no
revestimento interno de latas para evitar a ferrugem.
Apesar do plástico ser considerado estável, já se sabe que as ligações químicas entre as
moléculas do BPA são instáveis, permitindo que o químico se desprenda do plástico e
contamine alimentos ou produtos embalados com policarbonato ou resina epóxi. No
caso de aquecimento do plástico, a contaminação por BPA é ainda maior.
ONDE ENCONTRAMOS O BISFENOL-A?
Em grande parte das mamadeiras de plástico;
Em embalagens plásticas para acondicionar alimentos na geladeira, copos
infantis, materiais médicos e dentários;
Nos enlatados, como revestimento interno;
Em garrafas reutilizáveis de água (squeeze), garrafões de 5L;
 CONSEQUÊNCIAS DO BISFENOL A

 O bisfenol-A está presente em produtos no mercado por mais de 120 anos. Estudos
demonstram que o BPA não só é um composto onipresente nos seres humanos
(alcançou 93% da voluntários em uma ampla pesquisa americana), mas também uma
potente toxina mesmo em doses muito baixas. A maioria das pesquisas que afirma a
seguridade do BPA foi patrocinada pela indústria que o produz.
Considerado um interferente endócrino, o químico age como alguns dos hormônios
presentes no corpo humano e pode comprometer a saúde.

Claudio, viviana , Denise helena,

Denise rocha, Tais cristina
 RESULTAM EM ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL
ATRAVÉS DA REAÇÃO DO GRUPO GLICIDILA
(TAMBÉM CHAMADO DE GRUPO EPÓXI) COM UM
AGENTE RETICULANTE ADEQUADO
(ENDURECEDOR). OS AGENTES DE EPOXIDAÇÃO
MAIS COMUNS SÃO OS ÁCIDOS PERACÉTICO E
PERFÓRMICO E OS ÓLEOS VEGETAIS EPOXIDADOS.
A EPICLORIDRINA ( 1-CLORO-2, 3 - EPÓXI
PROPANO ) É O AGENTE UNIVERSAL PORTADOR DO
GRUPO EPÓXI QUE IRÁ REAGIR COM ESPÉCIES
QUÍMICAS QUE TEM HIDROGÊNIOS ATIVOS. O
BISFENOL A [ 2, 2 - BIS ( 4'- HIDROXIFENIL )
PROPANO] É A ESPÉCIE QUÍMICA MAIS COMUM QUE
CONTÉM ESSES HIDROGÊNIOS ATIVOS. A PRIMEIRA
RESINA EPÓXI COM CARACTERÍSTICAS SIMILARES
ÀS DAS ATUAIS, FOI SINTETIZADA NA ALEMANHA
EM 1933 POR SCHLACK A PARTIR DA REAÇÃO DE
EPICLORIDRINA COM BISFENOL A .
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FÓRMULA MOLECULAR
:CH2OCHCH2CL , C3H5OCL
PRODUTO INFLAMÁVEL Á
TEMPERATURA INFERIOR Á
55ºC
NOME QUÍMICA:1-CLORO-2,3-
EPÓXIPROPANO. FÓRMULA
QUÍMICA: CH2CL-CH(O)CH2.
PRODUTO INCOLOR QUE
PRODUZ SENSIBILIDADE
CUTÂNEA ,É CORROSIVO E
CANCERÍGENO

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 IDENTIDADE POR CORES
RESINAE SEU USO EM
ADORNOS E OBJETOS
PARA DECORAÇÃO
POLIÉSTER DE CRISTAL

 A Resina de Poliéster Cristal é um produto

líquido, viscoso com cheiro característico.
Adicionando o catalizador MEK ela passa do
estado líquido para o estado sólido, isso se
dará através de uma reação química,
liberando calor, passando por um fase gel e
finalmente rígido. O tempo necessário para
que a resina fique gelatinosa é chamado
tempo de gel e o tempo para que ela
endureça é chamado tempo de cura. Ao
retirar a peça do molde, teremos uma cópia
fiel do modelo original.
Material necessário
para fazer a peça:
forma de silicone ou
PVC da peça a ser
reproduzida
resina cristal +
catalizador
acelerador de cobalto
(opcional)
calcita
luvas descartáveis
vasilha para misturar a
resina
pipeta
espátula e corante
para resina .
2. A carga de
calcita é
utilizada para
baratear o
custo e
também obter
efeito sólido
na peça final.
Pode-se
adicionar até a
mesma
quantidade da
resina.
6.
10. Com a
resina ainda
não
totalmente
curada (seca)
é fácil retirar
as rebarbas
com um
estilete para
remover os
excessos.
 TABELA DE CLASSE TÉRMICA

 CONFORME FOR FORMULADA A RESINA COM

AS VARIÁVEIS DE CARGAS MINERAIS,
ADITIVOS, PIGMENTOS, ETC... , NA REAÇÃO
COM DETERMINADOS CATALISADORES,
PODEMOS OBTER APÓS CURA TOTAL (7 DIAS),
RESISTÊNCIA À TEMPERATURAS
DIFERENCIADAS GERANDO ASSIM UMA
CLASSIFICAÇÃO DE RESISTÊNCIA TÉRMICA
COMO SEGUE:

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Denise rocha, Tais cristina
 Classes C e H são mais recomendados as
resinas á base de silicone apesar do
custo ser mais alto. Os epóxi levam
vantagem quando se fala em melhor
performance térmica a longo prazo e
menor resistência térmica instantânea.

Claudio, viviana , Denise helena,

Denise rocha, Tais cristina
 Há mais ou menos duas décadas, começaram a
surgir no mercado as primeiras pias de
cozinha, produzidas com um novo material
conhecido como “Mármore Sintético’’, com
propriedades superiores às do mármore
natural.
Produzidas a partir de resinas poliéster
insaturada, misturadas com enchimentos
minerais, estes muitas vezes o próprio
mármore moído. A beleza das peças e mais os
desenhos atraentes, foram pontos importantes
para a rápida aceitação do mercado.

Claudio, viviana , Denise helena,

Denise rocha, Tais cristina
 PROCESSO PARA PRODUÇÃO DE PEÇAS EM
MÁRMORE SINTÉTICO

 MASSA NITROCELULOSE.
 MASSA POLIÉSTER.
 FABRICAÇÃO DE TINTAS ETC

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Denise rocha, Tais cristina
TAMPOS PARA ARMÁRIOS,PIAS
,TANQUES ,PEDRAS ,PISOS,ETC

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Denise rocha, Tais cristina
 Neste trabalho procuraremos mostrar de
forma mais clara possível uma seqüência
básica e informações que achamos
importantes para os que se iniciam nesse
ramo.

O MÁRMORE SINTÉTICO ESTÁ DIVIDIDO

BASICAMENTE EM DUAS LINHAS:
CONVENCIONAL E ÔNIX.

Claudio, viviana , Denise helena, Denise

rocha, Tais cristina
 Há mais ou menos duas décadas,
começaram a surgir no mercado as
primeiras pias de cozinha, produzidas
com um novo material conhecido como
“Mármore Sintético’’, com propriedades
superiores às do mármore natural.
 Produzidas a partir de resinas poliéster
insaturada, misturadas com enchimentos
minerais, estes muitas vezes o próprio
mármore moído. A beleza das peças e
mais os desenhos atraentes, foram
pontos importantes para a rápida
aceitação do mercado.
Claudio, viviana , Denise helena,
Denise rocha, Tais cristina
 DAREMOS ÊNFASE A LINHA CONVENCIONAL, MAS COM UM
HISTÓRICO SOBRE A LINHA ÔNIX.
NA LINHA ÔNIX DEVEMOS TRABALHAR COM RESINA PARA
MASSA INCOLORES OU MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DO INCOLOR
(ALPHA 100/DELTA 465). NA MASSA O TEOR DE RESINA DEVE
SER SUPERIOR A 30%. A CARGA MINERAL BASE É A FRITA (75%
EM PESO), QUE CONFERE BRILHO DEVIDO A PROXIMIDADE DO
ÍNDICE DE REFRAÇÃO COM A RESINA E A ALUMINA
TRIHIDRATADA (67% EM PESO) QUE DEVE SER DA CLASSE
1(ISENTA DE FERRO E SÓDIO) CONFERE EXCELENTE PODER DE
ACABAMENTO. DEVIDO A ESSES MINERAIS TEREM ALTO PESO
ESPECÍFICO É CONVENIENTE TRABALHAR COM RESINA DE
ALTA VISCOSIDADE. OS PIGMENTOS USADOS PARA ESSE CASO
DEVEM APRESENTAR ALTA TRANSLUCIDEZ. PEQUENAS
QUANTIDADES DE MICRO ESFERA DE VIDRO OCA (2 A 5% EM
PESO) SÃO ADICIONADAS PARA MELHORAR OS CICLOS DE
ÁGUA QUENTE E FRIA. ESTA ADIÇÃO SUBSTITUI PARTE DAS
OUTRAS CARGAS.

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rocha, Tais cristiina
 Na linha convencional podemos trabalhar com resinas
com certo grau de coloração e com viscosidade
media / alta (Delta 401, 406 e 410). Na massa o teor
de resina pode variar de 20 a 24%. A carga mineral
base é a calcita, pois apresenta baixo custo e atende
bem as características que essa linha de mármore
necessita. A mistura de dois ou mais tamanhos de
partículas de carga devem ser usadas para dar maior
enchimento, reduzir o consumo de resina devido as
partículas menores preencherem os espaços vazios
deixados pelas partículas maiores e evitar
empenamento na peça.

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rocha, Tais cristiina
EM RELAÇÃO AO ITEM ANTERIOR PARA
REDUZIR CONSUMO DE RESINA

 ADICIONAR Á RESINA; O PÓ FINO DE

MINERAIS OU DO PRÓPRIO MÁRMORE.
A mistura de dois ou mais tamanhos de
partículas de carga devem ser usadas para
dar maior enchimento, reduzir o consumo
de resina devido as partículas menores
preencherem os espaços vazios deixados
pelas partículas maiores e evitar
empenamento na peça.

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rocha, Tais cristiina
 PREPARO DA MASSA
 SEGUIR PASSO-PASSO DA MISTURA COM
PESOS E MEDIDAS; SEGUINDO NORMAS DE
SEGURANÇA.

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rocha, Tais cristiina
TINTAS LÁTEX
 USOS: É uma tinta de excelentes qualidades para
todo tipo de tetos a base de asbesto-cimento e/ou
de metal imprimado previamente com
anticorrosivo, assim também para todo o tipo de
telhas, oferecendo grande proteção contras os
raios solares que descolorem a tinta com o tempo.
Além do seu tipo de resina, atua como agente de
ajuda na impermeabilidade própria do telhado.
 A indústria de tintas é caracterizada pela
produção em lotes, o que facilita o ajuste
da cor e o acerto final das propriedades da
tinta. Nas etapas de fabricação
predominam as operações físicas (mistura,
dispersão, completagem, filtração e
envase), sendo que as conversões
químicas acontecem na produção dos
componentes (matérias-primas) da tinta e
na secagem do filme após aplicação.

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rocha, Tais cristiina
 As resinas são formadoras da película da tinta e
são responsáveis pela maioria das
 características físicas e químicas desta, pois
determinam o brilho, a resistência química
 e física, a secagem, a aderência, e outras. As
primeiras tintas desenvolvidas utilizavam
 resinas de origem natural (principalmente
vegetal). Atualmente, com exceção de
 trabalhos artísticos, as resinas utilizadas pela
indústria de tinta são sintéticas e
 constituem compostos de alto peso molecular.

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rocha, Tais cristiina
 Resinas acrílicas: polímeros formados pela
polimerização de monômeros acrílicos e
 metacrílicos; por vezes o estireno é
copolimerizado com estes monômeros.
 A polimerização destes monômeros em emulsão
( base de água ) resulta nas
 denominadas emulsões acrílicas usadas nas
tintas látex. A polimerização em solvente
 conduz a resina indicada para esmaltes
termoconvertíveis ( cura com resinas
 melamínicas ) ou em resinas hidroxiladas para
cura com poliisocianatos formando os
 chamado poliuretânicos acrílicos.

Claudio, viviana, Denise helena,

Denise rocha, Tais cristiina
TEXTURA EM PAREDES E
CONSTRUÇÕES

Claudio, viviana, Denise helena, Denise

rocha, Tais cristiina
 MOLDES
EM PEÇAS E
PROTÓTIPOS

Claudio, viviana, Denise helena,

Denise rocha, Tais cristiina
Existem diversos tipos de
resinas para se fazer cópias,
como acrílico, poliester, etc.
Uma das opções é o
conjunto para cópias em
resina, chamado KitCopy,
da Huta. O conjunto tem os
quatro componentes para
se fazer os moldes (2) e as
cópias(2) , em quantidades
e preços ideais para
plastimodelismo.
 PRIMEIRAMENTE, DEVE-SE ESCOLHER AS
PEÇAS QUE SERÃO COPIADAS. COMO VOCÊ
PODE NOTAR EM QUALQUER GRADE DE
PEÇAS, AS PEÇAS TÊM UM "LADO", OU SEJA,
UMA PARTE QUE É A PEÇA BEM ACABADA E
OUTRA MENOS DETALHADA. ISSO É DEVIDO
AO PROCESSO DE INJEÇÃO E RETIRADA DOS
MOLDES
Primeiro misture a
borracha de silicone com
o catalisador, na
quantidade indicada (1
gota/grama). O uso de
mais catalisador fará
com que o silicone cure
mais rapidamente, em
compensação, o molde
ficará mais duro. Você
deve saber dosar isso,
ou pode estragar o
molde ao tirar a matriz
ou qualquer cópia.
Deixe o molde secar por
24 hs. Após esse tempo,
retire o molde com
cuidado. Dependento do
formato, você consegue
retirar o molde e peça
fica no fundo, ou então,
destaque a peça e retire-
a do molde depois.
Essa técnica permite
copiar peças
rapidamente e de
maneira simples. Os
materiais não são
agressivos, não soltam
vapores ou deixam
cheiro na casa. Os
moldes de silicone
podem ser guardados
para uso futuro, desde
que não peguem poeira.
O que determinará a vida
útil do molde é a
dificuldade de tirar as
peças, pois podem
arrancar pedaços do
silicone aos poucos.
 PRÓTESE DENTÁRIA
 PRÓTESE CAPILAR ETC.
Restauração
indireta em
resina
composta -
uso do calor na
polimerização
adicional
Determinadas situações, em
que há grande perda de
estrutura dentária, enfatizam
a preferência sobre uma
técnica restauradora indireta.
A possibilidade de emprego
desta técnica, no próprio
consultório odontológico,
sem a necessidade de custos
laboratoriais, insere este
procedimento como uma
alternativa estética, funcional
e economicamente viável.
 OS MATERIAIS POLIMÉRICOS SÃO MACROMOLÉCULAS FORMADAS PELA
REUNIÃO DE UNIDADES FUNDAMENTAIS (OS “MEROS”) REPETIDAMENTE
QUE DÃO ORIGEM A LONGAS CADEIAS. O TAMANHO DAS CADEIAS
FORMADAS PRINCIPALMENTE POR ÁTOMOS DE CARBONO, OU SEJA A
MASSA MOLAR, É O ASPECTO PRINCIPAL QUE CONFERE À ESTE GRUPO DE
MATERIAIS UMA SÉRIE DE CARACTERÍSTICAS À ELES ASSOCIADAS.
MATERIAIS POLIMÉRICOS APRESENTAM USUALMENTE BAIXA DENSIDADE,
PEQUENA RESISTÊNCIA À TEMPERATURA, BAIXAS CONDUTIVIDADES
ELÉTRICA E TÉRMICA, ETC. POLÍMEROS SÃO SINTETIZADAS POR REAÇÕES
DE POLIMERIZAÇÃO A PARTIR DE DOS REAGENTES MONÔMEROS. VÁRIOS
POLÍMEROS SE TORNAM FLUIDOS VISCOSOS A TEMPERATURAS ELEVADAS
(100-300°C) E SÃO AINDA PROCESSADOS ATRAVÉS DE PROCEDIMENTOS
TERMOMECÂNICOS QUE PERMITEM A FABRICAÇÃO DE PEÇAS EM GRANDE
QUANTIDADE E DIVERSIDADE.
 Os copolímeros são polímeros constituídos de diferentes
unidades de repetição. Polímeros que apresentam apenas
uma unidade de repetição podem ser chamados de
homopolímeros. A produção de copolímeros é geralmente
motivada pelo objetivo de se alterar propriedades e
comportamento dos polímeros. Assim, o comportamento
de certos polímeros frente a temperatura (temperatura de
amolecimento, por exemplo) ou à presença de solventes
(grau de solubilização) pode ser radicalmente alterada
com a introdução de determinadas unidades de repetição
em homopolímeros. Os copolímeros são divididos em uma
série de classes dependendo da forma em que as
diferentes unidades de repetição são distribuídas nas
cadeias poliméricas.