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USO DE DROGAS:

DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES
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GILMARO NOGUEIRA
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DROGAS

 Qualquer substância que, não sendo produzida


pelo organismo, tem a propriedade de atuar sobre
um ou mais de seus sistemas, produzindo
alterações em seu funcionamento.

 LEGAIS E ILEGAIS
 O consumo de drogas sempre esteve presente na história
da humanidade.
 O uso varia de acordo com o tempo e cultura.
 Não existe droga a priori;
 Cada população, contexto, indivíduo dará existência a
droga.
A droga no tempo

 Séc. XIX – a invenção do vício


 Droga passa a ser vista como problema
 Medidas repressivas e de controle
 Questão jurídica e segurança pública
 Intervenção: Exclusão do meio social, isolamento em
prisões – foco na droga.
 1924 – Internação compulsória
Padrão de uso

 Desde a pré-história os membros das diferentes


culturas humanas tem sabido utilizar substâncias
para alterar consciência.
 Diferentes usos.
 Ritualísticos.
Heterogeneidade de uso

 Usuário tem em comum: o uso de drogas


 Difere: o significado e forma de uso
 Tendência homogeneização – como se todos pertencessem
ao mesmo grupo.
CENA DA DROGA

 Não é a mesma.
 As formas de consumo não são iguais.
 Mesmos produtos se diferenciam nos espaços.
 As drogas não tem o mesmo efeito.
 Consumidores não se igualam.
 Não são as drogas, mas a natureza do consumo que
caracteriza a toxicomania.
 A sociedade de consumo pode impor um tipo (moda) de
consumo.
Contemporaneidade

 Indivíduo não renuncia ao prazer.


 Caça interminável de sensações.
 Consumidor “barato” é descartável.
 Banalização do consumo.
Imperativos categóricos na
contemporaneidade
A crise dos ideais.
A lógica que sustenta o mundo globalizado do
capital, do objetos de consumo, do prazer
imediato, banalizado e desmedido.
 Propiciamo sintoma – diferentes modos de
responder essa exigência.
A toxicomania é uma dessas respostas.
TIPOS DE USO

 Usorecreativo/ocasional – experimental ou
lúdico.
 Uso habitual – lugar na vida do sujeito
 Uso dependente - necessidade
MITOS

A pessoa que usa drogas fica fora de si.


 89%das pessoas que usam drogas não se viciam
(Carl Hart).
 Aspessoas evoluem da maconha para outras
drogas – necessariamente.
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA

 O Higienismo se fundamenta no conceito de epidemia,


 Defesa do bem-estar público e em certas doses de caridade para"limpar", de
forma pragmática, as cidades dos que são por ela considerados indesejáveis. 
COMUNIDADES TERAPÊUTICAS

 Ênfase no trabalho – laborterapia


 Evangelização
 Pouca eficácia
TRATAMENTO

 Açõesem várias áreas além da médica, como


moradia, alimentação, assistência geral e
programas de emprego.
REDUÇÃO DE DANOS

 É uma estratégia da Saúde Pública que busca minimizar as


consequências adversas do consumo de drogas do ponto de
vista da saúde e dos seus aspectos sociais e econômicos
sem, necessariamente, reduzir esse consumo.
Contato: (71) 3283-7180 / 7181
 Mais de 3 milhões de pessoas morreram em decorrência do consumo de álcool
em 2012, por causas que variaram desde câncer até a violência, informou a
Organização Mundial da Saúde (OMS).

 Fonte: OBID

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