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SISTEMA GLANDULAR

ENDÓCRINO E EXÓCRINO

DISCIPLINA: ANATOMIA
PROF: GLYCON CARDOSO
SISTEMA ENDÓCRINO
 O sistema endócrino e formado por
glândulas individuais sem ductos
(como a tireóide) e também por
células isoladas e aglomeradas do
intestino e das paredes dos vasos
sanguíneos e terminações nervosas
especializadas que secretam
hormônios.
SISTEMA ENDÓCRINO

 Hormônios são moléculas orgânicas


transportadas pelo sistema circulatório para
células efetoras distantes em todas as
partes do corpo.
 Essas glândulas influenciam o metabolismo
e outros processos, com o ciclo menstrual.
SISTEMA ENDÓCRINO
 Os principais órgãos que constituem o
sistema endócrino são:
 O HIPOTÁLAMO.
 A HIPÓFISE,
 O TIMO,
 A TIREÓIDE,
 A PARATIREOIDE,
 AS SUPRA-RENAIS,
 PANCRÊAS, e
 AS GÔNADAS (OVÁRIOS E TESTÍCULOS).
SISTEMA ENDÓCRINO
HIPOTÁLAMO

 Localizado no cérebro sob uma região


encefálica denominada tálamo (acima da
hipófise);
 O hipotálamo controla o lobo anterior (adeno-
hipófise) através da liberação de fatores ou
substâncias similares a hormônios através de
vasos sangüíneos que conectam diretamente
as duas estruturas.
 A função endócrina do hipotálamo está a cargo
das células neurossecretoras, que são
neurônios especializados na produção e na
liberação de hormônios.
HIPOTÁLAMO

 O hipotálamo também produz outros


fatores de liberação que atuam sobre
a adeno-hipófise, estimulando ou
inibindo suas secreções.
 Produz também os hormônios
ocitocina e ADH (antidiurético),
armazenados e secretados pela
neuro-hipófise.
HIPÓFISE
 A hipófise, ou glândula pituitária, é uma
glândula endócrina;
 Situa-se na base do encéfalo, em uma
cavidade do osso esfenóide (fossa hipofisial),
abaixo do hipotálamo, se ligando a este pelo
pedúnculo hipofisário ou infundíbulo;
 Possui dimensões aproximadas a um grão de
ervilha, pesando de 0,5 a 1 grama.
 Controla a função da maioria das outras
glândulas endócrinas, sendo controlada pelo
hipotálamo.
HIPÓFISE

 A hipófise é dividida em duas partes,


denominadas:
 lobo anterior (ou adenoipófise) que
segrega seis hormônios protéicos: TSH,
FSH, LH, ACTH, GH e PRL;
 o lobo posterior (ou neuroipófise) que
segrega dois hormônios peptídicos:
ocitocina e vasopressina.
ADENOHIPÓFISE
 O lobo anterior é derivado do ectoderma
oral e é composto de epitélio glandular.
 O hipotálamo integra sinais estimulatórios
e inibitórios centrais e periféricos para as
células da hipófise, através da conexão
vascular da hipófise anterior.
NEUROHIPÓFISE

 O lado posterior é conectado ao


hipotálamo através do infundíbulo.
 Os hormônios são feitos nos corpos
celulares dos nervos posicionados no
hipotálamo, e estes hormônios são então
transportados pelos axônios das células
nervosas em direção à hipófise posterior.
TIMO
 O timo é envolto por uma cápsula de tecido conjuntivo, de
onde partem septos que dividem o órgão em numerosos
lóbulos.
 Cada lóbulo apresenta uma capa, o córtex, que é mais
escura, e uma polpa interior, a medula, que é mais clara.
 A zona cortical, mais periférica, é onde se encontram pró-
timócitos, timócitos e linfócitos T em diferenciação e
maturação;
 Nesta área os capilares são mais fechados para impedir a saída de
linfócitos T não maduros para o organismo.
 A zona medular, mais interna, é onde se encontram pro-
linfócitos T e linfócitos T maduros, prontos para se dirigir a
órgãos linfóides secundários onde completarão sua
ativação.
TIMO
 O timo é um órgão linfático que está localizado na
porção ântero-superior da cavidade torácica.
 Limita-se, superiormente pela traquéia, a veia
jugular interna e a artéria carótida comum,
lateralmente pelos pulmões e inferior e
posteriormente pelo coração.
 Por ocasião do nascimento pesa de 10 a 35g e
alcança um peso máximo de 20 a 50g na
puberdade.
 Daí por diante, sofre atrofia até pouco mais de 5 a
15g no idoso, com substituição do parênquima
tímico por tecido fibroadiposo.
TIMO
 É um órgão dividido em dois lobos, o direito e
o esquerdo, revestido por uma cápsula fibrosa,
que vai penetrando pelo parênquima tímico e
formando os septos conjuntivos que divide os
lobos em inúmeros lóbulos.
 Cada lóbulo possui uma zona cortical e uma
medular. Tanto a zona cortical quanto a
medular apresentam células de estrutura
epitelial misturadas com um grande número de
linfócitos T (mais presentes na zona cortical).
 A função do timo é promover a maturação dos
linfócitos T que vieram da medula óssea.
TIMO
 Exerce sua função protetora, com a produção
complementar de anticorpos.
 Em termos fisiológicos, o timo elabora uma
substância, a timosina, que mantém e promove
a maturação de linfócitos e órgãos linfóides
como o baço e linfonodos.
 E ainda, a timina, que exerce função na placa
mioneural (junção de nervos com músculos)
nos estímulos neurais e periféricos, sendo
responsáveis por doenças musculares.
TIREÓIDE
 Situa-se profundamente aos músculos
esternotireóideo e esterno-hióideo,
localizando-se anteriormente no pescoço no
nível das vértebras C5 - T1.
 Tem o formato de um H:
 Pelos lobos direito e esquerdo, situados antero-
lateralmente em relação à laringe e à traquéia e;
 Um istmo fino que une os lobos sobre a traquéia
(anterior ao 2o. e 3o. anéis traqueais).
TIREÓIDE
 É circundada por uma cápsula fibrosa fina que
envia septos profundos para o interior da glândula.
 Externamente à cápsula há uma bainha frouxa
formada pela parte visceral da lamina pré-traqueal
da fáscia cervical.
 Os nervos da tireóide são vasomotores e não
secretomotores, sendo a secreção endócrina da
tireóide controlada hormonalmente pela hipófise.
 Os vasos linfáticos seguem diretamente para os
linfonodos associados com a laringe e a traquéia.
TIREÓIDE
 Artérias da tireóide:
 Denominadas artérias tireóideas superior e inferior
direita e esquerda;
 Anastomosam-se extensamente dentro da glândula,
assegurando seu suprimento enquanto proporcionam
potencial circulação colateral entre as artérias
subclávia e carótida externa.
 Veias da tireóide:
 Estão em três pares formando um plexo venoso
tireóideo na superfície anterior da tireóide e anterior à
traquéia.
 As veias tireóides superior e média drenam para as
veias jugulares internas e as v. tireóideas inferiores
drenam para as veias braquiocefálicas.
TIREÓIDE
 Mantém o metabolismo dos tecidos em nível ótimo
para suas funções normais.
 A tireóide secreta dois hormônios tireoidianos,
dependentes do iodo, responsáveis pela taxa
metabólica:
 triiodotironina (T3) e;
 tiroxina (T4) os quais controlam a velocidade com que as
funções químicas do organismo ocorrem ().
 A calcitonina, outro hormônio secretado pela
tireóide, participa do controle da concentração
sangüínea de cálcio, estimulando sua incorporação
pelos ossos.
PARATIREÓIDE

 As glândulas paratireóideas são pequenas, ovais e


achatadas;
 Situam-se na cápsula da tireóide ou na própria
glândula.
 Existem normalmente quatro glândulas
paratireóideas:
 As superiores ficam um pouco mais de 1 cm acima do
ponto de entrada das artérias tireóideas inferiores na
tireóide, no nível da margem inferior da cartilagem
cricóidea;
 As inferiores a mais de 1 cm abaixo do ponto de entrada
arterial, perto dos pólos inferiores da tireóide.
PARATIREÓIDE
 Ramos das artérias tireóideas inferiores
geralmente suprem as paratireóides.
 As veias paratireóideas drenam para o plexo
venoso tireóideo da tireóide e traquéia.
 Os vasos linfáticos drenam com aqueles da
tireóide para os linfonodos cervicais
profundos e linfonodos paratraqueais.
 Como na tireóide, os nervos são
vasomotores, sendo sua função controlada
por hormônios.
PARATIREÓIDE
 Secretam o hormônio paratormônio, que
estimula:
 a remoção de cálcio da matriz óssea (o qual passa
para o plasma sangüíneo);
 a absorção de cálcio dos alimentos pelo intestino
e;
 a reabsorção de cálcio pelos túbulos renais,
aumentando a concentração de cálcio no sangue.
 O cálcio no sangue é importante na contração
muscular, na coagulação sangüínea e na
excitabilidade das células nervosas.
SUPRA-RENAIS
 São estruturas retroperitoneais primárias,
incrustadas na cápsula adiposa (gordura
perirrenal);
 Estão localizadas súpero-medialmente aos
rins, mas fixamente basicamente aos pilares
do diafragma pela fáscia renal adjacente.
 Cada glândula supra-renal é, na verdade,
formada por duas glândulas com origem e
função diferentes: córtex supra-renal e medula
supra-renal (esta última circundada pela
primeira).
SUPRA-RENAIS

 Córtex supra-renal:
 Deriva do mesoderma e secreta
corticosteróides e androgênios.
 Medula supra-renal:
 Deriva das células da crista neural e
secreta catecolaminas (principalmente
adrenalina).
SUPRA-RENAIS

 A glândula supra-renal direita tem


formato mais piramidal e posição
apical em relação ao rim direito;
 Enquanto a supra-renal esquerda tem
formato de crescente e situa-se mais
medial à metade superior do rim.
SUPRA-RENAIS
 As artérias originam-se de três fontes:
 Artérias supra-renais superiores das artérias frênicas
inferiores;
 Das artérias supra-renais médias da parte abdominal da
aorta e;
 Artérias supra-renais inferiores das artérias renais.
 Os vasos linfáticos seguem a drenagem venosa
para os linfonodos lombares direito e esquerdo
(cavais ou aórticos).
 Inervadas ricamente pelas fibras simpática
originadas nos segmentos medulares T10 – L1.
PÂNCREAS
 O pâncreas é uma glândula digestiva de
secreção interna e externa;
 Possui cerca de 15 cm de comprimento e
de formato triangular, localizada
transversalmente sobre a parede posterior
do abdome, na alça formada pelo duodeno,
sob o estômago.
 Possui uma cabeça que se encaixa no
quadro duodenal, de um corpo e de uma
cauda afilada.
PÂNCREAS
 É uma glândula mista ou anfícrina;
 apresenta regiões endócrinas e regiões
exócrinas.
 As chamadas ilhotas de Langherans são a
porção endócrina onde estão as células que
secretam os dois hormônios:
 glucagon e insulina, que atuam no metabolismo
da glicose.
OVÁRIOS
 São gônadas femininas com formato e
tamanho semelhantes aos de uma
amêndoa, nos quais se desenvolvem
os óvulos.
 Também são glândulas endócrinas
que produzem hormônios
reprodutivos.
OVÁRIOS
 Os ovários estão suspensos pelas duas
pregas peritoneais (os mesovários da face
póstero-superior do ligamento largo e os
vasculares ligamentos suspensores dos
ovários das paredes laterais da pelve).
 Estão fixados ao útero pelos ligamentos
útero-ováricos.
 O peritônio termina no próprio ovário.
 É substituído na superfície do ovário por um
epitélio cúbito, mais fosco.
OVÁRIOS
 O ovário possui uma região cortical e uma região
medular:
 No ovário cortical- medular tem uma região hilar, que possuem
vasos que saem e entram no órgão.
 No caso da região hilar do ovário, ela tem células que
produzem androgênios (hormônios masculinos) em pequena
quantidade.
 Medular do ovário:
 A medular do ovário tem um tecido conjuntivo frouxo, rico em
vasos e nervos.
 Essa região possui uma quantidade razoável de fibras
colágenas, e uma pequena quantidade de fibras elásticas que
amarram os tecidos.
 Existem também células que produzem estrogênio, formando
um corpo difuso de produção de estrogênio.
OVÁRIOS
 Cortical do Ovário:
 Tem uma cobertura que é a túnica albugínea;
 Por fora tem o epitélio germinativo (não origina os
ovócitos), é cúbico;
 Dentro estão os folículos, chamado primário
multilaminar.
 Há um estroma ovariano no meio e as células
foliculares em volta. O ovócito tem núcleo e
citoplasma.
 Quando acontece a ovulação, o ovócito sai.
TESTÍCULOS
 O testículo é a gônada sexual masculina dos
animais sexuados produzindo as células de
fecundação chamadas de espermatozóides.
 Os testículos são suspensos no escroto pelo
funículo espermático formados por vasos
sanguíneos e linfáticos, nervos, músculo
cremaster, epidídimo e canal deferente.
 Os testículos são componentes do sistema
reprodutor e do sistema endócrino (produzem
a testosterona).
TESTÍCULOS

 Ambas as funções dos testículos,


formação de espermatozóides e função
endócrina, estão sob o controle de
hormônios gonadotróficos produzidos
pela hipófise anterior:
 Hormônio luteinizante (LH);
 Hormônio folículo-estimulante (FSH)
SISTEMA EXÓCRINO
 Os principais órgãos que constituem o
sistema exócrino são:
 O PÂNCREAS.
 O FÍGADO,
 A VESÍCULA BILIAR,
 O BAÇO.
PANCREAS
 Glândula acessória da digestão;
 Alongada;
 Localização retroperitoneal;
 Transversa na parede posterior do abdome,
posterior ao estômago, ente o duodeno à
direita e o baço à esquerda.
 O mesocolo transverso fixa-o à sua margem
anterior.
PANCREAS
 O pâncreas produz:
 Secreção exócrina (suco pancreático no
duodeno);
 Secreção endócrina (glucagon e insulina
das ilhotas pancreáticas no sangue).
 O pâncreas endócrino apresenta mais
problemas clínicos (diabetes).
PANCREAS
 Consiste em uma cabeça e processo
uncinado, colo, corpo e cauda.
 CABEÇA:
 À direita da artéria mesentérica superior, é
circundada pelo duodeno em forma de C e
penetrada pela extremidade do ducto
colédoco, enquanto sua extensão, o
processo uncinado , segue posterior à AMS.
PANCREAS
 COLO:
 O colo passa anteriormente às artéria e
veia mesentérica superior;
 A face anterior do colo, coberta por
peritônio, esta situada adjacente ao
piloro do estomago.
 A VMS funde-se com a veia esplênica
para formar a veia porta.
PANCREAS
 CORPO:
 Situa-se a esquerda dos vasos
mesentéricos superiores, passando
sobre a aorta e a vértebra L2,
posteriormente à bolsa omental.
 Apenas face anterior é coberta por
peritônio.
PANCREAS
 CAUDA:
 Situa-se anteriormente ao rim
esquerdo,onde está intimamente
relacionada ao hilo esplênico e à flexura
cólica esquerda.
 A extremidade da cauda geralmente é
romba e voltada para cima.
PANCREAS
 DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL:
 Começa na cauda do pâncreas e
atravessa o parênquima da glândula ate a
cabeça do pâncreas.
 O ducto pancreático principal e o ducto
colédoco se unem para formar a ampola
hepatopancreática (de Vater) curta e
dilatada que se abre no cume da papila
maior do duodeno.
FÍGADO
 Maior glândula do corpo e, segundo maior
órgão.
 Peso de 1,5 kg e representa cerca de 2,5% do
peso do adulto.
 Com exceção da gordura, todos os nutrientes
absorvidos pelo trato gastrintestinal são
inicialmente levados ao fígado pelo sistema
venoso portal.
 O fígado produz bile continuamente, e entre as
refeições esta se acumula e armazena na
vesícula biliar, que envia a bile através do ducto
colédoco até o duodeno.
FÍGADO

 A bile passa do fígado através dos ductos


biliares aos ductos hepáticos direito e
esquerdo, que se unem originando o
ducto hepático comum, que se une ao
ducto cístico para formar o ducto
colédoco.
FÍGADO
 É dividido superficialmente pelo ligamento
falciforme e sulco para o ligamento venoso
em um grande lobo direito anatômico e um
esquerdo muito menor;
 As formações em sua face visceral
demarcam os lobos caudado e quadrado.
 É coberto por peritônio, exceto por uma
área nua de tamanho considerável,
demarcada por reflexões peritoneais que
formam os ligamentos coronários.
FÍGADO
 Pode ser dividida em fígados esquerdo
(lobo mais caudado) e direito, com base em
ramificações interdigitais da tríade portal e
veias hepáticas.
 Pode ainda ser dividido em quatro divisões
e depois oito segmentos hepáticos
cirurgicamente ressecáveis.
 Suprimento sangüíneo da veia porta e da
artéria hepática.
VESÍCULA BILIAR
 Situa-se na fossa da vesícula biliar na face
visceral do fígado;
 Possuem de 7 a 10 cm de comprimento;
 Piriforme e pode armazenar até 50 ml de
bile.
 O peritônio circunda completamente o fundo
da vesícula biliar e liga seu corpo e colo ao
fígado.
VESÍCULA BILIAR
 A vesícula biliar possui três partes:
 Fundo: a extremidade largado órgão, projeta-se

da margem inferior do fígado e geralmente está


localizada na extremidade da 9a. cartilagem
costal distal.
 Corpo: toca a face visceral do fígado, o colo

transverso e a parte superior do duodeno.


 Colo: estreito e afilado; voltado para a porta do

fígado; faz uma curva em forma de S e une-se


ao ducto cístico.
VESÍCULA BILIAR

 A vesícula biliar, o ducto cístico e a


parte superior do ducto colédoco são
irrigados pela artéria cística, um ramo
originado na artéria hepática direita no
trígono cisto-hepático.
BAÇO
 É um órgão do corpo humano, de forma
oval, pesando cerca de 150 g, situado na
cavidade abdominal, logo abaixo da
hemicúpula diafragmática esquerda, ao
nível da nona costela.
 Possui uma face diafragmática (que se
relaciona com o diafragma) e uma face
visceral (que se relaciona com o estômago,
o cólon transverso e o rim esquerdo).
BAÇO
 É o maior dos órgãos linfáticos e faz parte
do Sistema Retículo-Endotelial, participando
dos processos de hematopoiese (produção
de células sanguíneas, principalmente em
crianças) e hemocaterese (destruição de
células velhas, como hemácias senescentes
- com mais de 120 dias).
BAÇO
 Tem importante função imunológica de
produção de anticorpos e proliferação de
linfócitos ativados, protegendo contra
infecções, e a esplenectomia (cirurgia de
retirada do baço) determina capacidade
reduzida na defesa contra alguns tipos de
infecção.
FIM

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