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Trabalho em Altura - Curso Geral
Trabalho em Altura - Curso Geral
TREINAMENTO
Instrutor:
Fisher Bekembawer Medeiros Jardim
Engº Mecânico e de Segurança do Trabalho
INTRODUÇÃO
É comum ver trabalhadores
arriscando a própria vida ao agirem
de maneira insegura ao realizar
atividades elevadas. Esse tipo de
trabalho realizado acima do solo é
chamado de trabalho em altura, e é um
dos maiores responsáveis por
acidentes e mortes em diversos
setores de construções e afins.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
VÍDEO 01
NORMA
REGULAMENTADORA
N° 35
VÍDEO 01
INTRODUÇÃO - NORMA
REGULAMENTADORA – NR 35
INTRODUÇÃO
Trabalho em altura é todo trabalho
executado a níveis maiores do que a 2
metros do solo, como o uso de
andaimes e escadas, em que haja risco
real de queda.
Tipos de Atividade com
risco de quedas
TELHADOS
PTA
Plataformas elevatórias
Estruturas metálicas
Fachadas
Andaimes
suspensos
Carga e descarga
Espaços confinados
Reservatórios
Areas externas
Escadas
Dupla movimentação
Torres
Adversas
LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO
1977 – Estabelecida a lei 6.514 regularizada pela portaria 3.214/78
01 – Disposições Gerais;
1.7. Cabe ao empregador:
a)cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares
sobre segurança e medicina do trabalho;
c) ...;
33 – ESPAÇO CONFINADO
A CF DE 1988:
35
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM
ALTURA
RESPONSABILIDADE
S 35
35.2.1 Cabe ao empregador:
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal
súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
d)A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde
ocupacional do trabalhador.
RESPONSABILIDADE
S 35
35.2.2 Cabe aos trabalhadores:
c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências
de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando
imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que providenciará as medidas cabíveis;
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações
ou omissões no trabalho.
É SUA...? É NOSSA...?
RESPONSABILIDADE
É DE TODOS...!
RESPONSABILIDADE CIVIL
“Ninguém se escusa (é
dispensado) de cumprir a lei,
alegando que não conhece.”
RESPONSABILIDADE CIVIL
Cabe ao empregador:
a)Cumprir e fazer cumprir as disposições
legais e regulamentares sobre segurança
e medicina do trabalho.
RESPONSABILIDADE CIVIL
QUEDAS
BRASIL
Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde das
pessoas. Os riscos podem ser eliminados ou controlados.
Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão física ou dano à saúde
das pessoas por ausência de medidas de controle.
Causa de acidente: é a qualificação da ação, frente a um risco/perigo, que contribuiu para um dano
seja pessoal ou impessoal.
Controle: é uma ação que visa eliminar/controlar o risco ou quando isso não é possível, reduzir a
níveis aceitáveis o risco na execução de uma determinada etapa do trabalho, seja através da
adoção de materiais, ferramentas, equipamentos ou metodologia apropriada.
ANÁLISE DE RISCO
ANÁLISE DE RISCO
Para trabalhos realizados em níveis iguais ou inferiores a 2,00 m (dois
metros), onde haja risco de queda capaz de causar lesão ao trabalhador,
deverão ser tomadas as medidas preventivas cabíveis.
Além dos riscos de queda em altura, existem outros riscos, específicos de cada
ambiente ou processo de trabalho que, direta ou indiretamente, podem expor a
integridade física e a saúde dos trabalhadores no desenvolvimento de atividades em
altura. Existe, portanto, a determinação de obrigatoriedade da adoção de medidas
preventivas e de controle para tais riscos “adicionais”:
Elétricos
Trabalho a quente
RISCOS POTENCIAIS
Confinamento
Explosividade
RISCOS POTENCIAIS
Intempéries
Temperaturas extremas
RISCOS POTENCIAIS
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
Outros riscos
TRABALHO
COM
ESCADAS
COMO USAR ESCADA MÓVEL COM
RISCOS POTENCIAIS SEGURANÇA?
COMO USAR ESCADA MÓVEL COM
RISCOS POTENCIAIS SEGURANÇA?
COMO USAR ESCADA MÓVEL COM
RISCOS POTENCIAIS SEGURANÇA?
Extensível
Simples
SEGURANÇA NO TRABALHO COM ESCADAS
RISCOS POTENCIAIS
ANDAIME
S
RISCOS POTENCIAIS
ANDAIME
S
MEDIDAS
PREVENTIVAS
MEDIDAS
PREVENTIVAS
Trabalhar no chão
MEDIDAS
PREVENTIVAS
Minimizar o Risco
Permissão de Trabalho é a
autorização dada por escrito, em
documento próprio para a execução
de qualquer trabalho a ser realizado.
Tem por objetivo esclarecer as
etapas para avaliação de liberação
de serviços com riscos potenciais
de acidentes a serem executados
nas diversas áreas.
PERMISSÃO DE TRABALHO
35.4.7
PERMISSÃO DE TRABALHO
35.4.8
A Permissão de Trabalho
deve ser emitida, aprovada
pelo responsável pela
autorização da permissão,
disponibilizada no local de
execução da atividade e,
ao final, encerrada e
arquivada de forma a
permitir sua rastreabilidade
35.3.2 (alínea b)
Condições impeditivas
Mal Súbito
Perda da Estabilidade Hemodinâmica e/ou
Neurológica
Mal Súbito
Perda da Estabilidade Hemodinâmica e/ou
Neurológica
1.1-Anamnese Ocupacional
1.2-Exame Físico
Hemograma
Glicose / Hemoglobina Glicada
Lipidograma Completo
ECG
EEG
Provas Função Hepática
Acuidade Visual
Acuidade Auditiva
Uréia – Creatina – Clearance Creatinina
Protoparasitológico
Eco – Holter – Doppler Carótida e Vertebrais
Condições impeditivas
35.5.3.1 O SPCQ deve ser projetado por profissional legalmente habilitado. (NR)
a)certificados; (NR)
Trava-Quedas
Acessórios Metálicos
ACESSÓRIOS
Não Metálicos
EQUIPAMENTOS BÁSICOS
ACESSÓRIOS
CORDAS
INSPEÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS
a)na aquisição;
1.Campo de aplicação
1.Campo de aplicação
LINHA DE VIDA –
DEFINITIVAS / PROVISÓRIOAS
SISTEMAS DE
ANCORAGEM
a)retenção de queda;
b)restrição de movimentação;
c)posicionamento no trabalho;
d)acesso por corda. (anexo I, nr35)
SISTEMAS DE
ANCORAGEM
1.3 As disposições deste anexo não se aplicam às
seguintes situações:
a)diretamente na estrutura;
b)na ancoragem estrutural;
c)no dispositivo de ancoragem
a)identificação do fabricante;
b)número de lote, de série ou outro meio de rastreabilidade;
c)número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente ou força
máxima aplicável.
SISTEMAS DE
ANCORAGEM
2.2.1.1 Os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural já
instalados e que não possuem a marcação prevista nesse item
devem ter sua marcação reconstituída pelo fabricante ou
responsável técnico.
a)ser certificado;
b)ser fabricado em conformidade com as normas técnicas nacionais
vigentes sob responsabilidade do profissional legalmente
habilitado;
c)ser projetado por profissional legalmente habilitado, tendo
como referência as normas técnicas nacionais vigentes, como parte
integrante de um sistema completo de proteção individual contra
quedas
SISTEMAS DE
ANCORAGEM
3. Requisitos do sistema de ancoragem
4. Projetos e especificações
Ato Inseguro
Condição Insegura
ATO INSEGURO
?
GAMBIARRA
ACIDENTES
TÍPICOS
ACIDENTES
TÍPICOS
ACIDENTES
TÍPICOS
Vídeo choque
Primeiros Socorros
Primeiros Socorros
FERIMENTOS
Primeiros Socorros HEMORRAGIAS
Primeiros Socorros LUXAÇÃO
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Primeiros Socorros FRATURAS
Primeiros Socorros EVISCERAÇÃO
Primeiros Socorros EVISCERAÇÃO
Primeiros Socorros
AMPUTAÇÕES
Primeiros Socorros MATERIAL
ENCRAVADO
Primeiros Socorros
FERIMENT
O
Primeiros Socorros FERIMENTOS
CONCEITO:
Ferimento é uma lesão tecidual causada pela agressão de partes moles por objetos cortantes,
contundentes ou perfurantes.
Primeiros Socorros FERIMENTOS
Tipos:
ABERTOS: São aqueles que apresentam comunicação
com o meio externo, onde a pele e as mucosas são
lesadas.
Laceração- O mecanismo de
ação é pressão ou tração exercida
sobre o tecido, causando lesões
irregulares. Geralmente atinge
planos mais profundos com
dilaceração de tecidos.
Primeiros Socorros
• Se arterial ou venoso;
• Origem do sangue;
TÍBIA = 250
ML
PELVE = 3000 ML
ÚMERO = 75 ML
HEMORRAGIA EXTERNA
Primeiros Socorros
Primeiros Socorros ABORDAGEM INICIAL
COMPRESSÃO LOCAL:
COMPRESSÃO DIRETA
APENAS COM A MÃO ENLUVADA
Primeiros Socorros O QUE FAZER SE A
COMPRESSA ESTIVER
ENCHARCADA ?
MANIFESTAÇÕES DE CLÍNICAS
Imobilizar;
ADORNOS
Primeiros Socorros
USO DE ADORNOS É
NECESSÁRIO?
AMPUTAÇÕES
Primeiros Socorros
O que fazer?
Controle da hemorragia;