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PRIMEIROS

SOCORROS
Omissão de Socorro
 Segundo o Código Penal Brasileiro, qualquer indivíduo, mesmo o
leigo na área da saúde (pertencente a qualquer outra área de
trabalho, ocupação ou estudo), tem o dever de ajudar um necessitado
ou acidentado ou simplesmente chamar ajuda para estes. Do contrário,
sofrerá complicações penais.

 "Artigo 135”
Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco
pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou
ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir,
nesses casos, o socorro da autoridade pública

 Pena.
Detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Parágrafo único. “A pena é aumentada de metade, se da omissão
resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a
morte."
CHAMAR POR SOCORRO
ESPECIALIZADO
 Identifique-se.
 Dê o número do telefone de onde está ligando.
 Dê uma boa referência do local do acidente.
 Se possível faça um pequeno histórico
do que aconteceu.
 Esta ligação não é cobrada, e pode ser feita de
qualquer tipo de aparelho telefônico.

190 – POLICIA MILITAR


193 – BOMBEIROS
191 – POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL
SOCORRISTA
Conceito:

Pessoa que presta os


primeiros socorros em
casos de acidentes ou mal
súbito.
Qualidades de um bom
Socorrista!
– Capacidade de improvisação.
– Evitar o pânico.
– Bom senso.
– Reconhecer seus limites.
– Saber o que fazer, e o que não fazer.
– Paciência e calma.
– Determinação.
Movimentação da Vítima
 NUNCA mova a vítima
– exceto em casos de risco de morte
 Incêndios ou explosões
 Quedas
 Choques elétricos
 Afogamento
 Gases venenosos, etc.
Movimentação da Vítima
Quando a locomoção da
vítima é inevitável.
Formas mais comuns:
• Puxar pela roupa
imobilizando o pescoço
• Puxar pelos ombros
• Puxar com cobertor
carregamento
(ideal 3 socorristas)
ATENDENDO A VITIMA
 AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
 MANUTENÇÃO DOS SINAIS VITAIS
 AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
 PROCEDIMENTO EMERGÊNCIAS
AVALIAÇÃO PRIMARIA

 INCONSCIÊNCIA
 PARADA DOS MOVIMENTOS
RESPIRATÓRIOS ( ver, ouvir, sentir)
 AUSÊNCIA DE PULSAÇÃO
 HEMORRAGIA
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA

 Extensão dos ferimentos.


 Quantidade de sangue perdido.
 Fraturas e outras lesões.
 Queimaduras;
 Objetos encravados
Plano de Ação
SINAIS VITAIS
 INCONSCIÊNCIA
 PARADA DOS MOVIMENTOS
RESPIRATÓRIOS ( ver, ouvir, sentir)
 AUSÊNCIA DE PULSAÇÃO
 HEMORRAGIA
1) DESOBSTRUIR VIAS AÉREAS E
CONTROLAR COLUNA CERVICAL
 Posionar a cabeça da
vitima, com queixo um
pouco erguido.
 Remover qualquer
objeto que possa estar
obstruindo a respiração.
 Qualquer movimento
poderá causar lesão na
medula.
DESOBSTRUIR VIAS AÉREAS E
CONTROLAR COLUNA CERVICAL
2) PARADA RESPIRATÓRIA

Identificação:
 ver  não espere ajuda – aja rápido
 verifique se há objeto obstruindo a
 ouvir boca ou garganta
 sentir  afrouxe a roupa
 inicie rapidamente a respiração
 mantenha a vítima aquecida
 remova a vítima quando for
absolutamente necessário e a
respiração voltar ao normal
PARADA RESPIRATÓRIA
CAUSAS
 Choque elétrico,gases
venenosos,asfixia,traumatismos,queimaduras,reações
alérgicas,infarto,etc

SINTOMAS DE PARADA RESPIRATÓRIA


 Ausência de movimentos respiratórios
 Inconsciência
 Lábios,língua e unhas azuladas
RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
 Deitar a vitima sobre uma
superfície lisa e firme

 Retirar objetos da boca,


desobstruindo a passagem do ar

 Elevar suavemente o queixo da


vitima

 Colocar a boca sobre a da vitima e


assopar 2 vezes

 Repetir operação de 12 a 16
vezes por minuto, sem interrupção
3) AUSÊNCIA DE PULSAÇÃO
Freqüência Cardíaca
 Ausência do pulsação e batimentos respiratórios
Ausência do pulsação e batimentos respiratórios

 Inconciência.

 Palidez excessiva

 Pupilas dilatadas

 Pele e labios roxos


Freqüência Cardíaca
 Número de batimentos
– 15 segundos x 4 =
número de batimentos por minuto
Níveis de Consciência
 Consciente
– responde com precisão a perguntas básicas
 Confusa
– não responde a algumas daquelas perguntas
 Inconsciente
– desacordada, não responde ao ser chamada
ou movimentada
– mantenha a calma e tenha
atitude positivista com a vítima
RCP - Ressuscitação
Cardiopulmonar
Consiste na combinação de respiração boca a
boca com compressões externas sobre o peito

Ave- Acidente Vascular


Encefálico
Um derrame ocorre quando um vaso
sanguíneo cerebral rompe, privando parte do
cérebro de receber o fluxo sanguíneo necessário
RESSUSCITAÇÃO
CARDIO-PULMONAR
• Com a pessoa superfície lisa e firme.
• Em posição horizontal.
• Coloque uma mão sobre a outra e pressione o osso
vertical do peito.
MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO

 UM SOCORRISTA: 02
respirações artificiais e 15
compressões cardíacas.


SOCORRISTAS: 01
DOIS

respirações artificiais e 05
compressões cardíacas.
TEMPO ESSENCIAL


 4 minutos : lesão cerebral improvável

 6 minutos : lesão cerebral possível

 10 minutos: lesão cerebral muito


provável
REANIMAÇÃO
CARDIOPULMONAR (RCP
 Constatado inconsciência: solicitar
atendimento de emergência
 Liberar vias aéreas superiores
 Verificar a respiração
 Inspecionar a cavidade oral e efetuar 2
ventilações, boca a boca ou com qualquer
meio de barreira (protetor)
 Verifique pulso carotídeo Se ausente:
 Efetuar 15 compressões torácicas
ESTADO DE CHOQUE
PRINCIPAIS CAUSAS:
Hemorragias,choques elétricos ,queimaduras,envenenamento,faturas,
amputações

SINTOMAS:
 Palidez,pele fria e úmida.
 Pulso rápido e fraco.
 Respiração curta e rápida.
 Náuseas,vômitos e tremores.
 Visão nubladas e inconciência.
 Extremidades arroxeadas

PROCEDIMENTOS:
 Controlar a causa do choque.
 Verificar os sinais Vitais.
 Colocar a vítima na posição Lateral de Segurança
HEMORRAGIA
 Perda Intensa de
Sangue que pode levar a
morte em 3 a 5 minutos.
 Arterial: Sangue
vermelho vivo que sai
em jatos rápidos e fortes
 Venosa: Sangue
vermelho escuro que sai
lenta e continuamente
HEMORRAGIA EXTERNA
Pressão direta

Elevação da área
traumatizada
CONTROLE

HEMORRAGIA EXTERNA
Pressão Digital sobre o ponto de pulso

Radial

Braquial Radial

Femural
CONTROLE

HEMORRAGIA EXTERNA
Aplicação de Gelo

• Diminui o sangramento
• Previne equimose
• Evitar uso prolongado
HEMORRAGIA EXTERNA
• Aplicar a gases ou pano limpo e pressionar.
• Não trocar o curativo.
• Amarrar um pano por cima sem prejudicar a circulação.
• Se persistir,pressionar a artéria mais próxima.
• Manter o membro ferido em posição elevada.
HEMORRAGIA INTERNA
Ocorre em órgão internos, em conseqüência de traumatismos
profundos.

SINAIS :
Pulso Fraco e acelerado
• Pele fria e pálida
• Mucosas dos olhos e da boca brancas
• Mãos e dedos arroxeados
• Inconsciência.

Procedimentos:
Colocar bolsa de gelo ou compressa fria no local do
trauma.
• Deixar a cabeça mais baixa que o corpo, com exceção
para os casos de fraturas de coluna e crânio
HEMORRAGIA INTERNA
HEMORRAGIA NASAL

• Rompimento dos vasos sanguíneos do nariz.

OBS>Pode indicar traumatismo craniano.

PROCEDIMENTOS:
• Comprimir o nariz por 5 a 10 minutos
• Colocar compressa fria no nariz, na testa e
na nuca
• Em caso de inconsciência, deixar na Posição
Lateral de Segurança
HEMORRAGIA
ESTADO DE CHOQUE
 Principais causas

– Choque elétrico
– Grandes hemorragias
– Traumatismo craniano
– Envenenamentos
– Grandes queimaduras
– Infarto agudo do miocárdio
– Fraturas
ESTADO DE CHOQUE
SINTOMAS:

• Palidez, pele fria e úmida.


• Pulso rápido e fraco.
• Respiração curta e rápida
• Náuseas , vômitos e tremores.
• Visão Nublada e Inconsciência
• Extremidade Arroxeadas.

PROCEDIMENTOS:
• Controlar a causa do choque
• Verificar os sinais vitais
• Colocar a vítima na posição lateral de segurança
CONVULSÃO
 As contrações duram de 2 a 4 minutos.
Após o período da convulsão observa-se:
 tontura
 confusão mental
 dor de cabeça
 sonolência
 sudorese

PROCEDIMENTOS:
Afastar os objetos e proteger a cabeça da vitíma.
Não tentar impedir os movimentos convulsivos
DESMAIO
 O desmaio caracteriza-se por uma
perda repentina de consciência.
Ocorre quando o fluxo sanguíneo para o
cérebro é interrompido. Muitas são as
causas que geram esta interrupção.
DESMAIO
SINTOMAS:
O desmaio pode ocorrer repentinamente ou precedido de
sinais de aviso, que pode ser um ou todos os seguintes:

• Tontura;
• Respiração lenta
• Palidez;
• Suor frio
• Pulso fraco.

PROCEDIMENTOS:
• Afrouxar as roupas.
• Elevar as pernas num nível
superior da cabeça.
• Encaminhar a um local ventilado.
• Desmaio longos podem levar ao estado de choque
ENVENENAMENTO
• Evitar contato direto com o produto ou com a vítima.
• Identificar o veneno imediatamente.

PELE
• Lavar com água abundante.
• Retirar a roupa contaminada e continuar lavando.

INALAÇÃO
• Retirar a vítima do local
• Não provocar o vômito.

INGESTÃO
• Não provocar o vômito quando fo: Soda, Ácido e Derivados do Petróleo
• Demais casos: provocar vômito, dar água morna salgada.
Manobra de Heimlich
– Coloque-se atrás da vítima
– Aperte-a com um único e
forte golpe repita até que
desengasgue ou desmaie

– Posição final da
vítima
FERIMENTOS
FRATURA
FECHADA- quando os ossos não
perfuram a pele.
PROCEDIMENTOS :
• Imobilizar o membro, colocando talas
• As talas devem ultrapassar as articulações
acima ou abaixo da fratura.
• Amarrar as talas em quadro pontos, sem
apertar demais

EXPOSTA – quando os ossos perfuram a pele.


PROCEDIMENTOS:
• Fazer curativo no ferimento,com gazes ou pano limpo.
• Cuidar da hemorragia, caso haja.
• Imobilizar o membro fraturado, como na fratura fechada.
• Em alguns casos, pode haver também entorse e luxações no
membro ferido
• Na duvida, sempre tratar como fratura
FRATURA
CONTUSÃO
 É UMA LESÃO DE PARTES
MOLES (MÚSCULOS,
TECIDO GORDUROSO,
PELE)
 GELO NAS PRIMEIRAS
HORAS DE 15/15 MIN.
DIMINUEM A DOR E O
INCHAÇO
ENTORSE

 É O ESTIRAMENTO
OU RUPTURA DOS
LIGAMENTOS
ARTICULARES

LUXAÇÃO
 É QUANDO A EXTREMIDADE ÓSSEA SAI DA
SUA POSIÇÃO NORMAL
FRATURA
FRATURA CRÂNIO

 dor local
 vômito
 inconsciência
 parada respiratória
 hemorragia

(nariz, boca, ouvido)


FRATURA COSTELA

 dor e dificuldade
respiratória
 sensação de falta

de ar
FRATURA PÉLVICA

 dor local
 dificuldade ou

impossibilidade de
permanecer em pé
FRATURA COLUNA

 dor local
 perda de sensibilidade
 dormência
 perda de movimento

dos membros
II. ANATOMIA

Apófise
II. ANATOMIA
MOVIMENTOS TOLERADOS PELOS DISCOS
MOVIMENTOS TOLERADOS
PELOS DISCOS
MOVIMENTOS TOLERADOS
PELOS DISCOS
 FLEXÃO SIM

VERTEBRA

VERTEBRA
MOVIMENTOS TOLERADOS
PELOS DISCOS
 TORSÃO NÃO

VERTEBRA

VERTEBRA
MEDIDAS PREVENTIVAS

I TAR AO DORMIR
E EV
U
OQ
a) Dormir ou descansar sobre camas o
sofás que estejam fundos.

b) Dormir de barriga para baixo nunca!

• Se você quer dormir relachado,


Z ER use un colchão duro, é melhor
E FA para a sua coluna.
QU
• Durma de lado com as pernas
flexionadas.
• Se estIiver acostumado a dormir
de costas, use um travesseiro sob
seus joelhos.
SISTEMA
ARTROMUSCULOESQUELÉTICO
SISTEMA
ARTROMUSCULOESQUELÉTICO
IMOBILIZAÇÃO
 não recolocar o osso no lugar
 manter o membro em posição confortável
 imobilizar o membro com talas que devem
ultrapassar as articulações acima e abaixo da
fratura
 na suspeita de fratura de costela, bacia, coluna
ou crânio, deitar a vítima em superfície dura e
usar colar cervical
TÉCNICAS DE
IMOBILIZAÇÃO
TRANSPORTE
TRANSPORTE
IMOBILIZAÇÃO
Fixação da cabeça em posição neutra
Tronco  Fixar as fitas nas cristas ilíacas
As fitas são fixadas acima e abaixo dos joelhos
Imobilização por trás  Posição das mãos
3 2

Técnica de rolamento com paciente deitado


3 2

Técnica de rolamento com paciente deitado


3 2

Técnica de rolamento com paciente deitado


2
1

Técnica de rolamento com paciente em decúbito ventral


2 3
1

Técnica de rolamento com paciente em decúbito ventral


3 1

2
Método de
imobilização do
paciente
deambulando
1

3 2

Método de
imobilização do
paciente
deambulando
1
2 3

Método para
deitar na
prancha
Remoção do capacete
QUEIMADURAS
Lesão decorrente da ação do calor, frio, produtos químicos,
corrente elétrica, radiações e substâncias biológicas (animais e
plantas)

CLASSIFICAÇÃO
1º Grau - lesão das camadas superficiais da pele:
Vermelhidão ,dor local suportável e não há formação de bolhas

2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele:


formação de bolhas , desprendimento de camadas da pele dor e ardência locais
de intensidade variável

3º Grau – lesão de todas as camadas da pele:


comprometimento de tecidos, mais profundos até o osso
QUEIMADURAS
ISOLAÇÂO

Ação direta dos raios solares


INTERMAÇÃO

Ação indireta dos raios solares: abrigados do sol


 Retirar a vítima do local
 Oferecer líquidos frios, se consciente
 Transportar ao serviço de saúde
 Resfriar o corpo da vítima
QUEIMADURA
CHOQUE ELÉTRICO
QUEIMADURA
CHOQUE ELÉTRICO
QUEIMADURA
CHOQUE ELÉTRICO
CHOQUE
ELÉTRICO
Causa do Acidente:

Pessoa não habilitada,


sem equipamento
de proteção individual
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
AFOGAMENTO
• Atirar à vítima um objeto flutuante
• Nadar até a vítima e acalma - lá
• Virar a cabeça da vítima para fora da água
• Segurar a vítima pelas costas ou punho nadando até a margem
• Se necessário, fazer respiração artificial e massagem cardíaca
HIPOTERMIA
CUIDADOS
 70% das vítimas morrem em temperatura
corporal abaixo de 30°
 não aquecer a vítima com bolsa de água
quente
 não imergir a vítima em água morna
 aquecer com cobertores
HIPOTERMIA
COMO IDENTIFICAR:
 temperatura corporal abaixo do normal
(abaixo de 35,8 º C)
 alteração da consciência
 rigidez muscular
 convulsão
 redução dos batimentos cardíacos (pulso)
PICADA DE COBRA VENENOSA
 acalme a vítima
 deite a vítima
 aplique compressas frias ou gelo
 transporte imediatamente a vítima
 não deixe a vítima caminhar
 não dê álcool, querosene ou infusões à vítima
 não faça garroteamento
 não corte a pele
ACIDENTE OCULAR

 Lavar o olho com a água ou soro

fisiológico, em abundância
 Não remover corpo estranho

 Proteger o olho

 Transportar a vítima para atendimento

médico
EXERCICIOS PARA PESSOAS
QUE TRABALHAM DE PÉ
1.RELACHAMENT 2. PESO
O Troque a
Pés separados perna de
abdomen relaxado apoio
Coluna e algumas
Cabeça reta.
Ombros soltos vezes.
Respiração profunda.
EXERCÍCIOS PARA PESSOAS
QUE TRABALHAM DE PÉ

3. PESO
JOELHOS
Troque a perna de
apoio algumas
vezes com o
outro joelho
flexionado.
EXERCÍCIOS PARA PESSOAS
QUE TRABALHAM DE PÉ

4. PÉS
Fique sobre as
pontas dos pés
e alterne com
os calcanhares.
EXERCÍCIOS PARA PESSOAS
QUE TRABALHAM DE PÉ

5. PERNAS
Dobrar e esticar as
pernas.
EXERCÍCIOS PARA PESSOAS
QUE TRABALHAM DE PÉ
7. PELVIS
Cruzar um braço por trás chegando
com a mão até as nádegas, alternar.

6. PELVIS
Mover a bacia para frente e para trás.
EXERCÍCIOS PARA PESSOAS
QUE TRABALHAM DE PÉ
8. OMBROS 10. OMBRO-
Mão para trás e BRAÇO
subir em Abaichar uma
direção dos mão
ombros. lateralmente,
sem dobrar a
coluna,
alternar (só o
esforço)

9. COLUNA
Subir com um pé mais
alto que o outro cada
certo tempo.
EXERCÍCIOS PARA PESSOAS
QUE TRABALHAM SENTADAS
1. Pescoço Movimentos
do pescoço: anterior,
posterior, rotações,
lateral.

2. OMBROS
Movimentos de
ombros: acima, a
frente, atrás,
círculos.
EXERCÍCIOS PARA PESSOAS
QUE TRABALHAM SENTADAS

4. CORREÇÃO DA
COLUNA
3. ESTIRAMENTO
Sentado endireitar a
Juntar as mão e
coluna e
esticar, acima e a
esticar.
frente.
EXERCÍCIOS PARA PESSONAS
QUE TRABALHAM SENTADAS
5. COLUNA
Sentado na cadeira
mover-se para a frente e
para tráz sem sair da
cadeira.

6. COLUNA
Sentar-se de forma ereta com os braços esticados para
baixo.
Abaichar lentamente a cabeça e os ombros, flexionando
o tronco. Continuar até que o tronco descanse sobre as
coxas.
EXERCÍCIOS PARA PESSOAS
QUE TRABALHAM SENTADAS
7. PERNAS
Empurrar os joelhos com 8. PERNAS
Separar e juntar
as mão de modo que
os joelhos.
façam força, alternadas.
EXERCÍCIOS PARA PESSOAS
QUE TRABALHAM SENTADAS
10. MÃOS E PULSOS
Empuhar e abrir as mãos,
mover os pulsos flexionando
e esticando.

9. PÉS
Movimento dos pés (ponta e calcanhar).
REFORÇO ABDOMINAL

De costas, um joelho contra a mão contraria,


fazer força e alternar
ambas as mãos contra os joelhos.
HEMORRAGIA COM FRATURA
HEMOSTASIA DE VEIA
JUGULAR
TRAQUISTOMIA
ORIFICIO DA TRAQUESTOMIA

TRAUMA DE TORAX
 

 
      
                                                   
DRENAGEN DE TORAX
 

 
      
                                                   
AMPUTAÇÃO
AMPUTAÇÃO
AMPUTAÇÕES
AMPUTAÇÃO
AMPUTAÇÃO
AMPUTAÇÃO
AMPUTAÇÕES
AMPUTAÇÃO
QUEDA DE ALTURA
QUEDA
DE
ALTURA

FERIMENTO
SERRA
ELÉTRICA
SERRA
ELÉTRICA

ESMAGAMENTO
ESMAGAMENTO
ESMAGAMENTO
FERIMENTO DE ABDOME
CORPO ESTRANHO
NOS OLHOS:
 não esfregar, irrigar com água limpa
 cobrir ambos os olhos e encaminhar a um
especialista
OBJETO ENCRAVADO NO CORPO:
 não retirar o objeto, pode provocar hemorragia
grave ou lesão de nervos e músculos
 fazer curativo volumoso para estabilizar o
objeto, encaminhar ao médico
CORPO ESTRANHO
CORPO ESTRANHO
CORPO ESTRANHO


CORPO ESTRANHO

CORPO ESTRANHO
CORPO ESTRANHO
CORPO ESTRANHO
CORPO ESTRANHO
CORPO ESTRANHO
CORPO ESTRANHO
LACERAÇÃO DE FACE


LACERAÇÃO DE FACE


TRAQUIOSTOMIA POR LACERAÇÃO DE FACE



LACERAÇÃO DE FACE 1
LACERAÇÃO DE FACE
LACERAÇÃO DE FACE 2
LACERAÇÃO DE FACE 3
LACERAÇÃO DE FACE 4
CHOQUE ELÉTRICO
 resista ao impulso de correr até seu colega
 avalie a segurança do local
 desligue a corrente elétrica
 se houver parada cardio-respiratória, posicione
horizontalmente a vítima e inicie a massagem
cardíaca e respiração artificial
 proteja as queimaduras com curativo limpo
CHOQUE ELÉTRICO

 A parada cardíaca é a principal causa de óbito por


choque elétrico.
 Pode ocorrer inibição do centro respiratório com
paralisação dos músculos respiratórios.
 A corrente elétrica deixa um sítio de entrada e
outro de saída.
 O maior dano aos tecidos será a necrose
muscular, lesão cerebral e coagulação vascular ao
longo do trajeto da corrente elétrica.
AFOGAMENTO
 retirar a vítima da água segurando-a por
trás
 posicionar a vítima horizontalmente
 verificar as vias aéreas e iniciar manobras
de ressuscitação se estiver inconsciente
 em caso de regurgitação de água, colocar a
vítima em posição lateral
 providenciar o aquecimento da vítima
CUIDADOS
 Retirar a vítima da água o mais
rapidamente possível;
 Revisar as vias aéreas;
 Checar a respiração e pulso;
 Iniciar manobras de ressuscitação, se
necessário;
 Observar dificuldade respiratória ou tosse;
 Após 05 ciclos de massagem cardíaca,
posicionar a vítima lateralmente para fluir
líquidos das vias aéreas;
 Aquecer a vítima e encaminhar ao hospital
INTOXICAÇÕES

 A intoxicação ou envenenamento pode resultar em


doença grave e morte em poucas horas, se a vítima
não for socorrida em tempo hábil.
 Quando possível, é importante perguntar ao
indivíduo:
– o que tomou
– a quantidade que tomou
– há quanto tempo tomou
– se já adotou alguma medida para melhorar e qual
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

Quando os alimentos estão deteriorados ou


poluídos
Providências:
 provocar o vômito (água + sal) ou estímulo
 não dar remédio para cessar a diarréia
 iniciar a re-hidratação oral (soro caseiro)
INTOXICAÇÃO
MEDICAMENTOSA
Via de penetração( boca, injeções im ou ev ), quantidade e
sensibilidade de cada organismo. Podem ocorrer complicações
graves como inconsciência, respiração difícil e até parada
cardiorrespiratória.
O que fazer?
colocar a vítima de bruços, com a cabeça e os ombros em
posição mais baixa que o restante do corpo e a cabeça voltada
para um dos lados e observar o ritmo da respiração e a
freqüência cardíaca; intervir se necessário.
Atenção:
não indicar remédios, guardá-los longe do alcance de
crianças, procurar orientação médica.
INTOXICAÇÃO POR
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
Ocorre por ingestão, inalação , e contato com a pele ou
olhos.
Na ingestão, o hálito está alterado e há mudança de
cor dos lábios e da boca, além de dor ou sensação de
ardência na garganta e estômago, mal-estar.
Atenção:
 provocar vômito somente em vítimas conscientes.
(ver orientações g)
 As plantas ornamentais e comuns podem causar
acidentes sérios.
INTOXICAÇÃO POR INALAÇÃO

Nos casos de aspiração de gases venenosos, os sintomas


mais comuns são:
 dor de cabeça, sonolência, enjôo, fraqueza muscular,
respiração difícil, inconsciência (casos graves),
mudança da cor da pele.
Atenção:
 fechar a torneira de gás à noite;
 ao utilizar substâncias venenosas (querosene, produtos
de limpeza, etc) abrir portas e janelas para arejar.
ACIDENTE POR ANIMAIS
PEÇONHENTOS
 em caso de acidente lavar bem o local com água e sabão
 não deixar a vítima caminhar
 não dê álcool, nem querosene ou infusões (alho, orelha de onça e outros)
 não faça garroteamento (torniquetes)
 jamais corte a pele para extrair sangue
 aplique compressas frias ou gelo no local da picada / diminui área
impregnada caso de serpentes e /ou acidentes com lagarta
 no caso de aranhas e ou escorpiões compressas mornas no local da
picadura
 observar quantidade e coloração de urina e se há algum sangramento em
alguma região do corpo
 se possível levar junto para o hospital o animal peçonhento que lhe
causou o acidente.
COMO SABER SE A MORDIDA
FOI PRODUZIDA POR COBRA
VENENOSA OU NÃO
VENENOSA NÃO VENENOSA
CABEÇA TRIANGULAR ARREDONDADA
OLHOS PEQUENOS GRANDES
FOSSETA LACRIMAL TEM NÃO TEM
ESCAMAS DESENHOS IRRECULARES DESENOS REGULARES
CAUDA CURTA, FINA LONGA, UM POUCO FINA
DENTES DUAS PRESAS PRESAS PEQUENAS
PICADAS COM UMA OU DUAS MARCAS ORIFICIOS PENQUENOS E
MAIS PROFUNDAS QUASE IGUAIS

Observação: a coral constitui uma exceção: a cabeça não é


triangular;
SERPENTES
JARARACA (Bothrops jararaca)
Coloração esverdeada com desenhos semelhantes a um “V”
invertido, corpo delgado medindo aproximadamente 1 metro de
comprimento. Encontrada em vegetação rasteira, em todo o
Estado. Causa muita dor e edema no local da picada. Pode
haver sangramento no local da picada, nas gengivas ou outros
ferimentos. Acidente de médio risco de vida.
SERPENTES
CRUZEIRA (Bothrops alternatus)
Possui desenhos em forma de gancho de telefone. Mede
cerca de 1 metro e meio de comprimento. Encontrada em
vegetação rasteira, perto de rios e lagos ou em plantações.
Sintomas semelhantes aos da picada da jararaca. Acidente de
médio risco de vida.
SERPENTES
CORAL VERDADEIRA (Micrurus frontalis)
Possui anéis vermelhos, pretos e brancos ao redor do
corpo. Mede entre 70 a 80 cm de comprimento. Ocorre em
todo o território do Estado. Se esconde em buracos, montes
de lenhas e troncos de árvores. Não é agressiva. Acidente de
alto risco de vida.
SERPENTES
CASCAVEL (Crotalus durissus)
Coloração marrom-amarelado, medindo cerca de 1 metro.
Apresenta chocalho na ponta da cauda. Prefere regiões
pedregosas e secas. Após a picada, o paciente apresenta
visão dupla e borrada. Acidente de alto risco de vida.
ESCORPIÕES
PRETO (Bothriurus)
Tem hábitos noturnos e, durante o dia, escondem-se sob
cascas de árvores, pedras e dentro de domicílios,
principalmente em sapatos. Medem de 5 a 7 cm de
comprimento. No Rio Grande do Sul, encontramos
principalmente o escorpião preto (Bothriurus
bonariensis).Seu veneno é pouco tóxico e, quando pica, pode
causar dor local ou reações alérgicas.
ESCORPIÕES
AMARELO (Tityus)
Os escorpiões perigosos pertencem ao gênero Tityus que
podem ser de coloração amarelada (Tityus serrulatos) ou
marrom avermelhado (Tityus bahiensis).
Não são comuns no Rio Grande do Sul e, quando picam,
causam muita dor local, que se irradia. Pode ocorrer suor,
vômitos e até mesmo choque. Acidente perigoso
principalmente em crianças.
LAGARTAS
TATURANA (Lonomia sp.)
Lagartas de cor marrom-esverdeado, com manchas
amarelo-escuro. Apresenta listras de coloração castanho-
escuro ao longo do dorso. Não ultrapassam 6 a 7
centímetros. A reação imediata ao contato é de ardência e
edema local. Hemorragia pode ocorrer precocemente (antes
de 72 horas) quando o contato é maciço ou tardiamente
(após 72 horas) quando o contato é superficial. Pode haver
insuficiência renal.
ARANHAS
ARMADEIRA (Phoneutria)
O animal adulto mede 3 cm de corpo e até 15 cm de
envergadura de pernas. Não faz teia. Encontrada em
terrenos baldios, sob casca de árvores e até dentro de casas.
É extremamente agressiva. Após a picada, ocorre dor intensa
e imediata no local.
ARANHAS
ARANHA MARROM (Loxosceles)
Abdômen em forma de caroço de azeitona, mede cerca de
1 cm de corpo e 3 cm de envergadura de pernas. Vive sob
casca árvores, e nas residências. Não é agressiva. No
momento da picada há pouca dor, mas 12 a 24 após,
ocorrem bolhas e escurecimento da pele (necrose).
PICADA DE ARANHA
PICADA DE ARANHA
ARANHAS
CARANGUEJEIRA (Mygalomorphae)
Cor marrom escuro, coberta de pelos, pode atingir até 25
cm de comprimento com as patas estendidas. Dificilmente
pica. O que ocorre com maior freqüência é uma dermatite
pela ação irritante dos pelos do seu abdômen, que se
desprendem quando o animal se sente ameaçado.
ARANHAS
ARANHA DE JARDIM (Geolycosa)
Apresenta um desenho em forma de seta no abdômen. O
animal adulto mede entre 2 a 3 cm de corpo e 5 a 6 cm de
envergadura de pernas. Habita campos e gramados e não é
agressiva. No local da picada pode ocorrer leve descamação
da pele.
CUIDADOS COM ANIMAIS
PEÇONHENTOS EM GERAL

 uso de botas de cano alto ou botinas com perneira de


couro
 utilizar luvas de couro de punho longo, quando trabalhar
em locais com entulhos, buracos e cupimzeiros
 manter janelas e portas com telas e vedantes
 nas zonas rurais devem se preservados os predadores
naturais, tais como: gaviões, garças, emas e muçuranas
 evitar caminhar à noite na zona rural, pois a maioria dos
peçonhentos têm hábitos noturnos

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