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MEMBRO INFERIOR
3. Tratamento
b1) nas fracturas com desvio / afastamento dos topos ósseos
tratamento cirúrgico - osteosíntese dos fragmentos com 2 fios de
Kirschner e “cerclage” em oito
3. Tratamento
b2) se fragmento ósseo pequeno – hemipatelectomia
verificar sinais vitais, pulso arterial, capilar ou alteração motora e/ou sensitiva
- AVALIAÇÃO VASCULAR E NERVOSA
lesão da artéria femoral ( 2 a 3% das fracturas )
lesão do nervo ciático
3. Tratamento
a) essencial reconstituir o comprimento do fémur; é aceitável
7º de varo / valgo e encurtamento entre 1 a 1,5 cm – possível
tratamento ortopédico – imobilização gessada cruro podálica
3. Tratamento
b) na grande maioria das fracturas
tratamento cirúrgico
fracturas intra-articulares
fracturas expostas
fracturas com lesão vascular
Parafusos
tratamento cirúrgico
Placa angulada
tratamento cirúrgico
Placa D.C.S.
tratamento cirúrgico
Placa neutralização
tratamento cirúrgico
Encavilhamento retrógrado (D.F.N.)
Encavilhamento retrógrado (D.F.N.)
33-A
CASO CLÍNICO
verificar sinais vitais, pulso arterial, capilar ou alteração motora e/ou sensitiva
- AVALIAÇÃO VASCULAR E NERVOSA
lesão da artéria poplítea
lesão do nervo ciático poplíteo externo
3. Tratamento
a) possível tratamento ortopédico em fracturas alinhadas sem
afundamento – imobilização gessada cruro podálica
3. Tratamento
b) na maior parte das fracturas verifica-se afundamento dos pratos;
tratamento cirúrgico
( podem ter lesões associadas – lesão meniscal e
3. Tratamento
a) possível o tratamento ortopédico em fracturas alinhadas com traço
transversal – imobilização gessada cruro podálica
SEENCURTAMENTO SUPERIOR A 5 MM OU
TRATAMENTO CIRÚRGICO
MECANISMO DE LESÃO
WEBER A
WEBER B WEBER C
Jovem de 19 anos, vítima de acidente de viação; assistido no Serviço de
Urgência – dor e impotência funcional do tornozelo, crepitação óssea e
hemartrose da articulação tibiotársica; este é o Rx da Urgência.
( TIPOS I, II E III )
CLÍNICA
articulação tibiotársica
- HEMARTROSE volumosa
DIAGNÓSTICO
C/ ARTICULAÇÃO TIBIOTÁRSICA
TRATAMENTO
NA URGÊNCIA
nervo peronial
TRATAMENTO
CIRÚRGICO
TRATAMENTO
ORTOPÉDICO FUNCIONAL
TIPOS DE FRACTURA
CLÍNICA
TRATAMENTO
ORTOPÉDICO
CIRÚRGICO
MEMBROS INFERIORES
3. Tratamento
a) se afundamento não for superior a 1/3 da dimensão da vértebra, se não
houver recuo do muro posterior para o canal vertebral, se não houver lesão
neurológica – tratamento ortopédico – imobilização com colete rígido dorso
lombar
Clínica inicial
dor intensa
estalido
sensação de rasgadura (“the famous pop”)
• Manobra de Lachmann
• Jerk teste
• MacIntosh (pivot shift)
Diagnóstico diferencial
• Fractura – fractura osteocondral
• Rotura meniscal
• Luxação patela
• Rotura tendão patelar ou quadricipital
• Rotura LCA
Exames complementares
• Radiologia
– Face, perfil, axial da rótulas
• Sinal de Segond
– Translação tibial anterior
• Ressonância Magnética
Exames complementares
• Ressonância Magnética
Tratamento
• Inicial
– RICE (Rest, Ice, Compression, Elevation)
Bone bruising
CASO CLÍNICO
30 a 50 anos de idade
DIAGNÓSTICO – CLÍNICO
ou num salto
R. Magnética - diagnóstico
DIAGNÓSTICO – CLÍNICO
ROTURA DO TENDÃO DE AQUILES
TRATAMENTO
CIRÚRGICO
suturas
metatarso
HALLUX VALGUS
mulheres ( 10:1 )
cabeça do 1ª metatarso
HALLUX VALGUS
TRATAMENTO
RX – DIAGNÓSTICO
articular MF )
TRATAMENTO
CIRÚRGICO