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TRABALHO EM ALTURA
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NR-35 TRABALHO EM ALTURA
• Publicação D.O.U.
• Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012
27/03/12
• Prazos:
• . Entra em vigor em 27/09/2012
• . Exceto Capítulo 3 (Capacitação e Treinamento) e
item 6.4 que entram em vigor em 27/03/2013
• (Vide prazos no Art. 3ª da Portaria n.º 313/2012)
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NR 35
trabalho em altura.
• Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a acidentes envolvendo queda
de pessoas e materiais.
• • 30% DOS ACIDENTES DE TRABALHO OCORRIDOS AO ANO SÃO
• DECORRENTES DE QUEDAS. (FONTE TEM)
• • O risco de queda existe em vários ramos de atividades, devemos intervir nestas situações de
risco regularizando o processo e tornando os trabalhos mais seguros.
• • Devemos tomar medidas preventivas em todos os trabalhos realizados com risco de queda
visando à segurança dos trabalhadores e terceiros.
Em 2012 já ocorreram mais de 700 Mil vítimas
• EXCESSO DE CONFIANÇA
• NÃO USO OU USO INCORRETO DOS EPI´s
• DESCUMPRIMENTO E/OU DESCONHECIMENTO DOS PADRÕES DE EXECUÇÃO 3
Oque é trabalho em altura?
• De acordo com a norma regulamentadora 35, item 1.2, é toda atividade executada acima
de 2 metros do nível inferior, onde haja risco de queda, seja elevação ( escada, andaimes,
plataformas etc.) ou em profundidade (poços, escavações, dutos etc.).
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NR 35
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35.2. Responsabilidades
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Quais são os documentos gerados durante o trabalho em
altura.
Para todas as
2- Procedimento para tralho em altura atividades rotineiras
Para todas as
3- Permissão em trabalho em altura - PT atividades não
rotineiras
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f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de
controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as
medidas de proteção definidas nesta Norma;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma
será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
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35.2.2 Cabe aos trabalhadores:
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35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele
capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para
executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa.
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35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a
seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo
de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade
de execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda
não puder ser eliminado. mediante minimize as chances do trabalhador colidir
com estrutura inferior.
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• Porque prevenir?
• Como prevenir?
A principal forma de prevenção para trabalhos em altura se faz com uso correto de
equipamento adequado para os trabalhadores e envolvidos.
• O que é EPI?
• Equipamento de proteção individual (EPI)
É todo o dispositivo ou produto de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaça
a segurança e saúde no trabalho
o Qual a legislação que rege o EPI para trabalho em altura?
NR-06
NBRs
INMETRO – Instituto Nacional de metrologia, Normatização e Qualidade Industial
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NR 35
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Qual deve ser o EPI?
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Treinamento
Os trabalhadores devem ser treinados quanto ao uso apropriado dos equipamentos antes de usar quaisquer produtos de proteção de queda. O
trabalhador deve ser capaz de identificar riscos de queda, determinar quais produtos usar em ambientes de trabalho específico, demonstrar
procedimentos apropriados com relação às ancoragens, etc. deve, ainda, aprender procedimentos de inspeção, manutenção e uso adequado
dos equipamentos de proteção de queda.
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado
em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático
deve, no mínimo, incluir:
a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) análise de Risco e condições impeditivas;
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e
limitação de uso;
f) acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros
socorros.
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Mecânica de uma NR 35
queda
Quando um corpo qualquer cai, ele acelera e ganha energia. Dependendo de como esse corpo vai ser
parado, essa energia pode ser dissipada, ou distribuída, de uma forma que pode lesionar o trabalhador.
Vamos traçar um paralelo para facilitar a compreensão. Imaginem-se estando dentro de um carro a 60
km/h.
Em uma primeira situação, ao pisar no freio, o carro irá se deslocar por um determinado espaço até parar
totalmente. Desta forma o que será refletido nas pessoas que estão no carro será apenas uma leve força
os projetando para frente do banco.
Em uma segunda situação, se prendermos um cabo de aço bem longo no eixo traseiro e começamos a
andar. No momento que este cabo estica, o período de frenagem e deslocamento é quase nulo,
semelhante ao que acontece quando batemos em um muro. Tudo que estiver dentro do carro será
projetado violentamente para frente.
Esta mecânica é o que acontece quando sofremos uma queda. Nós somos os carros e nossos órgãos são
as pessoas dentro dele se deslocando em função da desaceleração.
A função do cinturão de segurança é criar pontos de conexão no corpo do trabalhador e distribuir o
impacto através destes pontos ao longo do corpo. Este impacto está diretamente ligado ao sistema de
absorção de energia que é utilizado durante o trabalho.
Se utilizarmos um talabarte (cabo de segurança que conecta o trabalhador à estrutura) que não se alonga,
este irá fazer o papel próximo à de um cabo de aço, ou seja, o trabalhador vai cair e o impacto vai ser
muito grande.
Para colocarmos um freio no sistema temos que incluir um absorvedor de energia que em caso de queda
se abra e aumente o intervalo de tempo e espaço de frenagem.
As normas de ensaio testam os produtos nas piores condições: uma queda fator 2 que significa uma
queda com o dobro do comprimento do talabarte utilizado e uma massa de 100kg. (veja o vídeo abaixo)
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NR 35
Um sistema de proteção individual contra queda de altura garante a retenção segura de uma queda, de
forma que:
A altura de queda seja mínima.
A força da retenção (força de impacto) não provoque lesões corporais.
Uma vez retida a queda, a posição do usuário deve ser adequada a espera de auxilio.
FATOR DE QUEDA.
Fator de queda exprime o grau de gravidade proporcional de uma queda trata-se relação entre a altura da queda e o
comprimento da corda disponível para repartir a força choque da queda.
Calcula-se por meio da seguinte equação:
Uma queda com fator de queda = 2 corresponde um A FORÇA DE IMPACTO no corpo mais de 18 KN
O corpo humano tem a capacidade de suportar uma força de impacto até de 12KN
Impacto da queda 17
No trabalho em altura temos que aplicar sistema pessoas de
prevenção de queda.
2-Dispositivo de união
3-Cinturão paraquedista
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Sistema pessoal de proteção de queda
Componentes essenciais do sistema pessoal de proteção de queda devem estar disponíveis e ser utilizados
adequadamente para fornecer proteção ideal ao trabalhador.
Ancoragem
É a estrutura base onde será colocado/instalado um
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dispositivo de ancoragem (ex: vigas metálicas, estruturas
de concreto, andaimes, etc.). 2
Dispositivo de união
Dispositivo de união: elo critico que conecta o
Dispositivos de ancoragem: cinturão paraquedista a ancoragem/dispositivo de
usado para ligar a ancoragem e o dispositivo de união (ex: ancoragem (ex: talabarte absorvedor de impacto,
cinta de ancoragem, tripé, olhais metálicos, ganchos travaqueda deslizante, travaqueda retrátil.).
específicos, etc.). 3
• os dispositivos de ancoragem devem ser capazes de
sustentar 15 kn de força por trabalhador;
• devem ser suficientemente altas para que o trabalhador
evite contato com o solo ou outro obstáculo em caso de
queda; Cinturão paraquedista
• o dispositivo de ancoragem deve ser posicionado 4 Cinturão paraquedista: o equipamento de proteção
preferencialmente sobre a cabeça para evitar “queda em individual vestido pelo trabalhador:
pêndulo”. • único modelo de cinturão aceitável para retenção de
• linha de vida horizontal flexível e um tipo de dispositivo de queda e o cinturão paraquedista;
ancoragem, porem, possui capacidade de cargas especificas • deve ser selecionado com base no ambiente e no
conforme cada projeto. trabalho a ser realizado;
• elementos de engate na altura da cintura e ombros são
usados somente para posicionamento, elementos de
engate peitoral e dorsal identificados com “a” são
indicados para retenção de queda e/ou posicionamento.
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3-Cinturão paraquedista
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NR 35
Cinturão paraquedista.
35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo
para conexão em sistema de ancoragem.
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NR 35
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Costura do cinto
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1-Fita primaria superior. a
2-Fita de ajuste peitoral
3-Fita primária subpélvica
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4-Fita primária da coxa
5-Apoio dorsal para posicionamento
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6-Fivela de engate
7-Elemento de engate dorsal para proteção contra queda Muito cuidado !
8- Fivela de engate
9-Elemento de engate frontal para proteção contra
queda
a- Etiqueta de identificação Pontos de retenção de queda do cinto
b- Etiqueta de indicação de engate para proteção contra queda – “A” para ponto
único e “A/2”, quando existirem dois pontos simultâneos de engate
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NR 35
NBR 15837
Conector.
• Dispositivo que abre e fecha, desenvolvido para unir diferentes componentes
de um sistema de proteção contra queda. Possui versões com fechamento
automático, com trava manual e com trava automática.
Mosquetão
Tipo gancho Tipo gancho pequeno
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2-Dispositivo de união
• limitar ao Maximo a queda livre de tal modo que sempre evite o contato com o nível inferior;
• fazer o trabalhador parar completamente enquanto limita a distancia máxima de desaceleração conforme
exigidos pelas normas NBR;
• possuir, no mínimo, força suficiente para resistir de forma estática em saios ao dobro da energia potencial de um
trabalhador em queda livre estabelecido em 6kn.
Atender a estes requisitos gera maior segurança no local de trabalho.
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NBR 14629.
Absorvedor de energia.
Através de sua deformação controlada este equipamento absorve uma parte importante da
energia da queda. Sem ele, esta energia de impacto será transmitida diretamente ao corpo do
trabalhador.
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m
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NBR 15834
1-Talabarte de segurança duplo em Y
Elemento de conexão entre o cinturão paraquedista e o ponte de ancoragem.
O talabarte de segurança poderá ser confeccionado em cordas sintéticas, cabo de aço, fita sintética ou corrente.
35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do
trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador
colidir com estrutura inferior.
Ponto de conexão com o cinturão.
0,92cm
0,28cm
1,20m
1,64m
2,84m
Abertura do Absorvedor 30
Zona Livre de Queda abaixo de 5,00
não utilize talabarte.
1,20m
2,84m
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Ancoragem / Dispositivos de ancoragem
Dispositivos de ancoragem:
• permanentes;
•temporários;
Chumbador mecânico
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Ponto fixo de ancoragem
O sistema ativo de mais fácil de instalar são uma serie de pontos de ancoragem fixos na área de trabalho. Cada ponto de
ancoragem fixa consiste de um dispositivo de ancoragem na estrutura existente, que sustentara um talabarte absorvedor de
impacto ou um travaqueda retrátil. O trabalhador executa as funções nas proximidades de cada ponto fixo de ancoragem. A
medida do progresso do trabalho, e realizada a transição aos pontos fixos adjacentes, mantendo-se conectado 100% do
tempo onde existir o risco de queda. Se um número limitado de trabalhadores realizarem transições freqüentes nestes pontos
fixos de ancoragem adjacentes, este sistema pode prejudicar a produtividade. Alem disso, os pontos fixos de ancoragem
exigem que exista uma estrutura (ancoragem) de porte significativo para serem instalados. Portanto, devem ser consideradas
as vantagens de um sistema pessoal de proteção de queda com um ponto de ancoragem móvel.
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Tipos de corda
Cordas Estáticas:
São as cordas que possuem pouca elasticidade, apropriadas para montar tiroleza
ou qualquer outro tipo de descidas. Muito usado nos resgates com helicópteros
em locais de difícil acesso, pelas forças armadas em ações-táticas,
Cordas Dinâmicas:
São as cordas que possuem muita elasticidade, apropriadas para a
pratica do Alpinismo, Escalada, e qualquer outro tipo de atividade
passiva de queda , pois ela absorve a energia da queda diminuindo o
risco de se ferir gravemente.
A princípio, as cordas tinham suas fibras torcidas em feixes, como nas
cordas náuticas, porém a desvantagem era o grande atrito que
geravam entre si. Décadas se passaram para que os fios finalmente
fossem trançados em espiral na forma de uma capa que envolvia uma
alma, também formada de fios torcidos, trançados ou lisos. E aí está a
principal diferença entre as cordas estáticas e dinâmicas.
Rompimento da corda
Fixação da corda Nó
Fabricação de corda
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• Pontos móveis de ancoragem
Elemento móvel sobre linha de ancoragem a qual é possível ligar um equipamento de proteção individual
Linhas de vida horizontal flexível e linhas de vida horizontal rígida são fixas na estrutura e oferecem
proteção sem interrupção do trabalho. Estes sistemas podem ser projetados para múltiplos trabalhadores.
Ambos os sistemas devem ser equipados com talabartes absorvedores de impacto ou travaquedas, e
devem ser posicionados nas proximidades da área de trabalho para evitar quedas em pêndulo. Deverão
ser considerados sistemas paralelos para múltiplos trabalhadores, aumentando a autonomia e a
segurança.
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Tipos de proteção de queda
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Proteção de queda Passiva.
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Proteção de queda ativos
Sistemas de proteção de queda ativos
Se não puderem ser usadas plataformas perimetrais, poderão ser instalados sistemas ativos, que exigem
que o trabalhador coloque cinturões e se conecte a um sistema de ancoragem. As opções de proteção
de queda consistem de dispositivos de ancoragem: pontual, linha de vida horizontal flexível, linha de
vida horizontal rígida, sendo todos os dispositivos fixos na estrutura existente, preferencialmente acima
da altura da cabeça do usuário.
O sistemas de proteção de queda ativos deve ser “capaz de suportar no mínimo 15 kn por empregado”
ou ser parte de um sistema completo projetado por pessoa qualificada que mantenha um fator de
segurança dois no mínimo (por ex: linha de vida horizontal flexível). Assim, qualquer sistema de proteção
de queda deve ser projetado por uma pessoa qualificada e experiente e concluir uma analise da
estrutura de sustentação (ancoragem) e sua compatibilidade com o dispositivo de ancoragem escolhido.
ancoragem/dispositivo de
Um cinturão tipo paraquedista dispositivo de união ancoragem.
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•Posicionamento
o sistema de posicionamento e usada para firmar o trabalhador, permitindo o
trabalho em altura com as mãos livres. O sistema de posicionamento típico
consiste em:
⁺ cinturão paraquedista ( ou cinturão abdominal _ quando não existe o risco de
queda);
o sistema de posicionamento não e projetado para retenção de queda e por isso sempre deve ser
usado um sistema de retenção de queda em paralelo.
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Posicionamento para Trabalho em Altura
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•Acesso por corda
sistemas amplamente usados para a limpeza de janelas e pinturas de fachadas entre
outras demandas especificas como na indústria petrolífera. São projetados para:
possibilitar ao trabalhador subir ou descer por cordas e o sustentar, permitindo o
trabalho com as mãos livres.
O sistema de acessos por corda típica inclui:
ancoragem/dispositivo de
Um cinturão tipo paraquedista linha de ancoragem.
suspensão/posicionamento
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• Içamento
o sistema de içamento é usado primariamente em espaços confinados, quando o
trabalhador tem de entrar em tanques, poços, etc. e pode necessitar ser resgatado a
partir da superfície em caso de emergência. O sistema de içamento/resgate típico
consiste em:
Os sistemas de içamento/resgate não são projetadas para retenção de queda e por isso sempre
deve ser usado sistemas de retenção de queda em paralelo. 45
Içamento
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NR 35
NBR 14628
Elemento de
amarração retrátil.
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NR 35
Trava-queda para uso em linha flexível Trava-queda para uso em linha rígida
NBR-14626 NBR-14627
Extensor
Corda
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Sistemas de proteção contra quedas.
Sistema de proteção contra queda com trava-queda sobre
linha de vida deslocamento pela escada de marinheiro
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Proteção contra quedas.
Sistema de proteção contra queda para deslocamentos
com talabarte de segurança
Uso do talabarte
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Progressão com Talabarte Duplo
Em todas as situações de trabalho em altura,
onde não existam sistemas de proteção coletiva
instalado, o trabalhador deverá portar e utilizar um
sistema de proteção contra quedas individual, isto de
maneira constante durante todo o seu deslocamento
pelas estruturas ou escadas tipo marinheiro.
Uma maneira de cumprir este requisito de
maneira segura e eficiente, é a utilização de "Talabartes
de Progrssão Duplos", estes são utilizados conectando-
se alternadamente cada uma das duas extremidades do
talabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempre
um dos dois conectores de grande abertura, conectado
a estrutura, protegendo-o contra qualquer possibilidade
de queda.
Este sistema deverá ter um absorvedor de
energia, instalado entre os talabartes e o corpo do
trabalhador, afim de minimizar o impacto causados a
este último, em um caso de queda. É importante que os
talabartes sejam sempre conectados a pontos acima da
cabeça do trabalhador.
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Trabalhos em escadas
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Trabalho em escadas
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Regras de segurança no uso da escada
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Regras de segurança no uso da escada
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Regras de segurança no uso da escada
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Riscos relacionados ao uso do equipamento.
A queda em si é considerada o principal risco, porém, existem outros atrelados que
devem ser considerados:
Ergonomia inadequada
Limitação de movimentação;
Tropeço em talabartes;
A força de retenção de queda ( força de
impacto)
Queda com pêndulo e consequente choque
acidentes típicos em trabalhos em altura;
contra estrutura;
Ajuste incorreto do cinto de segurança
Síndrome
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NR 35
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam
alterar as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura,
considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção
coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos
fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
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NR 35
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas
regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de
forma a reduzir o
tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar
contemplada no respectivo procedimento operacional.
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Procedimento PRA-310
AR
Temos que fazer a Analise de risco!! A única maneira de evitar o acidente dentro do
espaço confinado.
NR 35
b) análise de Risco e condições impeditivas;
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• Emergência e Salvamento
• 35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso
de emergências para trabalho em altura.
•
• 35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios
trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das
características das atividades.
•
• 35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos
necessários para as respostas a emergências.
•
• 35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em
altura devem constar do plano de emergência da empresa.
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Treinamento Pratico
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