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THE QUEST FOR

AUTONOMY
ANDREW JAMES HURREL

ALUNOS: ALLAN, ANA CAROLINA, FABÍOLA, FRANCYNE E ROBERTA


 Ocupa o cargo principal na Cátedra
ANDREW JAMES Montague Burton de Relações
Internacionais da Universidade de Oxford

HURRELL e da London School of Economics &


Political Science (LSE).
 Membro do Bailliol College (Oxford) e ex-
docente em International Studies do
Nuffield College (Oxford). Anteriormente,
Hurrell lecionou no centro da Universidade
Johns Hopkins em Bolonha, e em Christ
Church, Oxford.
 É especialista em Brasil e autor de muitos
trabalhos sobre política latino-americana.
 Publicou sobre uma vasta gama de
questões internacionais, desde as Nações
Unidas e intervenção humanitária até
tópicos em Direito Internacional.

IMAGEM 1
 Atual projeto de pesquisa envolve
comparar as políticas e perspectivas
de potências regionais emergentes,
como o Brasil e a Índia.
 Seu trabalho atual enfoca as potências
emergentes e a globalização da
sociedade internacional e o que isso
significa para ideias e práticas de
ordem global, para a Teoria de RI e
para a teoria normativa internacional.
 Projetos colaborativos incluem:
concertos de poder no século XXI,
provincianização da ordem de
Vestfália, e integração da ASEAN
através do Direito Internacional.
IMAGEM 2
 Esse livro foi sua tese de doutorado,
escrito entre 1981 e 1986.

 Estudou Relações Internacionais e


teve como Professor Hedley Bull.

 Seu trabalho com Bull propunha


explicar como a formação do Terceiro
Mundo deveria ser vista como parte
de um processo em longo-prazo pelo
qual a sociedade internacional
originalmente eurocentrada havia se
tornado global.

 A preocupação com a importância e o


futuro do Terceiro Mundo para as
Relações Internacionais era também o
contexto foco das pesquisas dos
acadêmicos em International Studies
IMAGEM 3 de Oxford durante a década de 1980.
PROPOSTA DO LIVRO
Analisar os motivos e objetivos que formataram a
política externa brasileira no período militar, mas
também fornecer um relato dos maiores casos de
desenvolvimento ocorridos e examinar os principais
fatores domésticos e externos que auxiliariam a
explicação a posição e o papel crescente do Brasil
nessa nova ordem internacional em construção.
CONCEITOS
FUNDAMENTAIS
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FONTE: PINTEREST
A JORNADA
PARA A
AUTONOMIA

FONTE: PINTEREST
A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E A CONSOLIDAÇÃO
DA HEGEMONIA NORTE-AMERICANA NO BRASIL
QUATRO COMPONENTES ESSENCIAIS:

1. Consolidação de um engajamento militar

2. Estruturação econômica voltada para os EUA

3. Fortalecimento das Relações Culturais

4. Declínio da influência de outros atores e centros de poder


• Assistência para o desenvolvimento
industrial brasileiro

• Modernização das FFAA

• Fortalecimento regional do Brasil

• Aumento na atuação e importância no


cenário internacional
DESAFIOS PARA A HEGEMONIA
DOS ESTADOS UNIDOS
(1945-1964)
1945: Getúlio Vargas.
•Alinhamento pragmático: política de barganha.
Governo Dutra (1946-1950)
1946-1950

 Alinhamento ideológico;  Desilusões:


 Apoio aos Estados Unidos na ONU; • Econômicas;
 Políticas econômicas liberais; • Militar;
 Política extremamente anti-
comunista;
 Rompimento de relações com a
União Soviética;
O desenvolvimento do
pensamento de Política
Externa Brasileira
Escola de Guerra:

 Alinhamento ideológico;
 Pró Estados Unidos;
 Políticas Econômicas Liberais;
 Círculos Concêntricos Golbery:
Nacionalistas:

 Alinhamento pragmático;
 Diversificação de parcerias;
 Desenvolvimentistas;
 Celso Furtado:
Desafios diretos brasileiros
à predominância dos
Estados Unidos
Desilusões mútuas com os resultados da relação Brasil x
Estados Unidos:

1) A mudança para um nacionalismo econômico mais radical no segundo governo


Vargas;

2) A vitória da administração Eisenhower, o suicídio de Vargas e a reavaliação da


política externa brasileira no governo JK;

3) A Política Externa Independente e a deterioração das relação Brasil x Estados


Unidos.

Imagem 8. Imagem 9.
 Conclusão
Entre 1945 e 1964 ocorreram mudanças importantes nas
relações exteriores do Brasil:

1) Sentimentos nacionalistas aprofundados na sociedade brasileira;

2) A negligência dos Estados Unidos com o Brasil;

3) A ideia de redução da dependência e da diversificação das relações do Brasil


que culminou na Política Externa Independente – PEI;

4) O legado da PEI e a predominância efetiva dos EUA sobre o Brasil.

Imagem 10.
POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA
E TEORIAS DE RELAÇÕES
INTERNACIONAIS

REALISMO E INTERDEPENDÊNCIA
DIVERSIFICAÇÃO

INTERDEPENDÊNCIA

LIDERANÇA

HEGEMONIA

AUTONOMIA

FONTE: PINTEREST
FONTES CONSULTADAS

IMAGEM 1: https://www.thebritishacademy.ac.uk/fellows/andrew-hurrell-FBA
IMAGEM 2: http://anpocs.com/index.php/37o-encontro-anual-2013-sp-1400301266?id=869
IMAGEM 3: http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=536
 IMAGEM 4: https://acervo.oglobo.globo.com/incoming/encontro-entre-
vargas-roosevelt-leva-criacao-da-forca-expedicionaria-brasileira-22317145

 IMAGEM 5: http://www.fgv.br/CPDOC/BUSCA/arquivo-
pessoal/ED/audiovisual/visit-of-his-excellency-eurico-gaspar-dutra-president-
of-the-united-states-of-brazil-to-the-united-states-of-america-titulo-original

 IMAGEM 6: https://pgderolle.wordpress.com/2013/06/23/politica-externa-
brasileira-as-relacoes-internacionais-brasileiras-durante-a-ditadura-militar-
1964-1985/

 IMAGEM 7: http://www.sudene.gov.br/quem-foi-celso-furtado
 IMAGEM 8: http://www.historialivre.com/brasil/pei.htm
 IMAGEM 9:
https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/Jango/artigos/NaPresidenciaRepublic
a/A_politica_externa_independente#
 IMAGEM 10:
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/operacao-brother-sa
m-golpe-de-64-teve-apoio-dos-eua.htm

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