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Sejam Bem-

Vindos 
D&C 121 – 123 
 Diferenças entre os membros e os habitantes locais

•  Apóstatas causam problemas ao santos 

 Discurso Sidney Rigdon 

•  Danitas 

 Briga – Santos impedidos de votarem

Indo Além  •  Assentamento sitiado – Membros expulsos (Carroll)

 Santos expulsos do Missouri

•  Reação violenta de ambos os lados. 

 Expulsos ou exterminados

•  Ataque ao assentamento da Igreja  


•  Líderes da Igreja presos em Liberty
Por que eu tenho fé e sou obediente,
mas mesmo assim enfrento
dificuldades?
Elder David A. Bednar Acrescentou:
"A retidão e a fé são, sem dúvida, fundamentais para se moverem montanhas — desde
que a mudança da montanha cumpra os propósitos de Deus e esteja de acordo com a
vontade Dele. A retidão e a fé são, sem dúvida, fundamentais para que se curem os
doentes, os surdos e coxos — desde que essas curas cumpram os propósitos de Deus e
estejam de acordo com a vontade Dele. Assim, mesmo com uma forte fé, muitas
montanhas não serão movidas. E nem todos os doentes e enfermos serão curados. Se
toda a oposição fosse eliminada, se todas as moléstias fossem removidas, então os
principais objetivos do plano do Pai seriam frustrados.  Muitas lições que devemos
aprender na mortalidade só podem ser recebidas por meio das coisas que vivenciamos
e às vezes sofremos. E Deus confia em nossa capacidade de enfrentar as temporárias
adversidades mortais com Sua ajuda e espera isso de nós a fim de aprendermos o que
precisamos aprender e, por fim, tornarmo-nos o que devemos nos tornar na
eternidade". (“That We Migh ‘Not … Shrink’” [Para Que Não… Recuemos], Universidade
do Texas, em Arlington, em 3 de março de 2013.)
• "O profeta Joseph, seu irmão Hyrum, Sidney Rigdon,
Alexander McRae, Lyman Wight e Caleb Baldwin foram
Relato dos mantidos no porão da cadeia de Liberty por quatro
meses, durante um inverno rigoroso. O lugar media 4,3
acontecimentos x 4,3 metros quadrados e o teto tinha entre 1,8 a 2
da época  metros de altura. Duas pequenas janelas com grades
deixavam passar um pouco de luz. Seus poucos móveis
incluíam palha suja no chão, que servia de cama, e um
balde para dejetos humanos. A única proteção contra o
frio era um pequeno cobertor. A comida que lhes
serviam era tão estragada e repugnante que apenas a
fome desesperada os fazia comer, deixando-os doentes
por diversas vezes. Além disso, ficaram profundamente
tristes ao ouvir sobre o sofrimento dos santos expulsos
do Missouri no meio do inverno".
O Presidente Henry B. Eyring ensinou

"Nas profundezas de sua angústia na Cadeia de Liberty, o Profeta Joseph


Smith clamou: 'Ó Deus, onde estás? E onde está o pavilhão que cobre teu
esconderijo?' Muitos de nós, nos momentos de angústia pessoal, sentimos
que Deus está longe. O pavilhão que parece interceptar o auxílio divino não
cobre Deus, mas ocasionalmente ele nos cobre. Deus nunca está
escondido, mas, às vezes, nós estamos cobertos por um pavilhão de
motivações que nos afastam de Deus e O fazem parecer distante e
inacessível. Nossos próprios desejos, em vez do sentimento de 'seja feita a
Tua vontade', criam o sentimento de um pavilhão que bloqueia Deus. Deus
não está incapacitado de nos ver ou de Se comunicar conosco, mas
podemos estar carentes da disposição de ouvir ou de nos submeter à
vontade ou ao tempo Dele.
Nosso sentimento de separação de Deus diminui à medida que nos
tornamos mais semelhantes a uma criança diante Dele. Isso não é fácil num
mundo em que as opiniões de outros seres humanos podem ter tamanha
influência sobre nossas motivações. Mas isto vai ajudar-nos a reconhecer
esta verdade: Deus está perto de nós e está ciente de nós e nunca Se
esconde de Seus filhos fiéis."
O Presidente Henry B. Eyring ensinou

"Removemos o pavilhão quando sentimos e dizemos em


oração 'seja feita a Tua vontade' e 'em Teu próprio tempo'.
O tempo Dele deve bastar para nós, já que sabemos que Ele
deseja somente o que é melhor" (“Where Is the
Pavilion?” Ensign or Liahona, Nov. 2012, 72–73).
O Elder Jeffrey R. Holland
disse: 
“Cada um de nós, de um modo ou de outro, grandioso
ou insignificante, extraordinário ou discreto, vai passar
algum tempo na Cadeia de Liberty — espiritualmente
falando. Enfrentaremos coisas que não queremos
enfrentar por motivos que talvez não tenham sido culpa
nossa. De fato, talvez tenhamos que enfrentar situações
difíceis por atitudes absolutamente corretas de nossa
parte, exatamente porque estávamos tentando guardar
os mandamentos do Senhor. Talvez tenhamos que
enfrentar perseguição; talvez tenhamos que suportar a
tristeza e a separação de entes queridos, ou fome, frio e
desconsolo." 
O Elder Jeffrey R. Holland
disse: 
"Mas as lições do inverno de 1838–1839 nos ensinam
que toda experiência pode se transformar numa
experiência redentora se permanecermos ligados ao Pai
Celestial durante essa dificuldade. Essas difíceis lições
nos ensinam que os momentos excruciantes para o
homem são oportunidades para Deus, e que se formos
humildes e fiéis, se crermos e não amaldiçoarmos a
Deus por nossos problemas, Ele pode transformar as
prisões injustas, desumanas e debilitantes de nossa vida
em templos, ou pelo menos em algo que traga consolo e
revelação, a companhia divina e a paz” (“Lessons from
Liberty Jail” [Lições da Cadeia de Liberty], Ensign,
setembro de 2009, p. 28).
O que significa suportar bem as
aflições? 
O Presidente Henry B. Eyring ensinou

“O teste que o Deus amoroso colocou diante de nós não é


para ver se conseguimos suportar as dificuldades, mas, sim,
para avaliar se conseguiremos suportá-las bem. Passamos
no teste quando demonstramos que nos lembramos Dele e
dos mandamentos que Ele nos deu. Suportar bem significa
guardar esses mandamentos, a despeito de toda oposição,
seja qual for a tentação e sejam quais forem os tumultos
que nos cerquem” (Henry B. Eyring, “Na força do Senhor”, A
Liahona, maio de 2004, p. 17).
Elder Neal A.
Maxwell disse:
“Ao confrontarmos nossas próprias (…)
provações e tribulações, também podemos
suplicar ao Pai, como fez Jesus, que ‘não
[queremos] (…) recuar’ — que significa
retroceder ou retrair (D&C 19:18 ). Não recuar é
muito mais importante do que sobreviver! Além
disso, partilhar da taça amarga sem que nos
tornemos amargos também faz parte de nosso
empenho de imitar o que fez Jesus” (Aplicar o
Sangue Expiatório de Cristo”, A Liahona, janeiro de 1998,
p. 25).
Elder L. Lionel Kendrick 
"Algumas de nossas dificuldades envolvem a tomada de decisões,
enquanto que outras são o resultado de decisões que tomamos
anteriormente. Parte de nossas dificuldades resultam de escolhas
feitas por outras pessoas, mas que afetam nossa vida. Nem sempre
podemos controlar tudo o que acontece conosco nesta vida, mas
podemos controlar nossa reação. Muitas dificuldades surgem na
forma de problemas e pressões que às vezes causam dor. Outras
vêm na forma de tentações, provações e tribulações. Contudo, as
dificuldades fazem parte do sagrado processo de santificação. Não
há maneiras fáceis ou cômodas de santificarmo-nos a ponto de nos
preparar para viver na presença do Salvador. E pode haver bênçãos
nos fardos que carregamos. Em consequência dessas tribulações,
nosso caráter torna-se mais semelhante ao de Cristo" ("Força Durante
as Dificuldades”, A Liahona, Março 2002).
O que podemos fazer para encarar as
dificuldades sob uma nova ótica? 
O Presidente Spencer W.
Kimball disse explicou:
“Se considerássemos a vida mortal a totalidade da
existência, então as dores, tristezas, fracassos e morte
precoce seriam uma calamidade. Mas se encararmos a
vida como algo que começou há muito no passado pré-
mortal e vai prolongar-se por toda a eternidade, todas as
coisas que nos acontecerem poderão ser compreendidas
com a perspectiva correta. Caso todas as orações fossem
respondidas de imediato segundo nossos desejos egoístas
e nosso entendimento limitado, haveria pouco ou
nenhum sofrimento, tristeza, decepção ou mesmo morte.
E se isso não existisse, tampouco haveria alegria, sucesso,
ressurreição, vida eterna nem Deidade. (…)"
O Presidente Spencer W.
Kimball disse explicou:
"Como somos humanos, se pudéssemos extirparíamos de
nossa vida a dor física e a angústia mental e garantiríamos
para nós mesmos um bem-estar e um conforto contínuos.
Entretanto, se fechássemos as portas para o pesar e a
tristeza, estaríamos excluindo nossos maiores amigos e
benfeitores. O sofrimento pode transformar as pessoas
em santos, à medida que aprendem paciência,
longanimidade e autodomínio” (Ensinamentos dos
Presidentes da Igreja: Spencer W. Kimball, 2006, pp. 16–
17).
Por que as dificuldades são tão
fundamentais ao Plano de Felicidade?
O Elder Bruce C. Hafen
disse: 
"Nosso propósito é tornar-nos seres celestiais". Mas
para isso (...) "não é suficiente apenas crer em Cristo? O
homem que encontrou a pérola de grande valor deu
'tudo quanto tinha' para obtê-la. (...) Deus nos
pede tudo quanto temos. De modo a qualificar-nos para
um tesouro tão inestimável, seja qual for a maneira
empregada, precisamos fazê-lo da mesma forma que
Cristo o fez, ou seja, até a última gota: '(…) quão
intensos tu não sabes, sim, quão difíceis de suportar tu
não sabes.' Paulo disse: '(…) se é certo que com ele
padecemos', somos co-herdeiros com Cristo.  Ele o fez
de todo o Seu coração, portanto devemos fazê-lo de
todo o nosso coração". 
O Elder Bruce C. Hafen
disse: 
"Que pérola poderia valer tanto assim para Ele e para nós?
Esta Terra não é nosso lar. Estamos fora de casa, numa escola,
procurando aprender as lições do 'grande plano de felicidade'
para podermos voltar ao lar e saber o que significa estarmos
ali. O Senhor explicou-nos repetidas vezes por que o plano
vale todo o sacrifício que fizermos — bem como o sacrifício
Dele. Eva o chamou de 'a alegria de nossa redenção'. Jacó o
chamou de 'aquela felicidade que está preparada para os
santos'. O plano está obrigatoriamente cheio de espinhos e
de lágrimas, as Dele e as nossas. No entanto, como estamos
totalmente unidos a Ele, essa própria união com Ele no
empenho de sobrepujarmos toda oposição irá proporcionar-
nos uma 'incomensurável alegria'" ("A Expiação: Tudo por
Todos”, A Liahona, Abril 2004).
Deus Nos
Ama
O Elder Jeffrey R. Holland
disse: 
“Não, Joseph Smith não era maior que o Salvador e
nós também não somos. Quando prometemos seguir
o Salvador, seguir Seus passos e ser Seus discípulos,
prometemos ir aonde esse caminho divino nos levar.
E o caminho da salvação sempre passou, de um jeito
ou de outro, pelo Getsêmani. Assim, se o Salvador
enfrentou tamanha injustiça e desalento, tamanhas
perseguições, iniquidade e sofrimento, não podemos
esperar não ter que enfrentar um pouco dessas
coisas se ainda quisermos ser chamados de Seus
verdadeiros discípulos e fiéis seguidores."
O Elder Jeffrey R. Holland
disse: 
"De fato, deve ser um grande consolo doutrinário
para nós saber que Jesus, durante a Expiação, passou
por todo o sofrimento e tristeza, todas as decepções
e injustiças que toda a família humana sofrera ou iria
sofrer, desde Adão e Eva até o fim do mundo, para
que não tivéssemos que enfrentá-los de modo tão
severo ou tão intenso. Por mais pesado que seja o
nosso fardo, ele seria muito mais pesado se o
Salvador não tivesse passado por isso antes de nós e
suportado esse fardo conosco e por nós".
O Elder Jeffrey R. Holland
disse: 
Além disso, observamos que o Salvador não só
sofreu, e no caso Dele sendo completamente
inocente, mas também a maioria dos profetas, e os
outros grandes homens e mulheres citados nas
escrituras. O que quero dizer com isso? Se você está
tendo um dia ruim, está longe de ser o único — e
está em muito boa companhia. Na companhia das
melhores pessoas que já viveram” (“Lessons from
Liberty Jail” [Lições da Cadeia de Liberty], p. 31).
"Vem, e segue-
me"
Sejam Bem-
Vindos 
D&C 121 – 123 
Qual seria o melhor elogio
que alguém poderia lhes
fazer? Por quê? 
Que elogio vocês
gostariam que o Senhor
lhes fizesse? Por quê? 
Doutrina e Convênios 124:1–3 Joseph Smith
Doutrina e Convênios 124:12–14 Robert B. Thompson
O Senhor elogia e Doutrina e Convênios 124:15 Hyrum Smith
aconselha os
Doutrina e Convênios 124:16–17 John C. Bennett
líderes 
Doutrina e Convênios 124:18–19 Lyman Wight
Doutrina e Convênios 124:20–21 George Miller
O que significa ser íntegro? 
Qualidade do que é completo. Assim, ter integridade de coração é ser inteiro ou
completo em pureza pessoal, honestidade e retidão.
O Elder Joseph B.
Wirthlin explicou: 
“Para mim, integridade significa sempre fazer
o que é certo e bom, independentemente das
consequências imediatas. Significa ser justo do
fundo da alma, não apenas em nossas ações,
porém, mais importante, em nossos
pensamentos e no coração. A integridade
pessoal implica sermos tão dignos de
confiança e incorruptíveis que jamais seremos
capazes de quebrar uma promessa ou
convênio” (Joseph B. Wirthlin, “Integridade
pessoal”, A Liahona, julho de 1990, p. 32).
Quais são algumas situações em que
vocês poderiam testar a integridade de
alguém?

Que coisas podemos fazer que vão nos


ajudar a manter nossa integridade,
mesmo que seja difícil fazê-lo?
A Sister Elaine S. Dalton
aconselhou: 
“Quando eu era jovem, aprendi que algumas decisões
precisam ser tomadas somente uma vez. Fiz uma lista das
coisas que eu sempre faria e das coisas que eu nunca faria.
Incluía coisas como: obedecer à Palavra de Sabedoria, orar
diariamente, pagar meu dízimo e comprometer-me a nunca
faltar na Igreja. Tomei essas decisões uma única vez e,
depois, nos momentos de decisão, eu sabia exatamente o
que fazer, porque já havia decidido antes. Quando minhas
amigas da escola diziam: ‘Só um trago não faz mal’, eu ria e
dizia: ‘Decidi que não faria isso desde meus 12 anos’. As
decisões tomadas previamente vão ajudá-las a ser guardiãs
da virtude. Espero que cada uma de vocês faça uma lista
das coisas que sempre farão e das coisas que nunca farão.
Depois, coloquem-na em prática.”
"Construí uma
casa ao meu
nome, para que
nela habite o
Altíssimo" 
Ler D&C 124:28
•Por que o Senhor ordenou que se construísse
um templo em Nauvoo? 
Como posso saber se algo é de
Deus ou de alguma outra fonte? 
Morôni 7:16 – 17 
"No céu existem duas
espécies de seres" 
O Elder Jeffrey R. Holland, do Quórum dos Doze
Apóstolos, ensinou:  "Deus sabia dos desafios que
[Ad]ao e Eva] enfrentariam e certamente sabia da
solidão e das dificuldades pelas quais às vezes
passariam. Por isso, Ele sempre guardava Sua família
mortal, ouvia suas orações e lhes enviava profetas (e
mais tarde apóstolos) para ensinar, aconselhar e guiar.
Em épocas de maior necessidade, Ele enviava também
anjos, mensageiros divinos, para abençoar Seus filhos e
lhes reassegurar que o céu estava sempre perto e que
Sua ajuda estaria sempre próxima".
"No céu existem duas
espécies de seres" 
“Desde o princípio até o decorrer das dispensações,
Deus tem usado anjos para transmitir amor e interesse
por Seus filhos”
"Em geral, tais seres não são vistos. Às vezes, são.
Porém, visíveis ou não, eles estão sempre próximos. Por
vezes, seu papel é de enorme importância e tem
significado para o mundo como um todo. De vez em
quando, as mensagens são mais pessoais.
Ocasionalmente, o objetivo angélico é alertar. Mais
comumente, no entanto, é de consolar, prover algum
tipo de atenção misericordiosa ou orientação em
épocas difíceis".
O Presidente Henry B.
Eyring ensinou: 
“A ideia e a esperança de que posso ter um
relacionamento eterno me ajudam a suportar
as provações da separação e da solidão que
fazem parte da existência mortal. A promessa
aos santos fiéis de A Igreja de Jesus Cristo dos
Santos dos Últimos Dias é de que a família
pode desfrutar do convívio mútuo e continuar
a crescer na eternidade. Essa certeza muda
para sempre e para melhor todos os nossos
relacionamentos na família".
O Presidente Henry B.
Eyring ensinou: 
(…) Graças à restauração do conhecimento de
que as famílias são eternas, temos mais
esperança e mais ternura em todos os nossos
relacionamentos familiares. As maiores alegrias
desta vida se centralizam na família, e o mesmo
acontecerá no mundo vindouro. Sinto-me
imensamente grato pela certeza que tenho de
que, se formos fiéis, esse mesmo convívio que
desfrutamos nesta vida estará conosco para
sempre no mundo vindouro, em glória eterna
(ver D&C 130:2)” (“A Igreja verdadeira e viva”, A
Liahona, maio de 2008, p. 22).
Ler D&C 130:18 -19
O que as palavras inteligência e conhecimento significam nessa
escritura? 
O Elder Neal A. Maxwell
explicou: 
“Se ponderarmos no que traremos conosco
quando nos erguermos na ressurreição, é bem
evidente que teremos nossa inteligência, não
simplesmente nosso QI, mas também nossa
capacidade de receber e colocar em prática a
verdade. Teremos novamente nossos talentos,
nossos atributos e nossas habilidades conosco;
e sem dúvida também nossa capacidade de
aprendizado, nosso grau de autodisciplina e
nossa capacidade de trabalhar” (We Will Prove
Them Herewith, 1982, p. 12).
Ler D&C 130:20 –
21 
Elder Dieter F. Uchtdorf
disse: 
“Nosso Pai Celestial é um ser eterno cuja
experiência, sabedoria e inteligência são
infinitamente maiores que as nossas (ver Isaías
55:9). Não apenas isso, mas Ele também é
eternamente amoroso, compassivo e concentrado
em um objetivo abençoado: levar a efeito nossa
imortalidade e vida eterna (ver Moisés 1:39).
Em outras palavras, Ele não apenas sabe o que é
melhor para você; Ele também ansiosamente quer
que você escolha o que é melhor para você".
"Se você acredita nisso do fundo do coração —
se realmente acredita que a grande missão de
nosso Pai Celestial é exaltar e glorificar Seus
filhos e que Ele sabe a melhor maneira de
fazê-lo —, não faz sentido aceitar e seguir Seus
mandamentos, mesmo os que parecem
difíceis?" (“Viver o evangelho com alegria”, A Liahona,
novembro de 2014, pp. 121–122).
"Vem, e segue-
me"
Sejam Bem-
Vindos 
D&C 131 – 132; Declaração Oficial 1 
O Elder Richard G.
Scott disse: 
“Reflitam sobre a vida, não apenas sobre o que vai
acontecer hoje ou amanhã. Não desistam do que
mais desejam na vida por causa de alguma coisa que
vocês pensam querer agora” (Richard G. Scott, “Jesus
Cristo, Nosso Redentor”, A Liahona, julho de 1997,
p. 67).
Perguntas 
• Quais são algumas maneiras pelas quais o conselho do Elder Scott poderia ajudar
uma pessoa a tomar decisões importantes?
• Por que esse conselho pode ser particularmente útil ao tomar decisões sobre
namoro, noivado e casamento?
O Presidente Dallin
H. Oaks ensinou: 
"Ao refletirmos sobre várias escolhas, convém
lembrar que não basta que algo seja bom. Há outras
escolhas melhores, muito boas, e outras melhores
ainda, excelentes. Mesmo que determinada escolha
seja mais difícil, caso o seu valor seja maior, isso a
tornará a melhor de todas".
"Temos de renunciar a algumas coisas boas em prol
de outras muito boas ou excelentes, pois elas
desenvolvem a fé no Senhor Jesus Cristo e fortalecem
a família" ("Bom, Muito Bom, Excelente", A Liahona, Outubro
de 2007) 
Como vocês explicariam por que o
casamento celestial é essencial ao
plano de Deus para nossa exaltação?
O Presidente Joseph
Fielding Smith ensinou:
“Não há ordenança de maior importância no
evangelho de Jesus Cristo nem de natureza mais
solene e sagrada nem mais necessária à [nossa]
felicidade eterna (…) do que a do casamento.
A plenitude do sacerdócio e do evangelho e suas
bênçãos vêm do casamento eterno. Essa é a
ordenança máxima do evangelho e a ordenança
máxima do templo” (Ensinamentos dos Presidentes
da Igreja: Joseph Fielding Smith, 2013, p. 203).
O casamento sob ameaça constante
O Presidente Russell
M. Nelson disse: 
“O casamento entre um homem e uma mulher é
fundamental para a doutrina do Senhor e essencial
para o plano eterno de Deus. O casamento de um
homem e uma mulher é o padrão de Deus para uma
plenitude de vida na Terra e no céu. O padrão de
casamento estabelecido por Deus não pode ser
utilizado indevidamente, mal compreendido ou
distorcido (ver Mateus 19:4–6; Mosias 29:26–
27; Helamã 5:2). Não se quisermos ter a verdadeira
alegria".
O Presidente Russell
M. Nelson disse: 
Em nossos dias, os governos civis têm absoluto
interesse em proteger o casamento porque as famílias
fortes constituem a melhor maneira de proporcionar
saúde, educação, bem-estar e prosperidade para as
novas gerações. Mas os governos civis são fortemente
influenciados pelas tendências sociais e pelas
filosofias seculares ao elaborarem, reescreverem e
implantarem leis. Independentemente de quais leis
civis sejam implantadas, a doutrina do Senhor em
relação ao casamento e à moralidade não pode ser
mudada” (“Decisões para a eternidade, A Liahona,
novembro de 2013, p. 108).
Descendência Eterna 
O Elder Parley P. Pratt
disse: 
“Até então eu tinha aprendido que a
afeição e as afinidades familiares estavam
restritas a este estado transitório, algo do
qual o coração precisaria se livrar
inteiramente a fim de alcançar seu estado
celeste. (…)
Foi com ele [Joseph Smith] que aprendi
que a esposa de meu coração poderia ser
unida a mim para esta vida e para toda a
eternidade. Foi com ele que aprendi que
podemos cultivar essa afeição e fazer com
que cresça e se desenvolva para toda a
eternidade; e o resultado de nossa união
eterna será uma descendência tão
numerosa quanto as estrelas do céu ou as
areias da praia.
O Elder Parley P.
Pratt disse: 

Eu havia amado antes, mas não sabia por


quê. Mas, então, passei a amar com
pureza, com intensidade, com
sentimentos nobres e elevados” (The
Autobiography of Parley Parker Pratt,
p. 297).
Que condições precisam ser cumpridas para
que para que os convênios sejam
eternamente válidos? 

D&C 132:7
O Elder David A. Bednar
ensinou a esse respeito: 
“O Santo Espírito da promessa é o poder santificador do
Espírito Santo. Quando selado pelo Santo Espírito da
promessa, uma ordenança, voto ou convênio é selado na
Terra e no céu (ver D&C 132:7). Receber esse ‘selo de
aprovação’ do Espírito Santo é resultado de fidelidade,
integridade e constância em honrar os convênios do
evangelho ‘com o correr do tempo’ (Moisés 7:21).
Contudo, esse selo pode ser retirado devido à iniquidade e
transgressões” (“Necessários vos é nascer de novo”, A
Liahona, maio de 2007, p. 22).
Bênçãos do
Casamento
Eterno 
D&C 132:19-20
Bênçãos do
Herdarão tronos, reinos, O casamento deles estará Eles receberão alegria e
principados, poderes e em pleno vigor quando glória em todas as coisas.
domínios. estiverem fora do mundo.

Casamento
Eterno 
Eles serão deuses. A família e a posteridade
deles podem continuar
por toda a eternidade.
"Eles serão deuses"
Salmos 82:6; João 10:34-35
Elder B. H. Roberts disse: 
“Deve ser observado que na conversa acima, quando Jesus
foi acusado de fazer-se Deus, ele não negou a acusação; mas,
pelo contrário, chamou a atenção deles para o fato de que
Deus, na lei que deu a Israel, disse a alguns deles: 'Vós sois
deuses e todos vós sois filhos do Altíssimo.' E, além disso,
Jesus argumentou , se aqueles a quem veio a palavra de
Deus fossem chamados de Deuses na lei judaica, e a
escritura em que o fato foi declarado não pudesse ser
violada, isto é, a verdade negada ou contradita [declarada
falsa ou inválida] - por que deveriam os judeus reclamar
quando ele, também, que foi especialmente santificado por
Deus Pai, chamou a si mesmo de Filho de Deus? ” (New
Witnesses for God, 3 vols. [1909–11], 1: 465–66).
D&C 132:22 • "Pois estreita é a porta e apertado
o caminho que leva à exaltação e à
continuação das vidas, e poucos há que o
encontram, porque no mundo não me
recebeis nem me conheceis."
De que maneira a imagem de uma “larga (…)
porta” e “espaçoso (…) caminho”
(versículo 25) representa as opiniões atuais da
sociedade sobre o casamento?
Sejam Bem-
Vindos 
D&C 133 – 136
O que vocês sentiram
quando se julgaram
preparados para um
acontecimento
importante?
Para Refletir 

O que vocês sentiram


quando não se julgaram
preparados?
O que significa que o Senhor
“desnudará o santo braço aos
olhos de todas as nações”?
D&C 133:1 - 4

Com base nos ensinamentos


do Senhor no versículo 4, que
princípio podemos identificar
sobre a preparação para a
Segunda Vinda de Jesus
Cristo?
Justificação versus
Santificação 
O Elder D. Todd Christofferson ensinou: "podemos falar com
propriedade daquele que está justificado como alguém que foi
perdoado, que está sem pecado ou inocente. Por exemplo: ‘Aquele
que se arrepender e for batizado em meu nome, será satisfeito; e se
perseverar até o fim, eis que eu o terei por inocente perante meu
Pai no dia em que eu me levantar para julgar o mundo’ (3 Néfi
27:16; grifo do autor). Por mais gloriosa que seja a remissão de
pecados, a Expiação faz ainda mais do que isso. Esse ‘mais’ é
expresso por Morôni:
‘E novamente, se pela graça de Deus fordes perfeitos em Cristo e
não negardes o seu poder, então sereis santificados em Cristo pela
graça de Deus, por meio do derramamento do sangue de Cristo,
que está no convênio do Pai para a remissão de vossos pecados, a
fim de que vos torneis santos, sem mácula’".
Justificação versus
Santificação 
"Ser santificado pelo sangue de Cristo é tornar-se limpo, puro e
santo. Se a justificação remove o castigo dos pecados cometidos, a
santificação remove a mancha ou os efeitos do pecado. O profeta
Joseph Smith testificou:
‘E este é o evangelho, as alegres novas, que a voz do céu nos
testificou —
Que ele veio mundo, sim, Jesus, para ser crucificado pelo mundo e
para tomar sobre si [justificar] os pecados do mundo e para
santificar o mundo e purificá-lo de toda iniquidade’ (D&C 76:40–
41)” (“Justification and Sanctification” [Justificação e
santificação], Ensign, junho de 2001, pp. 20–22)".
O Presidente Russell
M. Nelson disse: 
“A escolha de vir a Cristo (...) é uma
questão (...) de compromisso
individual. A segurança espiritual
sempre dependerá de como se
vive, não onde se vive." (“A coligação
da Israel dispersa”, A Liahona, novembro
de 2006, p. 81).
O Elder Jeffrey R.
Holland disse: 
"O que foi que a mulher de Ló fez assim de tão errado?
Como estudioso de história, aprendi algo a esse respeito e
quero responder em parte a essa pergunta. Aparentemente,
o erro da mulher de Ló não foi apenas o de olhar para trás.
Em seu coração ela queria voltar para lá. Parece que, mesmo
antes de sair dos limites da cidade, ela já sentia falta das
coisas que Sodoma e Gomorra tinham a lhe oferecer. Como o
Élder Neal A. Maxwell (1926–2004), do Quórum dos Doze
Apóstolos, disse certa vez, tais pessoas sabem que devem ter
sua residência principal em Sião, mas ainda esperam manter
um chalé de verão na Babilônia" 
O Elder Jeffrey R.
Holland disse: 
"É possível que a mulher de Ló tenha olhado para trás com
ressentimento contra o Senhor pelo que Ele estava pedindo
que ela abandonasse. (…) Então, não se trata apenas de
olhar para trás. Ela olhou para trás com desejo de voltar. Em
resumo, seu apego ao passado era maior do que sua
confiança no futuro. Isso, aparentemente, foi ao menos parte
de seu pecado” (“O melhor está por vir”, A Liahona, janeiro
de 2010, pp. 17–18).
"Quão grandiosas são as coisas que
preparaste para aquele que espera por ti"
“Devemos observar os sinais [da Segunda Vinda do Senhor] e identificar o significado das
estações, devemos viver o mais fielmente possível e compartilhar o evangelho com todas as
pessoas para que as bênçãos e proteções estejam disponíveis a todos. Não podemos e não
devemos ficar paralisados apenas porque esse acontecimento e os acontecimentos que o
cercam estão à nossa frente em algum lugar. Não podemos deixar de viver a vida. De fato,
devemos vivê-la ainda mais plenamente do que antes. Afinal, esta é a dispensação
da plenitude dos tempos. (…)
Deus espera que você tenha fé, determinação e confiança suficiente Nele para seguir em
frente, vivendo e tendo alegria. Na verdade, Ele não espera que você enfrente simplesmente
o futuro (isso soa desagradável e estoico), mas espera que possa abraçar e moldar o futuro
— que possa amar e ter alegria nele e deleitar-se em suas oportunidades.
Deus espera ansiosamente pela oportunidade de responder à suas orações e de realizar
seus sonhos, como sempre esperou. Mas Ele não pode fazer isso se você não orar e não
sonhar. Em resumo: Ele não pode fazer nada se você não acreditar” (Jeffrey R.
Holland, “Terror, Triumph, and a Wedding Feast” [Terror, triunfo e um banquete nupcial], serão da
Universidade Brigham Young, 12 de setembro  de 2004, pp. 2–3; speeches.byu.edu).
Como podemos "abraçar e
moldar o futuro"? 
D&C 38:20; DDD
D&C 134 
D&C 135:3 
O Elder Neil L. Andersen disse a esse respeito: “Joseph
Smith é o profeta da Restauração. Seu trabalho
espiritual começou com a visão do Pai e do Filho,
seguida por inúmeras visitas celestiais. Ele foi o
instrumento nas mãos de Deus para trazer à luz
escrituras sagradas, doutrinas perdidas e a
restauração do sacerdócio. A importância do trabalho
de Joseph requer mais do que uma consideração
intelectual; requer que nós, como Joseph, ‘[peçamos
ou perguntemos] a Deus’ (Tiago 1:5; ver
também Joseph Smith—História 1:11–13). Perguntas
espirituais merecem respostas espirituais de Deus. (…)
Todo aquele que crê precisa de uma confirmação
espiritual da missão e do caráter divino do profeta
Joseph Smith. Isso é válido para todas as gerações"
(“Joseph Smith”, A Liahona, novembro de 2014, pp. 28–30).
Emma Smith
Joseph Smith
"Vem, e segue-
me"

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