Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Universal
Países em desenvolvimento e subdesenvolvidos
Alta letalidade
Raro na Europa e América do Norte
Em 2002 ocorreram 608 casos com incidência de 0,35 e redução de 53% em
relação à década anterior.
A partir de 2007, o número médio de casos confirmados foi em torno de 340
casos/ano e incidência de 0,18.
Entre os anos de 2013 a 2017 foram registrados 1.313 casos de tétano acidental no país
sendo:
• 188 na Região Norte (14,3%);
• 382 na Nordeste (29,1%);
• 307 na Sudeste (23,4%);
• 266 na Sul (20,3%)
• 170 na Região Centro-oeste (12,9%).
• No mesmo período, 70% dos casos concentram-se no grupo com faixa etária de 30 a 69 anos
de idade.
Em 2016, 2017 e 2018, foram confirmados 243, 230 e 196 casos em todo território nacional.
A letalidade, nesse mesmo período, foi de 33%, 30% e 38,7% respectivamente,
Sendo considerada elevada, quando comparada com os países desenvolvidos, onde se
apresenta entre 10 a 17%.
QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DO
TÉTANO?
Espasmos e rigidez no maxilar
Rigidez nos músculos do pescoço e da nuca
Rigidez nos músculos do abdômen
Espasmos corporais que provocam dor e duram por vários minutos, geralmente causados por
sons altos, toque físico e sensibilidade à luz
Febre
Sudorese
Hipertensão
Batimentos cardíacos acelerados
COMO O TÉTANO É TRANSMITIDO?
Infecciosa
Não contagiosa
Duas exotoxinas: a tetanolisina (ação ainda desconhecida) e a tetanospasmina (uma neurotoxina)
Tétano acidental / Tétano neonatal
O período de incubação é curto: em média de 5 a 15 dias podendo variar de 3 a 21 dias.
IMPORTANTE: Nos casos em que o período de incubação é menor que 7 dias, o prognóstico é pior.
Quanto menor for o tempo de incubação, maior a gravidade e pior o prognóstico.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO DO TÉTANO?
Diazepam
COMO PREVENIR O TÉTANO ?
vacina antitetânica
O esquema básico de vacinação na infância é feito com três doses da vacina combinada contra DTP, hepatite B e
Hib (vacina pentavalente) aos dois, quatro e seis meses.
O primeiro reforço é feito com a DTP (vacina tríplice) aos 15 meses e o outro entre quatro e seis anos de idade.
A partir daí, os reforços devem ser feitos com a vacina dupla dT, de 10 em 10 anos.
Antes do parto, a mulher deverá ter tomado pelo menos duas doses da vacina e, caso sua última dose tenha sido
há mais de cinco anos, ela deverá tomar um reforço.
Além disso, é importante a melhoria da atenção ao pré-natal e ao parto, que deve ser prestada por pessoal
capacitado em vacinação e procedimentos higiênicos adequados.