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PRÁTICAS DA 2ª Alunos: Letícia

UNIDADE Rafael
Sérgio
AGENTES FÍSICOS
E QUÍMICOS

• Métodos utilizados na eliminação e


controle do crescimento microbiano.

• Técnicas já eram utilizadas deste os


primórdios da humanidade
(Exposição ao sol, uso de
conservantes como “sal”).
Atualmente temos técnicas mais
robustas e de maiores escalas

• Abaixo alguns exemplos


encontrados no nosso cotidiano:
Pasteurização / Refrigeração...
RESULTADO
DEPENDE DE
ALGUNS FATORES...

Relacionados ao microrganismos (Tipo, estado


fisiológico, N° de microrganismos)
Relacionados ao ambiente ou ao material onde
o microrganismo está envolvido (pH,
Temperatura, Consistência do material).
Tempo (Processos não são instantâneos)
PRÁTICAS DE AGENTES FÍSICOS

FILTRAÇÃO

Bacillus subtilis e E. Coli

Apesar de no vídeo apresentado em sala de aula não conter os resultados do


teste, de acordo com a literatura esperava-se que não houvesse presença de
microrganismo após a incubação nas placas com material filtrado, uma vez
que a passagem de soluções ou gases através de filtros retém os
microrganismos do tipo fungos e bactérias, que é o caso apresentado no
vídeo, entretanto, caso o procedimento fosse realizado com um material de
vírus, o mesmo passaria pelo filtro e seria revelado após incubação.
PRÁTICAS DE AGENTES FÍSICOS
RADIAÇÃO - UV

Bacillus subtilis e E. Coli

Esperava-se as placas que estiveram em contato direto com a luz


UV e em mais tempo de radiação tivessem menores ou nenhum
número de colônias, uma vez que teriam sido submetidas de
maneira mais severa a radiação quando comparada as placas
fechadas e que estiveram menos tempo submetidas a radiação.
PRÁTICAS DE AGENTES FÍSICOS
CALOR

Staphylococcus Aureos e Bacillus Subtilis

Esperava-se verificar que na placa de tempo zero, antes da fervura se observasse o crescimento
microbiano enquanto para as amostras obtidas dos tubos de ensaio que foram submetidas ao calor tivessem o
crescimento da colônia impactado de acordo com o tempo de permanecia do tubo na água fervente devido ao
desnaturamento das proteínas que compõe o microrganismo.

Também foram avaliadas o efeito do mantenimento das bactérias Staphylococcus Aureos e Bacillus
Subtilis em condições diferentes de temperatura, onde observamos que quando submetido em condições
abaixo de 0 °C não houve crescimento de microrganismos conforme esperado, já para o acondicionamento em
temperaturas mais elevadas (25°C, 35°C e 45°C) houve crescimento microbiano conforme esperado.
PRÁTICAS DE AGENTES QUÍMICOS
EFEITO DO pH

Bacillus Subtilis, Cândida SP, Escherichia Coli, Pseudomona SP e Staphylococcus Aureos.


Bactéria Bacillus Candida SP Escherichia Coli Pseudomona sp Estafilococos Aureus
Subtilis

Resultado pH 4 - turvo pH 9 -Ñ turvou pH 9 - Ñ turvou pH 9 - Turvou pH 7 - Turvou


pH 7 -Ñ turvou pH 7 - Turvou pH 6 - Turvou pH 6- Turvou
pH 5 - Ñ turvou pH 5 - Ñ turvou

Temos que para a maior parte dos microrganismos testados, o pH em que houve o crescimento foi mais
próximo do neutro. O pH ótimo é o pH em que determinado microrganismo cresce melhor, este, normalmente, é
bem definido para cada espécie e as diferentes espécies são adaptadas ao crescimento em vários valores de pH.
O valor de pH é crítico para o crescimento microbiano, pois pode afetar a atividade enzimática por meio da
PRÁTICAS DE AGENTES QUÍMICOS
EFEITO DOS AGENTES QUÍMICOS

Staphylococcus Aureos.
Agente químico Staphylococcus Aureus

Iodo Negativo

Agente Desinfetante Negativo

Álcool etílico 70% Positivo

Álcool Isopropílico Positivo

Hipoclorito de sódio Negativo

Água destilada Positivo

Conforme o esperado, verificamos que a Staphylococcus Aureos teve o seu crescimento


inibido pelos agentes químicos Iodo, agente desinfetante e pelo hipoclorito de sódio, pois
estes componentes químicos possuem excelente ação desinfetante sobre bactérias gram-
positivas.
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
INTRODUÇÃO
● Muitos são os casos onde o monitoramento da presença de microrganismos é importante,
a indústria de alimentos é um grande exemplo. Entretanto, certos alimentos como queijos
e iogurtes apresentam certa carga de microorganismos que é considerada benéfica tanto
para o sabor do alimento quanto para a saúde de quem o come.

● Técnicas de contagem
○ Turbidimétrica
○ câmara de Neubauer.
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
METODOLOGIA
● Fazer a diluição das culturas
● Calibrar o espectrofotômetro, utilizando luz com comprimento de onda variando entre
500 e 600 nm. Colocar no aparelho um tubo contendo 5ml de meio de caldo lactosado
ou caldo glicosado estéril. Com este tubo (“branco”) o espectrofotômetro é ajustado
para D.O. igual a zero, ou transmitância igual a 100%
● retirar o “branco” do aparelho e colocar o tubo da cultura. Fazer a leitura da D.O. e
anotar o resultado. Imediatamente proceder a contagem em placa, da cultura no tubo
que foi feita a leitura no espectrofotômetro.
● repetir o mesmo procedimento para os demais tubos da cultura diluída, ajustando
sempre o espectrofotômetro contra o “branco”, a cada leitura, e agitando bastante o
tubo com a cultura;
● para a contagem em placa, dos tubos contendo a cultura de E.coli e S. cerevisiae fazer
diluições até 1x10-7 e plaquear em duplicata 1ml das diluições de 1x10-4 a 1x10-7.
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
METODOLOGIA
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
METODOLOGIA
● Adicionar com uma pipeta Pasteur ou similar, uma gota da suspensão da
cultura de levedura sobre a área reticulada da câmara
● Colocar a lamínula sobre a gota. Alternativamente, pode-se colocar
primeiro a lamínula, e deixar-se que a suspensão do microrganismo, que
sai da pipeta, escorra por ação capilar sob a lamínula
● Esperar cerca de dez minutos, até que o material sedimente
● Usando a objetiva de 40-45X, contar as leveduras em cerca de 10
quadrados dispostos em “X” (ver figura 2).
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
RESULTADOS
TÉCNICAS DE CONTAGEM -
RESULTADOS
REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO
BACTERIOLÓGICAS
TESTE IMVIC
1-Teste de Produção de Indol; 2-Teste do Vermelho de Metila;
Fermentação de Glicose
REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO
BACTERIOLÓGICAS
TESTE IMVIC
3-Teste de Vogues Proskauer; 6-Teste do Citrato;
Capacidade de algumas bactérias de utilizarem o
citrato como única fonte de carbono;
REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO
BACTERIOLÓGICAS

5-Teste do Carboidrato; 6-Prova da Amilase;


Resultado Positivo: Região Clara
Resultado Negativo:
REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO
BACTERIOLÓGICAS

7-PROVAS NO MEIO DE LEITE; 8-Catalase;


Fermentação da lactose  produção de
ácidos: meio amarelo
 Alcalinidade  não ocorre fermentação
da lactose,
mas ocorre atuação nas substâncias
nitrogenadas liberando amônia  azul
 
REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO
BACTERIOLÓGICAS

9-Gelatinase; 10-Teste em meio KLIGLER;


 Meio sólido: não houve hidrólise
 Meio líquido: houve hidrólise 
REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO
BACTERIOLÓGICAS
11-Urease;
 Resultado positivo: meio alcalino, coloração rósea;
REAÇÕES BACTERIOLÓGICAS DA ÁGUA
•Coliformes Totais
 Teste Presuntivo;
REAÇÕES BACTERIOLÓGICAS DA ÁGUA
•Coliformes Totais
 Teste Confirmativo;
REAÇÕES BACTERIOLÓGICAS DA ÁGUA
Bactérias heterotróficas

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