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Mercado de escravos no Recife. Aquarela sobre o Mercado da Rua do Valongo, litografia sobre o papel
papel de Zacharias II Wagner, 1641. de JeanBaptiste Debret, 1835.
COTIDIANO DE VIOLÊNCIA SOBRE PESSOAS
NEGRAS ESCRAVIZADAS NO BRASIL
A ilustradora Maria Graham
esteve no Brasil entre 1821 e 1823
e registrou em seus livros: “Não
tínhamos dado cinquenta passos
em Recife quando ficamos
totalmente enjoados pela
impressão causada por um
mercado de escravos. Era a
primeira vez que eu e os garotos
estávamos em um país
escravocrata; e por mais fortes e
pungentes possam ser os
sentimentos em nosso país
quando a imaginação representa
a escravidão, são nada
comparados à abaladora visão
de um mercado de escravos.
Cerca de cinquenta criaturas
jovens, garotos e moças, com
todas as características de
doença e fome, estavam
Punições públicas : praça Santa Ana. sentados e deitados aqui e ali, Execução de punição de flagelo.
Johann Moritz Rugendas, após misturados aos mais imundos Jean-Baptiste Debret, antes de
1827 antes de 1835. animais das ruas”. 1830.
COTIDIANO DE VIOLÊNCIA SOBRE PESSOAS
NEGRAS ESCRAVIZADAS NO BRASIL NO ESPAÇO
DOMÉSTICO