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QUEBRANDO A BANCA
Super Revisão + Questões
Resolução 611/2019
SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES (SNT)
SNT
Comissões Intra-
Coordenação-Geral Central Nacional
hospitalares de
do Sistema Nacional de Transplantes
Doação de Órgãos e
de Transplantes (CNT)
Tecidos para
(CGSNT) Transplante
(CIHDOTTs)
Centrais de Notificação,
Captação e Doação de Organizações de Procura
Órgãos e Tecidos de Órgãos (OPOs)
(CNCDOs)
TIPOS DE DOADORES
DOADOR FALECIDO
DOADOR VIVO
pacientes com morte
Pode ser qualquer pessoa encefálica, geralmente
que concorda com a doação, vítimas de catástrofes
desde que não prejudique a cerebrais, como traumatismo
sua própria saúde. craniano ou AVC
Inscrever os potenciais
receptores, com todas Notificar o órgão
as indicações central do SNT sobre
necessárias à sua Comunicar ao órgão tecidos, órgãos e
Coordenar as rápida localização e à central do SNT as partes não
atividades de verificação de inscrições que efetuar, aproveitáveis entre os
transplantes no compatibilidade do para a organização da receptores inscritos
âmbito estadual respectivo organismo lista nacional de em seus registros,
para o transplante ou receptores para utilização dentre
enxerto de tecidos, os relacionados na
órgãos e partes lista nacional
disponíveis
Obs: CET
COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE
ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE.
Todos os hospitais públicos, privados e filantrópicos com mais de 80 leitos
devem ter de Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos
para Transplante (CIHDOTT)
CIHDOTT I CIHDOTT II
estabelecimento de saúde com até
estabelecimento de saúde de CIHDOTT III
200 óbitos por ano e leitos para
referência para trauma e/ou estabelecimento de saúde não-
assistência ventilatória e
neurologia e/ou neurocirurgia com oncológico com mais de 1000
profissionais da área de medicina
menos de 1000 óbitos por ano ou óbitos por ano ou estabelecimento
interna ou pediatria ou
estabelecimento de saúde não- de saúde com pelo menos um
intensivismo ou neurologia ou
oncológico, com 200 a 1000 óbitos programa de transplante de órgão.
neurocirurgia ou neuropediatria,
por ano
integrantes de seu corpo clínico
DOAÇÃO, CAPTAÇÃO E TRANSPLANTE
1º Identificação do PD
2º Confirmação da ME
3º Notificação à CNCDO
4º Avaliação do PD
5º Entrevista familiar
6º Informação do doador
8º Equipes de transplante
ATENÇÃO
No Brasil, a doação de
órgãos só será feita após a
autorização familiar.
CRITÉRIOS DE POSICIONAMENTO DA FILA
CROSSMATCH
ÓRGÃOS TRANSPLANTADOS
DO DOADOR CADÁVER
DO RECEPTOR
PAPEL DO ENFERMEIRO
Controle hemodinâmico
Controle de glicemia
Precauções universais
Monitorização Ecg
Assinale a alternativa em que a doença apresentada NÃO é considerada contra-indicação absoluta para
doação de órgãos.
(A) Tumores malignos, com exceção dos carcinomas basocelulares da pele, carcinoma in situ do colo uterino e
tumores primitivos do sistema nervoso central.
(B) Sorologia positiva para HIV ou para HTLV I e II
(C) Sepse ativa e não controlada, tuberculose em atividade.
(D) Hipertensão arterial severa, Sífilis.
FAUEL – 2016
4. Atualmente, o transplante de órgãos e tecidos é alternativa terapêutica segura e eficaz no tratamento de
diversas doenças, determinando melhoria na qualidade e na perspectiva de vida. A identificação de
potenciais doadores é o primeiro passo de todo o processo de doação e transplante, e provavelmente aquele
que traz maior impacto no número final de doadores de órgãos, uma vez que o baixo número de notificações
é a principal causa da limitada taxa de doadores e de transplantes no nosso país. A adequada avaliação
clínica e laboratorial do potencial doador de órgãos e tecidos é fundamental para a obtenção de um enxerto
de qualidade, assim como seja evitada a transmissão de enfermidades infecciosas ou neoplásicas.
Assinale a alternativa em que a doença apresentada NÃO é considerada contra-indicação absoluta para
doação de órgãos.
(A) Tumores malignos, com exceção dos carcinomas basocelulares da pele, carcinoma in situ do colo uterino e
tumores primitivos do sistema nervoso central.
(B) Sorologia positiva para HIV ou para HTLV I e II
(C) Sepse ativa e não controlada, tuberculose em atividade.
(D) Hipertensão arterial severa, Sífilis.
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5. O enfermeiro é um elemento essencial no processo de doação de transplante, sendo fundamental o reconhecimento precoce de
sinais clínicos de Morte Encefálica (ME), o processo de diagnóstico da ME e o processo de doação e transplante. O potencial
doador apresenta uma série de alterações fisiológicas resultante da ME que necessitam da intervenção da equipe de
enfermagem.
Verifique dentre as opções listadas, aquela que contém afirmativas incorretas a respeito da assistência de enfermagem ao
potencial doador de órgãos.
(A) A hipotensão tem origem multifatorial e pode estar relacionada à situação e ao tratamento do paciente antes da ocorrência de
ME ou às próprias alterações que esta induz. PAM deve ser mantida acima de 70mmHg para evitar isquemia.
(B) A terapia para correção da hipotensão deve admitir prioritariamente a reposição de volume intravenoso aquecido a 39º, para
manter o padrão hemodinâmico adequado.
(C) Para manutenção nutricional, deve-se optar pelo uso exclusivo de infusão intravenosa de solução glicosada. Nutrição enteral e
nutrição parenteral não são indicadas.
(D) Os distúrbios eletrolíticos mais comuns são hiper e hiponatremia, hiper e hipocalemia e hipopotassemia. Além do controle da
acidose metabólica, a gasometria arterial deve ser empregada para avaliar a acidose respiratória.
(E) A hipotermia, ocasionada pela perda do controle hipotalâmico, pode ocasionar hiperglicemia e cetose leve, por depressão da
liberação da insulina pancreática e resistência de sua ação periférica.
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5. O enfermeiro é um elemento essencial no processo de doação de transplante, sendo fundamental o reconhecimento precoce de
sinais clínicos de Morte Encefálica (ME), o processo de diagnóstico da ME e o processo de doação e transplante. O potencial
doador apresenta uma série de alterações fisiológicas resultante da ME que necessitam da intervenção da equipe de
enfermagem.
Verifique dentre as opções listadas, aquela que contém afirmativas incorretas a respeito da assistência de enfermagem ao
potencial doador de órgãos.
(A) A hipotensão tem origem multifatorial e pode estar relacionada à situação e ao tratamento do paciente antes da ocorrência de
ME ou às próprias alterações que esta induz. PAM deve ser mantida acima de 70mmHg para evitar isquemia.
(B) A terapia para correção da hipotensão deve admitir prioritariamente a reposição de volume intravenoso aquecido a 39º, para
manter o padrão hemodinâmico adequado.
(C) Para manutenção nutricional, deve-se optar pelo uso exclusivo de infusão intravenosa de solução glicosada. Nutrição enteral e
nutrição parenteral não são indicadas.
(D) Os distúrbios eletrolíticos mais comuns são hiper e hiponatremia, hiper e hipocalemia e hipopotassemia. Além do controle da
acidose metabólica, a gasometria arterial deve ser empregada para avaliar a acidose respiratória.
(E) A hipotermia, ocasionada pela perda do controle hipotalâmico, pode ocasionar hiperglicemia e cetose leve, por depressão da
liberação da insulina pancreática e resistência de sua ação periférica.
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6. Segundo o que dispõe expressamente a Lei Federal n° 9.434/97, que trata da remoção de
órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento, a doação de
tecidos, órgãos e partes do próprio corpo vivo depende de autorização judicial, em regra,
(A) sempre que o receptor for criança ou adolescente em risco de vida e seus pais ou
representante legal recusarem a doação por motivos de crença religiosa.
(B) se o doador não for cônjuge ou parente consanguíneo até o quarto grau do receptor, inclusive.
(C) se o doador se tratar de pessoa juridicamente incapaz, exceto no caso de doação de medula
óssea.
(D) a doação não for direcionada à pessoa específica, podendo beneficiar qualquer receptor que
esteja inscrito na lista única de espera, excluído o caso de doação de sangue.
(E) se o procedimento importar risco de grave comprometimento das aptidões vitais e/ou saúde
mental do doador.
FAUEL – 2016
6. Segundo o que dispõe expressamente a Lei Federal n° 9.434/97, que trata da remoção de
órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento, a doação de
tecidos, órgãos e partes do próprio corpo vivo depende de autorização judicial, em regra,
(A) sempre que o receptor for criança ou adolescente em risco de vida e seus pais ou
representante legal recusarem a doação por motivos de crença religiosa.
(B) se o doador não for cônjuge ou parente consanguíneo até o quarto grau do receptor, inclusive.
(C) se o doador se tratar de pessoa juridicamente incapaz, exceto no caso de doação de medula
óssea.
(D) a doação não for direcionada à pessoa específica, podendo beneficiar qualquer receptor que
esteja inscrito na lista única de espera, excluído o caso de doação de sangue.
(E) se o procedimento importar risco de grave comprometimento das aptidões vitais e/ou saúde
mental do doador.
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7. Muitos potenciais doadores são excluídos pela presença de infecção, suspeita ou comprovada, no
momento do diagnóstico de morte cerebral. No manejo dos eventos infecciosos dos potenciais
doadores marque a alternativa correta.
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