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Quantitativa e Qualitativa
Alda Judith Alves-Mazzotti
Fernando Gewandsznajder
Acadêmicas:
Amanda da Silva Coraiola
Karine Karsten
Thaís Ananda dos Santos
03- Escalas
Revisão Bibliográfica
2 aspectos
Pg. 179
Capítulo 8-
2 aspectos
Pg. 179
Capítulo 8-
2 aspectos
Discussão do referencial teórico.
Pg. 179
Capítulo 8-
2 aspectos
Discussão do referencial teórico.
Teóricos críticos
e pós-positivistas
Construtivistas
sociais.
Pg. 179
Capítulo 8-
2 aspectos
Discussão do referencial teórico.
Buscam formular
indutivamente suas Construtivistas
teorias com base na sociais.
análise dos dados. Pg. 179
Capítulo 8-
2 aspectos
Na introdução
Discussão do referencial teórico.
Utilizam
Buscam formular
indutivamente suas Construtivistas
Em estágios
Utilizam teorias com base na sociais.
posteriores
análise dos dados. Pg. 179
Capítulo 8-
2 aspectos
Na introdução
Discussão do referencial teórico.
Utilizam
Para localizar e contextualizar
o problema
Buscam formular
indutivamente suas Construtivistas
Em estágios
Utilizam teorias com base na sociais.
posteriores
análise dos dados. Pg. 179
Usa-se O próprio consumo
para
Capítulo 8- Aparecer no trabalho
2 aspectos
Na introdução
Discussão do referencial teórico.
Utilizam
Para localizar e contextualizar
o problema
Buscam formular
indutivamente suas Construtivistas
Em estágios
Utilizam teorias com base na sociais.
posteriores
análise dos dados. Pg. 179
A contextualização do problema
Capítulo 8-
Pg. 180
A contextualização do problema
Capítulo 8-
A produção de
conhecimento
É uma continua
Pg. 180
A contextualização do problema
Capítulo 8-
Que se insere
A produção de
conhecimento
É uma continua
Pg. 180
A contextualização do problema Contestando
Capítulo 8-
Que se insere
A produção de
conhecimento
É uma continua
Pg. 180
A contextualização do problema Contestando
Capítulo 8-
Que se insere
A produção de
conhecimento
Complementando
É uma continua
Pg. 180
A contextualização do problema Contestando
Capítulo 8-
A produção de
conhecimento
Que se insere
?
Complementando
Que Metodologia
usaram?
É uma continua
Será que foi
confiável?
Pg. 180
A contextualização do problema Contestando Um problema
de pesquisa
Capítulo 8- relevante se
Que se insere situa em uma
analise crítica
A produção de
desse contexto
conhecimento
Complementando
Que Metodologia
usaram?
É uma continua
Será que foi
confiável?
Pg. 180
A contextualização do problema Contestando Um problema
de pesquisa
Capítulo 8- relevante se
Que se insere situa em uma
analise crítica
A produção de
desse contexto
conhecimento
Complementando
Que Metodologia
usaram?
É uma continua
Será que foi
confiável?
Ajuda a definir o
objeto de estudo e a Razões para
selecionar ela anteceder o
teorias, projeto
procedimentos e A revisão de literatura “sem”
instrumentos aprofundamento.
Pg. 180
A contextualização do problema Contestando Um problema
de pesquisa
Capítulo 8- relevante se
Que se insere situa em uma
analise crítica
A produção de
desse contexto
conhecimento
Complementando
Que Metodologia
usaram?
É uma continua
Será que foi
confiável?
Ajuda a definir o
Um processo objeto de estudo e a Razões para
gradual de selecionar ela anteceder o
focalização teorias, projeto
procedimentos e A revisão de literatura “sem”
instrumentos aprofundamento.
Em um
Pg. 180
A contextualização do problema Contestando Um problema
de pesquisa
Capítulo 8- relevante se
Que se insere situa em uma
analise crítica
A produção de
desse contexto
conhecimento
Complementando
Que Metodologia
usaram?
É uma continua
Será que foi
confiável?
Esse trabalho inicial é
facilitado quando
existem publicações com
revisões atualizadas
sobre o tema de interesse Ajuda a definir o
Um processo do pesquisador. objeto de estudo e a Razões para
gradual de selecionar ela anteceder o
focalização teorias, projeto
procedimentos e A revisão de literatura “sem”
instrumentos aprofundamento.
Em um
Pg. 180
A contextualização do problema
Capítulo 8-
O exame dos “estados da arte” são fundamentais para situar o
pesquisador.
Pg. 181
A contextualização do problema
Capítulo 8-
O exame dos “estados da arte” é fundamental para situar o pesquisador.
Deve se basear em fontes primárias e não em comentários ou citações de
terceiros.
Pg. 181
A contextualização do problema
Capítulo 8-
O exame dos “estados da arte” é fundamental para situar o pesquisador.
Deve se basear em fontes primárias e não em comentários ou citações de
terceiros.
Resultados conflitantes são devidos a utilização de diferentes
procedimentos, se for este o caso, as diferenças devem ser avaliadas em
termos de adequação do instrumental teórico e metodológico utilizado
em cada estudo.
Pg. 181
A contextualização do problema
Capítulo 8-
O exame dos “estados da arte” é fundamental para situar o pesquisador.
Deve se basear em fontes primárias e não em comentários ou citações de
terceiros.
Resultados conflitantes são devidos a utilização de diferentes
procedimentos, se for este o caso, as diferenças devem ser avaliadas em
termos de adequação do instrumental teórico e metodológico utilizado
em cada estudo.
O trabalho deve ter capacidade para identificar as questões relevantes e a
selecionar os estudos mais significativos para a conclusão do problema a
ser investigado.
Pg. 181
A contextualização do problema
Capítulo 8-
O exame dos “estados da arte” é fundamental para situar o pesquisador.
Deve se basear em fontes primárias e não em comentários ou citações de
terceiros.
Resultados conflitantes são devidos a utilização de diferentes
procedimentos, se for este o caso, as diferenças devem ser avaliadas em
termos de adequação do instrumental teórico e metodológico utilizado
em cada estudo.
O trabalho deve ter capacidade para identificar as questões relevantes e a
selecionar os estudos mais significativos para a conclusão do problema a
ser investigado.
É a familiaridade com o estado do conhecimento na área que torna o
pesquisador capaz de problematizar o tema e de indicar a contribuição
que seu estudo tende a trazer.
Pg. 181
Análise do referencial teórico
Existem diversos
Capítulo 8- tipos de esforços para ir além da pura
descrição, atribuindo significado aos
dados observados.
Pg. 182
Análise do referencial teórico
1º Referencial teórico.
Existem diversos
Capítulo 8- tipos de esforços para ir além da pura é essencial, pois
descrição, atribuindo significado aos clarifica a
dados observados. lógica de
construção do
objeto da
pesquisa.
Pg. 182
Análise do referencial teórico
1º Referencial teórico.
Existem diversos
Capítulo 8- tipos de esforços para ir além da pura é essencial, pois
descrição, atribuindo significado aos clarifica a
dados observados. lógica de
construção do
objeto da
Uma das dificuldades é ausência de um pesquisa
corpo teórico próprio e consistente
vinculada às definição da natureza e
especificidade da própria educação.
Pg. 182
Análise do referencial teórico
1º Referencial teórico.
Existem diversos
Capítulo 8- tipos de esforços para ir além da pura é essencial, pois
descrição, atribuindo significado aos clarifica a
dados observados. lógica de
construção do
Tem um potencial objeto da
Logo, existem
Uma das dificuldades é ausência de um heurístico se não pesquisa
“tradução” de
corpo teórico próprio e consistente teorias para o for reducionista
vinculada às definição da natureza e campo da
especificidade da própria educação. educação.
E sim inter ou
transdisciplinar Sem ele, para (Gatti,
1987; Warde, 1990,
Ziman, 1994, por
exemplo), existe uma
pobreza interpretativa.
Pg. 182
Análise do referencial teórico
1º Referencial teórico.
Existem diversos
Capítulo 8- tipos de esforços para ir além da pura é essencial, pois
descrição, atribuindo significado aos clarifica a
dados observados. lógica de
construção do
Tem um potencial objeto da
Logo, existem
Uma das dificuldades é ausência de um heurístico se não pesquisa
“tradução” de
corpo teórico próprio e consistente teorias para o for reducionista
vinculada às definição da natureza e campo da
especificidade da própria educação. educação.
E sim inter ou
transdisciplinar Sem ele, para (Gatti,
1987; Warde, 1990,
Ziman, 1994, por
exemplo), existe uma
É necessário que o pesquisador esteja
pobreza interpretativa.
seguro de que as teorias utilizadas
não apresentam, entre si,
contradições no que se refere a
pressupostos e
relações esperadas.
Pg. 182
Análise do referencial teórico
1º Referencial teórico.
Existem diversos
Capítulo 8- tipos de esforços para ir além da pura é essencial, pois
descrição, atribuindo significado aos clarifica a
dados observados. lógica de
construção do
Tem um potencial objeto da
Logo, existem
Uma das dificuldades é ausência de um heurístico se não pesquisa
“tradução” de
corpo teórico próprio e consistente teorias para o for reducionista
vinculada às definição da natureza e campo da
especificidade da própria educação. educação.
E sim inter ou
transdisciplinar Sem ele, para (Gatti,
1987; Warde, 1990,
Ziman, 1994, por
exemplo), existe uma
É necessário que o pesquisador esteja
pobreza interpretativa.
seguro de que as teorias utilizadas
Cuidar com a adoção, de
não apresentam, entre si,
modo acrítico, modelos
contradições no que se refere a
teóricos gerados em outros
pressupostos e
países
relações esperadas.
Pg. 182
Análise do referencial teórico
Capítulo 8-
Nesse sentido eles defendem um posição “antropofágica” – que implica um
conhecimento profundo do contexto focalizado, para que se possa avaliar se uma
dada teoria é ou não adequada.
Pg. 183
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Summa : é a idéia (ilusória) de “esgotar o assunto”, poderia ser também chamado
“Do universo e outros assuntos”.
Arqueológico : é semelhante ao anterior, distingue-se deste pela ênfase na visão
diacrônica. Ex: educação no Brasil x jesuítas x à informática educativa;
Pg. 184
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Patchwork: Colagem de conceitos, pesquisas e afirmações de diversos autores,
sem um fio condutor.
Pg. 185
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Suspense: pode-se notar a existência de um roteiro, entretanto, como nos
clássicos do gênero, alguns pontos da trama permanecem obscuros até o final. Em
alguns casos, para alívio do leitor, o mistério se esclarece nas páginas finais.
Tudo leva a crer que o estudo se encaminha numa direção e, de repente, se
descobre que o foco é outro.
Pg. 185
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Suspense: pode-se notar a existência de um roteiro, entretanto, como nos
clássicos do gênero, alguns pontos da trama permanecem obscuros até o final. Em
alguns casos, para alívio do leitor, o mistério se esclarece nas páginas finais.
Tudo leva a crer que o estudo se encaminha numa direção e, de repente, se
descobre que o foco é outro.
Pg. 185
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Rococó: e caracterizado pelo excesso de curvas caprichosas e pela profusão de
elementos decorativos os “elementos decorativos” que tentam atribuir alguma
elegância a dados irrelevantes
Pg. 185
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Caderno B: Texto leve que procura tratar, mesmo os assuntos mais complexos,
de modo ligeiro, sem aprofundamentos cansativos. Se prefere fontes secundárias.
Pg. 186
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Coquetel teórico: que, para dar conta da indisciplina dos dados, apela para todos
os autores disponíveis.
Pg. 186
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Apêndice inútil: quando o pesquisador, após apresentar sua revisão de literatura,
recusa-se a voltar ao assunto. Nenhuma das pesquisas, conceituações ou relações
teóricas analisadas é utilizada na interpretação dos dados ou em qualquer outra
parte do estudo.
O mais frequentemente acometido desse mal é o que se refere ao “Contexto
Histórico”.
Pg. 186
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Monástico: mortificante, conduzindo assim o leitor ao cultivo das virtudes da
disciplina e da tolerância. Os estudos desse tipo nunca têm menos de 300 páginas.
Pg. 186
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Cronista social: nele o autor dá sempre um “jeitinho” de citar quem está na moda
os “autores curinga”.
Pg. 186
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Colonizado x xenófobo: O colonizado é aquele que se baseia exclusivamente em
autores estrangeiros, ignorando a produção científica nacional sobre o tema. O
xenófobo, ao contrário, não admite citar literatura estrangeira, mesmo quando a
produção nacional sobre o tema é insuficiente.
O xenófobo prefere citar autores nacionais que repetem o que foi dito
anteriormente por algum alienígena.
Pg. 186
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Off the records: Autor que garante o anonimato às suas fontes. É feito através da
utilização de expressões como “sabe-se”, “tem sido observado”, “muitos autores”,
“vários estudos”.
Há casos, ainda, em que trechos inteiros de outros autores são copiados, sem que
estes sejam mencionados no texto.
Pg. 186
3. Tipos de revisão a serem evitados
Capítulo 8-
Ventríloquo: autor só fala pela boca dos outros, quer citando-os literalmente,
quer parafraseando suas ideias. A revisão torna-se uma sucessão monótona de
afirmações sem comparações entre elas, sem análises críticas.
Pg. 187
3. Considerações finais
Capítulo 8-
A revisão crítica de teorias e pesquisas no processo de produção de novos
conhecimentos é essencial à construção do objeto de pesquisa e como tal deve ser
tratado.
O papel do orientador é fundamental. Ele deve ser um especialista na área,
evitando que o aluno parta para um “vôo cego”.
A tese não deve mofar na prateleira por ser um texto repetitivo, rebuscado,
desnecessariamente longo ou vazio afastando rapidamente o leitor não cativo, por
mais que o assunto lhe interesse.
Pg. 188
Referências:
Acadêmicas:
Amanda da Silva Coraiola
Karine Karsten
Thaís Ananda dos Santos