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Anatomia Feminina

Aparelho reprodutor feminino

Órgãos genitais internos Órgãos genitais externos.


• Ovários. • Monte pubico.
• Lábios maiores.
• Trompas uterinas.
• Lábios menores.
• Útero. • Vestíbulo da vagina.
• Vagina • Clítoris.
• Glândulas vestibulares maiores.
(Bartholin)
Aparelho reprodutor feminino

Ovários
São as gônadas femininas, órgãos pares que produzem os gametas
femininos e hormônios que determinam os ciclos menstruais e os
caracteres sexuais secundários.
Mede de 2,5 a 4 cm de comprimento e pesa cerca de 7 gramas.
Localizados perto da fixação do ligamento largo e fixado ao mesmo pelo
mesovário, alem de se fixar na parede lateral da pelve pelos ligamentos
suspensores dos ovários e ao útero pelo ligamento útero-ovárico.
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Ovários.
• Na menina são órgãos de superfície lisa.
• No menacme apresentam sua superfície irregular e podem exibir a
presença de folículos ou córpos lúteos.
• Após a menopausa costumam diminuir de tamanho.
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Ovários.
• Os vasos, linfáticos e nervos entram e saem da face súpero-lateral no
ligamento suspensor do ovário.
Circulação.
A irrigação arterial acontece pelas artérias ováricas (gonadais) ramos diretos
da aórta, e por ramos ováricos das artérias uterinas, ramos da ilíaca interna.
A drenagem venosa ocorre por meio do plexo pampiniforme, no ligamento
largo, que formam a veia ovárica. A veia ovárica direita drena para a Veia
cava infeiror e a veia ovárica esquerda drena para a veia renal esquerda.
Os linfáticos drenam para os linfonodos lombares (cavais e aórticos)
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Trompas uterinas
• Conduzem os óvulos do ovário até o útero. Dentro das tubas uterinas ocorre a
fertilização do óvulo.
• Localiza-se na borda superior e entre duas lâminas do ligamento largo.
• Dividida em 4 partes:
• Infundíbulo.
• Ampola.
• Istmo.
• Parte uterina.
• Vascularização
irrigadas pelo ramo tubal da artéria uterina e por ramos da artéria ovárica. As
veias seguem as artérias e tem os mesmos nomes. Os vasos linfáticos drenam para
os linfonodos lombares ou aórticos.
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Útero
Órgão muscular oco de formato piriforme, onde se desenvolve o
concepto até seu nascimento.
• Camadas.
• Endométrio.
• Miométrio.
• Perimétrio.
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Útero
Partes:
• Fundo – parte arredondada acima do plano do óstio das tubas
uterinas.
• Corpo – Principal parte do útero, relaciona-se com os ligamentos
largos.
• Istmo – segmento estreito com cerca de 1 cm de comprimento.
• Cervix – terço inferior cilíndrico.
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Útero
Ligamentos
• Ligamento útero-ovárico.
• Ligamento redondo do útero.
• Ligamento largo do útero.
• Ligamentos transversos do colo.
• Ligamentos retouterinos.
Vascularização.
• Artéria uterina – ramo da ilíaca interna, e anastomoses com a artéria
ovárica.
• Plexo venoso uterino – drena para as veias ilíacas internas.
• Linfáticos – Fundo e corpo drenam para os linfonodos lombares.
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Vagina
• Órgão feminino da cópula, e por ocasião do parto, forma a parte inferior do
canal do parto.
• Comunica-se superiormente com a cavidade uterina e abre-se no vestíbulo
da vagina inferiormente, onde é limitada pelo himen.
Circulação.
• A irrigação arterial se dá superiormente por ramos da artéria uterina.
• A artéria vaginal, ramo da ilíaca interna da ramos anteriores e posteriores
para a vagina. Pequenos ramos da artéria do bulbo do vestíbulo irrigam a
parte inferior.
• A drenagem venosa se faz pelo plexo vaginal que se comunica com os
plexos uterino e vesical.
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Órgãos genitais externos


• Monte pubico.
• Lábios maiores.
• Lábios menores.
• Vestíbulo da vagina.
• Bulbo do vestíbulo.
• Clítoris.
• Glândulas vestibulares maiores.
• Glândulas parauretrais.
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Vulva
• A vulva – inclui todas as estruturas visíveis externamente desde o
púbis até o corpo perineal, estando incluídos o monte do púbis,
grandes e pequenos lábios, clitóris, hímen, vestíbulo vaginal, orificio
uretral, glândulas vestibulares maiores ou de Bartholin, glândulas
vestibulares menores e glândulas parauretrais.
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Vulva
• Monte do púbis
Também chamado de monte de Vênus, este coxim repleto de tecido
gorduroso recobre a sínfise pubiana. Após a puberdade, a pele do
monte do púbis fica coberta por pelos crespos, o escudo dos pelos
pubianos. Nas mulheres, a distribuição dos pelos pubianos é triangular,
sendo a base formada pela borda superior da sínfise pubiana. Nos
homens, e em algumas mulheres hirsutas, os pelos pubianos não são
tão circunscritos, estendendo-se à parede anterior do abdome na
direção da cicatriz umbilical.
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Vulva
• Grandes lábios
Embriologicamente, os grandes lábios correspondem ao saco escrotal
dos homens. Essas estruturas variam na sua aparência, principalmente
quanto ao conteúdo de tecido adiposo. Apresentam comprimento de 7
a 8 em, profundidade de 2 a 3 em e espessura de 1 a 1,5 em.
Superiormente, mantêm continuidade direta com o monte do púbis, e
os ligamentos redondos terminam em suas bordas superiores.
Posteriormente, os grandes lábios vão afunilando e mergulham na
região sobreposta ao corpo perineal para formar a comissura posterior.
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Vulva
• Grandes lábios
A superfície externa dos grandes lábios é coberta por pelos, ausentes
na superficie interna. Há glândulas apócrinas e sebáceas em
abundância. Abaixo da pele, existe uma camada de tecido conjuntivo
denso praticamente destituída de elementos musculares, mas rica em
fibras elásticas e tecido adiposo. Esta massa de gordura dá volume aos
grandes lábios, sendo suprida por um rico plexo venoso
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Vulva
• Pequenos lábios
Cada um dos pequenos lábios é uma dobra delgada de tecido que se mantém
medialmente a cada grande lábio. Os pequenos lábios estendem-se
superiormente, onde ambos se dividem em duas lâminas. O par inferior se
funde para formar o frênulo do clitóris, e o par superior para formar o prepúcio.
Inferiormente, os pequenos lábios se estendem, aproximando-se da linha média
sob a forma de pregas teciduais que se fundem para constituir a fúrcula.
Sua estrutura é composta por tecido conjuntivo com muitos vasos, fibras de
elastina e algumas fibras musculares lisas;
São inervados por diversas terminações nervosas, sendo extremamente
sensíveis
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Vulva
• Clitóris
É o principal órgão erógeno feminino e homólogo erétil do pênis. Localiza-se abaixo
do prepúcio e acima da uretra, projetando- se inferiormente entre as ramificações
dos pequenos
lábios. Sua extremidade livre projeta-se para baixo e para dentro do introito vaginal.
O clitóris raramente tem mais de 2 em de comprimento, composto por uma glande,
um corpo e dois ramos (crura).
A glande geralmente tem menos de 0,5 em de diâmetro, sendo formada por células
fusiformes e coberta por epitélio pavimentoso estratificado ricamente inervado. O
corpo do clitóris contém dois corpos cavernosos. Abaixo da superficie ventral deste
corpo, homólogos dos corpos esponjosos se unem para formar uma comissura. Tais
homólogos são extensões anteriores dos bulbos vestibulares.
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Vulva
• Vestíbulo
O vestíbulo é a estrutura feminina funcionalmente madura derivada da
membrana urogenital embrionária. Na mulher adulta, consiste em uma
região em forma de amêndoa, limitada lateralmente pela linha de Hart,
medialmente pela superfície externa do hímen, anteriormente pelo
frênulo do clitóris e posteriormente pela fúrcula. O vestíbulo
geralmente contém seis orifícios: a uretra, a vagina, dois dutos das
glândulas de Bartholin e, algumas vezes, dois dutos das maiores
glândulas parauretrais - as glândulas de Skene.
A porção posterior do vestíbulo entre a fúrcula e o introito vaginal é
chamada fossa navicular.
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Vulva
• Glândulas vestibulares
• As glândulas de Bartholin, também denominadas glândulas
vestibulares maiores, são as principais; medem de 0,5 a 1 em de
diâmetro. Encontram-se em posição inferior aos bulbos vestibulares e
profunda em relação às extremidades inferiores do músculo
bulboesponjoso em ambos os lados do introito vaginal. Seus dutos
têm entre 1,5 e 2 em de comprimento e se abrem distalmente ao anel
himenal nas posições de 5 e 7 h.
Após traumatismo ou infecção, os dutos podem ficar edemadados e
obstruídos, formando um cisto ou, caso haja infecção, um abscesso.
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• As glândulas parauretrais formam coletivamente uma estrutura em


forma de árvore cujos dutos se abrem predominantemente ao longo
de toda a borda inferior da uretra. As duas maiores são denominadas
glândulas de Skene, e seus dutos caracteristicamente estão
localizados distalmente, próximo ao meato uretra!. A inflamação e a
obstrução dos dutos de qualquer glândula parauretral podem levar à
formação de divertículos uretrais. As glândulas vestibulares menores
são glândulas superficiais revestidas por epitélio simples secretor de
mucina que se abrem ao longo da linha de Hart.
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Vulva
• Vagina
Esta estrutura musculomembranosa se estende desde a vulva até o
útero, encontrando-se interposta anterior e posteriormente entre a
bexiga e o reto.
Sua porção anterior desenvolve- se dos dutos müllerianos, e a porção
inferior é formada do seio urogenital. Anteriormente, a vagina é
separada da bexiga e da uretra por tecido conjuntivo – o septo
vesicovaginal. Posteriormente, entre a porção inferior da vagina e o
reto, há tecidos semelhantes que, no seu conjunto, formam o septo
retovaginal. O quarto superior da vagina é separado do reto pelo fundo-
de-saco retouterino, também chamado fundo-de-saco de Douglas.
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Vulva
• Vagina
Normalmente, as paredes vaginais anterior e posterior ficam em contato,
havendo um pequeno espaço entre as bordas laterais. O comprimento da
vagina varia consideravelmente, mas com frequência as paredes anterior e
posterior têm, respectivamente, 6 a 8 em e 7 a 1O cm de comprimento. A
extremidade superior do canal vaginal é subdividida pela cérvice uterina em
quatro fórnices: anterior, posterior e dois laterais. Tais estruturas têm
considerável importância clínica uma vez que os órgãos pélvicos internos
geralmente podem ser palpados através de suas paredes delgadas. Além
disso, o fórnix posterior é utilizado como acesso cirúrgico para a cavidade
peritonial.
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Vulva
• Vagina
A superfície vaginal é composta por epitélio pavimentoso estratificado
não queratinizado e pela lâmina própria subjacente. Abaixo dessas
camadas, encontra-se uma camada muscular, formada por musculatura
lisa, colágeno e elastina. Inferiormente à muscular, há uma camada
adventícia formada por colágeno e elastina. Não existem glândulas
vaginais. A vagina é lubrificada por um transudato originado no plexo
capilar subepitelial que atravessa a camada epitelial permeável. Em
razão do aumento da vascularidade durante a gestação, as secreções
vaginais aumentam consideravelmente
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Vulva
• Vagina
A vagina conta com abundante suprimento vascular. A porção proximal
é suprida pelo ramo cervical da artéria uterina e pela artéria vaginal,
podendo esta última originar- se das artérias uterina, vesical inferior ou
diretamente da artéria ilíaca interna. A artéria retal média contribui
para o suprimento da parede posterior da vagina, e a parede distal
recebe contribuições da artéria pudenda interna. Nas diferentes alturas
das paredes vaginais anterior e posterior, o suprimento sanguíneo de
cada lado se junta aos vasos contralaterais correspondentes.
Anatomia obstétrica

Períneo
• Agrupamento de músculos, visíveis externamente,entre a abertura da
vagina e o ânus.
• Separa a genitália externa da interna.
• Serve de sustentação aos órgãos genitais internos.
Anatomia obstétrica

Períneo
• É a região em forma de diamante localizada entre as duas coxas.
• Os limites anterior, posterior e lateral do períneo são os mesmos que
os do estreito inferior da pelve: anteriormente, a sínfise púbica,
anterolateralmente, os ramos isquiopúbicos e a tuberosidade do
ísquio, posterolateralmente, o ligamento sacrotuberososo e
postenormente, o coccix.
Anatomia obstétrica

Períneo
Anatomia obstétrica

.
Anatomia obstétrica


Mú sculos do Períneo e Assoalho Pélvico
Mú sculos do Períneo e Assoalho Pélvico
Mú sculos do Períneo e Assoalho Pélvico
Assoalho pélvico(diafragma pélvico) vista superior
Trígono Urogenital compartimento profundo
Trígono Urogenital compartimento superficial
Trígono Anal
Anatomia obstétrica

Anatomia obstétrica
• Pelve genital (canal do parto)
• Bacia óssea e partes moles
A possibilidade de parto normal depende:
• Da configuração da bacia
• Do seu canal ósseo
• Da cabeça fetal
Anatomia obstétrica

Bacia óssea
• A bacia (ou pelve) constitui o canal ósseo, formado pelos dois ilíacos – o
sacro e o cóccix com as respectivas articulações (sínfise púbica, sacroilíacas,
sacrococcígea) Entre o sacro e a 5a vértebra lombar, é possível acrescentar a
articulação lombossacra, cujo vértice constitui o promontório.
• A pelve divide-se em grande e pequena bacia ou escavação.
• A grande bacia (ou pelve falsa) é limitada, lateralmente, pelas fossas ilíacas
internas, e, posteriormente, pela coluna vertebral; os limites anteriores são
representados pelo espaço que os músculos abdominais mais fortes
demarcam.
• Superiormente, assinala-se circunferência, ou contorno, formada, na parte
de trás, pela base do sacro; lateralmente, pelas cristas ilíacas; à frente, pela
borda anterior do osso ilíaco.
Anatomia obstétrica
Anatomia obstétrica

Bacia óssea
Anatomia obstétrica
Anatomia obstétrica

Bacia óssea
• Ossos:
• Sacro
• Cóccix
• Ossos ilíacos
• Articulações: sínfise púbica, sacro-ilíaca, sacrococcígea e lombossacra.
Divide-se em duas partes:
• Pelve maior
• Pelve menor (parte mais estreita, de grande importância para o parto)
Anatomia obstétrica

Bacia óssea
Anatomia obstétrica

Bacia óssea
• Pontos de referência: promontório, sinostose sacroilíaca, espinha
isquiática, eminência ileopectínea, sínfise púbica
Bacia óssea
Estreitos da bacia
• Estreito superior: limite superior da pelve obstétrica (A)
• Estreito médio: terço inferior do sacro, espinha isquiática e borda inferior da sínfise púbica (C)
• Estreito inferior: margem inferior da sínfise púbica, ramos isquiopúbicos, ligamentos sacroespinhosos (sacrociáticos), ponta
do cóccix (D)
• B é o plano de maiores diâmetros da pelve, situado entre S2 e S3 até a borda posterior da sínfise púbica
Bacia óssea
Estreitos da bacia
• Estreito superior: limite superior da pelve obstétrica (A)

• Delimitado por
•  Posteriormente: promontório e asas do sacro
•  Lateralmente: linhas e eminências ileopectíneas
•  Anteriormente: margem superior da pube e sínfise púbica
•  Diâmetros

•  Ântero-posterior ou conjugado verdadeiro (conjugado obstétrico): 11 cm


•  Oblíquos: da eminência ileopectínea à sinostose sacroilíaca: 12 cm
•  Transverso máximo: maior diâmetro do estreito superior: 13 cm
•  Transverso médio: eqüidistante do sacro e da pube: 12 cm
Bacia óssea
Estreitos da bacia
• Estreito superior: limite superior da pelve obstétrica (A)
• A forma do estreito superior varia com o tipo de
• bacia
•  Ginecóide (50%): elipse transversa – quase um círculo
•  Antropóide (25%): elipse anteroposterior (ginecóide rodada 90 graus)

•  Andróide(20%): aproximadamente triangular; passagem da cabeça fetal tem dificuldades crescentes


(paredes da pelve convergem)
•  Platipelóide (5%): achatada; insinuação difícil
Bacia óssea
Estreitos da bacia
• Estreito superior: limite superior da pelve obstétrica (A)
• Avaliação clínica do estreito superior
• Medida do conjugado verdadeiro ou obstétrico
•  Promontório até o ponto retrossinfisário de Crouzat (ponto mais saliente na face posterior da pube)
•  Conjugado verdadeiro: medido indiretamente através da medida do conjugado diagonal (promontório até a
borda inferior da sínfise púbica)

• conjugado verdadeiro = Conjugado Diagonal – 1.5 cm


Bacia óssea
Estreitos da bacia
• Estreito médio
• Diâmetros
•  Sacro médio-púbico: do meio de S3 até o meio da face posterior da sínfise púbica: 12 cm
•  Biisquiático: de espinha a espinha isquiática: 10,5 cm (ponto de maior estreitamento do canal de parto
Bacia óssea
Estreitos da bacia
• Estreito médio
• Pelvigrafia interna
• Espinhas isquiáticas proeminentes ou apagadas
• Paredes pélvicas
• Forma do sacro
Bacia óssea
Estreitos da bacia
• Estreito inferior
• Diâmetros
• Transverso: bituberoso (entre as tuberosidades isquiáticas): 11 cm
• Ântero-posterior (cóccix-subpúbico): 9,5 cm (11 cm após a retropulsão do
cóccix)
Bacia óssea
Estreitos da bacia
• Estreito inferior
Avaliação clínica do estreito inferior
• Ramos isquiopúbicos
• Ângulo subpúbico
> 90 graus facilita o parto

• Medida do diâmetro bituberoso


Anatomia obstétrica

Bacia óssea
Relaxamento das articulações pélvicas
• Durante a gravidez, há um extraordinário relaxamento dessas
articulações, ainda que as causas não tenham sido esclarecidas.
Provavelmente, o relaxamento resulta da estimulação hormonal. O
relaxamento da sínfise pubiana se inicia na primeira metade da
gestação e aumenta no último trimestre. Esta frouxidão começa a
regredir imediatamente após o parto e que a regressão se completa
no prazo de 3 a 5 meses.
• Também ocorre aumento na largura da sínfise pubiana durante a
gestação - mais nas multíparas do que nas primíparas com retorno ao
normal logo após a gravidez.
Anatomia obstétrica
OBRIGADO

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