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Direitos fundamentais

Uma sociedade para todos


Direitos fundamentais
Uma sociedade para todos
• Os direitos humanos como um elemento fundamental para a criação
de uma sociedade que combate a discriminação e garante a
igualdade de oportunidades para todos.

• A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas


com Deficiência traduz um marco histórico nesta nova abordagem
dos direitos destes cidadãos, afirmando a universalidade,
integralidade e indivisibilidade dos direitos das pessoas com
deficiência.

• Protocolo Opcional à Convenção das Nações Unidas sobre os


Direitos das Pessoas com Deficiência

• Leia mais sobre a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos


das Pessoas com Deficiência
• As acessibilidades constituem uma condição essencial para o pleno
exercício dos direitos das pessoas com deficiência e de todas as outras
pessoas que experimentam uma situação de limitação funcional ao longo
das suas vidas.

• As acessibilidades abrangem um conjunto muito diverso de realidades que


vão desde as ajudas técnicas ao acesso aos edifícios.

• Sem acessibilidade, as pessoas com deficiência não podem ser autónomas,


nem utilizar os bens e serviços existentes na sociedade para todos, tem
sido adoptada legislação e planos de acção que obrigam as entidades
públicas e privadas a garantir a acessibilidade nos espaços públicos, nos
equipamentos colectivos e edifícios públicos, nos transportes, na
informação e comunicação, incluindo as novas tecnologias de informação.
Acessibilidade electrónica
• Permitir a todas as pessoas o acesso à informação e ao conhecimento,
criando as condições necessárias para a aquisição de competências no
domínio das tecnologias de informação e comunicação.

• Levantam-se problemas específicos de acessibilidade electrónica que


restringem fortemente a sua funcionalidade e a sua participação social.

• As soluções terão de resultar da conjugação de vontades e de esforços de


vários sectores da sociedade, designadamente o Ensino e a Indústria, e da
intervenção de áreas fundamentais como a do Desenho Universal ou
Desenho para Todos.
Desenho universal

Desenho universal
O Desenho Universal ou Desenho para Todos visa a concepção de objectos,
equipamentos e estruturas do meio físico destinados a ser utilizados pela
generalidade das pessoas.

A realização de um projecto em Desenho Universal obedece a 7 princípios


básicos:

1. Utilização equitativa
2. Flexibilidade de utilização
3. Utilização simples e intuitiva
4. Informação perceptível
5. Tolerância ao erro
6. Esforço físico mínimo
7. Dimensão e espaço de abordagem e de utilização
O Desenho para Todos assume-se, assim, como instrumento privilegiado
para a concretização da acessibilidade e, por extensão, de promoção da

inclusão social.
• O Instituto Nacional para a Reabilitação é o Centro Nacional de
Contacto da Rede Europeia de Desenho para Todos e
Acessibilidade Electrónica - EDeAN (European Design for All e-
Accessibility Network) - e coordena a

Rede Nacional dos Centros de Excelência em Desenho para Todos e


Acessibilidade Electrónica .
Rede Nacional dos Centros de Excelência em Desenho
para Todos e Acessibilidade Electrónica .
• constituída pelos seguintes membros:

• Associação CCG - Centro de Computação Gráfica de Guimarães;

• Centro de Recursos para a Inclusão Digital;

• Faculdade de Engenharia - Universidade do Porto;

• Faculdade de Motricidade Humana -Universidade Técnica de Lisboa;

• Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação;

• Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, I.P.;

• Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.;

• Instituto Superior Técnico - Universidade Técnica de Lisboa;

• Liga Portuguesa dos Deficientes Motores - Centro de Recursos Sociais;

• UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento, I.P.;

• Universidade de Aveiro.
Plano de Acção para a Integração das Pessoas com Deficiências ou Incapacidade

• O Plano tem cinco objectivos estratégicos:


• A promoção dos direitos humanos e o exercício da cidadania.
• A integração das questões da deficiência e da incapacidade nas políticas
sectoriais.
• A acessibilidade a serviços, equipamentos e produtos.
• A qualificação, formação e emprego das pessoas com deficiências ou
incapacidades.
• A qualificação e formação dos profissionais que prestam serviços às pessoas
com deficiências ou incapacidade.
• Tornar acessíveis as praias
portuguesas, marítimas e fluviais, às
• Praias acessíveis pessoas com mobilidade condicionada,

• Sensibilizar todas as pessoas, para a


problemática das pessoas com
mobilidade condicionada;

• Dar a conhecer as praias com


acessibilidade e promovê-las, como
destino de férias;

• Mobilizar, as autarquias locais e os


concessionários das praias para a
necessidade de:

– promover a acessibilidade às praias


– disponibilizar cadeiras de rodas anfíbias,
canadianas anfíbias ou outros
instrumentos auxiliares
• São objectivos dos SIM-PD:

• º

• Atender os cidadãos com deficiências ou


incapacidade e respectivas famílias;

• Prestar informação sobre os direitos,


benefícios e recursos existentes;

• Proceder ao seu correcto encaminhamento e


desenvolver uma função de mediação junto dos
serviços públicos e entidades privadas
responsáveis pela resolução dos seus
problemas;

• Desenvolver e valorizar as parcerias locais para


encontrar soluções mais eficazes para os
problemas;
• Os Serviços de Informação e
Mediação para Pessoas com • Divulgar boas práticas de atendimento do
Deficiência ou Incapacidade cidadão com deficiências ou incapacidade;
(SIM-PD) - são serviços
instalados nas autarquias que • Recolher informação que permita produzir
prestam informação sobre diagnósticos de caracterização local da
situação das pessoas com deficiências ou
direitos, benefícios e recursos incapacidade, identificar os principais
existentes na área da deficiência problemas existentes e promover soluções
e reabilitação. adequadas.

• "Consigo" - RTP2

• Na RTP2, todos os Domingos, às 11.30h, o magazine televisivo


"Consigo" procura dar visibilidade às boas práticas da
prevenção, habilitação, reabilitação e participação das pessoas
com deficiências ou incapacidades e suas famílias, bem como
aos projectos inovadores de inclusão social, num formato
acessível, dinâmico, pedagógico e apelativo, em ambiente da
nova cultura da igualdade de oportunidades para todos.

• Sitio em destaque

• Zac Browser é um navegador de


internet concebido especialmente
para ser utilizado por crianças
com autismo ou perturbações do
espectro do autismo. Centrado
essencialmente nas interacções
infantis (nomeadamente com
muitos jogos que apelam a
interesses variados), o sítio que o
divulga oferece contudo também
um espaço para pais e
educadores.
http://www.zacbrowser.com/
Carlos Ubaldo

carlos.ubaldo@netvisao.pt

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