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Sejam Bem-Vindos 

Uma Razão para a


Repetição 
"Com novas informações disponíveis instantaneamente,
podemos ficar tão focados na busca por algo novo - nova
emoção, novo entretenimento - que nos esquecemos de
que o padrão do Senhor é consistente e, muitas vezes,
repetitivo. Quando ouvimos uma mensagem mais de uma
vez, é melhor reconhecer que é para o nosso bem, em vez
de desligarmos porque já a ouvimos antes. Muitas vezes,
há uma mensagem maior que pode ser valiosa para nós no
futuro" (Elder Scott D. Whiting).
O Padrão do
Senhor
O que Eu Farei Com
Aprende
o que Eu Aprendi? 
r

Repetir Aplicar
O President Ezra Taft
Benson ensinou: 
“Devemos fazer do estudo diário das escrituras um
projeto para toda a vida…Uma das coisas mais
importantes que podeis fazer…é mergulhar nas
escrituras. Estudai-as diligentemente…Aprendei a
doutrina. [Dominar] os princípios…É preciso…perceber
que…examinar as escrituras não é um fardo imposto
pelo Senhor, mas uma maravilhosa bênção e
oportunidade” (A Liahona, janeiro de T987, p. 83).
É normal ter perguntas
a respeito da Igreja? Por
que sim? Ou por que não
O Presidente Dieter F.
Uchtdorf disse: 
Meus jovens queridos amigos, somos um povo que faz
perguntas. Somos um povo que faz perguntas porque sabemos
que perguntar leva à verdade. Foi assim que a Igreja começou:
com um rapaz que tinha dúvidas. Na verdade, não sei como
podemos descobrir a verdade sem fazer perguntas. (…) O
questionamento é a base do testemunho. (…) Fazer perguntas
não é um sinal de fraqueza. É algo que precede o crescimento
(“O reflexo na água”, Devocional do Sistema Educacional da
Igreja, 1º de novembro de
2009, broadcasts.ChurchofJesusChrist.org).
Padrão para Adquirir Conhecimento Espiritual

1. Agir com fé.

2. Examinar conceitos e perguntas com uma


perspectiva eterna.

3. Buscar mais entendimento por meio de fontes


divinamente atribuídas. 
Crer Buscar Estudar Obedecer

1. Agir com Fé 


Sobre isso o Elder
Bednar declarou: 
"O Profeta Joseph explicou ainda que 'a fé não é apenas
um princípio de ação, mas também de poder, em todos os
seres inteligentes, tanto no céu como na terra' (Lectures
on Faith, p. 3). Assim, a fé em Cristo leva à ação justa que
aumenta nossa capacidade e nosso poder espirituais.
Compreender que a fé é um princípio de ação e de poder
nos inspira a exercer nosso arbítrio moral em consonância
com as verdades do evangelho, convida os poderes
redentores e fortalecedores da Expiação do Salvador a
agirem em nossa vida, e amplia o poder que há em nós e
que nos torna nossos próprios árbitros (ver D&C 58:28)."
O que fazer ao nos depararmos
com questões que não
compreendemos e que
desafiam a nossa fé?
O Elder Jeffrey R.
Holland aconselhou: 
“Não entrem em pânico e não retrocedam. Não percam
a confiança. Não esqueçam o que sentiram um dia. Não
ponham em dúvida as experiências [espirituais] que
tiveram” (“Não rejeiteis, pois, a vossa confiança”, A
Liahona, junho de 2000, p. 38). Em vez disso,
“preservem o que já conquistaram e permaneçam firmes
até adquirirem conhecimento adicional” (Jeffrey R.
Holland, “Eu creio, Senhor”, A Liahona, maio de 2013, p.
94).
Como Receber Respostas
Real
Intenção

Coração
Fé em Cristo
Sincero
2. Examinar conceitos e perguntas com
uma perspectiva eterna

 Considerar conceitos doutrinários, perguntas e problemas sociais dentro do contexto do Plano


de Salvação. 
Buscar o auxílio do Espírito Santo para ver como o Senhor vê (1 Coríntios 2.5, 9-11)
Avaliar fatores históricos dentro do contexto que eles ocorreram. 
Detalhes históricos não possuem o poder salvador das ordenanças, dos convênios e da doutrina.
Fazer perguntas do tipo: 
 "O que já sei sobre o Pai Celestial, Seu plano e como Ele lida com Seus filhos?"
 "Quais ensinamentos do evangelho se relacionam ou esclarecem esse conceito ou problema?"
3. Buscar mais entendimento
por meio de fontes divinamente
atribuídas
“Precisamos ser cautelosos e sábios ao
buscarmos a verdade e ao escolhermos
fontes para tais pesquisas” (“A verdade e o
plano”, Liahona, novembro de 2018, p. 25).
Quais fontes divinamente atribuídas? 
A luz de Cristo.
O Espírito Santo.
Escrituras. 
Líderes da Igreja.
Membros fiéis da família.
Atividade 
 Como podemos agir com fé ao buscar uma resposta para essa pergunta?
 Como uma perspectiva eterna pode nos ajudar a responder essa pergunta? O
que sabemos a respeito do Pai Celestial e do plano de salvação que pode nos
ajudar a ver essa pergunta a partir de uma perspectiva eterna?
 Que fontes divinamente atribuídas podem nos ajudar a melhor entender esse
assunto? Que outras fontes confiáveis podem nos ajudar?
"Ouve-O"
Sejam Bem-Vindos 
Objetivos

Aumentar a nossa capacidade de receber revelação; 

Reconhecer quando o Espírito Santo está falando


conosco; 

Aumentar o nosso testemunho acerca do Livro de


Mórmon. 
Sobre receber revelação o
Presidente Russell M. Nelson
disse: 

“Nos dias que estão por vir, não será possível


sobreviver espiritualmente sem a orientação, a
direção, o consolo e a influência constante do
Espírito Santo. (…) Imploro para que aumentem
sua capacidade espiritual de receber
revelações” (“Revelação para a Igreja, revelação para
nossa vida”, Liahona, maio de 2018, p. 96).
Por que precisamos aumentar
nossa capacidade espiritual para
recebermos revelação?
O Elder Richard G. Scott
ensinou sobre algumas formas
de se receber revelação
A comunicação com o coração é uma
impressão menos específica. O Senhor muitas
vezes começa dando-nos impressões. Quando
reconhecemos sua importância e obedecemos
a elas, passamos a ser mais capazes de receber
orientações mais detalhadas que nos vêm
à mente (Richard G. Scott, “Helping Others to Be Spiritually
Led”, discurso para educadores do Sistema Educacional da
Igreja, 11 de agosto de 1998, p. 4, ChurchofJesusChrist.org).
Deus deleita-se em revelar
Sua vontade. Mas e quando
parece que Ele está em
silêncio, o que isso
significa?
1. Estamos em um local
apropriado? 
Suas respostas raramente virão enquanto você estiver de
joelhos orando, mesmo implorando uma resposta
imediata. Em vez disso, Ele vai inspirá-lo nos momentos
tranquilos, quando o Espírito puder tocar sua mente e
seu coração com maior eficácia. Por isso, você deve
procurar momentos de tranquilidade nos quais poderá
perceber que está sendo instruído e fortalecido. Esse
padrão, dado pelo Senhor, fará com que você cresça. (O
Dom Celestial da Oração, Richard G. Scott, General Conference,
Abril 2007)
Como Receber Revelação
Real
Intenção

Coração
Fé em Cristo
Sincero
2. Real Intenção
“Morôni não prometeu que o Espírito Santo Se
manifestaria àqueles cujo desejo de saber se o Livro de
Mórmon é verdadeiro é movido por questões
acadêmicas ou teóricas, mesmo que essas pessoas
perguntem com sinceridade. A promessa de Morôni é
para quem de coração assumiu o compromisso de agir
de acordo com o que lhe for manifestado. Essa promessa
não é válida para as orações motivadas por qualquer
outra coisa, pois essas orações não são feitas ‘com real
intenção’ (Pure in Heart, Dallin H. Oaks, 1988, pp. 19–20).
3. Fé para receber revelação, fé para
quando a resposta chegar, ainda mais
fé para quando ela não chegar
 "[Precisamos] vencer, por meio da Expiação do Senhor Jesus
Cristo, a tendência do 'homem natural' (Mosias 3:19), presente em
todos nós, de exigir com impaciência as bênçãos que desejamos e
que acreditamos merecer e insistir incessantemente nelas"
(Aceitar a Vontade e o Tempo do Senhor, David A. Bednar, A
Liahona Ago 2016).
 Fé é saber que o Senhor pode fazer, não significa
necessariamente que Ele irá me atender. Mesmo que eu tenha
uma fé capaz de mover montanhas e que seja forte suficiente para
invocar as bênçãos do Senhor. A oração mais sincera e mais cheia
de fé que foi oferecida foi a do Salvador quando Ele estava prestes
a oferecer Sua alma como sacrifício pelos nossos pecados. 
4. Ser grato independente da
resposta ou falta dela
 "Seja grato quando, às vezes, Deus deixa que você se debata por um
longo tempo, antes que a resposta chegue. Seu caráter se fortalecerá;
sua fé aumentará. Existe uma relação entre os dois: quanto maior for a
sua fé, mais forte será o seu caráter; e um caráter elevado aumentará sua
capacidade de exercer ainda mais fé".
 O que você faz, depois de se preparar cuidadosamente, orar com fervor,
esperar durante um período de tempo razoável por uma resposta e,
ainda assim, não a receber? Talvez deva expressar gratidão quando isso
ocorre, porque é uma prova da confiança do Pai em você. Quando você
vive dignamente, quando suas escolhas são consistentes com os
ensinamentos do Salvador, e uma ação se torna necessária, proceda com
confiança. (…) Se você estiver vivendo dignamente e agindo com
confiança, Deus não deixará que você vá muito longe, sem uma
impressão de advertência, se tiver tomado a decisão errada (Richard G.
Scott, “O dom celestial da oração”, A Liahona, maio de 2007, p. 10).
A ação convida a revelação
Receberemos as inspirações do Espírito quando tivermos feito
tudo o que podíamos, quando estivermos sob o sol
trabalhando, em vez de ficar sentados na sombra orando por
orientação quanto ao primeiro passo a se tomar. (…) Por isso,
fazemos tudo o que podemos. Depois, esperamos a revelação
do Senhor. Ele tem Seu próprio tempo. (…) O processo de
sermos ensinados pelo espírito não é algo passivo. A
comunicação do Senhor geralmente não chega até que
tenhamos estudado o assunto na mente. Só depois recebemos
a confirmação (Dallin H. Oaks, “Em Seu próprio tempo, a Seu
próprio modo”, A Liahona, agosto de 2013, pp. 26–28).
O princípio mais importante
do processo
"Orem em nome de Jesus Cristo sobre suas preocupações, seus
medos, suas fraquezas — sim, os anseios de seu coração. E então
escutem! Escrevam os pensamentos que vierem à sua mente.
Registrem seus sentimentos e prossigam de acordo com as ações
que forem inspirados a realizar. Ao repetirem esse processo dia
após dia, mês após mês, ano após ano, crescerá “em [vocês] um
princípio de revelação” (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja:
Joseph Smith, 2007, p. 139). (…) Eu os exorto que avancem além
da sua habilidade espiritual atual para receber revelação pessoal.
(…) Nada abre os céus como a combinação do aumento da pureza,
da obediência exata, da busca sincera, de se banquetear
diariamente com as palavras de Cristo no Livro de Mórmon e de
tempo regular dedicado ao trabalho de templo e história da
família" (Russell M. Nelson, “Revelação para a Igreja, revelação para nossa
vida”, Liahona, maio de 2018, pp. 95–96).
A revelação pessoal demonstra um dos aspectos mais importantes do caráter do
Pai Celestial
O
Surgimento
do Livro de
Mórmon
O que realmente importa
"É compreensível que muitos que leem o Livro de Mórmon
tenham o desejo de saber mais sobre como ele veio à luz,
inclusive como realmente foi o processo de tradução. (…) O
que realmente sabemos sobre o surgimento do Livro de
Mórmon é adequado, porém não é abrangente. (…) Talvez (…)
os detalhes da tradução estejam retidos porque nos é
requerido que nos aprofundemos na essência do livro em vez
de nos preocuparmos com o processo pelo qual ele foi
recebido" (Neal A. Maxwell, “By the Gift and Power of
God”, Ensign, janeiro de 1997, pp. 39, 41).
Crer para ver x Ver para crer 

"Embora tenham tido divergências com Joseph Smith e se afastado individualmente da Igreja
([Oliver] Cowdery e [Martin] Harris retornaram posteriormente), as três testemunhas
continuaram a afirmar seu depoimento por toda a vida. Da mesma forma, apesar de alguns
também terem se afastado da Igreja, cada uma das oito testemunhas reafirmou o depoimento
de que havia examinado as placas. O peso combinado desses diversos depoimentos — feitos ao
longo dos anos a despeito da mudança de atitude daqueles homens em relação a Joseph e à
Igreja — é um vigoroso testemunho de que os depoimentos publicados no Livro de Mórmon são
confiáveis" (“Testemunhas do Livro de Mórmon”, Tópicos da história da
Igreja, ChurchofJesusChrist.org).
O mais correto de todos os
livros
O Livro de Mórmon é o mais correto de todos os livros do
mundo porque se centraliza na verdade (ver João 14:6; 1 Néfi
13:40), sim, em Jesus Cristo, e restaura as coisas simples e
preciosas que foram tiradas do evangelho verdadeiro
(ver 1 Néfi 13:26, 28–29, 32, 34–35, 40). A combinação especial
desses dois fatores — o enfoque no Salvador e a clareza dos
ensinamentos — promove o recebimento do vigoroso
testemunho do terceiro membro da Trindade, o Espírito Santo.
Por isso, o Livro de Mórmon fala ao espírito e ao coração do
leitor como nenhum outro livro de escrituras (David A. Bednar,
“Vigiar com toda a perseverança”, A Liahona, maio de 2010, p.
41).
A Pedra
Angular da
Nossa Religião
O Presidente Ezra Taft
Benson explicou: 
O Livro de Mórmon é a pedra angular de nossa religião em três aspectos. É a pedra
fundamental de nosso testemunho de Cristo. É a pedra fundamental de nossa doutrina. É a
pedra angular do testemunho.
O Livro de Mórmon é a pedra angular de nosso testemunho de Cristo. (…) Boa parte do
mundo cristão hoje rejeita a divindade do Salvador. Eles questionam Seu nascimento
miraculoso, Sua vida perfeita e a realidade de Sua Ressurreição gloriosa. O Livro de Mórmon
ensina de modo simples e inequívoco sobre a veracidade de todos esses fatos. Também
contém a explicação mais completa da doutrina da Expiação. (…)
O Livro de Mórmon também é a pedra angular da doutrina da ressurreição. (…) O Livro de
Mórmon tem muito a oferecer para aprofundar nosso entendimento das doutrinas de
salvação. Sem ele, muito do que é explanado em outras escrituras não seria, de modo
algum, tão claro e precioso. (…)
O Livro de Mórmon é a pedra angular do testemunho. Assim como as paredes desmoronam
se a pedra angular for removida, também toda a Igreja permanece de pé ou vem abaixo em
função da veracidade do Livro de Mórmon. (…) Se o Livro de Mórmon é verdadeiro (…)
então se deve aceitar o que prega a Restauração e tudo o que a acompanha (Ezra Taft Benson, “O
Livro de Mórmon — Pedra angular de nossa religião”, A Liahona, janeiro de 1987, p. 4, grifo do autor).
O Presidente Russell M.
Nelson disse: 
"Prometo que, ao estudarem o Livro de Mórmon em espírito
de oração todos os dias, vocês tomarão melhores
decisões — todos os dias. Prometo que, ao ponderarem sobre
o que estudarem, as janelas do céu se abrirão e vocês
receberão respostas para suas próprias perguntas e orientação
para sua própria vida. Prometo que, ao se aprofundarem
diariamente no Livro de Mórmon, vocês serão imunizados
contra os males diários, mesmo contra a sedutora praga da
pornografia e contra outros vícios que entorpecem a mente"
(Russell M. Nelson, “Como seria sua vida sem o Livro de
Mórmon?”, A Liahona, novembro de 2017, p. 62).
A Irmã Michelle Craig
disse: 
"A oração que o Pai Celestial parece ansioso para responder é
nosso pedido para sermos guiados a alguém que precise de
ajuda. O presidente Henry B. Eyring nos ensinou a buscar
revelação perguntando a Deus quem nós podemos ajudar por
Ele. 'Se fizerem perguntas como essa, o Espírito Santo virá e
vocês serão inspirados sobre coisas que podem fazer para as
pessoas. Ao irem e fazerem essas coisas, estarão a serviço do
Senhor, e quando estão a serviço do Senhor, vocês se qualificam
para receber o dom do Espírito Santo'" (Capacidade Espiritual,
General Conference, Out 2019). 
• Estou disposto a pagar o preço de estudar por
mim mesmo antes de cada aula a fim de que
possa vir preparado para aprender com mais
O quão profundidade?
• Que horário vou alocar em minha agenda para
disposto estou? fazer de meu estudo pessoal e de minha
preparação uma prioridade?
• Vou manter um caderno de anotações onde
posso escrever as impressões e o que aprendi
durante as aulas?
• Quem eu conheço que poderia ter sido
beneficiado pela aula de hoje? 
"Ouve-O"
Sejam Bem-Vindos 
COMO AS ORDENANÇAS DO SACERDÓCIO TE
AJUDAM A SE APROXIMAR MAIS DO
SENHOR?
O Elder Jeffrey R. Holland
ensinou: 
O sacerdócio de Deus, com suas chaves, suas
ordenanças, sua origem divina e sua
capacidade de “ligar no céu o que for ligado
na Terra”, é tão indispensável à verdadeira
Igreja de Deus como é também exclusivo dela,
e que sem ele não haveria A Igreja de Jesus
Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Jeffrey R.
Holland, “Nossa característica mais marcante”, A
Liahona, maio de 2005, p. 43; grifo nosso).
O Presidente Dieter F.
Uchtdorf disse: 
“ Nós, que fomos ordenados ao sacerdócio de
Deus, somos conclamados a praticar 'a arte da
cura', ao cuidar do irmão que sofre. (…) Nossa
designação é a de seguir o exemplo do
Salvador e estender a mão para os que sofrem”
(“Quatro Títulos”, Conferência Geral de abril de 2013)
As Mulheres e o
Sacerdócio 
“Os homens não têm mais direito do que as mulheres às
bênçãos que emanam do sacerdócio e acompanham a sua
posse.
(…) O homem possui o sacerdócio e realiza os deveres do
sacerdócio na Igreja, mas sua mulher participa, juntamente
com ele, de todos os privilégios derivados dessa posse. A
obra realizada nos templos da Igreja pode mostrar isso
claramente, e é um bom exemplo. As ordenanças do
templo, são de caráter distintamente sacerdotal; no
entanto, as mulheres têm acesso a todas elas e as bênçãos
maiores são conferidas somente sobre o homem e a mulher
em conjunto.” [Priesthood and Church Government, (1965)
p. 83]
O Sacerdócio foi
Restaurado
 O que a Restauração do Sacerdócio nos
ensina sobre o Pai Celestial e Jesus Cristo? 
As chaves do
Sacerdócio 
As chaves do sacerdócio
permitem que os líderes da
Igreja orientem como o
sacerdócio deve ser usado na
Terra. 
O Presidente Dallin H. Oaks
ensinou sobre isso: 
“As chaves do sacerdócio são a autoridade que Deus concedeu aos
[portadores] do sacerdócio para dirigir, controlar e governar a
utilização de Seu sacerdócio na Terra” (Manual 2: Administração da
Igreja, 2010, 2.1.1). Toda ação ou ordenança feita é realizada com a
autorização direta ou indireta de alguém que possui as chaves para
essa função. Conforme explicou o élder M. Russell Ballard: “Os
detentores das chaves do sacerdócio (…) literalmente tornam possível
que todos os que servem fielmente sob sua direção exerçam a
autoridade do sacerdócio e tenham acesso ao poder do sacerdócio. (…)
No final, é o Senhor Jesus Cristo quem possui todas as chaves do
sacerdócio, porque Dele é o sacerdócio. Ele é quem determina quais
chaves são delegadas aos seres mortais e como essas chaves devem
ser usadas (Dallin H. Oaks, “As chaves e a autoridade do sacerdócio”, A
Liahona, maio de 2014, pp. 49–50).
Linha do Tempo da Restauração do Sacerdócio 

 1830 –  1836 (Elias) -


Procedimentos para Confere a  1978 – Revela que
o batismo e  1831, 1835 – Revela "dispensação do  1839 – Conduta dos todos os homens
sacramento, deveres nome, administração evangelho de portadores do dignos podem
 1829 (João Batista) - dos portadores do e estrutura dos Abraão" (D&C sacerdócio (D&C receber o sacerdócio.
Sacerdócio Aarônico sacerdócio quóruns.  110.12) 121.34-46) (D.O. 2)

 1829 (Pedro, Tiago e  1832 - História,  1836 (Moisés) -  1836 (Elias, o  Desconhecida
João) - Sacerdócio propósito e o Chaves para coligar profeta) - Chaves do (Adão, Gabriel,
de Melquisedeque e convênio do Israel (D&C 110.11) poder selador (D&C Rafael e outros
as chaves do reino sacerdócio (D&C 84) 110.13-16) anjos) - Declaram
suas dispensações,
direitos, chaves e
poderes do
sacerdócio. 
É possível que as mulheres
exerçam a autoridade do
sacerdócio? 
Presidente Joseph Fielding
Smith disse: 
“Embora as irmãs não tenham recebido o sacerdócio, ele não foi
conferido a elas, isso não significa que o Senhor não lhes
concedeu autoridade. (…) Um homem ou uma mulher podem
receber autoridade para fazer certas coisas na Igreja que são
válidas e absolutamente necessárias para nossa salvação, como
o trabalho que nossas irmãs realizam na casa do Senhor. Elas
receberam autoridade para realizar algumas coisas grandiosas e
maravilhosas, sagradas para o Senhor, e tão absolutamente
válidas quanto as bênçãos concedidas aos homens que possuem
o sacerdócio” (Joseph Fielding Smith, “Relief Society—an Aid to
the Priesthood”, Relief Society Magazine, janeiro de 1959, p. 4.). 
O Presidente Dallin H. Oaks
ensinou sobre isso: 
"Não estamos acostumados a dizer que as mulheres têm a
autoridade do sacerdócio em seu chamado na Igreja, mas que
outra autoridade poderia ser? Quando uma mulher — jovem ou
idosa — é designada a pregar o evangelho como missionária de
tempo integral, ela recebe a autoridade do sacerdócio para
realizar uma função do sacerdócio. O mesmo se aplica quando
uma mulher é designada para atuar como líder ou professora
em uma organização da Igreja, sob a direção de alguém que
possui as chaves do sacerdócio. Qualquer pessoa que atue em
um ofício ou chamado recebido de alguém que possui as chaves
do sacerdócio exerce a autoridade do sacerdócio ao cumprir
seus deveres designados" (As Chaves e a Autoridade do
Sacerdócio, General Conference, Abril 2014). 
De que maneira as ordenanças do
Sacerdócio podem nos conectar às
bênçãos da Expiação? 
O Sacerdócio e a Expiação 
As ordenanças do sacerdócio abrem caminho e proporcionam acesso ao
poder da divindade. (…) A mente e os idiomas mortais do ser humano não
conseguem definir com precisão ou adequadamente o significado da
expressão escriturística “poder da divindade”. Mas a plenitude das bênçãos
da Expiação — redenção dos pecados; forças para fazer o bem e nos tornar
bons; o dom espiritual da paz pessoal; os poderes e as habilidades que nos
ajudam a enfrentar decepções, injustiça, improbidade, desigualdade e muito
mais — certamente constitui pelo menos uma parte do poder da divindade.
(…) Para vir ao Salvador, a pessoa precisa primeiro passar pela porta do
batismo e receber o dom do Espírito Santo; depois, deve prosseguir pelo
caminho dos convênios e das ordenanças, que conduz ao Salvador e às
bênçãos de Sua Expiação (ver 2 Néfi 31). As ordenanças do sacerdócio são
essenciais para “[vir] a Cristo, [e ser] aperfeiçoados Nele” mais plenamente
(Morôni 10:32; ver também os versículos 30–33). Sem as ordenanças, uma
pessoa não pode receber todas as bênçãos possibilitadas pelo sacrifício
expiatório infinito e eterno do Senhor (ver Alma 34:10–14) — o próprio
poder da divindade (David A. Bednar, Power to Become, 2014, pp. 75–77).
O Presidente Dallin H. Oaks
ensinou sobre isso: 
"Não estamos acostumados a dizer que as mulheres têm a
autoridade do sacerdócio em seu chamado na Igreja, mas que
outra autoridade poderia ser? Quando uma mulher — jovem ou
idosa — é designada a pregar o evangelho como missionária de
tempo integral, ela recebe a autoridade do sacerdócio para
realizar uma função do sacerdócio. O mesmo se aplica quando
uma mulher é designada para atuar como líder ou professora
em uma organização da Igreja, sob a direção de alguém que
possui as chaves do sacerdócio. Qualquer pessoa que atue em
um ofício ou chamado recebido de alguém que possui as chaves
do sacerdócio exerce a autoridade do sacerdócio ao cumprir
seus deveres designados" (As Chaves e a Autoridade do
Sacerdócio, General Conference, Abril 2014). 
• Estou disposto a pagar o preço de estudar por
mim mesmo antes de cada aula a fim de que
possa vir preparado para aprender com mais
O quão profundidade?
• Que horário vou alocar em minha agenda para
disposto estou? fazer de meu estudo pessoal e de minha
preparação uma prioridade?
• Vou manter um caderno de anotações onde
posso escrever as impressões e o que aprendi
durante as aulas?
• Quem eu conheço que poderia ter sido
beneficiado pela aula de hoje? 
"Ouve-O"
Sejam Bem-Vindos 
“A igreja é legal, mas acho que posso ser uma
boa pessoa sem uma religião organizada.
Cada um tem seu caminho próprio para
chegar a Deus, não é mesmo?”
O Presidente Dallin H. Oaks
ensinou sobre isso: 
"Três aspectos — (1) a plenitude da doutrina, (2) o poder do
sacerdócio e (3) o testemunho de Jesus Cristo — explicam por
que Deus declarou e por que nós, como Seus servos, reiteramos
que esta é a única Igreja verdadeira e viva na face de toda a Terra.
(…) Como muitas coisas tinham se perdido na Apostasia, foi
necessário que o Senhor restaurasse a plenitude de Sua doutrina.
(…) A doutrina de Jesus Cristo, compreendida em sua plenitude, é
o plano por meio do qual podemos tornar-nos o que os filhos de
Deus têm o potencial de se tornarem. (…)
O Presidente Dallin H. Oaks
ensinou sobre isso: 
A segunda característica — absolutamente essencial — (…) é a
autoridade do sacerdócio. (…) Por termos o poder do sacerdócio, os
líderes e membros devidamente autorizados (…) têm o poder de
realizar as ordenanças necessárias do sacerdócio. (…) O terceiro
motivo pelo qual somos a única Igreja verdadeira é o fato de termos
a verdade revelada sobre a natureza de Deus e sobre nosso
relacionamento com Ele e portanto termos um testemunho
inigualável de Jesus Cristo. De modo significativo, nossa crença na
natureza de Deus é o que nos distingue dos credos formais da
maioria das denominações cristãs" (Dallin H. Oaks, “A única Igreja
verdadeira e viva”, A Liahona, agosto de 2011, pp. 49–51).
Razões que
fazem com
que esta seja • 1. Plenitude da doutrina.
a "única • 2. O poder do sacerdócio. 
• 3. O testemunho de Jesus Cristo.
igreja
verdadeira e
viva
• Conhecer mais sobre o caráter do
Salvador e Sua missão. 
• Fortalecer a fé no Salvador e
Objetivos  em Sua Expiação. 
• O que fazer para convidar mais
plenamente o poder do Salvador
para atuar em nossas vidas. 
Joseph Aprende
Sobre o Caráter de
Jesus Cristo
• O relacionamento pessoal de Joseph Smith com
o Senhor começou na juventude. Ele escreveu
que, por volta dos 12 anos de idade, “minha
mente ficou extremamente perturbada, porque
me tornei convicto de meus pecados. (…) Senti-
me movido a chorar por meus próprios pecados
e pelos pecados do mundo”.  
• Posteriormente, o jovem Joseph clamou “ao
Senhor por misericórdia”, e o Senhor falou a ele
em uma visão dizendo: “Joseph, meu filho, teus
pecados te são perdoados. Segue teu caminho,
anda em meus estatutos e guarda os meus
mandamentos. Eis que sou o Senhor da glória.
Fui crucificado pelo mundo a fim de que todos
os que crerem em meu nome tenham vida
eterna”.
“Minha alma se encheu de amor e por
muitos dias me regozijei com grande
alegria. O Senhor permaneceu comigo”
(“Joseph Smith’s Accounts of the First Vision”, História,
primeiro semestre de 1832, josephsmithpapers.org).
Por que muitas vezes
não conseguimos
conservar a alegria
que vem do perdão
dos nossos pecados?
O Elder Bednar ensinou:
"Às vezes, os santos dos últimos dias expressam o desejo de ser batizados novamente —
e assim tornarem-se tão puros e dignos como no dia em que receberam a primeira
ordenança de salvação do evangelho. Respeitosamente, gostaria de lembrá-los de que
nosso Pai Celestial e Seu Filho Amado não têm a intenção de que tenhamos tal
sentimento de recomeço espiritual, de renovação e de restauração apenas uma vez em
nossa vida. As bênçãos de se obter e de se conservar sempre a remissão de nossos
pecados por meio das ordenanças do evangelho nos ajudam a compreender que o
batismo é um ponto de partida em nossa jornada espiritual mortal; não é um destino
pelo qual devemos ansiar passar muitas e muitas vezes.
As ordenanças do batismo por imersão, da imposição de mãos para o dom do Espírito
Santo e do sacramento não são acontecimentos isolados e distintos; na verdade, são
elementos em um padrão inter-relacionado e cumulativo de progresso redentor. Cada
ordenança seguida da outra eleva e aumenta nosso desempenho, nosso desejo e nosso
propósito espiritual. O plano do Pai, a Expiação do Salvador e as ordenanças do
evangelho oferecem a graça de que necessitamos para prosseguir adiante e progredir
linha sobre linha, preceito sobre preceito rumo a nosso destino eterno".
O Elder Neal A. Maxwell
disse: 
“O rei Benjamim deu muita ênfase à conservação da remissão
de nossos pecados (ver Mosias 4:26). Nós, da Igreja, não
ponderamos muito esse conceito. Devíamos pensar muito mais
nisso. A conservação da remissão de nossos pecados depende
claramente da regularidade com que nos arrependemos. Na
Igreja, damos muita atenção (e com toda a razão) à retenção
dos membros novos, mas a retenção de nossa remissão
merece ainda mais atenção” (“King Benjamin’s Sermon: A
Manual for Discipleship”, John W. Welch e Stephen D. Ricks
(org.), King Benjamin’s Speech: “That Ye May Learn
Wisdom”, 1998, p. 16).
O Presidente Russell M.
Nelson disse sobre a alegria
que advém do arrependimento:
“O arrependimento não é algo que acontece uma única vez. É
um privilégio que não tem fim. É algo fundamental para o
progresso e para que tenham paz de espírito, conforto e
alegria” (Russell M. Nelson, “Quatro dádivas que Jesus Cristo
oferece para você”, Devocional de Natal da Primeira
Presidência, 2 de dezembro de 2018,
broadcasts.ChurchofJesusChrist.org).
De que forma essas escrituras
aprofundam o seu conhecimento
sobre o caráter misericordioso e
clemente do Salvador?
 D&C 3.10 
 D&C 38.14 
 D&C 58.42 
Atividade   D&C 61.2 
 D&C 62.1 
 D&C 64.2-4 
Alma 34:10, 12 e 14
Infinito e eterno                        A Expiação de Jesus Cristo
O Presidente Russell M.
Nelson disse:
A Expiação Dele é infinita — não tem fim (ver 2 Néfi 9:7; 25:16; Alma 34:10,
12, 14). Foi também infinita no sentido de que toda a humanidade seria salva
da morte sem fim. Foi infinita em termos de Seu imenso sofrimento. Foi
infinita no tempo, colocando um fim ao protótipo anterior do sacrifício animal.
Foi infinita em escopo — era para ser realizada de uma vez só por todos
(ver Hebreus 10:10). E a misericórdia da Expiação se estende não apenas a um
número infinito de pessoas, mas também a um número infinito de mundos
criados por Ele (ver Doutrina e Convênios 76:24; Moisés 1:33). Foi infinita além
de toda escala de medida humana ou de compreensão mortal.
Jesus era o único que podia oferecer uma Expiação infinita, uma vez que Ele
nasceu de mãe mortal e de Pai imortal. Devido a essa condição singular de Seu
nascimento, Jesus era um Ser infinito (Russell M. Nelson, “A Expiação”, A
Liahona, janeiro de 1997, p. 37).
O Elder Cecil O. Samuelson
Jr ensinou: 
"Sua Expiação realmente abrange o mundo e todas as pessoas desde
o princípio até o fim. Não esqueçamos, porém, que sua abrangência e
plenitude também são extremamente pessoais e especificamente
personalizadas para se adequar com perfeição a cada uma de nossas
circunstâncias pessoais. O Pai e o Filho nos conhecem melhor do que
nós mesmos e prepararam uma Expiação para nós que está
plenamente de acordo com nossas necessidades, possibilidades e
dificuldades.
Agradeçamos a Deus pela dádiva de Seu Filho e agradeçamos ao
Salvador por Sua Expiação. Ela é verdadeira e válida e vai nos conduzir
para onde precisamos e desejamos estar" (Cecil O. Samuelson Jr., “O
que a expiação significa para você?”, A Liahona, abril de 2009, p. 19).
O Elder Merrill J.
Bateman disse: 
“O Salvador, como membro da Trindade, conhece cada um de
nós pessoalmente. Isaías e o profeta Abinádi afirmaram que,
quando Cristo pusesse Sua alma ‘por expiação do pecado,
[veria] a sua posteridade’ (Isaías 53:10; comparar com Mosias
15:10). Abinádi explica que ‘sua semente’ são os justos,
aqueles que seguem os profetas (ver Mosias 15:11). No jardim
e na cruz, Jesus viu cada um de nós e não apenas tomou sobre
Si nossos pecados, mas também experimentou nossos
sentimentos mais profundos, para saber como consolar-nos e
fortalecer-nos” (Conference Report, abril de 1995, pp. 15–16;
ou “O Poder de Curar a Partir do Interior”, A Liahona, julho de
1995, p. 13).
O que farei a partir de hoje para
convidar mais plenamente o poder
de Jesus para atuar em minha
vida? 
O Presidente Russell M.
Nelson disse:
Começamos a [aprender sobre Jesus Cristo]. (…) “É impossível [a nós
sermos salvos] em ignorância”. Quanto mais sabemos sobre o ministério e a
missão do Salvador, quanto mais compreendemos Sua doutrina e o que Ele
fez por nós, mais entendemos que Ele pode nos dar o poder de que
necessitamos em nossa vida. (…) Quando investimos tempo em aprender
sobre o Salvador e Seu sacrifício expiatório, somos levados a participar de
outro elemento fundamental para acessar Seu poder: escolhemos ter fé em
Jesus Cristo e segui-Lo. (…) Também aumentamos o poder do Salvador em
nossa vida quando fazemos convênios sagrados e os cumprimos com
exatidão. Nossos convênios nos ligam a Ele e nos dão poder divino. (…)
Quando o Salvador perceber que verdadeiramente desejamos nos achegar
a Ele — quando Ele sentir que o maior desejo de nosso coração é invocar
Seu poder em nossa vida —, seremos guiados pelo Espírito Santo para
saber exatamente o que devemos fazer (Russell M. Nelson, “Invocando o poder de
Jesus Cristo em nossa vida”, A Liahona, maio de 2017, pp. 39, 41–42).
O Elder David A. Bednar
ensinou:
"Não há dor física, tribulação espiritual, angústia da alma ou
sofrimento, enfermidade ou fraqueza que enfrentaremos na
mortalidade que o Salvador não vivenciou antes de nós. Em um
momento de fraqueza podemos exclamar: “Ninguém sabe o que
estou passando. Ninguém entende”. Mas o Filho de Deus sabe e
entende perfeitamente, porque Ele sentiu e suportou os fardos de
cada um de nós. E por causa de Seu infinito e eterno sacrifício
(ver Alma 34:14), Ele tem perfeita empatia e pode estender para nós
o Seu braço de misericórdia. Ele pode nos auxiliar, tocar, socorrer,
curar e fortalecer" (David A. Bednar, “Carregar seus fardos com
facilidade”, A Liahona, maio de 2014, p. 90).
• Estou disposto a pagar o preço de estudar por
mim mesmo antes de cada aula a fim de que
possa vir preparado para aprender com mais
O quão profundidade?
• Que horário vou alocar em minha agenda para
disposto estou? fazer de meu estudo pessoal e de minha
preparação uma prioridade?
• Vou manter um caderno de anotações onde
posso escrever as impressões e o que aprendi
durante as aulas?
• Quem eu conheço que poderia ter sido
beneficiado pela aula de hoje? 
"Quero Andar
com Cristo"

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