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UNIDADE Rafael
Sérgio
AGENTES FÍSICOS
E QUÍMICOS
FILTRAÇÃO
Esperava-se verificar que na placa de tempo zero, antes da fervura se observasse o crescimento
microbiano enquanto para as amostras obtidas dos tubos de ensaio que foram submetidas ao calor tivessem o
crescimento da colônia impactado de acordo com o tempo de permanecia do tubo na água fervente devido ao
desnaturamento das proteínas que compõe o microrganismo.
Também foram avaliadas o efeito do mantenimento das bactérias Staphylococcus Aureos e Bacillus
Subtilis em condições diferentes de temperatura, onde observamos que quando submetido em condições
abaixo de 0 °C não houve crescimento de microrganismos conforme esperado, já para o acondicionamento em
temperaturas mais elevadas (25°C, 35°C e 45°C) houve crescimento microbiano conforme esperado.
PRÁTICAS DE AGENTES QUÍMICOS
EFEITO DO pH
Temos que para a maior parte dos microrganismos testados, o pH em que houve o crescimento foi mais
próximo do neutro. O pH ótimo é o pH em que determinado microrganismo cresce melhor, este, normalmente, é
bem definido para cada espécie e as diferentes espécies são adaptadas ao crescimento em vários valores de pH.
O valor de pH é crítico para o crescimento microbiano, pois pode afetar a atividade enzimática por meio da
PRÁTICAS DE AGENTES QUÍMICOS
EFEITO DOS AGENTES QUÍMICOS
Staphylococcus Aureos.
Agente químico Staphylococcus Aureus
Iodo Negativo
● Técnicas de contagem
○ Turbidimétrica
○ câmara de Neubauer.
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
METODOLOGIA
● Fazer a diluição das culturas
● Calibrar o espectrofotômetro, utilizando luz com comprimento de onda variando entre
500 e 600 nm. Colocar no aparelho um tubo contendo 5ml de meio de caldo lactosado
ou caldo glicosado estéril. Com este tubo (“branco”) o espectrofotômetro é ajustado
para D.O. igual a zero, ou transmitância igual a 100%
● retirar o “branco” do aparelho e colocar o tubo da cultura. Fazer a leitura da D.O. e
anotar o resultado. Imediatamente proceder a contagem em placa, da cultura no tubo
que foi feita a leitura no espectrofotômetro.
● repetir o mesmo procedimento para os demais tubos da cultura diluída, ajustando
sempre o espectrofotômetro contra o “branco”, a cada leitura, e agitando bastante o
tubo com a cultura;
● para a contagem em placa, dos tubos contendo a cultura de E.coli e S. cerevisiae fazer
diluições até 1x10-7 e plaquear em duplicata 1ml das diluições de 1x10-4 a 1x10-7.
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
METODOLOGIA
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
METODOLOGIA
● Adicionar com uma pipeta Pasteur ou similar, uma gota da suspensão da
cultura de levedura sobre a área reticulada da câmara
● Colocar a lamínula sobre a gota. Alternativamente, pode-se colocar
primeiro a lamínula, e deixar-se que a suspensão do microrganismo, que
sai da pipeta, escorra por ação capilar sob a lamínula
● Esperar cerca de dez minutos, até que o material sedimente
● Usando a objetiva de 40-45X, contar as leveduras em cerca de 10
quadrados dispostos em “X” (ver figura 2).
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
RESULTADOS
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
RESULTADOS
REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO
BACTERIOLÓGICAS
TESTE IMVIC
1-Teste de Produção de Indol; 2-Teste do Vermelho de Metila;
Fermentação de Glicose
REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO
BACTERIOLÓGICAS
TESTE IMVIC
3-Teste de Vogues Proskauer; 6-Teste do Citrato;
Capacidade de algumas bactérias de utilizarem o
citrato como única fonte de carbono;
REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO
BACTERIOLÓGICAS