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MEU ROTEIRO DE LP

(migração de TR-CBM para CASH & LIQUIDITY MANAGEMENT)

1) INFORMAÇÕES INICIAIS:
 O SAP Liquidity Planner é a funcionalidade para a determinação de dados reais. É
o cálculo da liquidez. Ele passou a estar disponível a partir do release 2001.1 do
SAP R/3 Plug In.
 O LP auxilia na análise dos extratos, na identificação dos itens não compensados e
na identificação da origem e no uso do fluxo de pagamentos.
 Devido a uma série de regras de configuração, os itens de liquidez são
automaticamente definidos.
 Devido a proximidade com o FI-GL, a consistência e a integridade dos dados são
garantidas automaticamente.
 Classes de desenvolvimentos dos objetos do LP: FFLQ e FFLQV.
 Não existe conexão entre o FI e o TR-CBM.
 Para a migração, vamos desativar a área financeira, pois ela será copiada para o LP
e não mais alimentada em FI.
 Opcional: Transação FLQCUST -> habilita o menu de configuração do LP.
 Opcional: Transação FLQMAIN -> habilita o menu de usuário para o LP.
 No LP, os pagamentos e os recebimentos são analisados através de queries. As
queries são administradas e configuradas em várias etapas, por exemplo, bank
statement, clearing document e invoice document.

2) DESATIVAÇÃO DO TR-CBM:
 Executar a transação OF05: dessa forma o campo XFCMB da tabela T001 ficará em
branco. É esse campo que representa o CBM, uma vez desmarcado desativará o
TR-CBM . SAP Note 407592
 Eliminar os itens financeiros do dado mestre das contas do razão (SKB1-FIPOS) e de
todas as tabelas que existir o campo FIPOS.

Se não fizermos isso, conforme determina a SAP na nota 407592, quando alguém
editar um documento que contenha o campo FIPOS, o SAP vai dar erro dizendo
que o item financeiro não existe ou foi removido.

 Não modificar os itens de compromisso do customizing.


 Limpar os recurring entry documents e sample documents com o programa
ZFFM_CL_FIPOS_SAMPLE (ver nota 407592). NÃO FIZ ISSO EM DEV_20101129
 Executar ZFFM_CL_FIPOS_BSI. NÃO FIZ ISSO EM DEV_20101129
 Não remover T001-FIKRS.

3) PROCESSO DE PLUG-IN: OK
Verificar se o componente PI_BASIS já está instalado.

Atenção: A versão do componente PI_BASIS deve ser maior que 2004_1_500.

4) DADOS MESTRE: OK

Os valores só são transferidos para a linha de compensação do documento se as


contas do razão (as contas de banco) estiverem marcadas com relevantes para fluxo de
caixa (SKB1-XGKON).
Para que o LP faça as atribuições do índice de liquidez, os grupos e níveis de tesouraria
têm que estar definidos no dado mestre do cliente, fornecedor e conta contábil.
Assim, quando houver um movimento de cliente e /ou fornecedor, o mesmo deverá
ter o grupo de tesouraria que, consequentemente, terá um nível de tesouraria
associado, assim como todas as contas bancárias.

Checar grupos e níveis de tesouraria nas tabelas SKB1, KNB1 e LFB1.

FLUXO: GRUPO DE TESOURARIA (campo FDGRV) -> NÍVEL DE TESOURARIA (campo


FDLEV) -> DADO MESTRE DAS CONTAS DE BANCO

Resumindo:

a) Checar existência de Grupo tesouraria clientes e fornecedores e, se possível, torná-


los obrigatório;
b) Checar o nível de tesouraria nas contas bancárias e, se possível, torná-lo
obrigatório;
c) Verificar se as contas de banco estão marcadas como relevantes para
movimentação de caixa;
d) Eliminar o item financeiro no dado mestre das contas;
e) Tornar o item financeiro oculto nas transações de MM e/ou SD;

5) CONFIGURAÇÃO:

Configuração prévia:

a. SM31: Tabela TRWPR OK

Esses passos técnicos deverão ser executados depois da instalação do plug-in.

Entrar na transação SM31 e informar, na tabela TRWPR, os componentes


abaixo descritos.

Sem esses dados o LP não funciona. Ver nota 412605 (implementation of the
liquidity calculation).

O número seqüencial a ser informado nos componentes deverá estar de acordo


com a próxima entrada disponível para cada operação, sempre iniciando em 094.
Clique em e faça as customizações.

Componentes:

Activity   Event             Function module

-----------------------------------------------------------------------------------------
BELEG       POST             FLQ_DOCUMENT_POST
BELEG       PROJECT       FLQ_DOCUMENT_PROJECT
DOCUMENT   POST             FLQ_DOCUMENT_POST
DOCUMENT   PROJECT       FLQ_DOCUMENT_PROJECT
DOCUMENT   REVERSE          FLQ_DOCUMENT_REVERSE

As entradas ficarão como o exemplo abaixo:


b. IMG / Contabilidade Financeira / Configuração de Contabilidade Financeira /
Business Transation Events (transação FIBF)

Na Configuração da Contabilidade Financeira temos que adicionar o seguinte


módulo de função no Business Transations Events (BTE) (application FI-FI):

Publish&Subscribe event       Function module

------------------------------------------------------
'00001110'                   FLQ_DOCUMENT_CHANGE

c. SE38: programa RFLQ_INITTBL OK

Entrar na transação SE38 e executar o programa RFLQ_INITTBL para inicializar as


tabelas do sistema para o cálculo de liquidez. É esse programa que ativa as regras de
consulta.
 Click on to execute the program.

 Execute once again to activate the module.


 On the bottom of the screen this message will appear :

OBS.: A opção “transferir tds. Campos antigos” é equivalente a ON; e a opção “eliminar
proposta” é equivalente a OFF. Já o campo “Todos os campos de condições” é novo na versão
6.0.

Quando rodamos esse programa ele alimenta a FLQQR_FIELD:


OBS.: FLQPARAD é uma estrutura que trata do Cálculo da liquidez: item buffer

d. SM30: Tabela TRWCA


 Ativar o campo FDIS. Este campo precisa ser ativado para que os pedidos (tabela
MM) apareçam no fluxo de caixa do LP e do CM.
 A tabela FDIS faz a tesouraria atualizar a tabela FDM1, que tem que ter nível de

tesouraria:

 Ativar a empresa na transação FDFD ( ver Nota 156239):

Essa parametrização vai atualizar o LP com os dados de MM, SD e FI anteriores a


implantação.
 Flegar todas as opções e para gerar a atualização, flegar em “Estrutura de dados”.
Configuração propriamente dita:

Menu de configuração: FLQCUST

Menu de Execução do LP: FLQMAIN


Ou pelo caminho no SPRO:
Ou ainda chamando cada uma das transações separadamente.

a. Transação FLQC1: processar itens de liquidez (tabela FLQLPOS com textos


FLQLPOST)

 Criar itens de liquidez com no máximo 6 posições.


 Não criar grande quantidade de itens.
 Geralmente é a estrutura do fluxo do cliente.
 Criar itens de liquidez, itens de buffer (clientes e fornecedores), itens de entrada e
saída não alocados, os itens de transferência entre contas e um para saldo inicial
de bancos.
 É possível sinalizar no fluxo de caixa as movimentações de entrada e saída,
temporariamente não identificadas, contribuindo assim para o fechamento do
saldo bancário e sinalizando para o gestor do fluxo de caixa, o volume de
pendências a serem regularizadas.
 Conforme nota 731563 o programa RFLQ_XCB_MASTER cria os itens de liquidez
através dos itens de compromisso (itens financeiros já existentes). Esses itens de
liquidez são alimentados na tabela FLQLPOS através da view V_FLQLPOS. Esse
processo acontece em batch-input através da transação FLQC1.

OBS. A nota da SAP esta falando de uma tabela que não corresponde a real tabela
que o batch input atualiza. O Rodrigo Gama, ABAP, conseguiu verificar que a
tabela está atualizada é a FLQLPOS e não FLQFIPOS_LPOS.

Então criamos 240 itens. Praticamente todos vieram do item financeiro e os destacados
abaixo foram criados especificamente para o LP:

Ver documento FLQLPOS_SBX_20100922.xls

b. Transação FLQC2: configuração para os itens não alocados (tabela FLQCLNT)


Para gerar request:
EntrCxnao atr.

Pos.liquidez para entrada em caixa não atribuída

Este item de liquidez é o item default para a entrada de pagamentos. É atribuído online ou na
reestruturação de dados a todos os itens de documento real de débito. A única exceção é
constituída por itens em transferências reais.

Saída de caixa não atribuida

Posição de liquidez para saídas de caixa não atribuídas

Este item de liquidez é o item default para a saída de pagamentos. É atribuído online ou na
reestruturação de dados a todos os itens de documento real de crédito. A única exceção é
constituída por itens em transferências reais.

Entrada de transferencia

Item de liquidez para entrada transferência fundos líquidos

Este item de liquidez é atribuído online, em substituição do item default para entrada de
pagamentos, a todos os itens de documento real de débito correspondentes a uma transferência
real, ou seja, a um documento contábil no qual todos os itens são itens reais de acordo com o
cálculo da liquidez.

Além disso, este item é automaticamente atribuído a todos os itens de débito reais identificados
como parte de uma operação de transferência, no mecanismo de atribuição FLQAC (e suas
ampliações).
Saida de transferencia

Item de liquidez para saída transferência fundos líquidos

Este item de liquidez é atribuído online, em substituição do item default para saída de
pagamentos, a todos os itens de documento real de crédito correspondentes a uma transferência
real, ou seja, a um documento contábil no qual todos os itens são itens reais de acordo com o
cálculo da liquidez.

Além disso, este item é automaticamente atribuído a todos os itens de crédito reais identificados
como parte de uma operação de transferência, no mecanismo de atribuição FLQAC (e suas
ampliações).

You can flag “Posting date” if you want to update the payments for the posting date instead of
value date. (data de lancamento)

If the button “Business Area” is selected, the liquidity calculation displays the actual figures per
(source) business area. (divisao)

- “Currency Swap” : The liquidity calculation usually updates an FI payment


document in two currencies: in the transaction currency and in the local currency
of the company code. If you set this indicator, you allow artificial changes to the
transaction currency and the transaction currency amount of a liquidity line item.
This can be required in the following case:
Assuming you pay all your foreign currency invoices via your USD bank
account, and the bank translates the currencies, you see all your payments in
USD. However, you sometimes want to see the payment amount in the currency
of the original invoice, rather than in USD. (swap de moeda)

São criados itens de liquidez para entradas e saídas de caixa, além de entrada e saída de
transferência.

O fleg ‘’data de lançamento” marcado assegura que o cálculo de liquidez ocorrerá de acordo
com a data de lançamento.

Marcando “divisão” garantimos que os dados são atualizados para todas as divisões.
c. Transação OT20: criar intervalo de numeração

A própria SAP sugere a numeração abaixo:

d. Transação FLQC3: Ativa o LP para a empresa amarrando o intervalo de


numeração à empresa. Com essa transação a empresa é registrada e
preparada para o cálculo de liquidez.

Please, activate the company code and indicate also the Number Range for Transfer Postings
(09 in the present example)

You maintain the interval with transaction 'OT20'.


e. Transação FLQC13: Configurando cálculo de liquidez
Nessa parte da tela

Informaremos algumas exist da própria SAP para melhorar a performance do


processamento da liquidez.

Dessa forma ficamos:

Part. Reassign.

The payment line item is only reassigned to a new liquidity item in the first step
if the amounts from the information line items fully cover the payment amount.
If you set this indicator, part of the payment line item is reassigned in cases
where the payment amount is not fully covered. This is only possible if the
system can clearly identify an 'old' liquidity item to which it can assign the
remaining amount.

N :M treatment
It is used when several bank statement posting are cleared collectively with several
posting in bank sub account.

Info Accounts

Here you can specify if info accounts are entered in the application rather than in
Customizing (FLQC7). Info accounts for the liquidity calculation are accounts
from which the assignment programs attempt to derive information (from the
document line items) that enable them to assign liquidity items (FLQINFACC).

This liquidity item is assigned to all actual document lines in debits in the assignment
mechanism FLQAC (and its enhancements) that are a component of an N:M document
cluster and that do not contain the actual liquidity information as a representative of
the cluster. This is actually a dummy item.

GR/IR and Account Key :

You need to activate the indicator for special evaluation of GR/IR line items in
invoices, the system uses the account from the order instead of the GR/IR
account for purchase orders with account assignment :

Remark : The CdC recommendation is to flag it because if a purchase order has


no account assignment, the MM account determination settings are used to
derive the account from the material, based on an account key. The default
settings for the account key is 'BSX', which leads to the balance sheet account.
In this field you can enter an alternative account key if you don’t used this
standard key. If the system is unable to derive the account using the account key
you specify, it reverts to the default account key 'BSX'

Chave de operação (deixar branco)

Redução dos clusters de documentos em FI (deixar branco)

Somente é utilizado em caso de exits.

Nos campos Redução dos clusters de documento em FI são exits para melhorar a
performance, mas que devem ser utilizadas com orientação da SAP.

Qdo marcado o campo “convers. Parcial”, o sistema associa um item de liquidez


mesmo se o pagamento for parcial. O pagamento é temporariamente dividido e os
valores parciais pagos são atribuídos às posições de liquidez, enquanto o montante
restante é mantido na posição original de liquidez.

Se não marcamos o flag “convers. Parcial”, a associação total do item de liquidez não acontecerá até
que os pagamentos e os documentos relacionados sejam cancelados completamente. Até que isso aconteça,
o montante permanece na posição original.
Campo “N:M” : Na contabilidadeé muito comum que várias contabilizações das contas
bancárias de um extrato (N), são compensadas com muitas contabilizações (M) nas
subcontas de Banco. Neste caso, é impossível reconstruir os mecanismos para a
repartição da cadeia de documentos sem esforço extra. E assim, nenhuma posição de
liquidez pode ser determinada. Dessa forma, marcamos o flag para que o esforço extra
possa acontecer.

f. Transação: FLQC4 a (tabela FLQACC_ACT) -> Parametrizando outras contas


reais

Configurar nessa transação somente as contas que tem como característica ‘conta de
banco’ mas não existe banco empresa configurada para ela. Dessa forma,
configuramos a conta e não marcamos o campo “conta real”.

As contas bancárias são buscadas automaticamente da FI12, por isso não preciso
incluí-las nessa transação.

Se houver necessidade de uma conta bancária, por exemplo, não aparecer no fluxo de
caixa, nós a parametrizarmos aqui e marcamos o campo “não real”. Com isso, uma
conta real passa a ser considerada não real e não fará parte do fluxo de caixa.

Se houver uma conta, que não tenha banco empresa, mas queremos considerá-la
como conta real para fazer parte do fluxo de caixa, nós a configuramos aqui e não
marcamos o campo “não real”.

OBS.: Essa transação deverá ser parametrizada sem empresa para que ela possa ser
considerada globalmente. Recomendação da SAP.

Módulo de função RFLQ_XCB_ACTACC é usado para checar as contas reais.

Com o report RFLQ_LISTACC (transação FLQLACC) é possível ter um overview de todas as


contas reais.

ANALISANDO PRD:

Executando report RFLQ_XCB_ACTACC em PRD para comparar com ambiente a ser migrado. Esse
report é para: Confrontação das contas reais com previsão de tesouraria.

Esse relatório pode ser utilizado para comparar com o report RFLQ_LISTACC (transação FLQLACC) do
ambiente a ser migrado.
Utilização
O programa lista todas as contas do Razão na empresa indicada que são contas reais segundo a
previsão de tesouraria (têm o item financeiro com a operação financeira 90) ou segundo o cálculo da
liquidez. Deste modo, trata-se de um utilitário para a confrontação do conceito 'real' em ambos os
produtos.

Mediante a transação do customizing FLQC2, é possível declarar as contas do Razão selecionadas no


cálculo da liquidez como contas reais adicionais ou anular a sua característica 'real'.
ATENÇÃO !!!!!

Não podemos ter contas ao mesmo tempo: real e info. Ou ela é real ou ela é info.

As contas reais estão na FLQC4 e as contas info estão na FLQINFACC.


DEFININDO AS CONSULTAS:

PAGAMENTOS E COBRANÇAS SÃO ANALISADOS ATRAVÉS DE QUERIES (CONSULTAS)

As queries são consultas cuja finalidade é gerar itens de liquidez para as informações do
extrato bancário, para clientes, fornecedores e outros itens de documentos de pagamentos,
além de clientes e fornecedores das faturas. (nota SAP 497118 – Modification to change table
fields used in queries).

Assim, temos 3 possibilidades de queries configuradas:

a) Bank Statement : origin “B” (FLQAB) ; não utilizada no Brasil pq o modelo de


conciliação bancária do Brasil é diferente dos outros países !
b) Information in the customer, vendor and certain other lines of FI payment documents:
origin “C”;
c) Information in the customer and vendor of FI invoice documents: origin “D”;

O nome das queries pode ser escolhido, a origem das queries (as letrinhas -> B, C, D, etc.) é
standard.

MENU Formas de alocação de itens de liquidez


Extratos Bancários Informações FI Informações de Faturas Manual
FLQMAIN FLQAB FLQAC FLQAD FLQAM
FLQCUST FLQC5 FLQC8 FLQC11
FLQMAIN FLQQB1 FLQQC1 FLQQD1
FLQMAIN FLQQB5 FLQQC5 FLQQD5

não utilizada no Brasil pq o modelo


de conciliação bancária do Brasil é
diferente dos outros países !

a. Transação FLQC8 e FLQC11

As sequência de consultas são sempre feitas e processadas em duas etapas. A primeira etapa
representa a consulta criada na FLQC8 (FLQCUST) e a segunda representa a consulta criada em
FLQC11 (FLQCUST).
A primeira consulta refere-se a FI (C ) e a segunda a faturas (D).

Feito isso, se formos utilizar consultas para efetuarmos a associação de itens de liquidez, então
deveremos formar sequências de consultas e associá-las as consultas criadas (ou etapa 1 ou
etapa 2). As sequências não devem ser criadas por empresas.

A formação das sequências serão construídas pelas transações FLQQC5 (1ª etapa) e FLQQD5
(2ª etapa). A formação das consultas podem ser criadas por empresas.

Na tela abaixo podemos ver essas transações mas elas não estão com sequências associadas:
Para simplificar:

1ª ETAPA:

D – Banco Cta Principal

C – Cta Trasitória

2ª ETAPA

D – Cliente

C – Receita

D – Cta Transitória

C – Cliente

Importante !!!!

Geralmente a atribuição dos itens de liquidez segue o seguinte fluxo:

1º Exit (quando as funcionalidades standard não forem suficientes para permitirem a correta identificação
do item de liquidez).

2º Consultas

3º Atribuição direta na FLQINFACC

Dessa forma, se criarmos uma consulta, a conta a qual estamos atribuindo o item na consulta
deverá sair da FLQINFACC.

Item de buffer:

É necessário criar item de buffer específico, diferenciado dos demais itens, para as contas de
reconciliação de cliente e fornecedor. Se isso não acontecer, o LP não deriva o item de liquidez
até a fatura.

Quando uma conta contábil de reconciliação de cliente tem atribuído um item buffer na
transação FLQINFACC, o programa tem que ir na contrapartida do documento e, por isso,
passa a ter SEGUNDA ETAPA. O mesmo pode ocorrer com uma conta contábil de
reconciliação de fornecedor.
Regras são criadas através de campos contidos em:
Dado Mestre (fornecedores e Clientes)
Dados de Lançamentos contábeis (Cabeçalho ou Segmento)

Origem C- FI (contabilidade) – Origem D- FA (fatura – MM - SD ou ainda AR ou AP)

FIM DA DEFINIÇÃO DAS CONSULTAS

CONTINUANDO:

g. Transação FLQINFACC: G/L account with liquidity assignment

Nessa transação associamos as contas do razão aos itens de liquidez e ela será utilizada
no processo de derivação dos itens de liquidez do LP.

Sendo assim, nessa transação devem constar todas as contas, com reflexo no fluxo de
caixa, e que não estão associadas a itens de liquidez nem nas consultas e nem nas
exits.

É importante incluir nessa transação as contas de reconciliação dos clientes e dos


fornecedores e associá-las aos itens de buffer de clientes e fornecedores,
respectivamente.

As transações FLQINFACC e FLQC7 são a mesma coisa, mas a 1ª permite


download das informações nela contidas e upload em outro ambiente. Já a 2ª
grava request e, por tal motivo, exige rota de transporte ; além de não permitir
inclusão de range de contas contábeis, apenas contas individuais.
Na tela acima, não precisa marcar o campo “avançar”.

Informar conta de receita, despesa e impostos, não é necessário informar conta banco,
pois elas já são lidas na FI12.
Observação: Levar as contas de receita sem impostos é necessário criar módulo de função

Incluir na FLQINFACC todos os itens de buffer criados.

Aos itens de buffer de clientes e fornecedores associaremos as contas de reconciliação dos


mesmos.

O ideal é que a parametrização seja feita globalmente, sem especificar empresas.

Importante !!!

Podemos alimentar essa tabela fazendo o download pelo relatório RFLQ_XCB_INFACC e o


upload pelo relatório RFLQ_UPLOAD_INFACC.

Ou ainda podemos ter como referência o report RFLQ_LISTACC, onde todas as contas “info”
devem constar na transação FLQINFACC.

h. FLQC9 – Eliminar dados de movimento (Criando dados históricos)

Com essa transação, as tabelas do LP são limpas.

Aconselha-se executar essa transação em Background.


OBS.: Fiz isso antes de iniciar os testes efetivos. (28/09/2010)

i. FLQC10 - Dados Iniciais: Restructuration from FI

Com essa transação, nós buscamos os dados de FI para o LP, com isso eles
receberão futuramente os itens de liquidez.

Aconselha-se executar essa transação em Background.


OBS.: Recomenda-se que regularmente sejam executadas as transações FLQC9 e FLQC10. Ou
quando desconfiarmos que a atribuição do item de liquidez não estiver muito correta.

A Nota SAP que suporta a FLQC9 e FLQC10 é 412605.

j. FLQAM – Atribuição Manual:

Criação manual de itens de liquidez para entradas e saídas de pagamentos,


conforme nota 731563.

Para atribuição manual dos itens de liquidez nos casos excepcionais.


6) RELATÓRIO DE FLUXO DE CAIXA PROPRIAMENTE DITO:

(ver notas SAP 958218 e 659796)

Os reports no LP podem ocorrer de 3 formas:

a) Via extratores do BW;


b) Pela criação de reports locais através de ferramentas abap (tipo painter);
c) Ou por migração de dados do LP para o CBM, a fim de utilizar os reports locais
disponíveis pelo Funds Management => SOMENTE PARA VERSÕES INFERIORES A
6.0.

7) RELATÓRIOS STANDARD DO LP:

a. Report RFLQ_S004 - Verificando a consistência da configuração:


b. Migrando itens de compromisso do TR-CBM para itens de liquidez do LP:

Report RFLQ_XCB_MASTER – Esse relatório lê os itens financeiros, na FM Area, e cria


uma pasta de batch input (via transação FLQC1) para criar os itens de liquidez a partir
desses itens financeiros. Quando a pasta de batch for executada, ela chama a
transação FLQC1 que armazena os itens de liquidez na tabela FLQLPOS

Caso não se queira executar o relatório, os itens de liquidez podem ser associados pela
diretamente pela transação FLQTRFIPOS, a qual armazenará os dados na tabela
FLQFIPOS_LPOS.

c. Relatório de Fluxo de Caixa Realizado: FLQAD


d. Relatório de Fluxo de Caixa previsto para pedidos de MM:

e. Relatório de Fluxo de Caixa previsto para SD:


f. Relatório de Fluxo de Caixa previsto para documentos de FI:

g. RFLQ_ALIGN_REVERSED

Este é o programa que vai lidar com os documentos estornados, ou seja, aqueles que foram gerados pelas operações
FB08, FCH8, FBRA, etc.
Esses itens serão registrados com a posição de liquidez INIT_TRANS ou posição de liquidez que possui o documento
original e tem uma origem "R". Seu saldo é sempre 0, pois é a inversão do documento anterior.
OUTROS:

 Fazendo com que o item financeiro deixe de ser obrigatório para contas do
razão:

Para fazer isso, entrei na transação OBD4 e escolhi o plano PC01 e fui alterando todos
os seus grupos de contas para ocultar o campo item financeiro.
Fiz isso para todos os grupos de contas:

 Fazendo com que o item financeiro deixe de ser obrigatório para os pedidos de
compras:

Caminho: (ou transação OME9)

SAP Customizing guia de implementação

Administração de materiais

Compras

Classificação contábil

Atualizar categorias da classificação contábil


Fazer isso para todas as categorias de classificação contábil.

Em SD não temos uma tela com o item financeiro, então não fazemos nenhum ajuste na
parametrização.

 Transferências de um item de liquidez para outro:


Dica para o bom funcionamento de caixa:
- Levantamento, contemplando todos os cenários de compras e vendas da empresa, visando
identificação dos cenários em que atribuição dos itens de liquidez não seja suportada pelas
configurações disponíveis, consequentemente viabilizando implementação das exits de
atribuição, bem como a possível revisão do cenário operacional.

- Trabalho conjunto da contabilidade e tesouraria para definição das atribuições: Item de


liquidez x Conta contábil

- Previsões (documentos de MM e SD), verificar tratamentos para os cenários de


cancelamentos, recebimentos parciais, etc.

- Conciliar toda a movimentação/compensação das transitórias de banco referentes ao dia


anterior, adotando prática para tratamento dos itens “Não Identificados”.

Para fazer upload e download de consultas de um ambiente para outro:

SE38: pgm RFLQ_LISTQR


Deixar a coluna “otimizar largura coluna“ desmarcada:
Usar o formato não convertido e incluir a extensão “.txt”:
PARA FAZER O DOWNLOAD / UPLOAD DA FLQINFACC:

DOWNLOAD

OBSERVAÇÕES:

Antes de rodar o LP pela primeira vez, executar FLQC9 e FLQC10.

Depois disso, rodar os relatórios de saldos: RFLQ_BALANCE e RFLQ_BALANCE_CF.


Grava como texto não convertido com extensão ‘.txt’

UPLOAD

Recupera do arquivo anteriormente gravado.

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