ARTHUR RODRIGO FERREIRA

artrofe@yahoo.com.br
BOBINA HEAD - CRANIO
CRÂNIO
AXIAL - CORTES DE 4 mm

Paralelo ao corpo caloso,

Paralelo ao conduto auditivo sem perder base do cranio
SAGITAL - CORTES DE 4 mm

Paralelo a linha média

 CORONAL - CORTES DE 4 mm

Perdendicular ao corpo caloso, ou

a ponte. Paralelo ao conduto auditivo
 BOBINA HEAD - CRANIO
 CORONAL - 2,5 ou 3 mm espessura

9 1

São feitos cortes finos de 2,0 a 3

mm, angulados paralelamente a
haste hipofisária.
 SAGITAL CORTES 2 a 3mm

9 1 9 1

São feitos cortes finos de 2,0 a 3

mm, angulados perpendiculares a
linha média.
Bobina específica de atm, em casos onde não há
Bobina, utilizar bobina de crânio, havendo
grande perda de sinal e qualidade

Cortes com espessura de 2 a 3 mm

 BOBINA DE CRÂNIO

São feitos cortes finos de 3 mm angulados para

condutos auditivos;
CORONAL – Paralelo ao conduto auditivo. 3 mm espessura
AXIAL – Paralelo ao conduto auditivo. - 3 mm espessura
 Bobina de crânio ou superficial (ATM);

São feitos cortes finos de 2,5 ou 3 mm angulados ao nervo

óptico.
CORONAL – Perpendicular ao nervo óptico. - 3 mm espessura

12

1
AXIAL – Paralelo ao nervo óptico. - 3 mm espessura
 BOBINA DE CRÂNIO

 São feitos cortes finos de 3,5 mm angulados ao

palato.
CORONAL – Perpendicular ao palato duro. – 3,5 mm
espessura
SAGITAL – Perpendicular ao palato duro e paralelo a linha
média – 3,5 mm espessura
AXIAL – Paralelo ao palato duro e perpendicular a linha média
– 3,5 mm espessura
 BOBINAS DE CRANIO E PESCOÇO ACOPLADAS OU
NEUROVASCULAR;

Doenças inflamatórias e tumorais benignas e malignas;

São feitos cortes finos de 4 mm angulados ao palato.

SAGITAL – Paralelo ao canal medular - 3 mm espessura
AXIAL – 3,5 mm espessura,
variando bastante a direção
do corte, direcionado ao eixo
do pior disco ou lesão
BOBINA BODY

Usada para diversas regiões do corpo,

como exemplo temos:
Col. Lombar;
Abdomen;
Pelve;
Tórax;
MMSS e MMII (Dependendo da lesão)
SAGITAL – Paralelo ao canal medular - 3 mm espessura
AXIAL – 3,5 mm espessura, variando bastante a direção do
corte, direcionado ao eixo do pior disco ou lesão
É um exame direcionado a região e lesão de interesse.
 Preparo: jejum de no mínimo 4 horas
 Bobina torso (body)

 Administração de
Butilbrometo de Escopolamina (BUSCOPAN)

 Bobina torso (body)

AXIAL - Cortes incluindo SEMPRE figado e rins.
- 6 mm espessura.
 Axial t2 fat sat

Axial t1 in phase / out phase

Coronal vibe Axial vibe

Cortes volumétricos com 2.00 mm

Coronal volumétrico trigado
 Colocação de gel intravaginal e administração de
Butilbrometo de Escopolamina (BUSCOPAN)

 Bobina torso (body)

AXIAL – 4 mm espessura
CORONAL – 3,5 mm espessura
SAGITAL – 3,5 mm espessura
 BOBINA TORSO (BODY)

Se for fístula perianal fazer bloco axial da crista ilíaca até o

final do reto;

Se for próstata  cortes finos na próstata pode-se utilizar

bobina endo-retal  fazer injeção de contraste com
perfusão (dinâmica)
BOBINA COIL
ENDORRETAL
 FOV:360 mm
 ESPESSURA: 5 mm
 MATRIZ: 336 X 448
 NÚMERO DE CORTES: 24
 ORIENTAÇÃO: pelo localizador axial. Incluir

toda parte óssea da bacia.

 FOV:360 mm
 ESPESSURA: 5 mm
 MATRIZ: 288 X 384
 NÚMERO DE CORTES: 30
 ORIENTAÇÃO: pela imagem coronal. Incluir

toda crista ilíaca superior e os ramos

isquiopúbicos inferiormente
 FOV: 220 mm
 ESPESSURA: 3 mm
 MATRIZ: 270 x 384
 NÚMERO DE CORTES: 16
 ORIENTAÇÃO: Paralelo ao sacro
 FOV: 220 mm
 ESPESSURA: 3 mm
 MATRIZ: 270 x 384
 NÚMERO DE CORTES: 24
 ORIENTAÇÃO: Perpendicular ao sacro.
 Faz a sacroilíaca com o sagital da col.
Lombar, porém, com o fov 220.
 FOV:160 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 346 x 384
 NÚMERO DE CORTES: 20
 ORIENTAÇÃO: pelo localizador axial e

coronal. Paralelo a margem inferior dos

côndilos, sem perder os meniscos
 FOV:160 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 275 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 16
 ORIENTAÇÃO: pelo localizador axial e sagital.

Tangenciando a margem inferior dos côndilos

 FOV:160 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 262 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 24
 ORIENTAÇÃO: pela imagem sagital .
Perpendicular aos côndilos, sem perder os
meniscos .
Axial
 FOV:130 mm
 ESPESSURA: 3 mm
 MATRIZ: 256 x 256
 NÚMERO DE CORTES: 20
 ORIENTAÇÃO:
localizador coronal e
sagital: paralelo a
superfície articular
 FOV:150 mm
 ESPESSURA: 3 mm
 MATRIZ: 256 x 256
 NÚMERO DE CORTES: 16
 ORIENTAÇÃO:
tangenciando a margem
inferior dos epicôndilos
OU Paralelo aos
epicôndilos e selecionar
até acabar toda parte
óssea do olecrano
 FOV:150 mm
 ESPESSURA: 3 mm
 MATRIZ: 256 x 256
 NÚMERO DE CORTES:
16
 ORIENTAÇÃO:
paralelo a margem
lateral dos
epicôndilos na
imagem axial
 FOV:150 mm
 ESPESSURA: 4 mm
 MATRIZ: 209 x 256
 NÚMERO DE CORTES: 30
 ORIENTAÇÃO: pelo
localizador coronal em
cima do marcador.
 Obs: Fazer no local da
queixa. Avaliar cada
caso, sendo possível
utilizar protocolo de
cotovelo
 FOV:250 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 294 x320
 NÚMERO DE CORTES: 16
 ORIENTAÇÃO:
tangenciando o rádio e a
ulna.
 FOV:250 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 294 x320
 NÚMERO DE CORTES: 18
 ORIENTAÇÃO: conforme
angulação do rádio e ulna
 FOV:180 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 256 x 256
 NÚMERO DE CORTES: 20
 ORIENTAÇÃO:
Localizador coronal pegando
2 cortes acima da articulação
superior e inferior até
trocânter menor
 FOV:180 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 243 x 256
 NÚMERO DE CORTES: 16
 ORIENTAÇÃO:imagem
axial, no eixo do colo
femoral
 FOV:180 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 243 x 256
 NÚMERO DE CORTES: 16
 ORIENTAÇÃO: Utilizar a
imagem coronal, pegar
apenas a articulação.
Sagital reto.
 FOV:180 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 243 x 256
 NÚMERO DE CORTES:16
 ORIENTAÇÃO: Imagem
coronal paralelo ao eixo
do colo femoral.
 Paciente com rotação
externa e braço junto
ao corpo.
 Na aquisição das 12 h

imagens
localizadoras no
axial o sulco bicipital
deve estar as 12 h.
Caso contrário deve
reposicionar o
paciente.
 FOV:150 mm
 ESPESSURA: 3 mm
 MATRIZ: 224 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 20
 ORIENTAÇÃO: pelo
localizador no sagital
alinhar com o eixo do
úmero e no coronal
envolver o recesso axilar e
articulação
acromioclavicular.
Perpendicular a glenóide.
 FOV:150 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 224 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 18
 ORIENTAÇÃO: pela imagem axial paralelo a
glenóide e pela imagem coronal no mesmo eixo do
úmero
 FOV:150 mm
 ESPESSURA: 3 mm
 MATRIZ: 240 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 16
 ORIENTAÇÃO: pela imagem axial na mesma
orientação do tendão supraespinhal e pela imagem
sagital no mesmo eixo do úmero.
 FOV: 150 mm
 ESPESSURA: 2,5 mm
 MATRIZ: 294 x320
 NÚMERO DE CORTES: 18
 ORIENTAÇÃO: orientar tangente a superfície
articular ou sesamóide. Utiliza o localizador
coronal e sagital.

Obs.: Protocolo com bobina de punho ou loop.

 FOV: 160 mm
 ESPESSURA: 2 mm
 MATRIZ: 294 x320
 NÚMERO DE CORTES: 18
 ORIENTAÇÃO: utilizar o plano axial, angulando de
acordo com a margem inferior da base da falange
proximal ou em relação ao tendão flexor. Não
esquecer de colocar no eixo do dedo no plano
sagital.
Obs.: Protocolo com bobina de punho
 FOV: 160 mm
 ESPESSURA: 2 mm
 MATRIZ: 294 x320
 NÚMERO DE CORTES: 18
 ORIENTAÇÃO: utilizar o plano axial, angulando de
acordo com a margem inferior da base da falange
proximal ou em relação ao tendão flexor. Não
esquecer de colocar no eixo do dedo no plano
coronal
Obs.: Protocolo com bobina de punho
 FOV: 100 mm
 ESPESSURA: 3,0 mm
 MATRIZ: 314 x448
 NÚMERO DE CORTES: 20
 ORIENTAÇÃO: paralelo as
superfícies articulares.

Obs.: Protocolo com

bobina de punho
 FOV: 90 mm
 ESPESSURA: 2,5 mm
 MATRIZ: 280 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 12
 ORIENTAÇÃO: angulado
paralelo aos processos
estilóides da ulna e rádio.
Obs.: Protocolo com
bobina de punho
 FOV: 90 mm
 ESPESSURA: 3,0 mm
 MATRIZ: 168 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 18
 ORIENTAÇÃO: angulado perpendicular aos
processos estilóides da ulna e rádio. Utilizar
plano coronal para orientação.

Obs.: Protocolo com bobina de punho

 FOV: 200 mm
 ESPESSURA: 1,5 mm
 MATRIZ: 216 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 16
 ORIENTAÇÃO: paralelo
aos tendões flexores

Obs.: Protocolo com

bobina de punho
 FOV: 200 mm
 ESPESSURA: 1,5 mm
 MATRIZ: 225 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 20
 ORIENTAÇÃO: perpendicular aos tendões
flexores

Obs.: Protocolo com bobina de punho

 FOV: 150 mm
 ESPESSURA: 3,0 mm
 MATRIZ: 168 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 30
 ORIENTAÇÃO: perpendicular aos metacarpos. Ou
de acordo com a patologia.

Obs.: Protocolo com bobina de punho

 FOV: 160 mm
 ESPESSURA: 3,0 mm
 MATRIZ: 275 x 320
 NÚMERO DE CORTES:16
 ORIENTAÇÃO: Perpendicular a articulação tibiotalar
e calcaneo.
 FOV: 160 mm
 ESPESSURA: 3,0 mm
 MATRIZ: 215 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 20
 ORIENTAÇÃO: perpendicular ao maior eixo do
calcâneo
 FOV: 160mm
 ESPESSURA: 3 mm
 MATRIZ: 216 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 24
 ORIENTAÇÃO: Utilizar plano sagital no eixo da
articulação tíbiotalar
 FOV: 160 mm
 ESPESSURA: 3,5 mm
 MATRIZ: 215 x 320
 NÚMERO DE CORTES:16
 ORIENTAÇÃO:
Perpendicular aos
tendões fibulares.
 FOV: 160 mm
 ESPESSURA: 3,0 mm
 MATRIZ: 240 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 20
 ORIENTAÇÃO: paralelo ao maior eixo do metatarso
ou direcionado a lesão.
 FOV: 160 mm
 ESPESSURA: 3,0 mm
 MATRIZ: 250 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 16
 ORIENTAÇÃO: paralelo aos eixos dos metatarsos.
 FOV: 120 mm
 ESPESSURA: 3,5/3,0 mm
 MATRIZ: 224 x 320
 NÚMERO DE CORTES: 24
 ORIENTAÇÃO: perpendicular ao eixo dos
metatarsos.