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6TA EDIÇÃO
Outubro de 2018
¨SE NÃO TE DIVERTIRES
ENSINANDO, DEDICA -TE
A OUTRA COISA¨
2
3
COMPONENTES DO PROCESSO DOCENTE -
EDUCATIVO E SEU RELACIONAMENTO
SOCIEDADE PROBLEMA
PROBLEMA
OBJECTIVOS
OBJECTIVOS
CONTEUDO MÉTODOS
MÉTODOS
CONTEUDO
ALUMNO
AAVALIAÇÃO
VALIAÇÃO MEIOS
MEIOS
TURMA
PROFESSOR
FORMAS
FORMASDE
DE ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO 4
INSTITUTO SUPERIOR POLITECNICO
KATANGOJI
Módulo
Teoria de
Desenvolvimento
Curricular
Professor: Doutor Professor Titular
Enrique Téllez López 5
OBJECTIVOS DO MÓDULO
7
O termo Currículo, proveniente do
étimo latino currere, que significa
caminho, jornada, trajectória, percurso
a seguir, encerra, segundo Pacheco
(2001, pp. 15-16), duas ideias
principais, que são a “sequência
ordenada” e “a totalidade de estudos”,
com base nas quais se “manifesta (…)
8
A partir da enunciação do seu significado
etimológico, pode fazer-se uma primeira
aproximação ao conceito de currículo, em cuja
definição estão ou devem estar, necessariamente,
presentes tanto a perspectiva de planificação
sistémica e ordenada dos objectivos, conteúdos ou
competências de aprendizagem, ou seja, a
intencionalidade educativa (o currículo prescrito),
como a de implementação dos planos de
aprendizagem, com a respectiva aferição dos
resultados (o currículo implementado,
experienciado e avaliado).
9
CURRÍCULO
10
CURRÍCULO
o.
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Es ocu
Conjunto de procedimentos
as tad me
que os alunos devem seguir
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INTERPRETAÇÃO METODOLOGICA DO CURRICULUM
12
CURRICULUM VISTO COMO PROCESSO
POLÍTICO
SOCIAL CURRICULUM
CULTURAL
ESCOLA
AM
BI ECONOMICO
EN
TA
L
13
Fontes Sociológicas: Recolhem todas aquelas
contribuições que envolvem o meio social,
cultural y político.
FONTES DO CURRICULUM
PROCESSO DO
FUNÇÃO DA
ENSINO-
EDUCAÇÃO
APRENDIZAGEM
ESCOLA
15
QUE É
DESENVOLVIMENTO
CURRICULAR?
16
DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
O termo desenvolvimento curricular é utilizado para
expressar uma prática, dinâmica e complexa, processada
em diversos momentos de modo a formar um conjunto
estruturado com quatro componentes fundamentais:
justificação teórica, elaboração/planificação,
operacionalização e avaliação (Pacheco, 2001).
17
PRINCIPIOS DO
DESENVOLVIMENTO
CURRICULAR
18
PRINCIPIOS DO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
21
PASSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM CURRÍCULO
22
MODELOS DE
CURRÍCULO
23
Tendo como ponto de partida a definição de Modelo como
uma “representação, em pequena escala, de um objecto
que se pretende representar em grande” (Dicionário
Enciclopédico Lello Universal:262), os modelos de
currículo são uma representação, em pequena escala,
dos sistemas educativos. É com a evolução destes
sistemas educativos que surgem vários modelos de
currículo, propostos por diferentes autores, os quais se
podem agrupar em dois grandes grupos: os modelos
curriculares fechados e os modelos curriculares abertos.
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Os modelos curriculares fechados caracterizam-se por
serem modelos rígidos, de acordo com os quais se
atendem a diversas características que pressupõem uma
certa rigidez curricular. Assim, e de acordo com um
esquema apresentado por Vilar (2000, com base em
Roman e Diez 1989), o currículo, detalhado e rígido, é
obrigatório para todos os contextos, sendo aplicado
rigorosamente e de forma mecânica na aula, negando-se a
possibilidade de acrescentar algo para além do
devidamente contemplado. Sendo este um modelo
centrado na conduta do professor, adequam-se a ele
professores competentes em reproduzir fielmente nas suas
aulas o currículo definido por outros. Ao nível da
aprendizagem, ênfase na capacidade de memorização,
traduzida em resultados que subentendem uma avaliação
meramente sumativa.
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Enquanto modelo aberto, compreende uma
aplicação flexível do currículo oficial,
possibilitando ao professor adequá-lo às
necessidades dos seus alunos, sendo um
professor reflexivo e crítico. Deste modo, o
professor, torna-se um investigador das suas
práticas. O melhorar das capacidades do
professor culminará numa melhoria do
ensino e dos alunos.
26
Um modelo cuja ênfase é dada aos
objectivos é considerado um modelo
fechado, por outro lado, quando as
estratégias têm um papel principal,
referimo-nos ao modelo aberto.
27
MODELO BASEADO EM DISCIPLINAS
28
c) este tipo de organização curricular justifica-
se, ainda, pela sua conveniência operacional -
com tradição firmada - facilitando a sua
concretização prática, designadamente em
termos de horários lectivos, composição de
turmas e do sistema tradicional de formação de
professor por disciplinas.
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As principais vantagens do modelo de organização
disciplinar resultam das características acima
mencionadas, situando-se no relativo «sucesso»
desta forma tradicional de estruturação curricular - a
sua permanência inquestionável no tempo - no
pressuposto subjacente de que as disciplinas
constituem um processo sistemático e eficiente de
transmitir a «herança cultural» bem como de
desenvolver processos e aptidões intelectuais, no
modelo tradicional de formação de professores que
suporta tal modelo e na conveniência ou facilidade de
organização escolar que claramente o favorece.
30
De acordo com tal modelo de organização, os
elementos fundamentais do currículo sofrem um
tratamento típico. Assim, os objectivos curriculares
são formulados, de modo explícito ou implícito, no
contexto da própria selecção e organização dos
domínios e conteúdos programáticos a serem objecto
de ensino-aprendizagem. Ressalta, portanto, a
«instrumentalidade» de grande parte dos objectivos
face aos conteúdos a transmitir, pois aqueles são
componentes subsidiárias destes.
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A selecção e organização dos conteúdos curriculares
constituem a tarefa mais importante, determinando a
especificação dos objectivos de ensino, que,
dependendo embora da natureza da disciplina, são,
regra geral, predominantemente de tipo cognitivo. Os
conteúdos de ensino são seleccionados e estruturados
por especialistas das disciplinas e propostos aos
alunos, em conformidade com um âmbito e sequência
previamente estabelecidos.
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As estratégias de ensino e experiências de
aprendizagem são definidas em função da selecção,
estrutura e sequência dos conteúdos, visando a
apresentação destes sob uma forma organizada e
coerente, com recurso a métodos e materiais didácticos
específicos da disciplina a que se referem, sendo de
salientar a importância dos livros de texto ou manuais
escolares, cuja construção obedece, regra geral, ao
princípio da apresentação lógica e sequencial das
matérias de ensino.
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Os processos de avaliação estabelecem-se
em função do objectivo de apreciar a
aprendizagem e domínio das matérias e
conteúdos ensinados, privilegiando os
resultados cognitivos.
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As limitações deste tipo curricular - pelo menos, na sua forma mais
pura - têm que ver, em síntese, com os seguintes aspectos maiores:
a) É discutível que a organização lógica das disciplinas represente a
melhor estrutura para a aprendizagem dos conteúdos curriculares,
tendo presente que o processo de aprendizagem de uma matéria
pelos alunos não segue, necessariamente, a lógica de transmissão de
um saber já previamente completo e estruturado segundo critérios
exclusivos do especialista dessa matéria.
b) Pode contribuir para a fragmentação de conhecimentos propostos
ao educando, pondo em risco a relacionação ou integração de
saberes provenientes de várias disciplinas, a qual é, na maioria dos
casos, deixada à iniciativa e capacidade real dos alunos para o fazer;
c) Pode evidenciar um conflito difícil de sanar entre a formação geral
do aluno e a acção especializada - concebendo o aluno como
«miniatura» do especialista de uma disciplina e formando-o num
estilo de pensar específico desse domínio - designadamente no
contexto de uma educação básica alargada;
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VARIANTES DO MODELO CENTRADO EM DISCIPLINAS
• A organização pluridisciplinar.
• A organização de pendor interdisciplinar.
• A organização por áreas de conhecimentos
OUTROS MODELOS
36
QUAL CURRÍCULUM
SATISFAZ O ENSINO?
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QUAL CURRÍCULUM SATISFAZ O ENSINO?
●É flexível e diversificado.
●Define o perfil de saída dos estudantes tendo em conta
os interesses e as perspectivas dos mesmos de acordo
ABERTO a evolução politica e sócio – económica do país.
●Adequa as metodologias do ensino de acordo a
realidade educativa.
●É tradicionalista,
FECHADO ●Não permite a inovação.
●É característica dos sistemas educativos caducos.
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OS 4 PILARES DO CURRÍCULUM
39
MODELO DE
CURRÍCULO
DO ISP KATANGOJI
40
CURSO: Engenheira Química em Produção de Alimentos e
Medicamentos
Distribuição das Disciplinas por Semestre e Ano de Estudo
41
Continuação
42
Continuação
TERCEIRO ANO
Primeiro Semestre Segundo Semestre
Balanço de massa e energia 75(EX) Separações mecânicas 60(EX)
Mecânica dos fluidos 75(EX) Termodinâmica técnica 60(EX)
Electrotecnia 45 Engenharia de materiais 60(EX)
Química física II 60(EX) Microbiologia 60
Fenómenos de transporte 60 Biotecnologia 60
Bioquímica 60(EX) Seguro da qualidade 60
Legislação e Ética 45 Metod da Inv Tecnológica 30(TC)
Prática trabalhista inquiridora I 320 (TC)
390
420
(710)
QUARTO ANO
Primeiro Semestre Segundo Semestre
Transferência de calor 60(EX) Transferência de massa 75(EX)
Termodinâmica química 60(EX) Reactores homogéneos 60(EX)
Instrumentação e controle de Métodos numéricos e de optimização
60 60
processos
Engenharia ambiental 60(EX) Processos industriam II 60(EX)
Processos industriam I 60(EX) Optativo I 45(TC)
Engenharia económica 60 Riscos tecnológicos 60(TC)
Introdução à simulação de Prática trabalhista inquiridora II
60(TC) 320(TC)
processos
360
420
(680)
QUINTO ANO
Primeiro Semestre Segundo Semestre
Reactores heterogéneos 60(EX) Prática trabalhista-inquiridora III 600 (TC)
Modelação e simulação 60(TC) Seminário de tese 30 (TC)
Processos industriam III 60(EX)
Desenho de plantas 90(TC)
Optativa II 60(TC)
Pedagogia 30
360 630
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GRÁFICO CURRICULAR
Introd. A TRABAJO
Química Química Anal. Quím Fund Ing React DE
Química Orgânica Quím Inst Hidrocar Ing Yac Ambient Homogé DIPLOMA
neos
Aprender a PL Inv III
Introd. de Física I Física II Fenóm Separ Transf Transf React
Aprender
Física Tranp Mecán Calor Massa Heterg
.
Lengua Lengua Cultura e Prob Soc Mecán Ing. Proj de Proj de Proj
Portug I Portug II identidad Cien -Tec Fluidos Material Refinac Gas Petroquí
e mica
44
45
DESENHO CURRICULAR
Possíveis Sistemas a Derivar e Integrar
Curso
Disciplinas
Temas
Aulas 46
Quais são os componentes do
processo docente - educativo?
47
COMPONENTES DO PROCESSO
DOCENTE EDUCATIVO
PROBLEM
PROBLEMAA
OBJECTIV
OBJECTIVOS
OS
CONTEÚDO
CONTEÚDO
MÉTODOS
MÉTODOS
MEIOS
MEIOS
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
FORMAS
FORMASDE
DE ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
48
COMPONENTES DO PROCESSO DOCENTE -
EDUCATIVO E SEU RELACIONAMENTO
SOCIEDADE PROBLEMA
PROBLEMA
OBJECTIVOS
OBJECTIVOS
CONTEUDO MÉTODOS
MÉTODOS
CONTEUDO
ALUMNO
AAVALIAÇÃO
VALIAÇÃO MEIOS
MEIOS
TURMA
PROFESSOR
FORMAS
FORMASDE
DE ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO 49
Que é uma
Disciplina?
50
DISCIPLINA
51
PROGRAMA DA DISCIPLINA
52
PROGRAMA DA DISCIPLINA
53
PROGRAMA DA DISCIPLINA
É um documento metodológico de
muito valor para o professor.
54
PROPÕE-SE A ESTRUCTURA SEGUINTE:
a) Dados preliminares.
b) Fundamentação.
c) Objectivos gerais.
d) Sistema de conhecimentos.
e) Planeamento e organização dos temas da
disciplina.
f) Indicações metodológicas e de organização.
g) Sistema de avaliação da aprendizagem.
h) Plano bibliográfico.
55
DADOS
PRELIMINARES
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DADOS PRELIMINARES
Nome da disciplina.
• Nome da área a que pertence.
• Curso.
• Ano lectivo.
• Total de horas.
• Ano em que se lecciona
• Semestre
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PROGRAMA ANALÍTICO DE LA
DISCIPLINA
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FUNDAMENTAÇÃO
60
FUNDAMENTAÇÃO DA DISCIPLINA MATEMÁTICA
(EXEMPLO)
61
OBJECTIVOS
GERAIS
62
OBJECTIVOS GERAIS.
63
OBJECTIVOS GERAIS.
64
OS OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
EDUCATIVOS INSTRUTIVOS
Formação de
Formação de
capacidades,
Sentimentos
hábitos e
convicções
habilidades
Objectivos da disciplina
67
EXEMPLOS DE OBJECTIVOS INSTRUCTIVOS
68
SISTEMA DE CONHECIMENTOS
69
COMPONENTES DO SISTEMA DE CONHECIMENTOS
Conhecimentos
Habilidades
Conteúdo
Conteúdo
Valores
Fenómenos
Acontecimentos Processos
Conhecimentos
SISTEMA DE CONHECIMENTOS
73
PREMISSAS GERAIS
74
ORGANIZAÇÃO E PLANIFICAÇÃO DOS TEMAS:
Temas.
Objectivos específicos dos temas.
Objectivos específicos das aulas.
Enfoque científico-metodológico dos
conteúdos com um alto grau de
atualização.
75
ORGANIZAÇÃO E PLANIFICAÇÃO DOS
OUTROS COMPONENTES:
76
EIXOS TRANSVERSAIS
77
EXEMPLOS DE EIXOS TRANSVERSAIS
A informática.
Os fenómenos do meio
ambiente.
A economia.
As técnicas de direção.
A historia do país.
78
DETERMINAR NA DISCIPLINA
79
RECOMENDAÇOES
É aconselhável:
80
DETERMINAR NO TEMA
Partindo da disciplina:
A sequência lógica de conhecimentos
e habilidades.
Os métodos e meios de ensino-
aprendizagem.
A avaliação da aprendizagem.
A organização do trabalho
independente e a autopreparação do
estudante. 81
DISTRIBUCIÓN POR TEMAS
FONDO DE TIEMPO (HRS)
TEMAS AVALIAÇ
AT. PL. ATP TOTAL
ÃO
1- Estrutura
atómica e Tabela
Periódica.
16 - - 16
Nomenclatura de
compostos
inorgânicos.
2- Enlace
Químico. 2 (Prova
12 2 - 16
Propriedades das Parcelar)
substâncias.
3- Noções de -
Estequiometria 14 14
4- Eletrólitos. 12 2 - 14
TOTAL 56 4 - 60
Aulas teóricas : AT
Aulas Teóricas Praticas: ATP 82
Praticas de Laboratório: PL
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS E
DE ORGANIZAÇÃO
83
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS E DE ORGANIZAÇÃO
Objectivo-Conteúdo-Método
84
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
E DE ORGANIZAÇÃO
86
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS E DE ORGANIZAÇÃO DICIPLINA
INTRODUÇÃO Á MATEMÁTICA
87
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS E DE ORGANIZAÇÃO DICIPLINA INTRODUÇÃO Á
MATEMÁTICA (CONTINUAÇÃO)
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO
APRENDIZAGEM
TIPOS DE AVALIAÇÕES
Frequentes Finais
90
TIPOS DE AVALIAÇÕES
91
TIPOS DE AVALIAÇÕES
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Todas avaliações em sua planificação
devem cumprir com os requisitos de:
Objectivos a medir.
Pergunta ou exercício.
Resposta ou Chave.
Norma para a correcção.
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Como lograr um número
reduzido de perguntas o
exercícios para as avaliações
dos conteúdos fundamentais
e habilidades requeridas nos
objectivos?
94
O professor decide quais som os
tópicos mais significativos, e qual deve
ser o peso relativo de cada um deles na
prova, e decide os tipos de exercícios a
formular.
O controle final supõe a avaliações dos
conhecimentos e as habilidades.
Os conteúdos a avaliar ter que ser em
relação aos OBJECTIVOS PROPOSTOS.
95
Como fazer a medições do
tempo que deve necessitar o
estudante para a resposta de
uma prova ou exame?
96
PLANO BIBLIOGRÁFICO
97
PLANO BIBLIOGRÁFICO
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TRABALHO EM EQUIPA
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"SE NÃO TE DIVERTIR
ENSENANDO,
DEDICATE A OUTRA
COISA"
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INSTITUTO SUPERIOR
POLITECNICO KATANGOJI
CURSO DE AGREGAÇÃO
PEDAGÓGICA
5ta EDIÇÃO
Agosto 2018
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