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BRUNNO MARTINS TEIXEIRA

COMPARAÇÃO ENTRE AS DINÂMICAS DA


CIÊNCIA, SEGUNDO THOMAS KUHN, E DA FÉ,
SEGUNDO PAUL TILLICH

ORIENTADOR: JAIRO SILVESTRE DA SILVA


COORIENTADORA: ERIKA COELHO MIRANDA SOARES
OBJETIVOS
 GERAL:

 Fazer uma discussão ética sobre possíveis convergências e distanciamentos entre ciência
e fé a partir dos pensamentos de Thomas Kuhn e Paul Tillich.

 ESPECÍFICOS:

 Estabelecer o conceito e limites da ciência a partir do pensamento de Thomas Kuhn;

 Estabelecer o conceito e limites da fé a partir do pensamento de Paul Tillich.


JUSTIFICATIVA
 INTERESSE PESSOAL;

 CRESCIMENTO DA POLARIZAÇÃO “CIÊNCIA X RELIGIÃO”.

Fontes: https://is.gd/c64YnX;
https://is.gd/r5llGm;
https://is.gd/6tzw3q;
https://is.gd/RgH8SP.
JUSTIFICATIVA

 ESCOLHA DOS TEÓRICOS:

 CIÊNCIA  THOMAS KHUN

 Foco no entendimento de como a Ciência acontece;

 Formação em Física e exercício da pesquisa em História da Ciência;

 Defesa da dinâmica científica a partir do contexto social.


JUSTIFICATIVA

 ESCOLHA DOS TEÓRICOS:

 TEOLOGIA  PAUL TILLICH

 Caráter interdisciplinar em sua trajetória: possui escritas sobre muitas áreas, incluindo a
dinâmica da fé e relação desta com a ciência;

 Foco na relação da cultura com a fé.

 Grande quantidade de obras publicadas e relevância na Teologia.


ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
THOMAS KHUN SOBRE A DINÂMICA CIENTÍFICA

 Conceitos chave:

 PARADIGMA CIENTÍFICO: “as realizações científicas universalmente


reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções
modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência”.

Exemplo: Física Clássica x Física Quântica


ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
THOMAS KHUN SOBRE A DINÂMICA CIENTÍFICA

 Conceitos chave:

 INCOMENSURABILIDADE DOS PARADIGMAS: “é a afirmação de que não há


linguagem em que ambas as teorias, concebidas como conjunto de
sentenças, possam ser traduzidas sem haver resíduos ou perdas”.

Exemplo: o conceito de átomo para Dalton é diferente do de Bohr.


ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
THOMAS KHUN SOBRE A DINÂMICA CIENTÍFICA
 Conceitos chave:

 CIÊNCIA NORMAL: “a pesquisa firmemente baseada em uma ou mais


realizações científicas passadas”.
 Só existe ciência normal para as disciplinas já estabelecidas e estruturadas
com fatos marcantes para nortear seu trabalho.
 Seu objetivo não é a novidade, mas sim a reafirmação do paradigma através
do aprofundamento ou confirmação do mesmo (os quebra-cabeças).

Exemplo: Química como ciência organizada começa no século XVII a partir das
realizações de Lavoisier.
ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
THOMAS KHUN SOBRE A DINÂMICA CIENTÍFICA
 Conceitos chave:

 ANOMALIA: um fenômeno para o qual o paradigma não preparou o


investigador;
 Quando ela se torna mais do que um quebra-cabeça da ciência normal inicia-se
uma transição para um período de crise;

 Para a crise ocorrer é necessário:


 Preparação anterior das categorias conceituais;

 Contexto favorável.
ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
THOMAS KHUN SOBRE A DINÂMICA CIENTÍFICA

 Conceitos chave:

 CIÊNCIA EXTRAORDINÁRIA: ato no qual a anomalia que gera crise será o


foco de estudos de toda a comunidade científica na busca de manter o
paradigma vigente.

 Este é o ato de resistência da comunidade científica a novos paradigmas.


ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
THOMAS KHUN SOBRE A DINÂMICA CIENTÍFICA
 Conceitos chave:

 REVOLUÇÃO CIENTÍFICA: “episódios de desenvolvimento não-cumulativo, nos quais um


paradigma mais antigo é total ou parcialmente substituído por um novo, incompatível com o
anterior”.

 Este processo mudará não somente o conceito dominante, mas a visão da comunidade científica.

 O debate entre paradigmas não será só disputa de conhecimento, mas de valor.

 Somente a partir de uma mudança súbita, tal qual uma conversão de fé, será possível a
ocorrência da mudança de paradigma. Pois a mudança é um processo persuasivo.
METODOLOGIA

 ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE THOMAS KHUN SOBRE A


DINÂMICA CIENTÍFICA O paradigma é constituído.
Os cientistas passam a se
preocupar com problemas
 Estrutura das Revoluções Científicas: “quebra-cabeças”.

Apesar de sempre haver anomalias,


quando elas fugirem ao controle, uma
Existem várias correntes, Episódios de desenvolvimento crise será instaurada.
mas nenhuma que não cumulativo, nos quais um Ao surgir anomalias demais, entra se em
responda de forma paradigma mais antigo é total crise e surge a ciência extraordinária.
satisfatória a maioria dos ou parcialmente substituído Haverá por um tempo uma luta entre os
questionamentos por um novo, incompatível defensores do velho e do novo.
principais relacionados com o anterior por uma
àquela ciência. comunidade científica como Fonte da imagem:
um todo. http://nelsonreyes.com.br/MEST_H_F_C
_PARTE%203_KUHN.pdf
ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
PAUL TILLICH

 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA TEOLOGIA:

 Teologia se trata de um objeto de análise da interpretação humana sobre um


assunto em determinado tempo;

 Ela deve servir às necessidades da igreja cristã.


ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
PAUL TILLICH
 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA TEOLOGIA:

 Existem dois tipos de teologia: a apologética e a “querigmática”.

 A teologia apologética é uma “teologia que responde” com o poder da


mensagem eterna e os meios oferecidos pela situação das próprias
perguntas.

 A teologia “querigmática” é aquela que enfatiza a verdade imutável em


detrimento às exigências da situação presente. Ex.: fundamentalismo.
ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
PAUL TILLICH
 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA TEOLOGIA:

 A teologia, qualquer que ela seja, possui como critérios formais o seu objeto e a
sua preocupação última.

 A preocupação última está definida como aquilo que determina o ser ou não-ser
de alguém, seria a preocupação religiosa.

 O objeto da teologia é aquilo que nos preocupa de forma última, logo é aquilo
que traz à pessoa o outro critério da teologia, que é a preocupação última.
ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
PAUL TILLICH
 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA FÉ:

 “Fé é estar possuído por aquilo que nos toca incondicionalmente”.  Está
condicionada à sujeição incondicional e dedicação total à promessa de
realização suprema.

 Sua fonte é o fato de o homem ser consciente da infinitude que faz parte sem
poder tomar posse disso como propriedade.

 Seu fundamento é o elemento incondicional, que possui validade última.


ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
PAUL TILLICH

 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA FÉ:

 A fé não se relaciona diretamente com a certeza científica.

 Fé não é dar crédito, nem é um conhecimento de menor probabilidade, pois a


certeza da fé não é a certeza condicionada de um juízo teórico.

 “A fé é certeza na medida em que ela se baseia na experiência do sagrado”.


ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
PAUL TILLICH

 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA FÉ:

 A fé não é algo irracional, pois não vem deste tipo de força, nem do inconsciente.

 A fé possui ambos os elementos sem se resumir aos mesmos, mostrando o seu caráter
transcendente.

 O sentimento por si só é incapaz de produzir fé, pois sem conhecimento algum a fé não
subsiste.
ESCLARECIMENTO DOS PENSAMENTOS DE
PAUL TILLICH
 DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA FÉ:

 A fé se classifica como verdadeira se exprime adequadamente a sua preocupação


incondicional, ou se o seu objeto de fé é incondicional ou não.

 Existem dois critérios para a análise da fé:

1. Ontológica: analisa como o sagrado está presente e é experimentado. Ex.: Sacramental.

2. Ética: analisa as demandas que se tem a partir da fé para o indivíduo. Ex.: exercício da fé dos
profetas críticos do Antigo Testamento.
POSSÍVEIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA
ENTRE CIÊNCIA E FÉ

 Doutrinas e dogmas são análogos aos paradigmas científicos pois:

 Proximidade entre o estabelecimento de teologias sistemáticas e paradigmas


científicos.

 Ao se abandonar o paradigma de sua área, o cientista está deixando aquela


ciência, assim como o praticante da fé que, ao abandonar o dogma, se pode dizer
que não pertence mais à determinada linha de fé.
POSSÍVEIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA
ENTRE CIÊNCIA E FÉ
 Doutrinas e dogmas são análogos aos paradigmas científicos pois:

 É possível o estabelecimento de diferentes interpretações e racionalizações a


partir do mesmo acontecimento de origem.

 Para uma descoberta científica acontecer é necessária a preparação anterior das


categorias conceituais, tal qual, a proposição e aceitação de uma nova doutrina
ou dogma também está ligada a estas preparações.

Ex.: princípio batista da “separação entre igreja e Estado”, exposto primeiramente


em 1612 por Thomas Helwys
POSSÍVEIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA
ENTRE CIÊNCIA E FÉ
 Doutrinas e dogmas são análogos aos paradigmas científicos pois:

 A descoberta na ciência é ligada à percepção de uma anomalia,


semelhantemente, o processo de ressignificação no meio de fé começa a partir da
percepção de eventos para os quais a comunidade não está preparada somente
com os dogmas vigentes.

 Os dogmas, assim como os paradigmas científicos, pressupõem uma linguagem


própria. Sendo possível identificar não somente a disciplina do conhecimento do
cientista, como também o meio de fé do religioso.
POSSÍVEIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA
ENTRE CIÊNCIA E FÉ
 Doutrinas e dogmas são análogos aos paradigmas científicos pois:

 A compreensão dominante de fé, assim como a ciência normal, não tem como
objetivo a inovação, mas fomentam inovações em suas áreas de tempos em
tempos.

 Antes de uma nova teoria (ou doutrina) emergir, surge uma proliferação de teorias
tentando adaptar os fatos às regras antigas.

 “O significado das crises consiste exatamente no fato de que indicam que é


chegada a ocasião para renovar os instrumentos”, sejam eles de cunho religioso ou
científico.
POSSÍVEIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA
ENTRE CIÊNCIA E FÉ

 Assim como a ciência normal, a comunidade de fé possibilita, em sua rigidez


dogmática, a filtragem das novidades.

 As respostas das comunidades de fé e científica à crise possuem padrão


análogo:

 Assim como o cientista, que não trata a anomalia como contraexemplo de seu
paradigma e nem as abandona, o teólogo não trata como contradição à sua fé
mesmo os fatos mais difíceis de se lidar.
POSSÍVEIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA
ENTRE CIÊNCIA E FÉ
 As respostas das comunidades de fé e científica à crise possuem padrão
análogo:

 O paradigma científico, para o cientista, e o dogma, para o teólogo, norteiam


suas visões de mundo, sendo impossível abandoná-los sem modificar a si
próprios.

 Ambos reconhecem a crise a partir da maior observação e atenção de anomalias


em suas comunidades e da insuficiência das abordagens de seus
paradigmas/doutrinas.
POSSÍVEIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA
ENTRE CIÊNCIA E FÉ

 Ocorre conversão em ambos os contextos: doutrinária e paradigmática.

 Isto acontece porque a conversão se dá, principalmente, a partir da persuasão,


que é algo subjetivo, ao invés de ser a partir simplesmente de provas objetivas.

 É possível a conversão para um paradigma incorreto e mais irracional que o


anterior.
POSSÍVEIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA
ENTRE CIÊNCIA E FÉ

 Ocorre conversão em ambos os contextos: doutrinária e paradigmática.

 A fé, como a ciência, costuma ter em seus jovens e inexperientes os primeiros a


enxergar o mundo sob a nova perspectiva da doutrina/paradigma diferente.

 A resistência à mudança faz com que a nova doutrina, ou se estabelece como nova
linha de fé, ou substitui a antiga, através da renovação das gerações.

 Tal mudança faz possível enxergar possibilidades novas nos mesmos fenômenos.
POSSÍVEIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA
ENTRE CIÊNCIA E FÉ

 Os dois tipos de comunidade possuem dinâmicas de produção de materiais


de iniciação a novos aderentes semelhantes:

 Os livros e manuais científicos não levam em conta as tensões que levaram até o
paradigma adotado.

 O meio de fé adota ou produz o material de iniciação sem levar em conta a tensão


na construção de suas doutrinas e dogmas.
POSSÍVEIS PONTOS DE CONVERGÊNCIA
ENTRE CIÊNCIA E FÉ

 Assim como na ciência, a fé também terá como o fiel da balança a disputa de


valor.

 O processo de revolução é perceptível somente aos que possuem seus


paradigmas, ou dogmas, afetados.
POSSÍVEIS PONTOS DE DIVERGÊNCIA ENTRE
CIÊNCIA E FÉ
 A ciência busca tratar de coisas a partir de um olhar objetivo, e este olhar é
finito, se torna impossível para ela alcançar a transcendência da fé.

 A teologia deve deixar para a ciência a descrição dos objetos e sua relação
com a natureza e história, tanto com os seres humanos quanto com o mundo
em si.

 A teologia mais desenvolvida não se perturba com os ataques que a razão


técnica, neste caso a ciência, faz à fé cristã, pois eles só são capazes de
destruir superstições, sem capacidade de tocar a fé real.
POSSÍVEIS PONTOS DE DIVERGÊNCIA ENTRE
CIÊNCIA E FÉ
 “A Teologia deveria ser grata pela função crítica exercida pela razão técnica,
porque ela mostra que não existe “algo” como um Deus dentro do contexto
das relações meio/fins”.

 Debilidade da apologética que utiliza o argumentum ex ignorantia


(“argumento a partir da ignorância”).

 FORMALISMO: reducionismo da racionalidade à seu lado formalizado.

 A adesão ao formalismo se encaixa como um tipo de fé.


POSSÍVEIS PONTOS DE DIVERGÊNCIA ENTRE
CIÊNCIA E FÉ

 O mito e o culto, como duas funções da mente humana que o caráter racional
não é capaz de afirmar nem negar, são independentes de elementos
psicológicos ou sociológicos.

 Ciência e fé são incomensuráveis, logo, não dá pra transpor os valores e


conceitos de um a partir do outro sem ocorrer perdas na possibilidade de
compreensão.
CONCLUSÕES
 A partir dos pensamentos de Thomas Kuhn, é possível entender a ciência não como
algo cumulativo e alheio ao seu contexto social, mas exatamente como o oposto,
com tensões e rupturas condizentes com a visão da sociedade de sua época.

 Analisando os pensamentos de Tillich, é possível estabelecer o processo de fé


religiosa como algo ligado àquilo que traz a preocupação última, o que faz com que
alguém deixe todas as outras questões de lado.

 A fé é algo multifacetado em suas manifestações e compreensões, incluindo as


formas não tidas socialmente como fé, como o cientificismo e a fé em alguma linha
política.
CONCLUSÕES

 A partir dos pensamentos analisados, é possível observar semelhanças entre


as dinâmicas da fé e da ciência, de forma que perde sentido estabelecê-las
como dicotômicas, como se uma fosse opositora da outra, pois ao proceder
desta forma se descaracterizam, seja a ciência tornando-se fé, ou uma
teologia que deixa de cumprir a sua função.

 Nota-se que ciência e fé possuem diferentes dimensões de existência e


finalidades, logo, são incomensuráveis entre si, considerando o conceito
trazido por Kuhn. Porém, isto não significa que não seja possível a
comparação, mas sim a compreensão completa de uma a partir da outra.
CONCLUSÕES

 Infere-se que o conflito entre ciência e fé na sociedade atual seja fruto de mau
entendimento dos conceitos expostos nesta apresentação, de forma que
ficam prejudicadas ambas as áreas.

 O cientista que coloca na ciência o seu objeto de fé, aderindo à uma fé


idólatra, fadada à frustração.

 O teólogo que ao renunciar à racionalidade para defender seu modo de crer,


mostrando sua fé abalada pelas críticas científicas, tem como alicerces dessa
uma superstição e não o próprio Deus.
POSSIBILIDADES DE CONTINUAÇÃO DA
PESQUISA

 O enfoque em fenômenos religiosos analisados a partir da perspectiva


adotada nesta apresentação, tal procedimento tem o potencial de ser
esclarecedor para a comunidade de fé sobre os seus próprios acontecimentos.

 A inserção de outros autores, tanto da teologia quanto da ciência, para


expansão da comparação e discussão ética feitas.
POSSIBILIDADES DE CONTINUAÇÃO DA
PESQUISA

 Seguir o caminho da análise histórica dos conceitos científicos de teólogos e


religiosos de cientistas também se apresenta, já que isso pode esclarecer
como o fator social interferiu nas obras disponíveis de cada autor a se
analisar.
REFERÊNCIAS
 BIRD, A. "Thomas Kuhn". The Stanford Encyclopedia of Philosophy (Winter 2018 Edition),
Stanford, 31 Outubro 2018. Disponivel em:
<https://plato.stanford.edu/archives/win2018/entries/thomas-kuhn/>.

 BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. Tradução de E. LOPES; T. JONAS e S. M.


YAMAMOTO. 13ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. ISBN 978-85-430-0565-2.

 CALVANI, C. E. B. Paul Tillch: aspectos biográficos, referenciais teóricos e desafios


teológicos. Estudos da Religião, São Bernardo do Campo, n. 10, julho 1995. 11-35.

 CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA. Nossa História: Convenção Batista Brasileira. Site da


Convenção Batista Brasileira, Macon, 2017. Disponivel em:
<http://www.convencaobatista.com.br/siteNovo/pagina.php?MEN_ID=24>. Acesso em: 01
Dezembro 2020.
REFERÊNCIAS
 HICKEY, T. J. Twentieth-Century Philosophy of Science: A History. [S.l.]: eBookIt.com, v. Book VI,
2016. Disponivel em: <https://www.philsci.com/book6.htm>.

  KHUN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson
Boeira. 5ª. ed. São paulo: Perspectiva, 1998. 257 p. ISBN 85-273-0111-3.

  KUHN, T. S. O caminho desde A Estrutura [recurso eletrônico]: ensaios filosóficos, 1970-1993, com
uma entrevista autobiográfica. Tradução de Cezar A. Mortari. São Paulo: Unesp digital, 2017. 414 p. ISBN
978-85-9546-105-5.

  MACHADO, J.; MISKOLCI, R. DAS JORNADAS DE JUNHO À CRUZADA MORAL:O PAPEL DAS
REDES SOCIAIS NA POLARIZAÇÃO POLÍTICA BRASILEIRA. Sociologia & Antropologia, Rio de Janeiro,
20 Dezembro 2019. 945-970.
REFERÊNCIAS

MCGRATH, A. E. Fundamentos do diálogo entre ciência e religião. São Paulo:


Edições Loyola, 2005. ISBN 8515031116.

  TILLICH, P. Dinâmica da fé. Tradução de Walter O. Schlupp. 3ª. ed. São Leopoldo:
Sinodal, 1985. 87 p. ISBN 9788523304980.

  TILLICH, P. Teologia sistemática. Tradução de Getúlio Bertelli e Geraldo Korndörfer.


São Leopoldo: Sinodal, 2005. 868 p. ISBN ISBN 85-233-0780-X.

  TILLICH, P. Teologia da cultura. 18ª. ed. São Paulo: Fonte Editorial, 2009. ISBN 85-
86671-89-4.
REFERÊNCIAS

TILLICH, P. Textos selecionados. São Paulo: Fonte Editorial, 2020.


ISBN 978-85-86671-70-8.

  ZUBEN, N. A. Ciência e Fé Cristã: tensão e diálogo. Caderno de Fé e


Cultura, Campinas, Julho-Dezembro 2017. 127-140. Disponivel em:
<file:///C:/Users/brunn/AppData/Local/Temp/4267-14736-1-PB.pdf>.
Acesso em: Dezembro 2020.
MUITO OBRIGADO!!!

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