DIRETRIZ BRASILEIRA DE

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
CRÔNICA E AGUDA
Laira Capel Moretti – Residente de Cardiologia
DEFINIÇÕES DE CLASSES DE
RECOMENDAÇÃO E NÍVEL DE
EVIDÊNCIA
DEFINIÇÃO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, DE
ACORDO COM A FRAÇÃO DE EJEÇÃO DE
VENTRÍCULO ESQUERDO
DEFINIÇÃO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, DE
ACORDO COM A FRAÇÃO DE EJEÇÃO DE
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL, SEGUNDO A
NEW YORK HEART ASSOCIATION
ESTÁGIOS DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
(IC), SEGUNDO AMERICAN COLLEGE OF
CARDIOLOGY/AMERICAN HEART
ASSOCIATION
SINAIS E SINTOMAS DE INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA
ECOCARDIOGRAMA
PEPTÍDEOS NATRIURÉTICOS
PONTOS DE CORTE PARA DIAGNÓSTICO
DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC)
RADIOGRAFIA DO TÓRAX
ECOCARDIOGRAMA
AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE
MIOCÁRDICA
OUTROS BIOMARCADORES
PREVENÇÃO DA INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA – ESTÁGIO A
PREVENÇÃO DA INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA – ESTÁGIO B
REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR
DOSES INICIAIS E DOSES-ALVO DE MEDICAMENTOS PARA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO
REDUZIDA
RECOMENDAÇÕES
BETABLOQUEADORES
ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES
MINERALOCORTICOIDES
INIBIDORES DA NEPRILISINA E DOS
RECEPTORES DA ANGIOTENSINA
(SACUBITRIL/VALSARTANA)
IVABRADINA
DIGITÁLICOS
DIURÉTICOS DE ALÇA E TIAZÍDICOS
NITRATO E HIDRALAZINA
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO PRESERVADA
MANEJO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FRAÇÃO DE
EJEÇÃO PRESERVADA CONSIDERANDO OS FENÓTIPOS
MAIS COMUNS E AS COMORBIDADES
MARCA-PASSO CONVENCIONAL E/OU
CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVE
MARCA-PASSO CONVENCIONAL E/OU
CARDIODESFIBRILADOR IMPLANTÁVE
CARDIVERSOR DESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL
NA PREVENÇÃO SECUNDÁRIA DE MORTE
SÚBITA
CARDIVERSOR DESFIBRILADOR
IMPLANTÁVEL NA PREVENÇÃO PRIMÁRIA
DE MORTE SÚBITA
FIBRILAÇÃO ATRIAL
FIBRILAÇÃO ATRIAL
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
INSUFICIÊNCIA MITRAL
DIABETES MELITO
DEFICIÊNCIA DE FERRO E ANEMIA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA DOENÇA
DE CHAGAS
INSUFICÊNCIA CARDÍACA NA GESTANTE
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FRAÇÃO DE
EJEÇÃO DO VENTRÍCULO ESQUERDO
INTERMEDIÁRIA
ESTÁGIOS DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
E RESPECTIVAS FASES DO CUIDADO
PALIATIVO
MEDIDAS PALIATIVAS NO PACIENTE COM
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (ADICIONAIS À
OTIMIZAÇÃO TERAPÊUTICA HABITUAL)
RAZÕES DE CUSTO-EFETIVIDADE (VARIAÇÃO E MÉDIAS)
PARA TERAPIAS FARMACOLÓGICAS NA INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA, NA LITERATURA INTERNACIONAL, EXPRESSAS
EM DÓLARES 2012-2016
DIRETRIZ BRASILEIRA DE INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA AGUDA
DIAGNÓSTICO E PREVENÇÃO DA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC). O QUE NÃO
PODEMOS DEIXAR DE FAZER?
TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
(IC). O QUE NÃO PODEMOS DEIXAR DE FAZER?
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC). O QUE NÃO
DEVEMOS FAZER?
SUSPEITA DIAGNÓSTICA CLÍNICA DE
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA
IDENTIFICAÇÃO DE PRESENÇA DE RISCO
IMEDIATO DE VIDA E ABORDAGEM
TERAPÊUTICA
IDENTIFICAÇÃO DE CONGESTÃO E BAIXO
DÉBITO CARDÍACO
CRITÉRIOS DE FRAMINGHAM PARA AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
AGUDA
CRITÉRIOS DE FRAMINGHAM PARA AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
AGUDA
FATORES DE DESCOMPENSAÇÃO DA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA
CARACTERÍSTICAS FISIOPATOLÓGICAS E
CLÍNICAS DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC)
AGUDA CRÔNICA DESCOMPENSADA E IC
AGUDA NOVA
INDICADORES DO PERFIL DE RISCO CLÍNICO
ADMISSIONAL DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
(IC) AGUDA
ESCALA E RISCO ADHERE DE
MORTALIDADE INTRA-HOSPITALAR
AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS CLÍNICOS-
HEMODINÂMICOS E LABORATORIAIS NOS
PACIENTES
TERAPÊUTICAS ADMISSIONAIS E MANUTENÇÃO
NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA
TERAPÊUTICAS ADMISSIONAIS E MANUTENÇÃO
NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA
POSOLOGIA E INTERVALO DOS
DIURÉTICOS
FATORES DETERMINANTES DE
RESISTÊNCIA À AÇÃO DIURÉTICA DA
FUROSEMIDA
ULTRAFILTRAÇÃO E DIÁLISE
VASODILATADORES
EFEITOS HEMODINÂMICOS DOS
VASODILATADORES INTRAVENOSOS
VASODILATADORES INTRAVENOSOS:
POSOLOGIA E AJUSTES NA INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA AGUDA
DESMAME DOS AGENTES ENDOVENOSOS
POSOLOGIA DOS INOTRÓPICOS E
VASOCONSTRITORES
CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR
RECOMENDAÇÕES PARA MEDICAÇÕES ORAIS E
ANTICOAGULAÇÃO NA INSUFICIÊNCIA
CARDÁICA AGUDA
RECOMENDAÇÕES PARA MEDICAÇÕES ORAIS E
ANTICOAGULAÇÃO NA INSUFICIÊNCIA
CARDÁICA AGUDA
RECOMENDAÇÕES PARA USO DE
ANTICOAGULANTES NA IC AGUDA.
INDICADORES DE DESEMPENHO E DE
QUALIDADE DO PROGRAMA BOAS PRÁTICAS
CLÍNICAS EM CARDIOLOGIA (BPC)
MODELO DE SISTEMATIZAÇÃO DE CUIDADOS
NA ALTA HOSPITALAR EM TRÊS ETAPAS. AINE:
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDES.
INTERVENÇÕES
CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA
CARACTERIZAÇÃO DE CHOQUE
CARDIOGÊNICO
ESTRUTURA, RESPONSABILIDADES E
COMPONENTES DO TIME DE CHOQUE
ESTRUTURA, RESPONSABILIDADES E
COMPONENTES DO TIME DE CHOQUE
ASPECTOS CLÍNICOS DAS PRINCIPAIS
ETIOLOGIAS DO CHOQUE CARDIOGÊNICO
CONSIDERAÇÕES SOBRE O MANEJO
CLÍNICO E O PROGNÓSTICO NO CHOQUE
CARDIOGÊNICO
MANEJO CLÍNICO DO CHOQUE
CARDIOGÊNICO
ESCORES PARA ORIENTAÇÃO DAS DOSES
DE INOTRÓPICOS E VASOPRESSORES
CLASSIFICAÇÃO DO INTERAGENCY REGISTRY
FOR MECHANICALLY ASSISTED CIRCULATORY
SUPPORT (INTERMACS)
INDICAÇÕES PARA IMPLANTE DE DISPOSITIVOS
DE ASSISTÊNCIA CIRCULATÓRIA MECÂNICA
TEMPORÁRIOS
COMPARAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE
SUPORTE CIRCULATÓRIO TEMPORÁRIO
COMPARAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE
SUPORTE CIRCULATÓRIO TEMPORÁRIO
DISPOSITIVOS DE ASSISTÊNCIA CIRCULATÓRIA
MECÂNICA DE LONGA PERMANÊNCIA
DISPONÍVEIS NO BRASIL
TRANSPLANTE CARDÍACO
ESCORE DE RISCO INDEX FOR MORTALITY PREDICTION
AFTER CARDIAC TRANSPLANTATION (IMPACT) PARA
MORTALIDADE EM 1 ANO APÓS TRANSPLANTE CARDÍACO
ESCORE DE RISCO INDEX FOR MORTALITY PREDICTION
AFTER CARDIAC TRANSPLANTATION (IMPACT) PARA
MORTALIDADE EM 1 ANO APÓS TRANSPLANTE CARDÍACO
TRATAMENTO CLÍNICO E ETIOLÓGICO DA
REATIVAÇÃO
TRATAMENTO CLÍNICO E ETIOLÓGICO DA
REATIVAÇÃO
CAUSAS DE CARDIOMIOPATIA INDUZIDA
PELA SEPSE E LOCAIS DE AÇÃO
FASES DO MANEJO DO CHOQUE SÉPTICO
RECOMENDAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) AGUDA: O QUE
FAZER
MANEJO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC)
AGUDA: O QUE NÃO PODEMOS DEIXAR DE
FAZER
MANEJO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC)
AGUDA: O QUE NÃO PODEMOS DEIXAR DE
FAZER
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) AGUDA: O QUE
NÃO FAZER
RECOMENDAÇÕES PARA DIAGNÓSTICO E
TRATAMENTO DA MIOCARDITE POR DOENÇA
DE CHAGAS AGUDA OU REATIVAÇÃO: O QUE
FAZER
MUTIO OBRIGADA.
Laira Capel Moretti – Residente de Cardiologia