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Alergia respiratória: O pelo dos gatos é uma das principais causas de alergia
respiratória. Isso se torna visível por meio de sintomas alérgicos, tais como
espirros, inchaço das pálpebras dos olhos, impasses respiratórios. Além disso,
em casos mais graves, resulta em asma.
Quando o animal tem esta doença, torna-se comum surgirem feridas que não
cicatrizam na sua pele. Quanto mais alto estiver o grau da doença, maior é a
quantidade de feridas.
Se você perceber sintomas, pode ser alguma das doenças transmitidas pelo
gato citadas acima. Dessa forma, antes de medicar seu felino, é de extrema
importância procurar um veterinário, porque ele, mais que ninguém, saberá
quais os primeiros passos a serem tomados.
Quanto mais cedo uma doença ou enfermidade for detectada mais fácil será o
seu controle. Por isto, o criador de ovinos em confinamento deverá conhecer as
doenças que atacam o rebanho
enfermidade for detectada mais fácil será o seu controle. Por isto, o criador
de ovinos em confinamento deverá conhecer as doenças que atacam o
bacilos podem ser trazidos à superfície do solo pelas minhocas. Nas áreas
enfermidade é a vacinação.
tetas, nos lábios e na gengiva. Pode ser evitada por meio de vacinação. Deve-
Febre aftosa: Doença contagiosa produzida por vírus, que se inicia por febre,
Mastite ou Mamite:
Inflamação da glândula mamária geralmente causada pela infecção por
diversos tipos de microorganismos, sendo as bactérias as principais agentes. É
a doença mais importante dos rebanhos leiteiros em todo o mundo devido à
alta incidência de casos clínicos, alta incidência de infecções não perceptíveis
a olho nú e aos prejuízos econômicos que acarreta. Como resultado da
inflamação, as paredes dos vasos sanguíneos se tornam dilatadas e outras
substâncias do sangue também passam para o leite. Essa doença prejudica a
qualidade do leite e causa redução na produção.
Brucelose:
Zoonose (ou seja, doença que pode ser transmitida do animal para o homem).
Provoca abortamento nas vacas em torno de 6-7 meses de gestação. Pode ser
transmitida ao ser humano pela ingestão de leite não pasteurizado, queijos e
ainda contato com sangue ou esterco dos animais.
Tuberculose:
Outra zoonose que pode ser transmitida pelo ar ou via entérica (intestino). É
uma enfermidade de evolução crônica, caracterizada pela formação de lesão
de aspecto nodular, denominada tubérculo, bem como lesões em gânglios,
brônquicos e/ou mediastínicos. Os sintomas aparecem no estágio final da
doença. O rebanho leiteiro afetado sofre grande perda de peso, apresenta
dificuldade respiratória, tosse seca e fraqueza geral.
Leptospirose: doença causada por bactéria que aloja-se nos rins e fígado,
causando hemólise ou destruição das células vermelhas do sangue. Podem ser
transmitidas por meio de contato com outro animal infectado, água e alimentos
contaminados. Entre os principais sintomas, estão a urina avermelhada,
abortamento e queda acentuada na produção de leite.
Influenza equina
É uma doença extremamente contagiosa, também conhecida como tosse
cavalar. Seu agente etiológico é a influenza A, porém com algumas variações.
Geralmente, acomete os equinos nas épocas mais frias do ano e seus
principais sinais são:
febre;
respiração ofegante;
perda de apetite;
corrimento nasal;
tosse;
inflamação na garganta.
Encefalite equina
A enfermidade é transmitida por vírus de morcegos, carrapatos e outros
animais que se alimentam do sangue dos cavalos. É importante destacar, que
o contágio da encefalite equina ocorre nas vias nasais e digestivas. Ao ser
contaminado, a doença atinge o sistema nervoso central do animal, causando
diversas alterações, tais como:
sonolência;
dificuldade de locomoção;
pálpebras caídas;
emagrecimento rápido;
hipersensibilidade ao ruído e ao tato.
Gurma equina
É causada por bactérias e afeta principalmente a respiração dos animais. O
contágio é realizado pelo contato direto entre os equinos enfermos e saudáveis
por meio de camas, forragens e outros ambientes compartilhados.
Por atingir cavalos de qualquer sexo, raça ou idade é importante ficar atento
aos seus sinais:
secreções nasais;
emagrecimento;
falta de apetite;
abcessos na região da mandíbulas e pescoço.
Cólica equina
Também conhecida como abdômen agudo, a cólica equina é uma desordem
relativamente comum do sistema digestivo que afeta o desempenho dos
animais. Em resumo, esse problema acontece quando há alguma alteração no
posicionamento anatômico das alças intestinais, inflamações ou espasmos
musculares.
A doença ainda é cercada de mitos, mas do ponto de vista patogênico a cólica
equina é causada pela inibição da passagem intestinal ou por fermentações
indesejadas. Por ser uma doença grave, se não for tratada logo no início, pode
levar o animal ao óbito. Então, é importante ficar atento aos sinais:
febre;
constipação;
inquietação;
sudorese;
patear o chão;
deitar e rolar;
coloração de mucosas;
alterações na postura (exemplo: esticar as patas);
aumento na frequência do pulso e da respiração;
Por esse motivo, é recomendado que as pessoas que possuem alergia a gatos
evitem o contacto e não os tenha em casa. Assim, colocando sua saúde em
primeiro lugar!
Conclusões
Há muitas mais doenças que podem afectar os humanos através do
consumo de carne de porco, conhecidas como infecções alimentares e
que só causam doenças se ingeridas. Estas incluem, mas não se
limitam, a infecções com Campylobacter, Listeria, Salmonella, Yersinia
ou Escherichia coli toxigénica, certos complexos de Staphylococcus
aureus e Mycobacterium avium intracellulare (MAIC). Quando os
consumidores preparam a carne, devem observar regras semelhantes
aos dos chefs profissionais nos restaurantes, nunca usar os mesmos
instrumentos para cortar alimentos crus e cozidos, ou carne e vegetais,
há que proteger a pele de cortes e feridas, evitar tocar a boca e lavar as
mãos com água quente no final da preparação dos alimentos.