CLAREAR Treinamento ECCS

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ECCS
Enterprise Controlling
Consolidation
ÁREAS DE ATUAÇÃO
• CONSOLIDAÇÃO - ECCS
UNIDADE 1
• 1. Parâmetros Globais
UNIDADE 2
• 2. Dados Mestres
2.1 Dimensão/ Visão

2.2 Versão
2.3 Ledger
2.4 Área e Unidade de Consolidação
2.5 Plano de Itens
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ÁREAS DE ATUAÇÃO
UNIDADE 3
• 3. Dados
3.1 Entrada de Dados no ECCS

3.2 Monitor de Dados
3.3 Medidas/ Grupo de Medidas
3.4 Validações
3.5 Lançamentos e Tipos de Documento
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ÁREAS DE ATUAÇÃO
UNIDADE 4
• 4 . Funções de Consolidação
4.1 Eliminações de Consolidação

4.2 Métodos de Eliminação
4.4 Monitor de Consolidação
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ÁREAS DE ATUAÇÃO
UNIDADE 5
• 5 . Integração/ Fluxo de Dados
5.1 Preparações no Sistema Emissor

5.2 Preparações no Sistema de Consolidação
5.3 Definições no FIGL
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CONSOLIDAÇÃO - ECCS
UNIDADE 1
• 1. Parâmetros Globais
- Parâmetros Globais, são opções importantes para o EC-CS que, em geral,

permanecem as mesmas em uma sessão de trabalho.
- Esses parâmetros ficam gravados para um determinado usuário no momento

do logoff e serão automaticamente usados no próximo login. Entretanto, os
parâmetros podem ser modificados como e quando necessário.
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• Parâmetros Globais
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UNIDADE 2
• 2. Dados Mestres
2.1 Dimensão/ Visão

2.2 Versão
2.3 Ledger
2.4 Área e Unidade de Consolidação
2.5 Plano de Itens
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• Dados Mestres
- 2.1 Dimensão/ Visão
- Uma característica específica do sistema de informação da Consolidação SAP.
- Em geral, é definida uma visão, cenário, para cada tipo de consolidação que se
quer ilustrar. Pode-se ter múltiplas dimensões no sistema ao mesmo tempo. O
sistema R/3 standard contém uma dimensão predefinida para cada um dos
seguintes tipos de consolidação: consolidação por sociedade, consolidação por
divisão, consolidação de centro de lucro.
- Na visão a estrutura do empreendimento é definida como uma hierarquia de

Área(s) e Unidades de consolidação.
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• Dados Mestres
- Dimensão/ Visão
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• Dados Mestres
- 2.1 Dimensão/ Visão - Estrutura
- A visão é um dos "pilares" da arquitetura da Consolidação SAP. O único

campo-chave ao qual a visão está subordinada (do qual está dependente) é
o mandante de R/3. Ao contrário, grande parte dos dados mestre e dados
de controle estão subordinados à visão. Isto significa que este tipo de dados
é delimitado para a visão em que foi criado.
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• Dados Mestres
- Dimensão/ Visão - Estrutura
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• Dados Mestres
- 2.2 Versão
- Identifica uma área separada no banco de dados de consolidação.
- As versões permitem consolidar os dados contábeis de acordo com critérios

diferentes. Os gerentes freqüentemente exigem que os dados contábeis sejam
preparados e consolidados de acordo com critérios diferentes ou usando
diferentes abordagens de avaliação.
- Na consolidação têm-se uma versão REAL e até 99 versões por exercício, para
tratamento diferenciado dos dados – simulações (exemplo: baseado em várias
taxas de câmbio, alterações na estrutura do grupo).
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• Dados Mestres
- Versão
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• Dados Mestres
- 2.3 Ledger
- Contém a movimentação do período e documentos que mostram as modificações nos

valores e quantidades resultantes das transações contábeis.
- A moeda do ledger determina a moeda na qual as áreas de consolidação apresentarão no

relatório de ledger, seus dados contábeis. É, portanto, a moeda da área de consolidação.
Para consolidar diferentes moedas, é necessário um ledger separado para cada moeda.
- Atribui-se um ledger a cada área de consolidação no registro mestre da área de

consolidação. O sistema grava a atribuição em uma versão especifica do ledger. Isto
significa que é possível atribuir diferentes ledgers e, portanto, diferentes moedas de área
de consolidação, a uma área de consolidação em diferentes versões de consolidação.
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• Dados Mestres
- Ledger
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• Dados Mestres
- 2.3 Ledger
- Os dados na tabela de totais ECMCT podem ser administrados em três moedas:
• Moeda da Transação;
• Moeda da Unidade de Consolidação;
• Moeda do Ledger, que especifica a moeda da Área de Consolidação.
- O sistema SAP já vem com Ledger standard, o “1C” para consolidação, que
deverá servir de cópia para as configurações.
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• Dados Mestres
- Ledger
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• Dados Mestres
- 2.4 Área e Unidades de Consolidação
- Uma Área de Consolidação é uma combinação, definida pelo usuário, de várias

unidades de consolidação. Ela representa uma estrutura de grupo.
- As áreas e unidades de consolidação são dependentes da Visão.
- Todas as unidades de consolidação podem ser incluídas em diferentes áreas de

consolidação e cada uma delas, por sua vez, pode ser incluída em diferentes
hierarquias.
- Como as áreas de consolidação são dependentes da visão, os dados mestres

criados para os grupos de consolidação, são válidos apenas na visão relevante.
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• Dados Mestres
- Área de Consolidação
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• Dados Mestres
- 2.4 Unidade de Consolidação
- A Unidade de Consolidação é o menor elemento da estrutura de

grupo para qual é possível haver uma consolidação completa.
- Alguns dos dados mestres e parâmetros de controle são válidos

apenas com outros dados. A moeda interna e o tipo de dados
financeiros, por exemplo, dependem do exercício efetivo no qual
está atribuído a unidade de consolidação, através da variante de
exercício.
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• Dados Mestres
- Unidade de Consolidação
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• Dados Mestres
- Áreas e Unidades de Consolidação - Hierarquia
- A Hierarquia de Áreas e Unidades de Consolidação, são montadas

de forma que a hierarquia organizacional para a consolidação do
balanço seja possível, visto que é neste momento onde é definida a
Estrutura Organizacional da empresa, para o ECCS.
EX:
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• Dados Mestres
- 2.5 Plano de Itens
- Como a dimensão - visão, o plano de itens é uma das fundações na

arquitetura da consolidação. O plano de itens não depende de
nenhum dado, exceto do mandante.
- O plano de itens não depende portanto da dimensão. Pode-se usar

um plano de itens para múltiplas visões ou tipos de consolidação.
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• Dados Mestres
- Plano de Itens
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• Dados Mestres
- 2.5 Plano de Itens - Hierarquia
- Para criar as demonstrações contábeis do grupo de empresas, os

dados de movimento de todas as unidades de consolidação
incluídas, devem ser agregadas de modo uniforme. Para isso, a
matriz do grupo fornece todas as unidades de consolidação com um
plano de itens. Este plano estrutura os itens de acordo com os
requisitos internos e externos da demonstração contábil do grupo
de empresas. No plano de itens, todos os itens são dispostos de
modo lógico em uma HIERARQUIA DE ITENS.
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• Dados Mestres
- Plano de Itens - Hierarquia
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• Dados Mestres
- O Plano de Itens depende apenas do mandante. Portanto, é possível usá-lo em

diferentes visões.
- Para permitir a transferência integrada de dados contábeis das aplicações de

movimento do sistema SAP, é necessário criar uma ligação entre as contas do
Razão e os itens de consolidação. Quando for utilizada a atualização em tempo
real ou rollup, os IDs das contas de movimento são idênticos aos IDs dos itens.
Para garantir a correspondência dos IDs, pode-se criar o plano de itens a partir
do plano de contas FI e da estrutura do balanço L/P.
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• Dados Mestres
- O item é o objeto central de atribuição de conta do sistema de consolidação. Ele

identifica uma entrada de valor ou quantidade e pode ser diferenciado com
classificações contábeis adicionais.
- A categoria de classificação contábil determina quais classificações contábeis

adicionais devem ser administradas.
- Valores fixos para classificações contábeis adicionais podem ser necessários como
por exemplo, a atribuição de sociedades parceiras com itens de contas a pagar e a
receber, para executar as eliminações intercompany, a receber e a pagar.
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UNIDADE 3
• 3. Dados
3.1 Entrada de Dados no ECCS

3.2 Monitor de Dados
3.3 Medidas/ Grupo de Medidas
3.4 Validações
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• Dados
- Entrada de Dados no ECCS
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- Entrada de Dados no ECCS
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- 3.1 Entrada de Dados no ECCS
- A entrada de dados on-line;

- Transferência de dados automática do Sistema SAP – R/3;
- Transferência de dados usando o programa de entrada de dados off-line, baseado no
Microsoft Access ;
- Transferência de dados de sistemas externos usando o programa de upload flexível;
- Rollup de dados de outro componente R/3;
- A Consolidação com o componente EC-CS baseia-se em dados de totais;
- Todos os lançamentos feitos durante o processo de consolidação são gravados como
documentos no banco de dados da tabela, ECMCA de partidas individuais.
- Assim sendo, a tabela de totais ECMCT inclui o seguinte: todos os dados das demonstrações
contábeis individuais, modificações ou adições a esse banco de dados, em decorrência de
quaisquer dados contábeis adicionais de lançamentos de ajuste e de consolidação;
- Entra-se os dados através dos layouts de entrada configurados.
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• Dados
- Monitor de Dados/ Medidas
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• Dados
- 3.2 Monitor de Dados
- O monitor de dados é usado para executar as atividades de obtenção e preparo dos dados contábeis
relatados por suas unidades de consolidação. Em consolidação, essas atividades são denominadas
medidas;
- O sistema administra o status das medidas e, assim, garante uma seqüência lógica e dados
coerentes;
- No customizing, devem ter sido definidos um grupo de medidas juntamente com suas medidas
para cada monitor de dados, o que é definido pelo usuário, onde o grupo de medidas deve
também ser atribuído à visão (grupo de medidas global);
- Todas as medidas atribuídas a um grupo de medidas podem ser executadas para todas as
unidades de consolidação. Exceções são as medidas para lançamento manual, obtenção de dados
e aquelas que tenham sido especificadas como irrelevantes para uma unidade.
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• Dados
- 3.2 Monitor de Dados - Layout
- O monitor exibe a hierarquia das unidades organizacionais verticalmente;

- O monitor exibe o status global e as medidas horizontalmente;
- Na tabela resultante, cada unidade organizacional é mostrada com seu status global e o
status de cada medida relacionada;
- A legenda (encontrada no menu do monitor) explica o significado das cores e
ícones/textos;
- O monitor de dados exibe a hierarquia das unidades organizacionais integralmente até o
nível das unidades de consolidação. Isto significa que é possível executar as medidas
para as áreas de consolidação bem como para as unidades de consolidação.
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• Dados
- Medidas
- Ex:
É importante lembrar que na transação CXB3 (verificar configurações globais do

sistema) o campo “administração de status ativada” deve estar flegado, o que
possibilita a atualização do status após a execução da medida.
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• Dados
- Medidas
- Ex:
Após a criação das medidas, deve-se atribuí-las a um Grupo de Medidas e logo em

seguida vinculá-las a Visão.
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• Dados
- Execução de Medidas – Monitor de Dados
- Ex:
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• Dados
- 3.3 Execução de Medidas
- Todas as medidas têm início no status "estágio inicial“;

- Colocar o cursor no status "estágio inicial" que encontra-se entre a unidade organizacional desejada e
a primeira medida exibida;
- Selecionar o modo de início (execução de teste, execução de atualização, execução de sucessivas
medidas sem parada ou início da 1ª tela );
- Bloquear a medida após ter sido executada normalmente;
- Executar a próxima medida, por exemplo, obtenção on-line de dados contábeis e dados contábeis
adicionais;
- Bloquear a medida e executar a próxima;
- Se uma medida, tal como "validação", produzir erros, deve-se corrigir os erros antes de tentar
bloquear a medida.
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• Dados
- 3.3 Execução de Medidas
- Executar todas as medidas, incluindo a medida para validação dos dados

contábeis padronizados;
- Após a medida para validação dos dados contábeis padronizados ser
executada e bloqueada, pode-se em seguida executar outras medidas no
monitor de consolidação;
- No monitor é exibido o status de cada medida, para cada unidade
organizacional.
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• Dados
- Validações
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• Dados
- 3.4 Validações
- O conceito de validação definida pelo usuário é empregado em muitas aplicações do SAP;

- A validação para a Unidade de Consolidação ocorre, em geral, após a obtenção dos dados
(na moeda interna) e a conversão de moeda (na moeda da área de consolidação);
- A validação realizada através de unidades é essencial para assegurar dados reconciliados
na consolidação legal e da administração;
- A seleção de campos contém, de acordo com o ponto de evento selecionado pelo usuário,
os campos do cabeçalho do documento, o item, o documento completo ou os dados dos
totais da Consolidação.
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• Dados
- Validações
EX:
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• Dados
- Lançamentos e Tipos de Documento
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• Dados
EX:
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• Dados
- 3.5 Lançamentos e Tipos de Documento
- Durante a Consolidação, podem ser efetuados dois tipos de entrada:

Lançamentos de Ajustes ou de Consolidação;
- Os lançamentos são diferenciados por tipo de documento, onde cada um é
atribuído a um único intervalo de numeração para uma determinada versão;
- Deve-se usar apenas um tipo de documento para uma medida, para que o
usuário possa repetir e estornar lançamentos. O sistema precisa ter
capacidade para identificar os documentos lançados para uma medida.
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• Dados
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• Dados
- O EC-CS trabalha com uma ampla gama de lançamentos automáticos.

Lançamentos de ajuste e de consolidação também podem feitos
manualmente. Os lançamentos são classificados por meio de tipos de
documentos, possibilitando uma análise simples e a diferenciação entre as
várias funções empresariais;
- Se for preciso especificar itens fixos para o tipo de documento, deve-se então
entrar um item para os lançamentos de débito e crédito.
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UNIDADE 4
• 4. Funções de Consolidação
4.1 Eliminações de Consolidação

4.2 Métodos de Eliminação
4.4 Monitor de Consolidação
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• 4. Funções de Consolidação
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• Funções de Consolidação
- 4.1 Eliminações de Consolidação
- As Eliminações de Consolidação permitem excluir as relações existentes entre as sociedades

parceiras de negócios dentro do grupo de empresas, se as transações de fornecimentos e
serviços ocorrerem entre as unidades de consolidação. Exemplos:
• Anulação de contas a pagar e a receber IU;

• Anulação de receita e despesas IU;
• Anulação de investimento e capital.
- Esses procedimentos são necessários se os pares de unidades de consolidação relatarem

contas a pagar e a receber, receitas e despesas e/ou custos e receitas de vendas recíprocas.
Do ponto de vista do grupo de empresas, essas relações devem ser eliminadas;
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- 4.1 Eliminações de Consolidação
- Uma Medida deve ser criada para cada um dos procedimentos de eliminação de consolidação, por
exemplo, eliminação de contas a receber e contas a pagar ou de receitas e despesas de
consolidação;
- Em um método, deve-se indicar quais itens devem ser mutuamente eliminados e como devem ser
tratadas quaisquer diferenças resultantes;
- As medidas de eliminação são executadas no Monitor de Consolidação;
- O monitor de consolidação é usado para executar as atividades para a consolidação dos dados da
demonstração contábil;
- No IMG, deve ter sido definido um grupo de medidas juntamente com suas medidas para o
monitor de consolidação, e o grupo de medidas deve ter sido atribuído à dimensão, seguindo o
mesmo procedimento adotado para o monitor de dados.
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- 4.2 Métodos de Consolidação
- Múltiplos pares de sets de itens podem ser criados para cada método de
eliminação;
- O primeiro set do par contém os itens para eliminação; o segundo contém os
respectivos itens de compensação. Estes pares de sets de itens representam
uma relação de parceiro de negociação;
- Para limitar os valores de itens a serem eliminados, especificar os seguintes
valores de características: unidades de consolidação, tipo de documento,
classificação contábil adicional.
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- 4.2 Métodos de Consolidação
- O sistema gera um lançamento de eliminação nos seguintes casos:
• Uma unidade de consolidação informa um valor para um item que deve ser eliminado e uma
outra unidade é atribuída como a sociedade parceira de negócio para esse valor;
• As duas unidades de consolidação mencionadas acima foram indicadas para serem incluídas na
eliminação de consolidação.
- O sistema diferencia lançamentos de eliminação de acordo com as ligações da sociedade

parceira de negócios da seguinte forma: um par de unidades de consolidação é sempre
examinado e, dentro desse par, um par de sets de itens.
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- Métodos de Consolidação
- EX:
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- EX:
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- EX:
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- Lançamentos (Medidas/ Método e Tipos de Documento)
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- Monitor de Consolidação
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UNIDADE 5
• 5. Integração/ Fluxo de Dados
5.1 Preparações no Sistema Emissor

5.2 Preparações no Sistema de Consolidação
5.3 Definições no FIGL
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• Integração/ Fluxo de Dados

- Preparações no Sistema Emissor e de Consolidação
- Se a consolidação for utilizada com integração para aplicações SAP

operativas, como a contabilidade geral, a contabilidade do
imobilizado, a contabilidade do centro de lucro, etc., são
necessárias configurações nestas aplicações para transferir, da
melhor forma possível, dados preparados para a consolidação;
- Esta etapa contém os procedimentos necessários para possibilitrar

a integração dos dados, com a distinção entre as etapas a serem
executadas no sistema emissor operativo (módulos SAP) e as
etapas a serem executadas no sistema de consolidação (ECCS). Em
função do cenário de consolidação, pode acontecer que os dois
sistemas sejam iguais. As duas etapas devem, mesmo assim, ser
tratadas.
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- Preparações no Sistema Emissor
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- Preparações no Sistema Emissor – Transferência de Dados
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- Preparações no Sistema Emissor – Transferência de Dados
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- Preparações no Sistema Emissor – Fluxo de Dados
Obs: Para que seja possível a ativação do fluxo de dados, o plano de contas operacional deve
estar atribuído ao plano de itens na etapa de transferência de dados, nas preparações do
sistema de consolidação.
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- Preparações no Sistema de Consolidação
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- Preparações no Sistema de Consolidação
Plano de Contas X Plano de Itens
Obs: Conforme mencionado, nas preparações do sistema emissor – fluxo de dados, para que
seja possível a ativação do fluxo de dados, o plano de contas operacional deve estar
atribuído ao plano de itens.
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- Definições no FIGL - Sociedades
Obs: As sociedades, para a funcionalidade da consolidação, permitem a integração do FIGL

com as unidades de consolidação no ECCS.
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- Definições no FIGL – Dados Mestre AP/ AR
Obs: Para os fornecedores e clientes intercompany, as informações do parceiro de negócio

devem ser inseridas no dado mestre, para que os dados sejam repassados para o ECCS
corretamente, possibilitando dessa forma as eliminações de consolidação.
CLAREAR
- Definições no FIGL – Dados Mestre GL
Obs: Para as contas do razão, com a ativação da funcionalidade do fluxo de dados do FIGL para o
ECCS e com a atribuição do Plano de Contas do Grupo (1:1 com o Plano de Itens do ECCS) ao
Plano de Contas Operacional, as informações do número de conta do grupo devem ser inseridas,
para que os dados do plano de itens da consolidação seja alimentado de acordo com os
lançamentos ocorridos no FIGL.
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2.1 Dimensão/ Visão

3.1 Entrada de Dados no ECCS

4.1 Eliminações de Consolidação

• 5 . Integração/ Fluxo de Dados

5.1 Preparações no Sistema Emissor

- Parâmetros Globais, são opções importantes para o EC-CS que, em geral,

- Esses parâmetros ficam gravados para um determinado usuário no momento

2.1 Dimensão/ Visão

- 2.1 Dimensão/ Visão

- Uma característica específica do sistema de informação da Consolidação SAP.

- Na visão a estrutura do empreendimento é definida como uma hierarquia de

- 2.1 Dimensão/ Visão - Estrutura

- A visão é um dos "pilares" da arquitetura da Consolidação SAP. O único

- Dimensão/ Visão - Estrutura

- Identifica uma área separada no banco de dados de consolidação.

- As versões permitem consolidar os dados contábeis de acordo com critérios

- Contém a movimentação do período e documentos que mostram as modificações nos

- A moeda do ledger determina a moeda na qual as áreas de consolidação apresentarão no

- Atribui-se um ledger a cada área de consolidação no registro mestre da área de

- Os dados na tabela de totais ECMCT podem ser administrados em três moedas:

- 2.4 Área e Unidades de Consolidação

- Uma Área de Consolidação é uma combinação, definida pelo usuário, de várias

- As áreas e unidades de consolidação são dependentes da Visão.

- Todas as unidades de consolidação podem ser incluídas em diferentes áreas de

- Como as áreas de consolidação são dependentes da visão, os dados mestres

- 2.4 Unidade de Consolidação

- A Unidade de Consolidação é o menor elemento da estrutura de

- Alguns dos dados mestres e parâmetros de controle são válidos

- Áreas e Unidades de Consolidação - Hierarquia

- A Hierarquia de Áreas e Unidades de Consolidação, são montadas

- 2.5 Plano de Itens

- Como a dimensão - visão, o plano de itens é uma das fundações na

- O plano de itens não depende portanto da dimensão. Pode-se usar

- 2.5 Plano de Itens - Hierarquia

- Para criar as demonstrações contábeis do grupo de empresas, os

- Plano de Itens - Hierarquia

- 2.5 Plano de Itens

- O Plano de Itens depende apenas do mandante. Portanto, é possível usá-lo em

- Para permitir a transferência integrada de dados contábeis das aplicações de

- 2.5 Plano de Itens

- O item é o objeto central de atribuição de conta do sistema de consolidação. Ele

- A categoria de classificação contábil determina quais classificações contábeis

3.1 Entrada de Dados no ECCS

- Entrada de Dados no ECCS

- Entrada de Dados no ECCS

- 3.1 Entrada de Dados no ECCS

- A entrada de dados on-line;

- Monitor de Dados/ Medidas

- 3.2 Monitor de Dados

- 3.2 Monitor de Dados - Layout

- O monitor exibe a hierarquia das unidades organizacionais verticalmente;

É importante lembrar que na transação CXB3 (verificar configurações globais do

Após a criação das medidas, deve-se atribuí-las a um Grupo de Medidas e logo em

- Execução de Medidas – Monitor de Dados

- 3.3 Execução de Medidas

- Todas as medidas têm início no status "estágio inicial“;

- 3.3 Execução de Medidas

- Executar todas as medidas, incluindo a medida para validação dos dados

- O conceito de validação definida pelo usuário é empregado em muitas aplicações do SAP;

- Lançamentos e Tipos de Documento

- Lançamentos e Tipos de Documento

- 3.5 Lançamentos e Tipos de Documento