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Redes de Computadores

Engenharia Elétrica

Cláudio Remo Truffa


Essa apresentação foi adaptada dos materiais
Elaborados por:

Prof. Bernardo Ordoñez em 2013.2


DEE – Departamento de Engenharia Elétrica Escola Politécnica – UFBA

Wagner Aguiar
DEE – Departamento de Engenha

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Redes de Computadores

PARTE I
Ambiente Industrial

2
Redes de Computadores

Revoluções Industriais

3
Redes de Computadores

Revoluções Industriais

1780 1870 1970 2011

4
Redes de Computadores

Visão geral de uma planta automatizada

5
Redes de Computadores

Estrutura de uma rede industrial

6
Redes de Computadores

Estrutura de uma rede industrial

7
Redes de Computadores

Estrutura de uma rede industrial

Sensores
Controle Lógico: - botoeiras
- discreto - temperatura
- analógico - pressão
- nível
Variáveis de Atuadores
processo - motores
- pistões
- solenoides

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Redes de Computadores

Estrutura de uma rede industrial

Controle do processo Painéis elétricos


- contínuo
- lotes (batch) Controladores
- CLP
- CNC
Diagnóstico - Inversores
- Conversores

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Redes de Computadores

Estrutura de uma rede industrial

Sensores
Controle Lógico: - botoeiras
- discreto - temperatura
- analógico - pressão
- nível
Variáveis de Atuadores
processo - motores
- pistões
- solenoides

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Redes de Computadores

Estrutura de uma rede industrial

Sensores
Controle Lógico: - botoeiras
- discreto - temperatura
- analógico - pressão
- nível
Variáveis de Atuadores
processo - motores
- pistões
- solenoides

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Redes de Computadores

“Sistemas físicos a serem monitorados,


Processos
controlados, supervisionados, gerenciados”

Processos Contínuos
 As variáveis manipuladas têm natureza contínua
 Processos químicos e robótica

Processos Discretos
 As variáveis manipuladas têm natureza discreta
 Políticas de intertravamento e manufatura

Sistemas Híbridos
 Variáveis contínuas + Variáveis discretas

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Redes de Computadores

Camada de dispositivos

Motores
Termopares

Válvula de
controle
(Fisher)

Transmissor
Botoeiras eletrônico

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Redes de Computadores

Níveis de automatização Industrial Exemplo clássico:

Processo não automatizado


Controle de nível local mediante atuação na
válvula volante.

Processo semi-automatizado
Controle de nível mediante atuação na válvula
com atuador para acionamento remoto.

Processo automatizado
Controle de nível mediante atuação na válvula
com atuador e controlador automático.

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Redes de Computadores

Camada de dispositivos - sensores

Encoder:
dispositivo utilizado para medir deslocamento e
velocidade a partir da contagem de pulsos digitais.

Estrutura interna: Sinais produzidos: 15


Redes de Computadores

Camada de dispositivos - sensores

Encoder:
dispositivo utilizado para medir deslocamento e
velocidade a partir da contagem de pulsos digitais.

Linear Rotativo

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Redes de Computadores

Camada de dispositivos - sensores

Tipos de Sensor de Nível:


tipo boia, capacitivo, vibratório, condutivo,
borbulhador, com RF Admitância.

Sensor Nível Magnético Sólidos

Boia vertical

Combustível 17
Redes de Computadores

Camada de dispositivos - sensores

Encoder:
dispositivo utilizado para medir deslocamento e
velocidade a partir da contagem de pulsos digitais.

Linear Rotativo

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Redes de Computadores

Automação Industrial

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Redes de Computadores

Níveis de abstração do problema

Nível de
Gerência Geração de informação estratégica

Nível de Visualização, configuração e


Supervisão
armazenamento e variáveis
Nível de rede de
comunicação Tecnologias e protocolos de comunicação

Nível de controle direto:


Algoritmos de controle
PC, CLP,...

Eletrônica de potência,
Nível de sensores e atuadores
transdutores, acio. pneumático, etc

Nível de processos físicos Motores, robôs, caldeiras, etc.

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Redes de Computadores

Objetivos da Automação Industrial

Qualidade: controle de qualidade eficiente,


compensação automática sobre as
processo, processos
deficiências
de fabricação
do sofisticados.
Flexibilidade: inovações frequentes no produto,
atendimento a especificidades do cliente, produção de
pequenos lotes.

Produtividade: produção de refugo zero, redução dos


estoques.
Viabilidade técnica: processamento imediato de grande
volume de informações complexas, limitações do
homem, condições desumanas de trabalho.
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Redes de Computadores

Objetivos da Automação Industrial

Aumento da segurança.

Diminuição dos custos operacionais.

Melhoria das condições de operação.

Simplificação das instalações.

Aumento dos níveis de controle.

Aumento dos níveis de acompanhamento.

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Redes de Computadores

Áreas de atuação

Projetos de novas unidades de operação.

Modernização da planta industrial.

Integraçãode procedimentos e equipamentosem


unidades de produção já existentes, e em operação.

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Redes de Computadores

Disciplinas envolvidas

Sistemas de controle.

Instrumentação.

Informática.

Processos dinâmicos.

Comunicações.

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Redes industriais Automação Industrial + Gerencial

Sistema Gerencial

VENDAS

PLANEJAMENTO

BANCO DE DADOS CORPORATIVOS

Estações de
INFORMAÇÃO E SIMULAÇÃO Trabalho

INTEGRAÇÃO DE CAMPO Servidores

OPERAÇÃO E SUPERVISÃO
(OTIMIZAÇÃO) Estações de Trabalho

CONTROLE E SEGURANÇA PLC’s Controladores

Elementos Sensores e Atuadores

CAMPO
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

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Redes de Computadores Estrutura da automação industrial

Gerência de
Informação

Supervisor Base de
Dados

Rede de Comunicação de Dados Local

Controlador Local 1 Controlador Local n


Condicionamento
de sinais ... Condicionamento
de sinais

Sensores Atuadores Sensores Atuadores

Processo Físico 1 Processo Físico n


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Redes de Computadores

Elementos básicos:
Processos
Sensores
Atuadores
 Calibração
 Segurança
 Economia de energia
Condicionamento de sinais Conversão de sinais
Hardware computacional Sistemas operacionais
Linguagem de programação
Estratégias de controle e segurança (inter travamento)
Estratégias de supervisão.

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Redes de Computadores

Sistemas de medição: sensores

Componentes transdutores de sinais


Condicionamento de sinais
Calibração de sensores
Sistemas de proteção

Entrada Saída
Observador
Processo Sistema de
medido medição
Valor verdadeiro Valor medido

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Redes de Computadores

Exemplos de sensores
 Termopares (sensores de temperatura)
 Encoderes (sensores de velocidade e
deslocamento)
 Barômetros (medidor de pressão atmosférica)
 Potenciômetros
 Fibras ópticas
 Ultra-som (medição indireta da distância / nível)

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Redes de Computadores

Exemplos de sensores

Tipos de Encoder:

• Encoder Incremental – a posição é obtida em a partir da contagem de pulsos a partir


do pulso inicial. No caso de uma queda de energia do sistema, a informação da
posição atual é perdida e o sistema deve retornar à posição de referência para o
reinício da contagem

•Encoder Absoluto – há uma codificação mais sofisticada na estrutura do sinal gerado


(existem mais pulsos, não apenas o A e B do encoder incremental), que permitem a
localização a partir de qualquer posição inicial.

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Redes de Computadores

Exemplos de sensores

• Tipos de Encoder:

• Encoder Linear

• Encoder Angular

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Redes de Computadores

Exemplos de sensores

 Barômetros

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Redes de Computadores

Exemplos de sensores
• Aplicações de sensores ultrassônicos:
a) Medidas de diâmetro;
b) Detecção de objetos;
c) Presença de pessoas;
d) Medição de densidade.

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Redes de Computadores

Telemetria (modo como a informação é


transmitida):

Conforme o tipo de energia podem ser:


 Transmissão pneumática (3-15PSI).
 Transmissão eletrônica (4-20mA, 1-5Vcc).
 Transmissão digital ( RS-485 protocolo modbus, RS-
232 protocolo HART, RS-422, “FoundationTM
Fieldbus”.
 Transmissão hidráulica;
 Transmissão eletromagnética (sem fios);
 Transmissão óptica (fibra-óptica).

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Redes de Computadores

Sistemas de comando: atuadores

Amplificadores de energia
Transformadores de energia elétrica (sinal de controle) em
outras formas de energia

Sinal de
comando
Saída
Sistema de
comando Processo

Atuador

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Redes de Computadores

Exemplos de atuadores
 Válvulas
 Pistões
 Inversores de frequência
 Resistências
 Relés (eletromecânicos ou de estado sólido)

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Redes de Computadores

Exemplos de atuadores
 Válvula
s de controle (Fisher)
Válvula Transmissor eletrônico

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Redes de Computadores

Relé eletromecânico
• Para fazer o acionamento de cargas de corrente alternada é preciso usar dispositivos
auxiliares que façam a conexão do sinal de saída discreto com uma fonte de tensão
alternada.
• Um destes dispositivos é o Relé eletromecânico:

Nos terminais da bobina são


conectados o sinal de comando dos
sensores ou controladores.

Nos terminais dos contatos e no


terminal comum são conectados a
fonte de tensão AC.

A existência de tensão nos terminais


da bobina gera um campo magnético
que movimenta a armadura mudando
a posição dos contatos mecânicos.
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Redes de Computadores

Inversores de Frequência
• Circuitos eletrônicos utilizados para controlar a velocidade de máquinas AC.
• Permitem a operação suave de máquinas AC e a economia de energia elétrica por evitar
esforço elétrico na partida das máquinas.
• Utilizado atualmente também em ambientes residenciais e comerciais (elevadores,
geladeiras, ar-condicionados)

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Redes de Computadores

O problema do controle automático

Relógio Externo

Controle A/D
Direto Sensores
D/D
Atuadores Processo Físico
Registro
De Dados
D/A
D/D

Gerência de
Informação

... Base de
Interface Dados
Homem/Máquina
Terminais, impressoras, etc.

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Redes de Computadores

Esquema de controle automático

Processo produto

Sistema de controle
com computador

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Redes de Computadores

Esquema de controle automático

material
Processo produto
energia

Informação do
Informação Informação do Sinais de produto
de entrada processo controle

Sistema de controle
com computador
Objetivos e informação de
gerenciamento
Registros e Alarmes e guias
relatórios para operador
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Redes de Computadores Controladores industriais

Trocador de calor a vapor

 O tanque armazena e fornece um determinado produto em um ponto desejado de


temperatura;
 O vapor utilizado na serpentina advém de uma caldeira e pode ser controlado por uma
válvula;
 Não há controle sobre a entrada de produto para o tanque;
 Perturbações: Variações no fluxo e temperatura do fluido de entrada.

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Redes de Computadores Controladores industriais

Estratégia por relação:

 Fluxo constante do produto frio o controle da válvula é função da


temperatura do produto quente e do fluxo de vapor na entrada;
 Objetivo: manter a temperatura do produto quente.

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Redes de Computadores Controladores industriais

Estratégia por cascata:


Problema: variação da pressão do vapor altera seu fluxo troca de
calor;
 Malha de controle para o fluxo de vapor malha rápida evitando
oscilação no sistema;
 O controle fica mais rápido utilização na indústria.

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Redes de Computadores Controladores industriais

Estratégia por controle antecipativo:

Mudança de carga pode demorar para ser percebida tamanho da


serpentina;
Sistema pode tornar-se instável devido à variação no fluxo atraso de
transporte;
 Solução: tomar uma ação antecipativa conhecimento da planta.

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Redes industriais

PARTE II
Redes Industriais

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Redes industriais

Arquitetura de Automação Industrial

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Redes industriais

Arquitetura de Automação Industrial

Sala de controle

49
Redes industriais

Arquitetura de Automação Industrial

Comunicação

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Redes industriais

Sistema de supervisão Hardware e software que permitem ao operador


ter acesso a informações do processo

Relatórios

Alarmes!

Valores das variáveis de processo

Estado operacional do equipamento


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Redes industriais

Função:  Coletar dados dos dispositivos de campo.


Apresentá-los em formato padronizado e
amigável (gráficos!).

Interação eficiente entre processo e sistema


supervisório!

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Redes industriais

Exemplo: ITAIPU Binacional

53
Redes industriais

Exemplo: ITAIPU Binacional

54
Redes industriais

Exemplo: ITAIPU Binacional

55
Redes industriais

Exemplo: ITAIPU Binacional

56
Redes industriais

Exemplo: ITAIPU Binacional

57
Redes industriais

Exemplo: ITAIPU Binacional

58
Redes industriais

Hardware do Sistema de Supervisão

Estações de supervisão (central e local)

Impressoras

Controladores (CLPs)
Redes de comunicação

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Redes industriais

Hardware do Sistema de Supervisão Telecomunicações

???

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Redes industriais

Sistema Supervisório Um sistema estruturado através


de uma série de telas e janelas

TELA
Exibem os diversos dados disponibilizados pelo sistema,
ocupando todo o espaço disponível do monitor.

JANELA
Idem à tela, porém ocupando apenas uma
parte do espaço disponível do monitor.

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Redes industriais

Classificação das telas e janelas

Instrumentação

Alarmes

Conforme o tipo de
informação
apresentada

Segurança

Processo/

Utilidades

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Redes industriais

Sistema Supervisório: Principais funções

Apresentação das variáveis do processo em tempo real

Sinalização do estado operacional de equipamentos

Gráficos de tendência de variáveis de processo

Registro de eventos
Emissão de relatórios

Anunciação e Reconhecimento de alarmes

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Redes industriais

Sistema Supervisório: Principais funções

Ligar e Desligar equipamentos

Armazenamento, recuperação de dados de equipamentos

Alteração de parâmetros de operação


 Referência de operação
 Seleção da saída
 Parametrização de instrumentos

Registro histórico de variáveis de processo

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Redes industriais

Evolução da Estrutura de Automação

Controle Direto

Controle Ponto-a-ponto

SCDC (Sistemas Digitais


de Controle Distribuído)

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Redes industriais

Estratégia de Controle Direto

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Redes industriais

Estratégia de controle ponto-a-ponto

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Redes industriais

Sistemas Digitas de Controle Distribuído - SDCD


Sistema introduzido para substituir painéis de controle
convencionais, tarefas e distribuindo
centralizando funções (1974).
Sistema configurável.

A filosofia do sistema digitais


de controle distribuído é a de Comunicação

dividir os equipamentos em
vários módulos funcionalmente
distintos. Processo Gerenciamento

Controle Operação

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Redes industriais

Visão Geral:
Interface IHM poderosa e amigável.

Substituição de
equipamentos analógicos.

Evolução da instrumentação com


funções distribuídas geograficamente.
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Redes industriais

SCADA

 Os sistemas SCADA (Supervisory Control And


Data Acquisition) começaram a ser
idealizados desde a primeira metade do século
XX, com a necessidade de obtenção de dados
meteorológicos em grande volume.

 Atualmente eles estão sendo largamente


utilizados na indústria, principalmente quando
o chão de fábrica é geograficamente bastante
distribuído.

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Redes industriais

Sistema de comunicação que permite a troca de informações entre o CO e as URs

Uma ou mais Unidades Remotas


(URs) que interagem diretamente
com os processos

Centro de Operações (CO) com uma Unidade Mestre (UM), que


interage com as URs e uma Interface Homem-Máquina (IHM)
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Redes industriais

 Computador(es) principais (host computers)


 Rede(s) de Área Local
 Estação Mestre
 Modem(s) Mestre(s)
 Rede(s) de Telemetria
 Modem(s) Remoto(s)
 Estações Remota(s)

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Redes industriais

Desafios da Automação Industrial

Redes
determinísticas e Interoperabilidad
tolerante a falha e e
padronização

Escalabilidade Algoritmos de
controle eficientes

Algoritmos de
Sistemas de detecção e
gerência previsão de
de falhas
informação

Diminuição de
custo

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Redes industriais

Desafios da Automação Industrial

Redes
deterministicas e Interoperabilidade
tolerante a falha e padronização

Escalabilidade Algoritmos de
Solução integrada automação
controle eficientes
permita de que informação
qualidade, em
disponibilizar
tempo real, em nível gerencial.
de
Sistemas de Algoritmos de
gerência de detecção e
informação previsão de falhas

Para uma integração simples, é necessário


Diminuição de
custo interoperabilidade de diferentes sistemas, ou
seja, sistemas abertos a produtos de terceiros.

O processo de automação não deve ser


considerado algo isolado na indústria. Essa
área precisa estar aberta para as novas
tecnologias já disponíveis.

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Redes industriais

Sustentabilidade

 O termo "sustentabilidade" passou a ter uma conotação mais ampla,


difundindo- se rapidamente, e agora incorporado ao vocabulário
politicamente correto das empresas, dos meios de comunicação de massa,
das organizações da sociedade civil.

 No entanto, a solução das causas da insustentabilidade parece avançar em


ritmo muito mais lento.

Desde a colheita até a comunidade, 20% de todo


alimento produz ido no país é desperdiçado
(IBGE).
Desperdício de 50% da água tratada em todo país. Da
mesma forma, desperdiçamos 9,5% de toda a produção
anual de energia.
A Associação Brasileira de Manutenção indica que os custos com manutenção no
País atingem a marca de 4,2% do PIB, além de 4% do faturamento bruto das
empresas ser gasto em ações de manutenção. 69
Redes industriais

Efetivamente existe um cenário complicado, cheio de desafios, no


qual a engenharia de automação pode dar o suporte necessário em
busca do ponto "ótimo" de equilíbrio para requisitos ecológicos,
sociais e econômicos.

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Redes industriais

O apoio tecnológico de organizações mundiais na padronização de recursos de equipamentos


fazem com que soluções inteiras de automação saiam de fábrica com o selo verde de
sustentabilidade, não só por consumirem menos, mas também por terem sido concebidos em
um perfil de aplicação padronizado, que permite por exemplo, que a própria planta possa
desligar-se em áreas ociosas.

Outros aspectos para melhoria de processos, como os sistemas de gerenciamento de ativos, os


sistemas de controle de execução (MES) e de Inteligência de Negócios (Business Intelligence, BI),
cujos objetivos são claramente traçados: aumentar a capacidade produtiva sem investimentos
em expansões e/ou plantas novas, trazendo a disponibilidade operacional ao seu ponto máximo,
evitando paradas não programadas, desperdícios com a variabilidade no produto final e falhas
no controle
de produção (devidas à falta de informações em tempo real para os tomadores de decisão).

Com as redes industrias e equipa- mentos inteligentes, a base da au- tomação industrial
passou a contar com dados que até então não eram acessados.

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Redes industriais

Comparação entre sistemas fieldbus e sistemas analógicos


convencionais mostra como se pode manter a lucratividade alta sem se
preocupar com as paradas não-programadas.

A estabilidade operacional da planta proporciona uma vida útil mais


longa e lucrativa para os equipamentos, instrumentação e sistemas de
controle.

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Redes industriais

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Redes industriais

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Redes industriais

A variação de foco em cada nível promove a execução de tarefas e


análises de informação com muito mais precisão e rapidez.

Os mesmos dados extraídos do campo passam por tratamentos


diferentes em cada nível de forma a mostrar somente o que é
extremamente útil para aquela posição.
 Operador estaria preocupado com a vazão de determinado produto
 Gerente de planta preocupado com o desempenho de determinado setor
Gerente de produto acompanha a e qualidade
disponibilidade determinado produto final de
 Diretoria avalia os índices produtivos de cada unidade.

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Redes industriais

A Sustentabilidade vai muito além de Publicidade e Propaganda. É


um conceito simples de se entender, mas que traz consigo todo um
conteúdo histórico
de brigas de interesses, e a busca de entendimento entre as partes
envolvidas.

A velocidade de adoção de soluções sustentáveis está bem aquém do


que é desejado:
 É preciso vontade política para forçar mudanças.
 Vontade empresarial para criar melhorias significativas em seus meios de
produção.
 Cobranças enérgicas de toda a sociedade. E ainda, adotar
uma consciência sustentável, evitando o consumo desenfreado.

 Através de novas pesquisas e da adoção de métodos e ferramentas


de produção mais inteligentes, esse quadro pode melhorar.

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Fim de Aula.
Redes industriais

Arquitetura de Automação Industrial

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Redes industriais

Arquitetura de Automação Industrial

Sala de controle

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Redes industriais

Arquitetura de Automação Industrial

Comunicação

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Redes industriais

Sistema de supervisão Hardware e software que permitem ao operador


ter acesso a informações do processo

Relatórios

Alarmes!

Valores das variáveis de processo

Estado operacional do equipamento


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Redes industriais

Função:  Coletar dados dos dispositivos de campo.


Apresentá-los em formato padronizado e
amigável (gráficos!).

Interação eficiente entre processo e sistema


supervisório!

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