Perspectiva Histórica da

Educação Especial e Inclusão

Formadora: Mariana da Silva

19.Jan.2011
Autoscopia Final
 Objectivos Pedagógicos

• Dar a conhecer as fases da evolução

da educação especial;
• Definir inclusão;
• Reconhecer os beníficios da inclusão e
as suas limitações.

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 Educação Especial Perspectiva
Histórica

 1ª Fase – Pré-história da Educação

Especial
 2ª Fase – Educação Especial
Assistencialista
 3ª Fase – Marcadamente Educativa

 4ª Fase – Educação Integrada

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 1ª Fase - Pré-história da Educação Especial

• Durante os séc. XVII e XVIII;

• Infanticídio;

• Caracterizada pela ignorância e reijeição

do indivíduo deficiente;
• Internado em orfanatos, manicómios e
prisões.
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 1ª Fase - Pré-história da Educação
Especial (cont.)

• Surgem os primeiros estudos e experiências,

sem repercurssões imediatas no
atendimento a esta população;
• Valentin Hilly (1784) – Instituto para cegos
em Paris – Louis Braille, aluno do instituto,
criou o sistema Braille de leitura para cegos.

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 2ª Fase - Educação Especial
Assistencialista

• Durante o séc. XIX;

• Surgem instituições especializadas que

não obedeciam a um plano pré-
definido;
• Separa-se o deficiente, segrega-se e
discrimina-se.
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 2ª Fase - Educação Especial
Assistencialista (cont.)

• Ao longo do séc. XIX criam-se as escolas

especiais para cegos e surdos;
• Final do séc. XIX inicia-se o atendimento a
deficientes mentais;
• Pinel (1745-1826) – diferenciou os vários tipos
de deficiência, centrando-se na deficiencia
mental.

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 3ª Fase - Marcadamente Educativa

• Séc. XX;

• Escola básica pública e obrigatória;

• Abrem-se as 1as classes especiais anexas às

escolas públicas do 1º Ciclo.
• Portugal: cria-se o primeiro centro de
observação médico pedagógico para crianças
“anormais” – Instituto António Aurélio;

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 4ª Fase – Educação Integrada
• Partir dos anos 60 / séc. XX;
• Verifica-se no meio educativo a substituição das
práticas segregadoras por práticas e experiências
integradoras;

“A integração como filosofia significa uma valorização

das diferenças humanas.”
(Benny, 1975)

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 Integração Integração
Comunitária Física

FORMAS DE
INTEGRAÇÃO

Integração Integração
Escolar Funcional

A integração mais adequada não tem que ser, forçosamente, a

integração escolar, como geralmente se pensa.

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 INTEGRAÇÃO INCLUSÃO

O termo integração cai em desuso e começa-se a utilizar o termo

INCLUSÃO.

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 Com a inclusão pretende-se:

• Que todos tenham uma educação igual e

de qualidade;
• Que as pessoas sejam vistas no seu todo;

• Facilitar a transição para a vida activa.

DIVERSIDADE CULTURAL E EDUCACIONAL

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 Benefícios da Inclusão
• Compreensão e aceitação dos outros;

• Reconhecimento das necessidades e

competências de todos;
• Respeito por todas as pessoas;

• Construção de uma sociedade solidária;

• Desenvolvimento de apoio e assistência

mútua…

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 Limitações da Inclusão

• Falta de condições;

• Falta de formação dos diferentes

profissionais;
• Mentalidade: resistência à mudança

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 Objectivo Operacional

O formando deve ser capaz de realizar

a prova de avaliação de
conhecimentos, com nota mínima de
6 valores, no espaço de tempo de 5
minutos.

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 Correcção da Prova

QUESTÃO 1

QUESTÃO 2

QUESTÃO 3

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 Avaliação Final

QUESTÕES
FORMANDOS 1 (4 pontos) 2 (4 pontos) 3 (2 pontos) TOTAL
Carolinne Silva
João André Marques
Pedro Silva
Mário Figueiredo
João Mário Grave
José Lopes
Nelson Fernandes
Carla Almeida

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 “Não há, não,
duas folhas iguais em toda a criação.
Ou nervura a menos, ou célula a mais,
não há, de certeza, duas folhas iguais.”
(António Gedeão)

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