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Realismo Vanguarda
s
Europeias
Naturalismo
Pré-
Modernismo
Modernismo
Parnasianismo
1922
1902
Simbolismo Semana
“Os Sertões" de Arte
"Canaã" Moderna
Pré-Modernismo
Um Período Sincrético
politizado
refinado
Retrógrado
Brutalizado
Fanatizado
Pré-Modernismo
O Brasil Caipira
anacrônico
inerme/indefeso
analfabeto
obtuso/rude
Te
ma
de
Mo
Pré-Modernismo
Os alcoólatras
O negro O funcionário
público
São Paulo
(interior)
Rural
Minas Gerais
Aristocracia
São Paulo
(capital)
Urbana
Rio de
Janeiro
Pré-Modernismo
Um Período Sincrético
Nesse campo, misturam-se várias tendências:
• A erudição conservadora de Rui Barbosa e
Coelho Neto.
• O regionalismo minucioso de Afonso
Arinos, Valdomiro Silveira e Simões Lopes
Neto.
• A literatura popular e suburbana de Lima
Barreto.
• A proposta modernizadora de Graça Aranha.
• As manifestações polêmicas de Monteiro
Lobato.
Pré-Modernismo
Euclides da Cunha
• Engenheiro
• Militar
• Jornalista
Obras:
•Os Sertões
•Peru Versus Bolívia
•Contrastes e confrontos
•À Margem da História
O autor
1886-1909
Engenheiro, sociólogo, jornalista e historiador.
Até a Campanha de Canudos, Euclides da
Cunha foi um defensor incondicional do novo
regime.
Chegou a Canudos em 1897, como repórter do
jornal O Estado de S. Paulo.
A obra
1902
Divida em “A terra”, “O homem” e “A luta”
Mostrou que todos os reveses estão
sertanejos
ligados à terra, desde a opressão semifeudal do
latifúndio até a ignorância e o isolamento a que esta
parte do Brasil sempre esteve condenada. E
evidenciou que nada supera a principal calamidade
do sertão: a seca.
O sertanejo
"O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não
tem o raquitismo exaustivo dos mestiços do
litoral. A sua aparência, entretanto, no
primeiro lance de vista, revela o contrário(...).
É desgracioso, desengonçado, torto. Hércules-
Quasimodo (...) é o homem permanentemente
fatigado (...) Entretanto, toda essa aparência
de cansaço ilude (...) No revés o homem
transfigura-se . (...) e da figura vulgar do
tabaréu canhestro reponta, inesperadamente, o
aspecto dominador de um titã acobreado e
potente, num desdobramento surpreendente
de força e agilidade extraordinárias.”
Livro de Português – página 16
Significado da obra
Linguagem cientificista
Teorias deterministas (o homem é fruto do meio em que
vive)
O homem
A luta
Rendição dos conselheiristas em 2 de outubro de 1897
O Conselheiro exumado após 13 dias do sepultamento.
“Fechemos este livro. Canudos não se rendeu.
Exemplo único em toda a história, resistiu até ao
esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na
precisão integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer,
quando caíram os seus últimos defensores, que todos
morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens
feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam
raivosamente 5 mil soldados. (...) Caiu o arraial a 5. No
dia 6 acabaram de o destruir desmanchando-lhe as casas,
5.200, cuidadosamente contadas.”
AFONSO HENRIQUES DE LIMA
BARRETO
Lima Barreto
• Mestiço humilde
• Nasceu e
morreu no Rio
de Janeiro
• Funcionário público e jornalista
• Envolveu-se com o alcoolismo
• Duas vezes recolhido ao hospício
Romances principais:
•Recordações do Escrivão Isaías Caminha
•Triste Fim de Policarpo Quaresma
UM PRÉ – MODERNO
REBELDE
Recordação do escrivão Isaías Caminha (1909)
Denuncia o preconceito racial.
É um livro com aspectos notadamente biográficos.
Clara dos Anjos (1948)
Romance inacabado.
Temática = preconceito
racial
Triste Fim de Policarpo Quaresma (1916)
Patriotismo desmedido
social.
Pré-Modernismo
• Escritor polêmico.
• Criticava o
atraso do país,
mas se
colocou contra o Modernismo.
• Criticado por preconceito.
• Escreveu literatura
infantil e literatura
“para adulto”.
Monteiro
Lobato
Extraordinária figura de intelectual e homem de
ação (escritor + editor + empresário + fazendeiro),
polemista de mão cheia, errando e acertando com
a mesma ênfase, Monteiro Lobato é um dos
grandes nomes da Literatura Brasileira do início do
século XX.
A polêmica do petróleo
• Poesia da solidão e da
decomposição humano-psicológica
• Sincretismo: parnasianismo
+ naturalismo + simbolismo
Obra:
•Eu
Pré-Modernismo
Augusto dos
Anjos
Augusto dos Anjos (1884/ 1914)
Formou-se em direito, mas foi
sempre professor de Literatura.
Publicou apenas um único livro de
poesias, Eu. Sua obra é
cientificista, profundamente
pessimista. Trabalhou, assim como
parnasianos e simbolistas, com
sonetos e verso decassílabo.
PESSIMISMO
Aproximação de Schopenhauer na
poesia de
Augusto dos Anjos
EU, de AUGUSTO DOS
ANJOS
Linguagem cientificista-
naturalista
Emprego de palavras
não- poéticas
Pessimismo e angústia em face
dos problemas e distúrbios
pessoais
Versos Íntimos
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão — esta pantera —
Foi tua companheira inseparável!
Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à
ânsia
Que se escapa da boca de um
cardíaco.
Da fome feroz.
A treze do mês
ele fez a experiença,
Perdeu sua crença
Pensando na barra
Do alegre Natá.
A triste partida - Patativa do
Assaré