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Oceanos e mares
Figure 13.1
A Distribuição da Água na Terra
Precipitação
Evaporação
Nível freático
Escoamento Supeficial
Fluxo de Água
Subterrânea
Figure 13.2
Formação de Zonas Áridas
As massas de …e resultando
ar úmidas em uma Com a perda da
Ventos
ascendem e encosta úmida umidade, a massa de
carregados
resfriam, na direção do ar desce e aquece,
de umidade
reduzindo sua
vêm da costa. provocando vento.
precipitação … umidade relativa …
Oceano
Zona Árida
…formando uma
zona árida no lado do
sotavento das montanhas.
Figure 13.3
Vazão Média dos Maiores Rios do Mundo
Fluxo de água
Rio (m3/s)
Amazonas, América do Sul 175.000
Prata, América do Sul 79.300
Congo, África 39.600
Yangtze, Ásia 21.800
Bramaputra, Ásia 19.800
Ganges, Ásia 18.700
Mississipi, América do Norte 17.500
Vasey’s
Paradise
Água subterrânea
mina no penhasco do
Cânion Marble para
formar uma série de
nascentes.
Figure 13.6
Porosidade
Porcentagem de espaços
vazios em uma rocha ou
sedimento.
• Seleção dos
Folhelho fraturado Folhelho não-fraturado grãos
Grãos
de
Silte
Rocha
Pequenas quan-
tidades de espaços
Argila
Quantidades muito • Fraturamento
impermeável porosos nas fissuras pequenas de espaços
porosos entre os grãos Figure 13.7
de argila e silte
Porosidade Varia com a % de Cimento
Grão de areia
Cimento
Mineral
Espaço do
poro
Figure 13.7
Porosidade Varia com a Seleção
Figure 13.7
Porosidade Varia com o Fraturamento
Mais poroso vs Menos poroso
Folhelho fraturado Folhelho não-fraturado
Grãos
de Silte
Nível Freático
Zona Saturada :
Poros preenchidos com água
Nível Freático
• o topo da zona saturada do lençol freático
Zona não
saturada
Superfície freática
(mais alta na esta-
ção úmida e mais
baixa na estação
seca
Zona saturada
Nível de água dos Movimento da água
poços varia com as subterrânea
estações
Figure 13.9
Durante a Estação Úmida…
Abundante precipitação
Rio
recarrega o lençol freático
efluente
Poço raso
quase seco
Reservatório
profundo
bombeado
Figure 13.9
Durante a Estação Seca…
Nível do
Rio lago cai
Evaporação
efluente
Poço raso
seco
Reservatório
profundo
bombeado
Figure 13.9
Aqüífero Confinado
Área de Recarga:
onde o aqüífero confinado Superfície Freática:
é recarregado pela infiltração Altura na qual a água brotará
no aqüífero confinado
Área de recarga em terras altas
Lençol
Freático Poço artesiano jorrando
Diferença
de elevação
Figure 13.10
A Área de Recarga de um
aqüífero confinado é a área onde
a precipitação entra (recarrega)
no (o) aqüífero.
A Superfície Freática é o nível
no qual a água brotará em
nascentes nos aqüíferos
confinados .
Note a Diferença Entre:
• Nível Freático: o nível no qual a água brotará
em um aqüífero não confinado.
Lençol
Freático Poço artesiano jorrando
Diferença
de elevação
Poço Artesiano
jorrando
Lençol Freático Suspenso
nascente
Figure 13.11
Formação de um Cone de Depressão
Infiltração
Recarga
Lençol freático
atual
Figure 13.12
Fissuras e depressões
causadas pela
subsidência do solo
devido ao excesso
de bombeamento da
água subterrânea
Figure 13.13
Dinâmica da Interface
Água Salgada - Água Doce
Recarga
Descarga (poço
Linha de costa bombeando
(poço bombeando
água salgada
água doce Cone de
Oceano depressão
água doce
subterrânea Invasão de
água salgada
Posição anterior
do limite da água
salgada
Figure 13.14
A espessura da água subterrânea
doce flutuando no topo da água
subterrânea salgada é afetada
Recarga
pelo equilíbrio
Descarga
entre recargaLinha de costa
(poço bombeando
e descarga água doce
da água Oceano
subterrânea
Figure 13.14
Se a taxa de descarga aumenta
em demasia (por excesso de
bombeamento), a água salgada
ascenderá, causando invasão
(poço
da água salgada bombeando
no reservatório água salgada
Cone de
depressão
Invasão de
água
salgada
Posição
anterior do
do limite da água
salgada
Inverted
Cone of depression Figure 13.14
Extração de Água Subterrânea nos EUA: 1950-1995
Extração (bilhões de galões por dia
Abastecimento público
Irrigação
Ano
The Ogallala
Aqüífero:
“Mina de Água
Subterrânea”
Box 13.2
Algumas das Feições Significativas de uma
Paisagem Cárstica
Figure 13.19
The Winter Park Sinkhole, Florida
Figure 13.18
Feições Sub-superficiais de uma Paisagem
Cárstica
Figure 13.19
Figure 13.17
Algumas Atividades Humanas que Podem
Contaminar a Água Subterrânea
Tanque enterrado para
estocagem de gasolina
ou produtos químicos
Bombeamento
Expansão do uso
Poço de uso do solo, irrigação e de reservatório
doméstico aplicação de
Fossa ou pesticida)
tanque
séptica(o)
Lençol freático
(doce)
Lençol
freático(salgado)
Movimentos de
contaminantes na
água subterrânea
Entrada de fonte superficial
de contaminação da água
subterrânea
Figure 13.20