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Gênero
Feminilidade Masculinidade
Natural
Múltiplas expressões
Mulher es s
Homem
Gênero
Feminilidade s Masculinidade s
Natural ?
Divisão entre Expectativas de
homens e feminilidade e
mulheres masculinidade
Gênero
Expressões de
feminilidades e
masculinidades
Roupas Roupas
Divisão é Acessórios
Acessórios
Brinquedos social, Brinquedos
Brincadeiras cultural e Brincadeiras
Gostos histórica Gostos
Interesses Padrões de Interesses
Planos Planos
Profissões gênero Profissões
Modos de ser Modos de ser
Modos de pensar Modos de pensar
Modos de sentir Modos de sentir
Modos de agir Modos de agir
Voz, gestos, Voz, gestos,
movimentos, movimentos,
posturas posturas
Voto Estudo Trabalho Política
Famílias Cuidados Corpo Sexualidade
Relacionamentos Intimidade
Direitos
Gênero “O pessoal é
Construção político”
histórica
Desigualdades Conceito =
categoria de
Violências
análise
Possibilidades
de mudança Experiências
Comunicação de
Busca por preconceito,
ajuda discriminação
Psicologia
Restrições
nas Gênero Subjetividade
possibilidadesModos Distância
de expressão entre os
de ser ideais e as
Modos Modos experiências
de sentir de vividas
sofrer
Promover Promover
Promover
direitosuma visão
comunicação
mais ampla
Promover
Gênero sobre a
mudanças Promover subjetividade
saúde e as relações
Como nó s aprendemos
sobre gênero?
O que é gênero?
O conceito de gênero refere-se à divisã o
culturalmente estabelecida entre feminilidade e
masculinidade.
Os estudos sobre gênero nos permitem reconhecer
como muito do que é afirmado como “natural” é
aprendido de forma intensa e contínua no decorrer
da educaçã o.
Desnaturalizar é preciso...
“Desnaturalizar é pensar que o gênero, esta marca
fundamental de nossa existência, nã o é um dado bioló gico
pronto, mas varia de sociedade, ao longo da histó ria, e só
pode ser entendido na sua dimensã o política, sim, política,
porque tem a ver com relaçõ es de poder: quem manda,
quem obedece, o que é verdade, o que nã o é. Enfim, para a
gente poder entender o gênero em toda a sua dimensã o
social, é preciso relacionar gênero com raça/etnia, classe
social, pertencimento de geraçã o, entre outras marcas de
diferenciaçã o social”.
a) 1896
b) 1906
c) 1916
EM QUE ANO AS MULHERES CASADAS FORAM CONSIDERADAS
PLENAMENTE CAPAZES NOS DIREITOS CIVIS?
a) 1932
b) 1952
c) 1962
EM QUE ANO FOI CRIADA A LEI DO DIVÓ RCIO?
a) 1957
b) 1967
c) 1977
QUAL É O NÚ MERO DE GESTAÇÕ ES ENTRE MÃ ES
ADOLESCENTES?
a) 10,9%
b) 19,9%
c) 29,9%
QUAL É O NÚ MERO DE FAMÍLIAS COM CHEFIA
FEMININA?
A) 10,6%
B) 25,6%
C) 30,6%
QUAL É , EM MÉ DIA, A DIFERENÇA SALARIAL
ENTRE MULHERES E HOMENS?
a) 10%
b) 20%
c) 30%
87,6% DAS MULHERES E ____ DOS HOMENS
RELATAM REALIZAR TAREFAS DOMÉ STICAS
a) 45,8%
b) 55,8%
c) 65,8%
___ DAS PESSOAS QUE EXERCEM TRABALHO
DOMÉ STICO REMUNERADO SÃ O MULHERES.
a) 78%
b) 88%
c) 98%
Famílias e cuidados
Gênero
Feminilidade Masculinidade
Natural
Múltiplas expressões
Mulher es s
Homem
Gênero
Feminilidade s Masculinidade s
Natural ?
Público Privado
Trabalho Domesticidade
Sustento Gênero Maternidade
Cuidado
Poder Sensibilidade
Distanciamento Emoções
emocional Renúncia
Domínio Submissão
Divisão entre Expectativas de
homens e feminilidade e
mulheres masculinidade
Gênero
Expressões de
feminilidades e
masculinidades
Roupas Roupas
Divisão é Acessórios
Acessórios
Brinquedos social, Brinquedos
Brincadeiras cultural e Brincadeiras
Gostos histórica Gostos
Interesses Padrões de Interesses
Planos Planos
Profissões gênero Profissões
Modos de ser Modos de ser
Modos de pensar Modos de pensar
Modos de sentir Modos de sentir
Modos de agir Modos de agir
Voz, gestos, Voz, gestos,
movimentos, movimentos,
posturas posturas
Voto Estudo Trabalho Política
Famílias Cuidados Corpo Sexualidade
Relacionamentos Intimidade
Direitos
Gênero “O pessoal é
Construção político”
histórica
Desigualdades Conceito =
categoria de
Violências
análise
Possibilidades
de mudança Experiências
Comunicação de
Busca por preconceito,
ajuda discriminação
Psicologia
Restrições
nas Gênero Subjetividade
possibilidadesModos Distância
de expressão entre os
de ser ideais e as
Modos Modos experiências
de sentir de vividas
sofrer
Promover Promover
Promover
direitosuma visão
comunicação
mais ampla
Promover
Gênero sobre a
mudanças Promover subjetividade
saúde e as relações
Sobre gênero e escuta clínica
Relaçõ es familiares
Formaçã o de identidades
Divisã o de tarefas
Relaçõ es de cuidado
Naturalizaçã o
Sobre gênero e escuta clínica
Naturalizaçã o
Desigualdades e violências muitas vezes nã o
reconhecidas
A importâ ncia de corresponder aos padrõ es é
aprendida ao longo da vida
Ideais
Sofrimento por nã o corresponder aos ideais
Sobre gênero e escuta clínica