GESTÃO EM SERVIÇO SOCIAL

LIVRO: TERCEIRO
DOUTOR EM SERVIÇO SOCIAL PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DOSETOR
RIO DE E QUESTÃO
JANEIRO SOCIAL
(UFRJ, RIO DE
JANEIRO, 2001). PROFESSOR TITULAR E PESQUISADOR DA MESMA UNIVERSIDADE. GRADUADO EM
SERVIÇO SOCIAL PELA UNIVERSIDAD DE LA REPÚBLICA (UDELAR, MONTEVIDÉU-URUGUAI, 1989).
REALIZOU ESTUDOS DE PÓS-DOUTORADO NO INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA (ISMT,
COIMBRA-PORTUGAL, ENTRE 2009 E 2010). AUTOR DOS LIVROS, MICROEMPRESA NA ERA DA
GLOBALIZAÇÃO (CORTEZ, 1997); A NATUREZA DO SERVIÇO SOCIAL (CORTEZ, 1998 E 2007);
TERCEIRO SETOR E QUESTÃO SOCIAL (CORTEZ, 2002 E 2005); ESTADO, CLASSE E MOVIMENTO
SOCIAL (EM CO-AUTORIA, CORTEZ, 2010) E ALIENAÇÃO PARENTAL E GUARDA COMPARTILHADA.
UM DESAFIO AO SERVIÇO SOCIAL NA PROTEÇÃO DOS MAIS INDEFESOS: A CRIANÇA ALIENADA
(LUMEN JURIS, 2016) E ORGANIZADOR DAS COLETÂNEAS: LA POLÍTICA SOCIAL HOY (CORTEZ,
2000); METODOLOGÍA Y SERVICIO SOCIAL HOY EN DEBATE (CORTEZ, 2001); SERVICIO SOCIAL
CRÍTICO (CORTEZ, 2003) E COYUNTURA ACTUAL, LATINOAMERICANA Y MUNDIAL (CORTEZ, 2009);
CONHECIMENTO E SOCIEDADE (OUTRAS EXPRESSÕES, 2013); O CANTO DA SEREIA (CORTEZ, 2014)
E EXPRESSÕES DA OFENSIVA ULTRACONSERVADORA NA CONJUNTURA CONTEMPORÂNEA (UFRJ,
2018). COORDENADOR DA BIBLIOTECA LATINOAMERICANA DE SERVIÇO SOCIAL (CORTEZ).
PROFESSOR VISITANTE E CONFERENCISTA EM DIVERSOS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA:
ARGENTINA, BOLÍVIA, BRASIL, CHILE, COLÔMBIA, COSTA RICA, GUATEMALA, EL SALVADOR,
MÉXICO, PARAGUAI, PERU, PORTO RICO, URUGUAI. FOI MEMBRO DA DIREÇÃO EXECUTIVA DE
ALAEITS (2006-2008) E COORDENADOR NACIONAL DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA ABEPSS
(BRASIL, 2008-2010 E 2011-2012). ORIENTOU 3 PÓS-DOUTORADOS, 16 TESES DE DOUTORADO E 16
DISSERTAÇÕES DE MESTRADO CONCLUÍDAS. COORDENA O NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE
POLÍTICA, ESTADO, TRABALHO E SERVIÇO SOCIAL (PETSS-ESS-UFRJ).
TERCEIRO SETOR E QUESTÃO SOCIAL: CRÍTICA AO PADRÃO
EMERGENTE DE INTERVENÇÃO SOCIAL

• CAPÍTULO 1 – CARACTERÍSTICAS DO DEBATE DOMINANTE SOBRE O (CONCEITO)

“TERCEIRO SETOR”

• IDEOLÓGICO,MISTIFICADO, NÃO CONSIDERAM A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA, O

NEOLIBERALISMO, A REFORMA DO ESTADO;

• A PARTIR DO MOVIMENTO DE “CRISE E REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA” PÓS 1970 E DOS

DITAMES DO CONSENSO DE WASHINGTON, DESSA FORMA NÃO PARTE DA SOLIDARIEDADE
E BENEMERÊNCIA, MAS PERMEADO PELA LUTA DE CLASSES E DIFERENTES INTERESSES;

• PENSADO A PARTIR DA ONTOLOGIA E NÃO DE ANÁLISES IDEAIS;

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EMERGENTE DE INTERVENÇÃO SOCIAL

•O CONCEITO HEGEMÔNICO PODE NÃO CORRESPONDER AO FENÔMENO REAL, O TRATO

ENTÃO É COM O CONCEITO IDEOLÓGICO.

• TEM MARCA CONFORME LANDIM NO EUA, COM TEOR DE ASSOCIATIVISMO E

VOLUNTARIADO, FAZEM PARTE DE UMA CULTURA BASEADA NO INDIVIDUALISMO
LIBERAL. P.53

• CONCEITO CUNHADO POR JOHN DAVISON ROCKEFELLER III, EM 1978, E INTRODUZIDO NO

BRASIL POR FUNCIONÁRIO DA FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. PERMITE O AUTOR AFIRMA
QUE ISSO DE DÁ ALVITRADO PELOS INTELECTUAIS ORGÂNICOS DO CAPITAL. P.53
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INTERVENÇÃO SOCIAL

• LER A NOTA DE RODA DA PÁGINA 53 DO ROCKEFELLER;

• RETIRADA DE IDEOLOGIA DO TERCEIRO SETOR;
• O TERCEIRO VIRIA PARA RESOLVER A DICOTOMIA ENTRE PÚBLICO E PRIVADO? P.54
• O CONCEITO E SETOR SE EXPENDE A PARTIR DE 1980/1990 NA LINHA DESSA QUESTÃO E
PARA EQUIPARAÇÃO DO PÚBLICO/ESTATAL;

• PARAALGUNS AUTORES DEVERIA SER O PRIMEIRO SETOR, PORQUE É A SOCIEDADE CIVIL

QUE VEM PRIMEIRO E QUE CRIA O ESTADO E O MERCADO;

• USAR NOVO SERIA UMA IMPORTANTE DEBILIDADE TEÓRICA;

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INTERVENÇÃO SOCIAL

• GÊNESE, UM POUCO ANTES, NO CONTEXTO DE 1960 JUNTO AOS NOVOS

MOVIMENTOS SOCIAIS? JUNTO DAS ENTIDADES FILANTRÓPICAS DO SÉCULO XV
A XIX? OU MESMO JUNTO COM A PRÓPRIA SOCIEDADE? – PARA O AUTOR É MAIS
UM A DEBILIDADE;

• CONEXÃO COM A FILANTROPIA? (EVENTOS DE DIFUSÃO REALIZADOS). P.55

• DEFINIÇÃO: PRIVADAS, NÃO-GOVERNAMENTAIS, SEM FINS LUCRATIVOS,
AUTOGOVERNADAS, DE ASSOCIAÇÃO VOLUNTÁRIA; (SEM CONSENSO, PORTANTO
MAIS UMA DEBILIDADE); P.55
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INTERVENÇÃO SOCIAL

• ALGUNS COLOCAM COMO: ORGANIZAÇÕES FORMAIS, COM ATIVIDADES INFORMAIS, FUNDAÇÕES

EMPRESARIAIS SERIAM EXCLUÍDAS.

• SURGEM DÚVIDAS, POR EXEMPLO, MOVIMENTOS SOCIAIS, ETC.??? P.56

• *ATUALMENTE* CFP, CNPJ;
• CONCEITO QUE ESCLARECE OU CONFUNDE???
• TRAZ ALGUNS EXEMPLOS COMO A GREEN PEACE, MOVIMENTO VIVA RIO, FUNDAÇÃO ROBERTO
MARINHO;

• A 4º DEBILIDADE – SERIA SE AS ONGS COLOCAREM O NÃO-GOVERNAMENTAL, NÃO-LUCRATIVO.

• PORQUE NÃO FAZEM PARCERIAS COM DETERMINADAS INSTITUIÇÕES, COMO OS MOVIMENTO
SOCIAIS? ISSO QUESTIONA A AUTO-GESTÃO;
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INTERVENÇÃO SOCIAL

• NÃO POSSUEM ENTÃO AUTONOMIA, PRÁTICA, IDEOLÓGICA E FINANCEIRA P.58

• FUNDAÇÕES SÃO BRAÇOS DE EMPRESAS, DE MODO QUE NÃO CONSEGUEM
ESCONDER SEUS INTERESSES ECONÔMICOS (BRADESCO, BILL GATES, ROBERTO
MARINHO);

• RESTITUIÇÕES DE IMPOSTOS E NOME DA MARCA;

• ADEMAIS, HÁ OS QUE DESTINAM VERBAS AOS SEUS SALÁRIOS COMO
DIRIGENTES, PRESIDENTES, FUNCIONÁRIOS ETC;
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INTERVENÇÃO SOCIAL

• 2. ESQUERDA E DIRETA E O “TERCEIRRO SETOR”: DOIS CAMINHOS DISTINTOS, UM

MESMO PROJETO;

• DIVERSAS FRENTES DISCUTINDO A TEMÁTICA, DE DIFERENTES POSIÇÕES POLÍTICAS;

• 2 TENDÊNCIAS - UMA REGRESSIVA E UMA PROGRESSISTA;
• OS AUTORES DO TERCEIRO SETOR APRESENTAM ALGUMAS SUPOSTAS NOVIDADES:
“NOVO ASSOCIATIVISMO, NOVA QUESTÃO SOCIAL, NOVA SOCIEDADE SEM EMPREGO,
NOVA CONSCIÊNCIA DO EMPRESARIADO”.

• LER O INÍCIO DA PÁGINA 60, QUANDO DISCUTE ELAS;

• FOCARAM EM AUTORES CLÁSSICOS;
TERCEIRO SETOR E QUESTÃO SOCIAL: CRÍTICA AO PADRÃO EMERGENTE DE
INTERVENÇÃO SOCIAL

• CLÁSSICOS DO LIBERALISMO CONSERVADOR: (TOCQUEVILLE);

• NEOLIBERALISMO (HAYECK);
• CRÍTICOS DA SOCIEDADE DO TRABALHO (HABERMAS) E (ROSANVALLON)
• ESTADO IMPEDE A LIBERDADE -> HAYECK
• O ESTADO COLOCA O DOMÍNIO DA MAIORIA >TOCQUEVILLE
• RACIONALIDADE INSTRUMENTAL COLONIZA O MUNDO DA VIDA -> HABERMAS
Igualdade, justiça social,
sistema democrático

Liberdade, livre iniciativa,

liberdades individuais
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INTERVENÇÃO SOCIAL

• ESTADOTEM PROBLEMAS, MAS INCORPORA PAUTAS E DIREITOS DOS

TRABALHADORES NA PERSPECTIVA DO AUTOR; P. 61

• FATOQUE É CONTRAPOSTO NAS ANÁLISES DE HAYECK, TOCQUEVILLE,

HABERMAS E ROSANVALLON; P.61

• NO TERCEIRO SETOR SE COLOCAM OUTRAS OPOSIÇÕES, QUE NÃO A DE CLASSE,

MAS AS DE SETORES; P. 62

• ATÉ QUE PONTO É PROGRESSISTA OU UMA EXTENSÃO DO PROJETO

NEOLIBERAL???
TERCEIRO SETOR E QUESTÃO SOCIAL: CRÍTICA AO PADRÃO EMERGENTE DE
INTERVENÇÃO SOCIAL

• AS DUAS TENDÊNCIAS COLOCAM A RETIRADA DO ESTADO COMO PROCESSO, AS

COISAS DEVEM ESTAR ABERTAS AOS SETORES SOCIAIS, UMA SE VINCULA MAIS
COM O MERCADO E UMA PARECE SE APROXIMAR MAIS AS ASSOCIAÇÕES, MAS
AMBAS FAZEM PARTE DO DESMONTE DO IDEAL DE ESTADO KEYNESIANO;

• 2.1.A TENDÊNCIA REGRESSIVA: MAIS LIBERDADE E MENOS IGUALDADE E

JUSTIÇA SOCIAL

• MENCIONA OS NOMES DESSA VERTENTE DE NEOLIBERALISMO LIGHT, ENTRE OS

QUAIS RUTH CARDOSO, QUE NÃO PENSAM EM COLOCAR O ESTADO COMO
PROMOVEDOR DA IGUALDADE E JUSTIÇA SOCIAL. P.63
DIFERENÇAS – P.62...

Regressiva

Progressista