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Projeto Porto Maravilha

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AGENDA

▪ Exposição do projeto

- Contexto e visão

- Fase 1

- Fase 2

▪ Bases Legais

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LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA

Aeroporto
Área total: 5 Milhões de m²
Internacional
Tom Jobim População: ~22 mil habitantes

11 km

Oceano
Atlântico

2 km

Maracanã 5 km Aeroporto
Santos
Dumont

7 km 6 km

Petrópolis Corcovado Pão de


8 km Açúcar
Angra
Búzios
dos Reis Copacabana

Paraty Rio de Janeiro


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OBJETIVOS DO PROJETO

Recuperação da infraestrutura urbana e de transportes, bem como a valorização


Infraestrutura do meio ambiente
▪ Requalificação de 1M de m² de infraestrutura urbana
▪ Desenvolvimento de potencial construtivo de até 5 M de m²
▪ Preservação e melhoria do meio ambiente, com arborização de calçadas,
novas praças e parques, bem como do canal do mangue
▪ Geração de novos empregos, com prioridade para moradores da região
▪ Investimentos de R$ 3 bilhões

Melhoria das condições habitacionais atuais e atração de novos moradores


Habitação ▪ Crescimento do número de moradores da região de 20 mil para 100 mil
▪ Recuperação do casario através do programa Novas Alternativas

Criação de um novo Pólo Turístico para a cidade, com a recuperação do patrimônio


Cultura e histórico e cultural existente e a implantação de novos equipamentos culturais e de
Entretenimento entretenimento

Comércio e Atração de sedes de grandes empresas, empresas de tecnologia e inovação,


indústria modernização e incremento da atividade portuária de carga e do turismo marítimo
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VISÃO DE FUTURO: USO MISTO COM INCENTIVO
AO USO RESIDENCIAL

Turismo e
Entretenimento

Com
er cial
ia l
m erc
Co Residencial

Residencial/
cultural
Comercial
Habitação de
Residencial interesse
social

Universidades e
Ensino 5
AGENDA

▪ Exposição do projeto

- Contexto e visão

- Fase 1

- Fase 2

▪ Bases Legais

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FASE 1 – DELIMITAÇÃO

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FASE 1 – ESCOPO

▪ Reurbanização do Bairro da Saúde


– Revitalização da Praça Mauá e de 13 vias na área plana do
Bairro
– Reurbanização das vias do Morro da Conceição
– Restauração de bens tutelados no Morro da Conceição
(Jardim do Valongo, Mictório Público, Casa da Guarda)
– Demolição da alça de subida do viaduto da perimetral
▪ Revitalização do Píer Mauá
▪ Implantação da Pinacoteca do Rio
▪ Implantação do Museu do Amanhã
▪ Construção de Garagem Subterrânea sob a Praça Mauá para
900 veículos
▪ Construção de 499 unidades residenciais através do programa
Novas Alternativas
▪ Restauro da Igreja de São Francisco da Prainha
▪ Investimento total de aproximadamente R$ 350 Milhões
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REURBANIZAÇÃO DO BAIRRO DA SAÚDE

Av. Rodrigues
Alves Av.
Venezuela Píer
Mauá
Praça
Mauá
Av. Barão
de Tefé

Rua Sacadura
Cabral

Rua Morro da
Camerino Conceição
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AGENDA

▪ Exposição do projeto

- Contexto e visão

- Fase 1

- Fase 2

▪ Bases Legais

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FASE 2 – DELIMITAÇÃO

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FASE 2 - VÍDEO

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FASE 2 – ESCOPO

▪ Reurbanização de aprox. 40km de vias (pavimentação, drenagem, sinalização,


iluminação, arborização de calçadas e canteiros), implantação de novas vias e trechos
de ciclovias
▪ Implantação de novas redes de esgotamento sanitário, abastecimento de água, energia
elétrica, telefonia e gás encanado
▪ Implantação de sistema de melhoria da qualidade das águas do Canal do Mangue
▪ Implantação de via de mão dupla interna, paralela à Rodrigues Alves (Binário do Porto)
▪ Demolição do Elevado da Perimetral no trecho entre a Pça Mauá e a Av. Francisco
Bicalho
▪ Construção de túnel entre a Pça. Mauá e a Av. Rodrigues Alves (na altura do Armazém
5) com aproximadamente 2,0 km de comprimento (dois sentidos)
▪ Construção do novo prédio da Câmara Municipal
▪ Construção de duas rampas ligando o viaduto do Gasômetro ao Santo Cristo
▪ Ampliação do atual túnel ferroviário sob o Morro da Providência para receber tráfego de
automóveis
▪ Implantação de mobiliário urbano, tais como abrigos para automóveis, pontos de ônibus,
lixeiras, totens, painéis informativos, bicicletários, etc.
▪ Investimento total de aproximadamente R$ 3 Bilhões
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NOVA ESTRUTURA URBANA

Regiões onde haverá


cobrança pelo Potencial
Construtivo

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SOLUÇÃO PARA A PERIMETRAL

Av. Rodrigues
Alves em nível
Túneis

Binário do
Porto

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NOVAS REDES DE INFRAESTRUTURA

Rede de água potável Rede de drenagem de águas pluviais

79 mil metros 28 km de rede


de rede e galerias

Rede de esgoto sanitário Iluminação pública e energia elétrica

76 km de rede 60 km de dutos
e galerias 3.600 postes
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IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA PARA MELHORIA DA
QUALIDADE DA ÁGUA DO CANAL DO MANGUE

 Implantação de sistema de tratamento de


água em tempo seco para o Canal do
Mangue, Rio Comprido e Rio Maracanã
 Criação do corredor verde, com a
implantação de 11 mil árvores na região
 Criação de novas praças e parques
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ÍNDICES DE APROVEITAMENTO MÁXIMOS POR QUADRA

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GABARITOS MÁXIMOS POR QUADRA

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PERSPECTIVAS FUTURAS: NOVA PRAÇA MAUÁ

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AGENDA

▪ Exposição do projeto

- Contexto e visão

- Fase 1

- Fase 2

▪ Bases Legais

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BASES LEGAIS

Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001):

▪ Art. 32, § 1º: “Considera-se operação urbana consorciada o conjunto de


intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, com a
participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores
privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações
urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental”

Ainda de acordo com o Estatuto da Cidade, uma Operação Urbana Consorciada


deverá:

▪ Delimitar um perímetro de abrangência


▪ Ser objeto de leis específicas
▪ Estipular um estoque de área adicional a ser comercializada
▪ Estabelecer programa de investimentos
▪ Utilizar todos os recursos arrecadados na realização do programa estabelecido
na lei.
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ESTRUTURA DO PROJETO

Criação do Instrumento adequado:


LC
▪ Operação Urbana Consorciada,
possibilitando investimentos em
101/2009
infraestrutura com recursos privados

Objetivo geral: Operacionalização do instrumento e


desenvolvimento da região:
▪ Requalificação social, econômi- LC
ca e urbanística da região ▪ CDURP: Companhia de 102/2009
portuária, financiada majoritaria- Desenvolvimento Urbano da Região
mente com recursos privados do Porto do Rio de Janeiro

Incentivos fiscais para estimulo à


revitalização
LEI
▪ Isenção, redução e remissão de 5128/2009
impostos objetivando o rápido
desenvolvimento da área
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LC 101/2009: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA -
CONCEITO

▪ Cobrança de outorga para a construção acima do índice de aproveitamento básico


(via emissão de Certificados de Potencial Adicional Construtivo - CEPACs);

▪ CEPACs são títulos mobiliários, regulados pela CVM, e que podem ser
negociados no mercado até a sua vinculação a um determinado lote;

▪ Os recursos captados deverão ser integralmente investidos na própria área.

▪ Exemplo:

IAT > 1, Recursos


cobrança de reinvestidos
outorga (CEPAC) integralmente
na área
IAT ≤ 1, livre de
cobrança

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LC 101/2009: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA –
EXEMPLOS

Água Espraiada ▪ Exemplos de intervenções: Ponte estaiada sobre o rio


Pinheiros (concluída), prolongamento da Av. Roberto
Marinho, construção de habitação social, transporte
público (metrô e corredor de ônibus)

▪ Potencial construtivo adicional (estoque): 3,75


Milhões de m²

▪ Valor já arrecadado: R$ 740 milhões

Faria Lima ▪ Exemplos de intervenções: Reurbanização do largo


do Batata, urbanização do boulevard Av. Juscelino,
Alargamento Rua Gomes de Carvalho, Passagem em
desnível na Av. Rebouças (concluído), Alargamento da
Via Funchal (concluído)

▪ Potencial construtivo adicional (estoque): 1,3


Milhões de m²

▪ Valor já arrecadado: R$ 1,02 bilhão


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LC 102/2009: CDURP – FINALIDADES E CARACTERÍSTICAS

Finalidades
▪ Promover o desenvolvimento da Região do Porto do Rio de
Janeiro
▪ Implementar concessões, parcerias e ações que desenvolvam a
região (incluindo a gestão das obras de requalificação da área)
▪ Gerir os ativos patrimoniais transferidos pelo Município e outros
acionistas
▪ Disponibilizar bens, equipamentos e utilidades para a
Administração Pública ou para entes privados, mediante
contrapartida financeira

Características
▪ Sociedade de Economia Mista com controle Municipal
assegurado por lei
▪ Acionistas podem integralizar capital na forma de dinheiro ou
bens e direitos (inclusive CEPACs, no caso do Município)
▪ Estrutura formada por Diretoria (3 membros), Conselho de
Administração (4 membros) e Conselho Fiscal (3 membros)
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LEI 5.128/2009: INCENTIVOS FISCAIS

▪ Isenta de IPTU por 10 anos novas construções que obtenham o “habite-se” no


prazo de até 36 meses

▪ Isenta de ITBI as transações de imóveis onde sejam erguidas novas


construções, deste que estas obtenham o “habite-se” no prazo de até 36
meses

▪ Isenta de ISS as atividades de construção civil pelo prazo de 36 meses

▪ Reduz alíquota de ISS de 5% para 2% para atividades de Hotelaria, Educação


e Entretenimento*

▪ Efetua remissão de créditos de IPTU passados, em dívida ativa ou não, para


imóveis de interesse histórico, cultural, ou ecológico, condicionada à
recuperação interna e externa dos referidos imóveis no prazo de até 36 meses

* Exceto para Av. Presidente Vargas e Av. Rio Branco 27

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