Professora

Luciene
ARTE
O termo “pop art” se deriva de Popular Arte e foi um
movimento artístico que se desenvolveu na década de
1950 na Inglaterra e nos EUA.
A Arte Contemporânea ou Arte Pós-Moderna é
uma tendência artística que surgiu na segunda
metade do século XX, mais precisamente após a
Segunda Guerra Mundial, por isso é denominada
de arte do pós-guerra.
O novo panorama é caracterizado pelo avanço da
globalização, cultura de massa e o desenvolvimento
das novas tecnologias e mídias.
• Sociedade da informação, tecnologia e novas mídias
• Subjetividade e liberdade artística
• Efemeridade da arte
• Abandono dos suportes tradicionais
• Mescla de estilos artísticos
• Utilização de diferentes materiais
• Fusão entre a arte e a vida
• Aproximação com a cultura popular
• Questionamento sobre a definição de arte
• Interação do espectador com a obra
A sua denominação foi usada pela primeira vez pelo crítico
inglês Lawrence Alloway, em 1954, para se referir a trabalhos
que usavam imagens populares como tema e matéria prima.
• Surgiu em uma época de reestruturação das sociedades
após a Segunda Guerra Mundial e representava a cultura
popular capitalista e consumista em massa.

• Com o objetivo da crítica irônica do bombardeamento da

sociedade pelos objetos de consumo.

• Operava com signos estéticos massificados da

publicidade e do consumo, usando como materiais
principais, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com
cores intensas, brilhantes e vibrantes, reproduzindo
objetos do cotidiano em tamanho consideravelmente
grande, transformando o real em hiper-real.
A Pop Art recebeu
influências de artistas
ligados ao dadaísmo e
ao surrealismo.

Foi uma revolta contra

ortodoxias na arte e na
vida, e pode ser vista
como uma das
primeiras
manifestações do pós-
modernismo.
Retratavam elementos do cotidiano que não eram vistos
como obras de arte, desta forma procurando elevar a
cultura popular ao nível de arte, e conseguiram chamar a
atenção do público.
Os artistas pop utilizavam para o seu trabalho o recorte de
jornais e revistas, propagandas, embalagens
industrializadas, a fotografia, os ídolos populares, os
produtos descartáveis e os quadrinhos.
Também utilizavam a serigrafia e a litografia, o gesso, a
tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores
intensas, fluorescentes, brilhantes e vibrantes.
Serigrafia Litografia
• Roy Lichtenstein: largou o expressionismo abstrato para se
dedicar na arte figurativa em 1961, apropriando-se da estética
dos quadrinhos e da publicidade. Os pontinhos feitos à mão, mas
que imitam a impressão das gráficas, eram sua marca registrada. A
obra “Sleeping Girl” foi vendida em 2012 por US$ 44,8 milhões.
• Claes Oldenburg: morou nos EUA desde os 7 anos, o sueco foi o principal
escultor da pop art. Ele construía réplicas gigantes de objetos e comidas do
dia a dia, como o “Floor Burger”, um hambúrguer de pano preenchido com
espuma e algodão, que podia ser remodelado livremente.
• Andy Warhol: usou a serigrafia como modo de produção de suas obras em
retratos de ídolos da música e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn
Monroe. Destacou a impessoalidade do objeto produzido em massa para o
consumo, como garrafas de Coca-Cola, as latas de sopa Campbell, automóveis
e etc.
• Expressão originada do inglês “op-art” (optical art) que
significa “arte óptica”. Simboliza um mundo precário e
instável, que se modifica a cada instante.
•
• É um arte excessivamente cerebral e sistemática, mais
próxima das ciências do que das humanidades por suas
possibilidades ilimitadas.

• Suas obras tem implícito sempre impressão de movimento

e uma outra dimensão.
Pintura:
• Cores : criação de efeitos visuais;
• Uso de tons vibrantes, círculos e formas;
• Fundo e foco: sobreposição, movimento e interação;
• Oposição de estruturas idênticas que interagem umas
com as outras (efeito óptico);
• Iluminação;
• Contrastes (preto e branco);
• Cores complementares.
Alexander Calder (1898-1976)
• Criou os móbiles;
• Associou os retângulos coloridos à
ideia do movimento;
• Trabalhos movidos pelo observador;
Depois de 1932, verificou que se
mantivesse as formas suspensas, elas
se movimentariam pela simples ação
das correntes de ar.
• Hungria, 9 de abril de 1906;
• “Pai da OP ART”;
• Arte construtivista e geométrica
abstrata;
• Criou a plástica cinética;
• Sensações de velocidade e dinamismo;
• O geometrismo obedece duas
finalidades:
• Sugerir facilidades de racionalização;
• Exigir a participação do
contemplador;
Museum Fondation Vasarely in Aix-en-
Provence.
Escultura:
• Sensação de movimento;
• Elementos restritos, simples e de fácil percepção.
Com a era tecnológica, a Op Art toma espaço nas
tendências artísticas devido às suas formas matemáticas
e o rigor com que são construídas.
“Sociedade cibernética"
Arquitetura:
• Artes dinâmicas que se tratando de interior, pode
fazer do ambiente um local difícil de se estar.
• Para um local onde se possa estar sempre fica
improvável.
• Os pisos hidráulicos são exemplos de ópticos que
não fazem mal.
 Fechamento de um estacionamento na
Alemanha, feito com bambu. Efeito espiral
(círculos).

Cobertura de um Aeroporto em Madri. A

forma em "S" dá movimento ao conjunto.
 Palazzo Ducale, efeito visual alcançado com
a repetição dos arcos.Possibilita a sugestão de
movimento ao edifício.

Victor Vassarely
• é a arte que dura apenas
por um curto período de
tempo.
• Suas características são a
transitoriedade, a curta
vitalidade ou a passageiras
rápida é instantânea que só
existem no ato em si, na
obra instantânea.
• “Forma de expressão das artes visuais que, de certa maneira,
apresenta características das artes cênicas.
• Incorpora - se algum elemento de espontaneidade ou
improvisação, que nunca se repete da mesma maneira a cada
nova apresentação. “
• “envolve a participação direta ou indireta do público
espectador “
• "tirar a arte das telas e trazê-la para a vida".
• O pioneiro da arte performática, que nos anos 70 se torna moda
mundial, é Allen Kaprow.
• Pode combinar elementos de teatro, música, dança e arte visuais.
• Difere do HAPPENING por ser mais elaborada e não envolver
necessariamente a participação dos espectadores.
• Em geral, segue um roteiro previamente definido, podendo ser
reproduzida em outros momentos ou locais.
• É realizada para uma plateia quase sempre restrita ou mesmo
ausente e, assim, depende de registros através de fotografias,
vídeos e/ou memoriais descritivos para se tornar conhecida do
público.
• O precursor das performances no Brasil foi Flávio de Carvalho,
que, em 1931, realizou sua “Experiência Número 2”,
caminhando em meio a uma procissão de Corpus Christi, em
sentido contrário ao do cortejo e vestindo um boné.

• Já em sua terceira experiência, denominada, Traje de Verão

(1957), consistiu no estudo e elaboração de uma vestimenta
masculina que fosse adaptada ao clima tropical e resultou em
um saiote curto, com o qual decidiu sair pelar ruas de São
Paulo. Esta experiência foi publicada no artigo “A moda e o
novo homem”
• arte produzida em ambiente gráfico
computacional “
• “pintura digital, gravura digital, programas de
modelação 3D,
• edição de fotografias e imagens, animação,
entre outros”
• arte da ideia, valorização do conceito e não do processo
criativo.
• Auge nos EUA Europa na década de 1970.
• Crítica ao formalismo, materialismo e ao consumo.
• Arte mental e reflexiva.
• Ruptura com a arte clássica e formal.
• Uso de fotografias, textos, vídeos, instalações,
performances (teatro, dança).
• Desenvolveu-se nos EUA durante os anos 50 .

• O caráter impessoal desse gênero é visto como reação à

emotividade do expressionismo abstrato.

• mínimo de recursos e elementos.

• número limitado de cores e privilegia formas geométricas

simples.

• O princípio básico dessa nova arte pode ser resumido na

frase “Menos é mais”
Barbara Kruger
Juseph Kosuth
Maurizio Bologini
• uso do corpo como suporte e intervenção para a
realização do trabalho artístico.
• Arte como forma de protesto.
• Tatuagens, maquiagens, deformações, mutilações,
escarificações, queimaduras, implantes e
ferimentos.
• Está diretamente ligado ao Happening e a
performance
• Técnica de impressão de desenhos de
cores planas através de um caixilho
com tela. A tinta é colocada sobre uma
tela (tecido de seda, de náilon, rede
metálica) com umas regiões
permeáveis e outras impermeáveis, de
modo a formar um desenho sobre
qualquer base (papel, metal, tecidos
etc.)
• É uma modalidade de gravura que é feita usando uma
matriz, normalmente de ferro, zinco, cobre, alumínio.
• O processo se dá a partir do revestimento da chapa com
um verniz de proteção, seguido da incisão do desenho
que se deseja obter, com estilete ou buril de ponta
metálica, ou através de impressão fotográfica. Dessa
forma, o desenho aparece onde o verniz foi retirado, sem
arranhar o metal, permitindo a ação do ácido, que forma
os sulcos em que a tinta será colocada.