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ANHANGUERA-UNIDERP CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PÓLO: SOBRADINHO
CURSO: SERVIÇO SOCIAL 8° SEMESTRE
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO LOCAL E TERRITÓRIALIZAÇÃO
TUTOR EAD: MARIA EDILENE XAVIER ROCHA GARCIA

ACADÊMICAS:

Luciana Sousa Carvalho RA- 400245


Maria Lúcia Aquino dos Santos RA -387219
Miriam Martins Nunes RA -398223

SOBRADINHO 2015
INTRODUÇÃO

O Desenvolvimento Local é um processo que aborda uma combinação das questões sociais,
económicas e ambientais relativas a um território, procedendo à identificação de soluções integradas para a
criação de emprego e o trabalho digno. Tem o significado de implementar ações em territórios ou
microrregiões que permitam a ativa participação do cidadão, o efetivo controle social sobre a gestão
pública através do fortalecimento da sociedade civil e o empoderamento de grupos sociais antes
marginalizados nas esferas de tomada de decisão. Promovendo ainda a inclusão social e fortalecimento da
democracia, o Desenvolvimento Local é considerado um importante meio de combater a pobreza

As comunidades, as cidades e os governos de todo o mundo recorrem cada vez mais a estratégias de
Desenvolvimento Local (DL), em resposta aos desafios da globalização e ao incentivo à descentralização.
O Desenvolvimento Local promove a participação e o diálogo a nível local, estabelecendo a ligação entre
as partes interessadas do setor público e do setor privado e os respetivos recursos, com vista ao melhor
emprego e a uma melhor qualidade de vida para homens e mulheres.
CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO

Atualmente é quase unânime entender que o desenvolvimento local não está relacionado unicamente
com crescimento econômico, mas também com a melhoria da qualidade de vida das pessoas e com a
conservação do meio ambiente. O desenvolvimento local pressupõe uma transformação consciente da
realidade local (MILANI, 2005). Isto implica em uma preocupação não apenas com a geração presente,
mas também com as gerações futuras e é neste aspecto que o fator ambiental assume fundamental
importância. O desgaste ambiental pode não interferir diretamente a geração atual, mas pode
comprometer sobremaneira as próximas gerações (SACHS, 2001). Outro aspecto relacionado ao
desenvolvimento local é que ele implica em articulação entre diversos atores e esferas de poder, seja a
sociedade civil, as organizações não governamentais, as instituições privadas e políticas e o próprio
governo. Cada um dos atores tem seu papel para contribuir com o desenvolvimento local (BUARQUE,
1999).

O desenvolvimento local é hoje apontado como o grande desafio frente às disparidades e


desigualdades sociais. Temas como políticas públicas locais, sustentabilidade e responsabilidade social,
estão cada vez mais difundidas nos debates acadêmicos, em práticas que objetivam a sustentabilidade
por parte do setor privado, em ações de solidariedade e nas inúmeras iniciativas de organizações da
sociedade civil.
No caso específico do Brasil, este amadurecimento encontra-se na mesma perspectiva histórica de formação
da sociedade brasileira e na análise das lutas entre as classes dominantes e subjugadas. Visto que hoje os
Estados nacionais integram o contexto global através das diversas formas de interação e analisando que a
inclusão ou exclusão dos países está ligada aos respectivos níveis de desenvolvimento e participação nos
centros de decisões, torna-se necessário abordar conceitualmente a globalização e suas consequências. Para
alguns especialistas o termo “local” se insere no novo discurso das agências de desenvolvimento, públicas e
privadas, com objetivo de captar recursos financeiros. Enquanto, para outros, representa uma eficaz alternativa
de melhoramento das condições de vida das comunidades, através de processos que buscam dotá-las de maior
capacidade de gestão e de administração e seus próprios recursos e potencialidades. Além de ser uma estratégia
de garantir ao território (comunidade, município ou microrregião) uma melhoria das condições
socioeconômicas a médio e longo prazo.
A idéia deste tipo de desenvolvimento está na necessidade do surgimento e fortalecimento de atores
inscritos em seus territórios e com capacidade de iniciativa e proposta sócio-econômica para tirar proveito das
potencialidades locais, apostando em uma melhora integral da qualidade de vida da população. Souza Filho diz:
“que a sociedade local tem um papel proeminente no desenvolvimento equilibrado e sustentado de uma região
no longo prazo, através dos seus processos de organização e relação social, ou seja, a forte identidade da cultura
local tende a assimilar as novas realidades produtivas e os novos desenhos de relações sociais, e os novos
valores encontram um eco favorável nas zonas de desenvolvimento local. Desta feita, tendem a integrar-se com
um mínimo de custos sociais e culturais, Já que são respostas visíveis aos problemas locais.”
Os fatores favoráveis ao desenvolvimento local exigem nestes casos, da integração entre os diversos atores da
sociedade e principalmente o conhecimento das demandas sociais que foram excluídas da pauta de desenvolvimento.
Em conseqüência cria-se um ambiente de participação pessoal direta dos cidadãos, em colaborações focadas com
mesmo propósito de atender a essas alternativas. Este pensamento atrai como ponto chave a defesa da participação
da comunidade nas tomadas de decisão. A construção de resultados positivos se dá pela articulação horizontal dos
atores locais e pelo uso da criatividade de criar oportunidades peculiares à região.
A concepção de Desenvolvimento Local (como processo de desenvolvimento cultural e socioeconômico
emergente de dentro para fora da própria comunidade, em escala que a alce à condição de sujeito e não de mero
objeto mesmo que participante desse processo só agora vem chegando à tona de maneira sistematicamente
trabalhada, razão pela qual as instâncias públicas e privadas do Brasil e de quaisquer outros países ainda não tiveram
oportunidade e sequer preocupação de vincarem a essência lógica em suas políticas e programações institucionais.
(ÁVILA, 2006, p.138).

http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smgl/default.php?reg=2&p_secao=72
SUAS

A gestão das ações na área de assistência social é denominado Sistema Único de Assistência Social (SUAS). É um
sistema público não-contributivo, descentralizado e participativo, destinado à gestão da assistência social, através da
integração das ações dos entes públicos (União, Estados, Municípios e DF) e das entidades privadas de assistência
social. O SUAS é o modelo de gestão utilizado no Brasil para operacionalizar as ações de assistências, foi criado
pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome a partir do previsto na lei federal n 8.742, de 7 de
dezembro de 1993, ele e um sistema público que organiza de forma descentralizada os serviços socioassistenciais no
Brasil, com um modelo de gestão participativa. Articula os esforços e recursos dos três níveis de governo para
execução e o financiamento do PNAS envolvendo diretamente as estruturas e marcos regulatórios nacionais,
estaduais, municipais e do Distrito Federal.
Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Sistema é composto pelo poder
público e sociedade civil, que participam diretamente do processo de gestão compartilhada. As ações da assistência
social em dois tipos de proteção social. A primeira é a Proteção Social Básica, destinada à prevenção de riscos
sociais e pessoais, por meio da oferta de programas, projetos, serviços e benefícios a indivíduos e famílias em
situação de vulnerabilidade social. A segunda é a Proteção Social Especial, destinada a famílias e indivíduos que já
se encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados por ocorrência de abandono, maus-tratos,
abuso sexual, uso de drogas, entre outros aspectos.
Eixos Norteadores do SUAS

• Garantia de direitos e do acesso aos serviços, programas, projetos e benefícios e a universalização da


cobertura
• Reafirmar o direito das pessoas em situação de vulnerabilidade pessoal e/ou social ao acesso às demais
políticas setoriais.
• Priorizar a matricialidade sócio familiar reconhecimento da importância da família como
unidade/referência, no âmbito da Política de Assistência Social, considerando, para implantação das
ações sócias assistenciais, a idade e renda, relações de gênero, classe social, aspectos raciais e culturais
dos usuários.
• Estabelecer a descentralização político-administrativa e a Territorialização dos serviços, com a
autonomia administrativa dos Estados, Municípios e Distrito Federal.
• Estabelecer o financiamento partilhado entre as instâncias de governo, com base nas informações sócias
territoriais apontadas pelo Sistema Nacional de Informações de Assistência Social, a Rede SUAS.
• Fortalecer a democracia nas relações entre Estado e sociedade civil.
• Valorizar o controle social como instrumento de participação popular (em conferências e conselhos) na
gestão administrativa, financeira e operativa da Política de Assistência Social.
• Recomendar a qualificação dos recursos humanos, a formação e a dimensão mínima das equipes
interdisciplinares, nas unidades de execução dos serviços.
• Estabelecer a informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados como instrumentos
de análise da qualidade, eficácia e efetividade das ações.
Garantia de direitos e do acesso aos serviços, programas, projetos e
benefícios e a universalização da cobertura

De acordo com o artigo primeiro da LOAS, “a assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é
Política de Seguridade Social não contributiva, que provê o mínimos sociais, realizada através de um conjunto
integrado de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas”.
A Assistência Social como política de proteção social configura-se como uma nova situação para o Brasil.
Ela significa garantir a todos, que dela necessitam, e sem contribuição prévia a provisão dessa proteção. Esta
perspectiva significaria aportar quem, quantos, quais e onde estão os brasileiros de mandatários de serviços e
atenções de assistência social. Numa nova situação, não dispõe de imediato e pronto a análise de sua incidência.
A opção que se construiu para exame da política de assistência social na realidade brasileira parte então da
defesa de um certo modo de olhar levando em conta três vertentes de proteção social: às pessoas, às suas
circunstâncias e dentre elas seu núcleo de apoio primeiro, isto é, a família. A proteção social exige a capacidade
de maior aproximação possível do cotidiano da vida das pessoas, pois é nele que riscos, vulnerabilidades se
constituem.
Nesse sentido, a Política Pública de Assistência Social marca sua especificidade no campo das políticas
sociais, pois configura responsabilidades de Estado próprias a serem asseguradas aos cidadãos brasileiros.
TERRITORIALIZAÇÃO

O princípio da territorialização significa o reconhecimento da


presença de múltiplos fatores sociais e econômicos que levam o
indivíduo e a família a uma situação de vulnerabilidade, risco pessoal e social.
A territorialização se constitui na demarcação de áreas para o
desenvolvimento das ações, como projetos e programas, sendo muitas vezes mal
interpretada como pode-se observar na charge acima. O território deve ser um
lugar passivo, caracterizado como um espaço físico determinado, com suas
necessidades a serem supridas, onde as relações humanas e políticas se dão de
forma independente.
A charge nos expõe a necessidade da descentralização, onde prevalece a
autonomia administrativa do Estado. Acreditamos que essa descentralização,
com transferência de responsabilidades do Estado para os espaços territoriais, na
criação, na decisão, na escolha de estratégias e de forma de gestão com objetivos
específicos, contribuiria para o efetivo exercício da cidadania nos municípios,
onde o grupo passaria a se sentir responsável pela construção de sua história
coletiva, começando pelo território onde vive. Consideramos que os mesmos são
espaços prioritários para que os cidadãos fiscalizem e exercitem o controle social
dos programas e projetos implementados.
O que é o Índice de Gini
Desenvolvido pelo matemático italiano Corrado Gini, o Coeficiente de Gini é um parâmetro internacional
usado para medir a desigualdade de distribuição de renda entre os países. Este indicador mensura, de modo global,
a evolução da distribuição de renda no sentido de maior ou menor igualdade, quando aplicado a população total, é
um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os
rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um sendo que quanto mais próximo
do zero menor é a desigualdade de renda num país, ou seja, melhor a distribuição de renda. Quanto mais próximo
do um, maior a concentração de renda num país. Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais
pobres com os 20% mais ricos. No Relatório de Desenvolvimento Humano 2004, elaborado pelo PNUD, o Brasil
aparece com Índice de 51,9 (ou 0,519) o que demonstra que nosso país, apesar dos avanços econômicos dos
últimos anos, ainda continua tendo uma alta concentração de renda. O Índice de Gini na China em 2010 é de 0,61,
o que demonstra a má distribuição de renda e a grande desigualdade social entre ricos e pobres, o que causa
revolta, resultando em grandes manifestações no país. É crescente no mundo atual a pobreza, a violência, a
marginalização, o desemprego e a fome, sendo ela um dos maiores açoites da humanidade, sendo uma das grandes
causas de morte de milhões de seres humanos em todos os tempos. Muitas pessoas em todo o mundo passam fome
ou estão subnutridas, apresentando carências alimentares graves, levando eventualmente à morte. O mapa da fome
no mundo mostra um alto índice de desnutrição, principalmente nos países da África e na maioria das regiões
asiáticas. A fome destas populações está relacionada à falta de recursos para comprarem e adquirirem alimentos
Esse processo de distribuição de renda e desemprego obriga as pessoas a procurar lugares
impróprios à ocupação urbana, como não tem condições financeiras para custear moradias dignas,
habitam favelas e áreas de risco desprovido dos serviços públicos que garantem uma melhor
qualidade de vida. A pobreza é decorrente de vários fatores, os principais são os processos de
globalização, a modernização dos meios de produção e a desigual distribuição da renda.
Durante muito tempo, os políticos e pensadores achavam que o problema da fome agravava-se
com o crescimento das populações e a falta de recursos alimentares para elas. Hoje, no entanto,
sabemos que isso não é verdade, pois a tecnologia nas produções agropecuárias e demais tipos de
alimentos é bastante avançada, de forma que os atuais níveis de produção são mais que suficientes
para alimentar todo o mundo. O problema é que essa produção ocorre de forma desigual. Alguns
países produzem mais e outros produzem menos, fator que está diretamente relacionado às
características econômicas e políticas pelas quais passam esses países.
Apesar dessas conclusões, não existem certezas plenas sobre as causas e as maneiras de se
combater a fome no mundo. Mas, sem dúvida, é preciso combater as desigualdades e a miséria que
atingem boa parte das pessoas, e principalmente, aumentando a distribuição de renda.
Autonomia é compreendida como a capacidade e a possibilidade do cidadão em suprir suas
necessidades vitais, especiais, culturais, políticas e sociais, sob as condições de respeito às idéias
individuais e coletivas, supondo uma relação com o mercado, onde parte das necessidades deve ser
adquirida, e com o Estado, responsável por assegurar outra parte das necessidades; a possibilidade de
exercício de sua liberdade, tendo reconhecida a sua dignidade, e a possibilidade de representar pública e
partidariamente os seus interesses sem ser obstaculizado por ações de violação dos direitos humanos e
políticos ou pelo cerceamento à sua expressão. Sob esta concepção o campo da autonomia inclui não só a
capacidade do cidadão se auto-suprir, desde o mínimo de sobrevivência até necessidades mais específicas,
como a de usufruir de segurança social pessoal mesmo quando na situação de recluso ou apenado.
Qualidade de vida são a qualidade e a democratização dos acessos às condições de preservação do homem,
da natureza e do meio ambiente. Sob esta dupla consideração entendeu-se que a qualidade de vida é a
possibilidade de melhor redistribuição e usufruto da riqueza social e tecnológica aos cidadãos de uma
comunidade; a garantia de um ambiente de desenvolvimento ecológico e participativo de respeito ao
homem e à natureza, com o menor grau de degradação e precariedade.
Desenvolvimento humano é a possibilidade de todos os cidadãos de uma sociedade melhor
desenvolverem seu potencial com menor grau possível de privação e de sofrimento; a possibilidade da
sociedade poder usufruir coletivamente do mais alto grau de capacidade humana.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tendo em vista que a política de Assistência Social sempre foi espaço privilegiado para operar
benefícios, serviços, programas e projetos de enfrentamento à pobreza, considera-se a erradicação da fome
componente fundamental nesse propósito. A experiência acumulada da área mostra que é preciso articular
distribuição de renda.
Através do desenvolvimento local são fornecidas às pessoas ferramentas para que possam obter
capacidades e competências de forma a conseguirem resolver os obstáculos existentes na sua comunidade.
Como referimos no decorrer do nosso trabalho a participação pode ser feita através de um processo onde as
pessoas participam em projetos de desenvolvimento. E lhes é dado o poder para que estas se responsabilizem
pelas suas ações e pelo desenvolvimento da sua comunidade como um todo.

A importância dessa análise é mostrar que um clima de cooperação entre os segmentos da sociedade de
complementaridade interessados em agir para o desenvolvimento do seu povo, com uma melhoria de vida
numa determinada região é um dos alicerces mais eficientes para o processo de desenvolvimento.
Neste sentido, potencializar e instigar o desenvolvimento local podem auxiliar nos problemas de
desigualdades econômicas, proporcionando uma política sustentável e uma qualidade de vida para todos,
proporcionando aos governos locais parâmetros para desenvolverem ações de desenvolvimento econômico.
REFERÊNCIAS
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local/>.
Acesso em: 26 maio 2013.
PETITINGA, Carolina Santos. Mais definições em trânsito. Disponível em:
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