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TEMA: POLIPOSE ADENOMATOSA E CANCER

COLORRETAL HEREDITÁRIO NÃO POLIPOSE Faculdade de Ciências Médicas de Três Rios

Alunos: Gabriel Kapps, Jéssica Peniche, Joshua Calvete,


Maicon Evaristo, Mariane Castro e Michel Pereira

Professora: Anne Caroline Rodrigues


POLIPOSE ADENOMATOSA
FATORES EPIDEMIOLÓGICOS:

 Prevalência de 2-3 em cada 100.000

 Corresponde em menos de 1% dos cânceres de cólon.

 A incidência da PAF na população ocidental é de 1:8000

 Aproximadamente 85% dos carcinomas colo-retais são considerados esporádicos e 15% são hereditários.
FATORES DE RISCO:

 Obesidade
 Sedentarismo
 Dietas especificas
 Tabagismo
 Alcool
 Idade (principalmente < 50 anos)
 Historico familiar
 Historico pessoal de doenca inflamatória intestinal
MANIFESTACOES EXTRACOLÔNICAS
MANIFESTACOES EXTRACOLÔNICAS - ESTUDO

Tipo e incidência de manifestações extracolônicas diagnosticadas:


 Cistos epidermóides: 7 - 11,9%
 Pigmentação da retina: 5/25* - 20%
 Osteomas: 6/24* - 25%
 Tumores desmóides: 7 - 11,9%
 Câncer gástrico: 3 - 5,1%
 Câncer de tireóide: 2 - 3,4%
 Adenoma gástrico: 5 - 8,5%
 Adenoma duodenal: 2 - 3,4%
 Total = 37 paciente - 1,6 por paciente
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR

 A PAF se manifesta pela presença de


numerosos pólipos adenomatosos em
todo trato gastrointestinal,
principalmente o cólon. Estes pólipos
podem estar presentes vários anos
antes do aparecimento dos sintomas
 Os principais sintomas relatados foram:
dor abdominal, sangramento retal,
alteração do ritmo intestinal, anemia,
nodulação anal e perda ponderal .
CARACTERISTICAS CLÍNICAS: DIAGNÓSTICO E RASTREIO:

 Os pacientes geralmente são assintomáticos, mas podem ter fezes hemepositivas . (Ex. sangue oculto)
 É possível o diagnóstico pré-sintomático e pré-natal, por meio de uma amniocentese e amostras
das vilosidades coriônicas. O diagnóstico é baseado na história familiar, nos achados clínicos e
nos sintomas.
 O exame fundamental é a colonoscopia (endoscopia do intestino grosso) e, se possível,
o diagnóstico clínico deve ser confirmado pelo teste genético. A endoscopia digestiva alta é necessária
para a vigilância do trato gastrointestinal superior, a fim de reduzir o risco de câncer.
 O rastreio é realizado pela colonoscopia.
CARACTERISTICAS CLÍNICAS: DIAGNÓSTICO E RASTREIO:

 O Organização Mundial de Saúde preconiza que os países com condições de garantir a confirmação
diagnóstica e referência e tratamento, realizem rastreamento do câncer de cólon e reto em pessoas
acima de 50 anos, por meio de amostra de sangue oculto nas fezes.
 O Diagnóstico requer biópsia (exame de pequeno pedaço de tecido retirado da lesão suspeita). A
retirada da amostra é feita por meio de aparelho introduzido pelo reto (endoscópio).
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: EXAMES DE IMAGEM

O enema opaco é um
exame de diagnóstico
que utiliza raio-X e
contrasta, normalmente
sulfato de bário, para
estudar a forma e a
função do intestino
O diagnóstico pela colonoscopia
grosso e reto e, assim,
baseia-se no achado de > 100
detectar possíveis
pólipos. 
problemas intestinais.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: TRATAMENTO

 Geralmente é uma doença tratável e frequentemente curável


 A cirurgia é o tratamento inicial, retirando a parte do intestino afetada e os gânglios linfáticos dentro do
abdome.
 Outras etapas do tratamento incluem a radioterapia, associada ou não à quimioterapia para diminuir a
possibilidade de recidiva (retorno do tumor)
 O tratamento depende principalmente do tamanho localização e extensão do tumor. Quando a doença
está espalhada, com metástases para o fígado, pulmão ou outros órgãos, as chances de cura ficam
reduzidas.
 Após o tratamento, é importante realizar o acompanhamento médico para monitoramento de recidivas
ou novos tumores.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: TRATAMENTO

Cirurgia colonoscópica: Procedimento pouco invasivo, Cirurgia aberta: Tem o objetivo de remover
ideal para a retirada de tumores pequenos e muito parte do intestino que contém o tumor e os
superficiais confinados à mucosa (estádio IA) linfonodos regionais.
MORFOLOGIA

Visão macroscópica dos pólipos:


MORFOLOGIA:
MORFOLOGIA

Displasia epitelial marcada por:

- Hipercromasia nuclear

- Alongamento e estratificação

- Aumento no tamanho de nucléolos

- Células epiteliais com citoplasma eosinofilico

- Redução no numero de células caliciformes


MORFOLOGIA

- Pedúnculo fibromuscular com


vasos sanguíneos derivados da
submucosa coberto por epitélio que
pode ser neoplásico ou não
neoplásico.

- Superfície “aveludada” ou de
aspecto “semelhante à framboesa”
MORFOLOGIA

Adenoma Tubular:

- Geralmente pequenos (<2cm)

- Quando maiores que 1cm, tendem a ser


pedunculados

- Compostos por glândulas tubulares


arredondadas ou tubulares

- Epitélio glandular tipo colunar alto


pseudoestratificado

- Glândula circundadas por estroma


fibrovascular semelhante a lamina própria
MORFOLOGIA
MORFOLOGIA
MORFOLOGIA

Adenoma Viloso :

- Geralmente maiores que os adenomas


vilosos (2cm>)

- Geralmente sésseis

- Apresenta-se como projeções


papilares/digitiforme semelhante as
vilosidades do intestino delgado

- Revestido por epitélio colunar alto


pseudoestratificado, sustentado por um
estroma fibrovascular semelhante a lamina
própria
Doença que causa pólipos em todo trato
PATOGÊNESE POLIPOSE ADENOMATOSA intestinal, mas principalmente na região
Colorretal. Deve ser acompanhada e tratada
Por ser precursora de câncer no local.

GENE APC (GENE DA ADENOMATOSA POLIPOSE COLI) Supressor tumoral

MUTAÇÃO
EM APC

REGULA CONCENTRAÇÃO DE betaCATENINA

ASSOCIADA AO FATOR AFETA APOPTOSE,


RELACIONADA A
DE TRANSCRIÇÃO DE E CRESCIMENTO CELULAR
TRANSCRIÇÃO DE DNA
CÉLULAS T
ONGENE C-MYC
ESTADIAMENTO

• As pesquisas indicaram a utilização de dois sistemas de estadiamento.

Um proposto por Lynch et al (2016) e o outro proposto por Spigelman et al (1989).

• A de Lynch propõe a distinção do local de presença dos pólipos, se cólon ou se reto.

• O estadiamento em caso de polipose adenomatosa pois permite determinar o risco do desenvolvimento


de câncer colorretal dos mais diversos tipos, em especial o adenocarcinoma.
ESTADIAMENTO

Classificação de Spilgeman – critérios:

• Nº de pólipos: (1-4 = 1 ponto; 5-20 = 2 pontos; >20 = 3 pontos)

• Tamanho dos pólipos: (1-4mm = 1 ponto; 5-10mm = 2 pontos; >10mm = 3


pontos)

• Tipo histológico dos pólipos: (pólipo tubular/hiperplasia/inflamação = 1


ponto; tubuloviloso = 2 pontos; viloso = 3 pontos)

• Displasia: (leve = 1 ponto; moderada = 2 pontos; severa = 3 pontos)


ESTADIAMENTO

ESTÁDIO SCORE

0 0

I 1à4

II 5à6

III 7á8

IV 9 à 12
ESTADIAMENTO

Classificação de Lynch

O score de Lynch foi desenvolvido com o objetivo de padronizar as intervenções a serem


realizadas, de acordo com o estádio obtido, mas os próprios autores reconhecem que a
classificação de Spilgeman é útil para fazer avaliação dos tratamentos.

Os critérios utilizados são:

• número de pólipos,

• tamanho

• possibilidade de polipectomia completa

• grau de displasia.
CÓLON

Para ambos os
casos, cólon e reto, a
presença de
adenoma com alta
displasia justifica
estadiar como grau 4.
RETO

Para ambos os
casos, cólon e reto, a
presença de
adenoma com alta
displasia justifica
estadiar como grau 4.
PRÓXIMO TEMA:

CÂNCER COLORRETAL
HEREDITÁRIO NÃO
PÓLIPO
FATORES EPIDEMIOLÓGICOS:

 O câncer colorretal (CCR) está entre as 3 principais causas de câncer


 Segundo o INCA, em 2018 o CCR foi o terceiro tipo de câncer mais comum em homens,
atrás de próstata e pulmão.
 O CCR é o segundo mais comum em mulheres.
 Acomete de forma mais frequente o reto e o cólon sigmoide, locais ondes surgem cerca de
70% dos tumores.
FATORES EPIDEMIOLÓGICOS:

 A taxa de mortalidade por câncer colorretal vem caindo para ambos os sexos há várias
décadas. Existe uma série de possíveis razões para isso. Uma delas é que os pólipos são
diagnosticados durante o rastreamento e retirados antes que possam se transformar em
uma doença neoplásica.

 O rastreamento também possibilita que a doença seja diagnosticada precocemente,


quando é mais fácil de ser tratada e curada. Além disso, o tratamento do câncer colorretal
evoluiu bastante nos últimos anos.
FATORES DE RISCO:

 OBESIDADE (PARECE SER MAIS IMPORTANTE EM HOMENS)


 SEDENTARISMO
 DIETA (CARNES VERMELHAS E PROCESSADAS, ASSIM COMO COMIDAS PREPARADAS A
TEMPERATURAS ELEVADAS). ESTAS GERAM SUBSTANCIAS QUIMICAS QUE PODEM
AUMENTAR O RISCO DE CÂNCER, MAS AINDA NÃO ESTÁ TÃO CLARO O QUANTO INFLUENCIA
NA DOENÇA.
 BAIXO NÍVEL DE VITAMINA D
 TABAGISMO
FATORES DE RISCO:

 ALCOOLISMO
 IDADE (MAIOR QUE 50 ANOS)
 HISTÓRICO PESSOAL DA DOENÇA, POLIPOSE ADENOMATOSA OU DOENÇA INFLAMATÓRIA
INTESTINAL
 HISTÓRICO FAMILIAR
 SINDROMES HEREDITÁRIAS ( MUTAÇÕES GENÉTICAS )
 ETNIA (MAIOR EM NEGROS)
 DIABETES TIPO 2
PREVENÇÃO:

Os exames preventivos para o câncer de cólon são exames realizados para detectar a existência de câncer em
pessoas que não têm sintomas de câncer, mas estão sob risco de tê-lo:
 Exames diagnósticos (sangue oculto nas fezes, toque retal...)
 Colonoscopia
 Um exame de TC caso seja encontrado câncer
 Testes de DNA estão disponíveis para detecção de mutações nos genes MSH2 e MLH1, associados a até 90%
dos casos de HNPCC.
 Biópsia de pólipos com ou sem análise de instabilidade de satélites para verificar a chance de ser um tumor
hereditário e também guiar o tratamento.
 CCR é uma das únicas neoplasias em que é possível fazer a prevenção primária: Reeducação alimentar,
exercícios físicos e hábitos saudáveis de vida.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS-
SÍNDROME DE LYNCH:

 No CCHNP, as neoplasias tendem a ocorrer


preferencialmente no cólon descendente (60-
70% ocorrem proximais à flexura esplênica),
mais precocemente (por volta dos 45 anos de
idade), e têm taxa aumentada de tumores
metacrônicos (tumor primário diagnosticado
em até 6 meses do primário) e sincrônicos
(após 6 meses do primário) (20%), ao contrário
do que ocorre na forma esporádica, as quais
são diagnosticadas em pacientes com média de
65 anos e predominam no cólon ascendente. 
SÍNDROME DE LYNCH:

 Trata-se de uma síndrome de predisposição


hereditária para alguns tipos de câncer . É
considerada hereditária pois a alteração
genética pode ser passada de uma geração
para outra. Causa predisposição para
desenvolver câncer ao longo da vida, o que
significa um risco maior do que a população
sem a alteração genética.
DIAGNÓSTICO:

 O diagnóstico de HNPCC pode ser realizado através de critérios clínicos ou testes moleculares. Os
critérios clínicos empregados são os de Amsterdam l e II , obtidos a partir da história familiar do
indivíduo em questão.
 O diagnóstico genético baseia-se no sequenciamento dos genes de reparo do DNA, principalmente
MLH1 e MSH2, responsáveis por cerca de 90% dos casos de HNPCC descritos até o momento. 
 Os pacientes podem se queixar de fraqueza e cansaço decorrentes de anemia (cólon direito), e
obstipação, tenesmo, aumento no número de evacuações e dor abdominal (abdome agudo), quando no
cólon esquerdo e sigmoide.
DIAGNÓSTICO

 Amsterdam I
Ao menos três familiares devem ter câncer colorretal verificado histologicamente:
Um deve ser parente em primeiro grau dos outros dois;
Ao menos duas gerações sucessivas devem ser afetadas;
Ao menos um dos casos de câncer colorretal deve ter sido diagnosticado antes dos 50 anos;
Polipose Adenomatosa Familiar deve ser excluída.
 Amsterdam II
Ao menos três familiares devem ter um câncer associado com HNPCC (colorretal, endométrio,
urotélio ou intestino delgado);
Um deve ser parente em primeiro grau dos outros dois;
Ao menos duas gerações sucessivas devem ser afetadas;
Ao menos um dos casos de câncer associado ao HNPCC deve ter sido diagnosticado antes dos
50 anos;
Polipose adenomatosa familiar deve ser excluída.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: TRATAMENTO

 Segue basicamente os tratamentos citados anteriormente citados na polipose adenomatosa: tamanho


localização e extensão do tumor, verificação de metástases, exames de imagem e excisão do tumor.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: TRATAMENTO

Colectomia laparóscópica Radioterapia Quimioterapia


Externa
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: RADIOFREQUÊNCIA

 Nas situações em que a cirurgia para remoção das metástases não é possível ou não é segura,
pode haver indicação desse procedimento. É capaz de destruir células tumorais pelo calor que
emana de uma sonda introduzida através da parede abdominal ou torácica.
MORFOLOGIA

Adenoma serrilhado

- Sésseis

- Geralmente no cólon direito

- Grau de displasia menor

- Presença de células caliciformes

- Arquitetura serrilhada

- Dilatação da cripta

- Crescimento lateral
MORFOLOGIA
MORFOLOGIA
MORFOLOGIA:
PATOGÊNESE:

 Mutações em DNA dos genes da classe MMR (Reparadores na replicação do DNA)


 Mutações em hMLH1 e hMSH2 principalmente, mas também em hPMS1 e Hpms2
 Todas as células de portadores possuem um alelo não funcionante do gene MMR. Se
perder então o alelo a célula não pode mais reparar os erros de emparelhamento de DNA.
 Também apresentam instabilidade em microssatélites (sequencias repetidas de bases do
DNA) devido as alterações dos genes de reparo.
 Alterações em microssatélites : mutações de genes que funcionam como reguladores do
crescimento celular
 No gene codificador de TGFbeta possui um microssatélite susceptível a mutação gerando
receptores de TGFbeta irresponsíveis
 Mutação em gene BAX: acaba gerando danos no processo de apoptose
CÂNCER COLORRETAL HEREDITÁRIO NÃO PÓLIPO

MUTAÇÃO DE DNA (CLASSE MMR) INDIVIDUO AFETADO

(hMLH1, hMSH2, hPMS1, hPMS2) GENE MMR


COM UM ALELO
NÃO FUNCIONANTE
FALHA EM REPARO DE PERDA OU INATIVAÇÃO DESSE ALELO
ERROS DE EMPARELHAMENTO
DE DNA
INSTABILIDADE EM MUTAÇÕES EM REGULADORES DO CRESCIMENTO CELULAR
MICROSSATÉLITES
RECEPTORES DE TGFbeta IRRESPONSÍVEIS
INIBIÇÃO DE APOPTOSE
ESTADIAMENTO:

A síndrome de Lynch é identificada sempre à posteriori, ou seja, depois do aparecimento dos


sintomas relativos à instalação de câncer colorretal (preferencialmente adenocarcinoma). Dessa
maneira não se fala em estadiamento, pois o estadiamento propriamente dito já seria o utilizado
para o câncer colorretal. (TNM)
ESTADIAMENTO:
ESTADIAMENTO:
ESTADIAMENTO:
SETEMBRO VERDE:

Para conscientizar a população sobre os riscos da doença, a


Sociedade Brasileira de Coloproctologia – (SBCP) – criou a
campanha “Setembro Verde”, como um alerta à gravidade do câncer
colorretal e a importância da prevenção e diagnóstico precoce.
REFERÊNCIAS

 Byrne RM, Tsikitis VL. Colorectal polyposis and inherited colorectal syndromes. Ann Gastroenterol 2018; 31:
1-11.
 Mahon SM. Hereditary Polyposis Syndromes. Gentics and Genomics 2018; 22(2): 151-6.
 Patel SG, Ahnen DJ. Colorectal câncer in the Young. Curr Gastroenterol Rep 2018; 20:15.
 Cutait R; Cotti G; Silva RV; Garicochea B; Cruz GMG; Aoki R. Diagnóstico Clínico de HNPCC:
Caracterização de Famílias "Amsterdam" Positivas. Rev bras Coloproct, 2005;25(1): 6-11.
 Fernandes GO, et al. Polipose adenomatosa familiar atenuada. Rev Bras. Colo-proctol. Vol27. n2. rio de
Janeiro.2007
 Gouveia C. Polipose adenomatosa familiar: um revisão. Faculdade de medicina de Lisboa. 2017. p. 6.
 Colorectal Cancer Risk Factors. American câncer society. 2020. https://www.cancer.org/cancer/colon-rectal-
cancer/causes-risks-prevention/risk-factors.html
 Campos FG, Habr-Gama A, Kiss DR et al. Manifestacoes extracolonicas da paf: incidência e impacto na
evolução da doença. Arq gastroenterol. 2003. 2(40): p. 9-10.
 Valadão M, et al.Câncer colo-retal hereditário. Rev. Col. Bras. Cir. vol.34 no.3 Rio de Janeiro May/June 2007
OBRIGADO!

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