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A Distribuição da Água na Terra

Água salgada Água doce

Oceanos e mares

Figure 13.1
A Distribuição da Água na Terra

Água salgada Água doce

Geleira e gelo polar 2,97%


(4,34 x 107 km3)
Oceanos e mares Água subterrânea 1,05%
(1,54 x 107 km3)
Lagos e Rios 0,009%
(1,27 x 105 km3)
Atmosfera 0,001%
(1,5 x 104 km3)
Biosfera 0,0001%
(2,0 x 103 km3)
Figure 13.1
O Ciclo Hidrológico
O movimento contínuo de
H2O de um reservatório para
outro.
O Ciclo Hidrológico
mar mar continente continente
36 Escoamento superficial 434 Evaporação 107 Precipitação 107 Precipitação
do continente -398 Precipitação -71 Evaporação -398 Escoamento superfi-
+398 Precipitação sobre o mar 36 Excedente transferido cial para o oceano
36 Escoamento superfi-
434 Evaporação para o continente cial para o oceano 434 Evaporação
via precipitação

Precipitação
Evaporação

Evaporação Precipitação Escoamento


Supeficial
Inflitração

Nível freático
Escoamento Supeficial

Fluxo de Água
Subterrânea

Figure 13.2
Formação de Zonas Áridas
As massas de …e resultando
ar úmidas em uma Com a perda da
Ventos
ascendem e encosta úmida umidade, a massa de
carregados
resfriam, na direção do ar desce e aquece,
de umidade
reduzindo sua
vêm da costa. provocando vento.
precipitação … umidade relativa …

Oceano
Zona Árida

…formando uma
zona árida no lado do
sotavento das montanhas.
Figure 13.3
Vazão Média dos Maiores Rios do Mundo

Fluxo de água
Rio (m3/s)
Amazonas, América do Sul 175.000
Prata, América do Sul 79.300
Congo, África 39.600
Yangtze, Ásia 21.800
Bramaputra, Ásia 19.800
Ganges, Ásia 18.700
Mississipi, América do Norte 17.500
Vasey’s
Paradise
Água subterrânea
mina no penhasco do
Cânion Marble para
formar uma série de
nascentes.

Figure 13.6
Porosidade

Porcentagem de espaços
vazios em uma rocha ou
sedimento.

É uma medida do volume


potencial de água que pode ser
estocado em uma rocha.
Permeabilidade
Capacidade de um material
para deixar um fluído passar.

É uma medida do quão rápido o


fluído pode mover através da
rocha ou sedimento
Aqüífero

Uma unidade geológica capaz de


estocar e deixar passar água em
quantidades suficientes para
suprir reservatórios.
Mais poroso vs Menos poroso

Arenito não cimentado Arenito cimentado Porosidade


Grão de areia
Cimento
varia com a
Mineral
Espaço do
poro
• % de Cimento
Arenito bem selecionado Arenito mal selecionado

• Seleção dos
Folhelho fraturado Folhelho não-fraturado grãos

Grãos
de
Silte

Rocha
Pequenas quan-
tidades de espaços
Argila
Quantidades muito • Fraturamento
impermeável porosos nas fissuras pequenas de espaços
porosos entre os grãos Figure 13.7
de argila e silte
Porosidade Varia com a % de Cimento

Mais poroso vs Menos poroso

Arenito não cimentado Arenito cimentado

Grão de areia
Cimento
Mineral
Espaço do
poro

Figure 13.7
Porosidade Varia com a Seleção

Mais poroso vs Menos poroso


Arenito bem selecionado Arenito mal selecionado

Figure 13.7
Porosidade Varia com o Fraturamento
Mais poroso vs Menos poroso
Folhelho fraturado Folhelho não-fraturado

Grãos
de Silte

Pequenas quan- Argila


Rocha
tidades de Quantidades muito
impermeável
espaços porosos pequenas de espaços
nas fissuras porosos entre os grãos
de argila e silte
Porosidade e Permeabilidade de
Diferentes Tipos de Aqüífero
Tipo de Aqüífero Porosidade Permeabilidade

Cascalho Muito alta Muito alta


Areia grossa a média Alta Alta
Areia fina e silte Moderada Moderada a
baixa
Arenito moderadamente Moderada a baixa Baixa
cimentado
Folhelho fraturado Baixa Baixa
Rochas metamórficas Baixa Muito baixa
Folhelho não fraturado Muito baixa Muito baixa
Tipos de Aqüíferos
• Não confinado: a camada permeável
estende até a superfície. Consiste de
uma zona não saturada separada da
zona saturada pelo nível freático.

• Confinado: a camada permeável é


sobreposta e sotoposta por uma
camada menos permeável (aquiclüde).
Aqüífero Não Confinado

Zona Não Saturada :


Poros têm tanto ar como água

Nível Freático

Zona Saturada :
Poros preenchidos com água
Nível Freático
• o topo da zona saturada do lençol freático

• o nível no qual a água surgirá em uma mina

• o nível no qual a água surgirá em um


aqüífero não confinado
Dinâmica de um Aqüífero Não Confinado
em um Clima Temperado
Infiltração da
água de chuva

Zona não
saturada
Superfície freática
(mais alta na esta-
ção úmida e mais
baixa na estação
seca

Zona saturada
Nível de água dos Movimento da água
poços varia com as subterrânea
estações
Figure 13.9
Durante a Estação Úmida…

Abundante precipitação
Rio
recarrega o lençol freático
efluente

Poço raso
quase seco

Reservatório
profundo
bombeado

Figure 13.9
Durante a Estação Seca…
Nível do
Rio lago cai
Evaporação
efluente

Poço raso
seco

Reservatório
profundo
bombeado

Figure 13.9
Aqüífero Confinado
Área de Recarga:
onde o aqüífero confinado Superfície Freática:
é recarregado pela infiltração Altura na qual a água brotará
no aqüífero confinado
Área de recarga em terras altas

Média de altura do lençol


freático na área de recarga

Lençol
Freático Poço artesiano jorrando
Diferença
de elevação

Altura de entrada Aqüiclude


de água no poço Lençol Freático Confinado
Aqüiclude

Figure 13.10
A Área de Recarga de um
aqüífero confinado é a área onde
a precipitação entra (recarrega)
no (o) aqüífero.
A Superfície Freática é o nível
no qual a água brotará em
nascentes nos aqüíferos
confinados .
Note a Diferença Entre:
• Nível Freático: o nível no qual a água brotará
em um aqüífero não confinado.

• Nível de Pressão na Superfície: o nível no


qual a água brotará em um aqüífero
confinado *.

* Se a pressão superficial estiver acima da


superfície do solo, a água fluirá livremente
para fora. Tais nascentes são chamadas de
nascentes com fluxo artesiano.
Aqüífero Confinado
Área de Recarga: Superfície Freática:
onde o aqüífero confinado Altura na qual a água brotará
é recarregado pela infiltração no aqüífero confinado

Área de recarga em terras altas

Média de altura do lençol


freático na área de recarga

Lençol
Freático Poço artesiano jorrando
Diferença
de elevação

Altura de entrada Aqüiclude


de água no poço Lençol Freático Confinado
Aqüiclude

Poço Artesiano
jorrando
Lençol Freático Suspenso

nascente

Figure 13.11
Formação de um Cone de Depressão

Infiltração
Recarga

Cone de Posição anterior do


depressão lençol freático

Lençol freático
atual

Figure 13.12
Fissuras e depressões
causadas pela
subsidência do solo
devido ao excesso
de bombeamento da
água subterrânea

Figure 13.13
Dinâmica da Interface
Água Salgada - Água Doce

Recarga
Descarga (poço
Linha de costa bombeando
(poço bombeando
água salgada
água doce Cone de
Oceano depressão

água doce
subterrânea Invasão de
água salgada
Posição anterior
do limite da água
salgada

Figure 13.14
A espessura da água subterrânea
doce flutuando no topo da água
subterrânea salgada é afetada
Recarga
pelo equilíbrio
Descarga
entre recargaLinha de costa
(poço bombeando
e descarga água doce

da água Oceano

subterrânea

Figure 13.14
Se a taxa de descarga aumenta
em demasia (por excesso de
bombeamento), a água salgada
ascenderá, causando invasão
(poço
da água salgada bombeando
no reservatório água salgada
Cone de
depressão

Invasão de
água
salgada
Posição
anterior do
do limite da água
salgada
Inverted
Cone of depression Figure 13.14
Extração de Água Subterrânea nos EUA: 1950-1995
Extração (bilhões de galões por dia

Abastecimento público

Irrigação

Ano
The Ogallala
Aqüífero:

“Mina de Água
Subterrânea”

Box 13.2
Algumas das Feições Significativas de uma
Paisagem Cárstica

Figure 13.19
The Winter Park Sinkhole, Florida

Figure 13.18
Feições Sub-superficiais de uma Paisagem
Cárstica

Figure 13.19
Figure 13.17
Algumas Atividades Humanas que Podem
Contaminar a Água Subterrânea
Tanque enterrado para
estocagem de gasolina
ou produtos químicos
Bombeamento
Expansão do uso
Poço de uso do solo, irrigação e de reservatório
doméstico aplicação de
Fossa ou pesticida)
tanque
séptica(o)
Lençol freático
(doce)

Lençol
freático(salgado)

Movimentos de
contaminantes na
água subterrânea
Entrada de fonte superficial
de contaminação da água
subterrânea
Figure 13.20

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