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trabalho.
individual.
Principais problemas ambientais da atualidade CONTEÚDOS
Resíduos
AMBIENTE
- Definiçã o
- Produçã o de resíduos
Gestã o de resíduos
- Estratégias de atuaçã o
PRINCIPAIS
• Poluição
dos PROBLEMAS
oceanos e
AMBIENTAIS DA
mares Contaminação dos solos
ATUALIDADE
• Chuvas ácidas Combustíveis
Fosséis • Aumento do efeito estufa
• Redução da camada de ozono
Contaminação das águas superficiais e subterrâneas
da contaminaçã o superficial.
• Efluentes industriais lançados nos cursos de á gua, que podem conter resíduos PRINCIPAIS
tó xicos e metais pesados como o mercú rio.
PROBLEMAS
• Efluentes domésticos, ricos em matéria orgâ nica, nitratos, fosfatos, bactérias e
AMBIENTAIS DA
vírus, contaminam os cursos de á gua.
ATUALIDADE
• Resíduos da pecuá ria, semelhantes aos efluentes domésticos, poluem á guas
PROBLEMAS
• A desflorestaçã o (provoca o aumento da contaminaçã o superficial, AMBIENTAIS DA
reduzindo a infiltraçã o da á gua da chuva, diminuindo a recarga de aquíferos).
ATUALIDADE
Poluição dos oceanos e mares
Influenciam o clima.
PRINCIPAIS
Os oceanos e mares sã o grandes depó sitos de resíduos, muitos com elevado teor
PROBLEMAS
de substâ ncias tó xicas e radioativas.
Os derrames de petró leo e seus derivados provocados por acidentes com AMBIENTAIS DA
Lavagens ilegais de depó sitos sã o uma das formas mais graves de poluiçã o
marinha.
Chuvas ácidas
A combustã o de carvã o, petró leo e gá s natural liberta gases como o dió xido de
PRINCIPAIS
enxofre e o ó xido de azoto. Estes gases misturam-se com o vapor de á gua da
PROBLEMAS
atmosfera, transformando-se em á cido sulfú rico e á cido nítrico, que sã o
AMBIENTAIS DA
depositados na superfície terrestre, geralmente dissolvidos na á gua da chuva.
ATUALIDADE
monumentos.
Redução da camada de ozono
consequências:
PRINCIPAIS
PROBLEMAS
• Aumento do risco de doenças, como o cancro da pele e as cataratas e
AMBIENTAIS DA
reduçã o das defesas do sistema imunoló gico;
ATUALIDADE
• Diminuiçã o da capacidade de fotossíntese das plantas;
superfície terrestre.
PRINCIPAIS
A contaminaçã o dos solos, tal como das á guas subterrâ neas deve-se à utilizaçã o
PRINCIPAIS
excessiva de produtos químicos na agricultura.
PROBLEMAS
AMBIENTAIS DA
ATUALIDADE
Perda da Biodiversidade
natural.
PRINCIPAIS
PROBLEMAS
AMBIENTAIS DA
ATUALIDADE
Perda da Biodiversidade
Poluição
Perda de
Causas Pesca excessiva
Biodiversidade
Desflorestação
Outros problemas ambientais
Desflorestaçã o.
Desertificaçã o
Smog
PRINCIPAIS
Alteraçõ es Climá ticas
PROBLEMAS
.
AMBIENTAIS DA
.
. ATUALIDADE
A definiçã o de resíduo vem consignada no direito europeu desde 1975, nã o
que têm lugar na nossa sociedade. Estas atividades sã o alimentadas por recursos
â mbito:
ii) aqueles que possuem um tempo de vida médio longo (bens duráveis),
PRODUÇÃO DE RESÍDUOS
tornando-se resíduos apó s um período de tempo superior a um ano.
O Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho, que estabelece a terceira alteraçã o do
pela gestã o dos resíduos provenientes dos seus produtos através da celebraçã o
Impacte visual.
GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS
AMBIENTE
GESTÃO DE RESÍDUOS
AMBIENTE
GESTÃO DE RESÍDUOS
AMBIENTE
GESTÃO DE RESÍDUOS
AMBIENTE
GESTÃO DE RESÍDUOS
ACIDENTES DE TRABALHO
DOENÇAS PROFISSIONAIS
COM A SHST
· AVALIAÇÃO DO RISCO Processo de identificar, estimar (quantitativa ou
qualitativamente) e valorar o risco para a saú de e segurança dos
trabalhadores. Este processo visa obter a informaçã o necessá ria à tomada de
decisão relativa à s açõ es preventivas a adotar.
· CLASSES DO FOGO Determinaçã o de um fogo pelo tipo de material que está a
sofrer o processo de combustã o. Classe A – só lidos; Classe B – líquidos; Classe
C - Gases; Classe D- Metais.
RELACIONADOS
· COMBUSTÃO - reaçã o de oxidaçã o entre um combustível e o comburente. A
reaçã o é provocada por uma energia de ativaçã o sendo sempre exotérmica
COM A SHST
(libertaçã o de calor).
· INCIDENTE - Ocorrência instantâ nea e nã o desejada que, ao contrá rio do CONCEITOS BÁSICOS
acidente de trabalho, nã o provoca lesõ es ou danos para além dos resultantes
da alteraçã o normal da atividade. RELACIONADOS
CONCEITOS BÁSICOS
· PROTECÇÃO INDIVIDUAL - Técnica de proteçã o relativamente a um ou mais
riscos, em que se aplica ao trabalhador a respetiva proteçã o.
RELACIONADOS
· RISCO - (R = P x G) Combinaçã o da probabilidade (P) da ocorrência de um
fenó meno perigoso com a gravidade (G) das lesõ es ou danos para a saú de que COM A SHST
tal fenó meno possa causar.
Aos trabalhadores por conta de outrem e respetivos empregadores, incluindo LEI N.º 102/2009 DE
as pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos;
10 DE SETEMBRO
Aos trabalhadores independentes;
Aos serviços domésticos, quando compatível com as suas especificidades; A QUEM SE APLICA
APLICAÇÃO DAS
A Segurança Social pode promover inquéritos de doença profissional ou
outros danos para a saú de relativos ao trabalho. NORMAS DE HIGIENE E
SEGURANÇA NO
TRABALHO??
SEGURANÇA,
HIGIENE E SAÚDE
Entidade
Patronal
NO TRABALHO
Serviços de Segurança e
Saúde no Trabalho
Aos empregadores compete …
Certificar a vigilâ ncia da saú de dos trabalhadores em funçã o dos riscos a que
terceiros que possam ser suscetíveis aos riscos ligados à realizaçã o dos OBRIGAÇÕES DOS
trabalhos;
TRABALHO
Se o sinistro produzir de forma direta ou indireta, lesõ es corporais,
• A Vítima – que fica incapacitada de forma total ou parcial, temporá ria ou AS DOS
permanente para o trabalho;
• A Família – que tem seu padrã o de vida afetado pela falta dos ganhos ACIDENTES DE
normais, correndo o risco de cair na marginalidade;
TRABALHO
Os acidentes de trabalho nã o afetam somente a vítima, mas também a família, a CONSEQUÊNCI
empresa e a sociedade.
• A Vítima – que fica incapacitada de forma total ou parcial, temporá ria ou AS DOS
permanente para o trabalho;
• A Família – que tem seu padrã o de vida afetado pela falta dos ganhos ACIDENTES DE
normais, correndo o risco de cair na marginalidade;
- Queda de objetos;
ACIDENTES DE
- Marcha, choque ou pancada por ou contra objetos;
TRABALHO
- Exposiçã o ou contacto com temperaturas extremas;
- Má quinas;
O DOS
- Meios de transporte e manutençã o;
ACIDENTES DE
- Fornos, escadas, andaimes, ferramentas, etc;
- Ambientes de trabalho.
CLASSIFICAÇÃ
A natureza das lesões provocadas por acidentes de trabalho pode ser:
- Fraturas; O DOS
- Luxaçõ es;
- Entorses e distensõ es;
- Choque e outros traumatismos internos; ACIDENTES DE
-Amputaçõ es;
- Outras feridas;
- Traumatismos superficiais; TRABALHO
-Contusõ es e esmagamentos;
- Queimaduras.
- Cabeça;
- Olhos;
PONTOS
- Ambiente social;
CAUSAS DOS
- Falha humana (imprudência, irritabilidade, etc.);
ACIDENTES DE
- Ato inseguro (nã o utilizar, ou utilizar erradamente, Equipamento de Proteçã o
Individual, estacionar sob cargas suspensas, usar ferramentas em mau estado,
etc.);
TRABALHO
- Condiçã o perigosa – proteçõ es ou suportes de má quinas inadequados,
congestionamento dos locais de trabalho, ruído excessivo ou risco de incêndio.
Fatores materiais ou técnicos
- Má organizaçã o do trabalho;
- Deficiente proteçã o das má quinas;
- Má qualidade dos equipamentos ou ferramentas;
- Falta de Equipamento de Proteçã o Individual;
CAUSAS DOS
- Utilização de produtos perigosos.
ACIDENTES DE
Fatores humanos
- Ansiedade e stress; TRABALHO
- Falta de integraçã o do trabalhador no grupo de trabalho;
- Alcoolismo e sonolência.
CAUSAS DOS
ACIDENTES DE
TRABALHO
CAUSAS DOS
ACIDENTES DE
TRABALHO
CAUSAS DOS
ACIDENTES DE
TRABALHO
CAUSAS DOS
ACIDENTES DE
TRABALHO
CUSTOS DOS
ACIDENTES DE
TRABALHO
PREVENÇÃO
A prevenção de acidentes de trabalho passa sobretudo pelo fator humano, ou seja,
pela consciencializaçã o e formaçã o dos trabalhadores no local de trabalho. Mas é
DOS
também essencial que sejam cumpridas todas as medidas de segurança coletiva e
individual da atividade desenvolvida.
ACIDENTES DE
Por exemplo, a ingestã o de bebidas alcoó licas, o facto de se alimentar mal ou de
nã o tomar o pequeno-almoço, e a fadiga por nã o ter dormido o suficiente podem
conduzir a um acidente de trabalho.
TRABALHO
• Ter em atençã o todas as regras de segurança, sobretudo quando realiza
atividades perigosas;
MEDIDAS DE
• Tenha o local de trabalho sempre organizado e com todos os objetos e
ferramentas arrumados nos seus devidos lugares;
PREVENÇÃO
• Faça todos os cursos de formaçã o e açõ es de prevençã o realizadas pela
empresa, mantenha-se informado sobre os riscos e cuidados a ter;
DE ACIDENTES
• Identifique riscos potenciais e sugira à empresa palestras e cursos a realizar,
sempre que achar indicado;
DE TRABALHO
• Use o vestuá rio e equipamento de proteção adequados à s funçõ es
MEDIDAS DE
desempenhadas, como proteçõ es para o ruído, ó culos, capacete e dispositivos
anti-queda, entre outros. Nunca retire as proteçõ es enquanto estiver a
PREVENÇÃO
trabalhar com uma má quina perigosa;
• Caso trabalhe muitas horas sentado tenha atençã o à postura e faça pausas
DE ACIDENTES
regulares, mexendo os braços, as pernas e o pescoço.
DE TRABALHO
• A sinalizaçã o de segurança tem por objetivo chamar a atençã o das pessoas, de
forma rá pida e inequívoca, para as situaçõ es que, nos espaços onde elas se
encontram, comportem riscos para a sua segurança.
SINALIZAÇÃO
• Tipos de sinalizaçã o
• Existem vá rias formas de sinalizaçã o universais e que se complementam entre
si:
DE SEGURANÇA
• ➱ Sinais coloridos (pictogramas ou luminosos) para assinalar riscos ou dar
indicaçõ es;
• ➱ Sinais acústicos - habitualmente para assinalar situaçõ es de alarme e de E SAÚDE
evacuaçã o;
• ➱ Comunicação verbal - Sinais gestuais para que, quando a comunicaçã o de
viva voz nã o seja possível, se possam dar as indicaçõ es necessá rias.
SINALIZAÇÃO DE
SEGURANÇA E
SAÚDE
SINAIS COLORIDOS
(PICTOGRAMAS)
SINALIZAÇÃO
DE SEGURANÇA
» AVISO
SINALIZAÇÃO
DE SEGURANÇA
» AVISO
SINALIZAÇÃO
DE SEGURANÇA
» EMERGÊNCIA
SINALIZAÇÃO
DE SEGURANÇA
» EMERGÊNCIA
SINALIZAÇÃO
DE SEGURANÇA
» INCÊNDIO
SINALIZAÇÃO
DE SEGURANÇA
» OBRIGAÇÃO
SINALIZAÇÃO
DE SEGURANÇA
» OBRIGAÇÃO
SINALIZAÇÃO
DE SEGURANÇA
» PROIBIÇÃO
SINALIZAÇÃO
DE SEGURANÇA
» ROTULAGEM
SINALIZAÇÃO
DE SEGURANÇA
» ROTULAGEM
SINALIZAÇÃO DE
SINAIS ACÚ STICOS
SEGURANÇA
Podem ser de vá rios tipos e características, por exemplo:
SEGURANÇA
SINAIS
ACÚSTICOS
Equipamentos de Proteção Coletiva, sã o equipamentos utilizados para
proteção de segurança enquanto um grupo de pessoas realizam determinada
tarefa ou atividade. O Equipamento de Proteçã o Coletiva deve ser usado EQUIPAMENTOS DE
prioritariamente ao uso do Equipamento de Proteçã o Individual por exemplo: um
equipamento de enclausuramento acú stico deve ser a primeira alternativa a ser
PROTEÇÃO
indicada numa situaçã o onde houver risco físico de ruido, por proteger o coletivo.
E somente quando esta condiçã o nã o for possível, deve ser pensado o uso de
protetores auditivos como Equipamentos de Proteçã o Individuais (EPI) para
COLETIVA E DE
proteção dos trabalhadores, pois sã o de uso apenas individual.
PROTEÇÃO
Segundo a Diretiva 89/656/CEE o Equipamento de Proteção Individual é
“qualquer equipamento destinado a ser usado ou detido pelo trabalhador para INDIVIDUAL
sua proteçã o contra um ou mais riscos suscetíveis de ameaçar a sua segurança
ou saú de no trabalho, bem como qualquer complemento ou acessó rio destinado
a esse objetivo.”
• Enclausuramento acú stico de fontes de ruído
• Exaustores para gases, névoas e vapores contaminantes
• Ventilaçã o dos locais de trabalho
• Proteçã o de partes mó veis de má quinas
EQUIPAMENTOS
• Sensores em má quinas
• Barreiras de proteçã o em má quinas e em situaçõ es de risco
• Corrimã o e guarda-corpos DE PROTEÇÃO
• Fitas sinalizadoras e antiderrapantes em degraus de escada
• Piso Antiderrapante
• Barreiras de proteçã o contra luminosidade e Radiaçã o (Solda) COLETIVA
• Cabines para pintura
• Redes de Proteçã o (nylon)
• Isolamento de á reas de risco
• Sinalizadores de segurança (como placas e cartazes de advertência, ou fitas
zebradas)
• Lava-olhos
Na general idade, os EPI devem ser utilizados quando os riscos existentes nã o
puderem ser evitados ou suficientemente limitados por meios técnicos de
proteção coletiva ou por medidas, métodos ou processos de organizaçã o do EQUIPAMENTOS
trabalho. Para além de um estudo prévio, que deve envolver os trabalhadores na
escolha do EPI mais adequado à tarefa a executar, devem sensibilizar-se os
trabalhadores que têm a necessidade de utilização dos EPI para: DE PROTEÇÃO
DE PROTEÇÃO
Proteção contra lesão corporal
Em alguns casos, os trabalhadores devem proteger a maior parte do corpo contra
perigos no local de trabalho, como exposiçã o ao calor e radiação além de metais INDIVIDUAL
quentes, líquidos escaldantes, fluídos corporais, materiais perigosos ou dejetos e
outros perigos. Além de roupa resistente ao fogo e algodã o resistente ao fogo, os
materiais usados nos EPI que cobrem todo o corpo incluem borracha, couro,
sintéticos e plá stico.
Proteção respiratória EQUIPAMENTOS
Quando nã o é possível uma situaçã o de aspiraçã o/eliminaçã o de materiais que
ponham em risco a saú de respirató ria, os trabalhadores devem usar respiradores
apropriados que os protejam contra efeitos de saú de adversos causados por DE PROTEÇÃO
respirar ar contaminado como pó s perigosos, névoas, fumos, vapores, gases ou
líquidos pulverizados. Os respiradores geralmente cobrem o nariz e a boca ou
todo o rosto ou cabeça e ajudam a prevenir doenças e lesõ es. Contudo, é essencial INDIVIDUAL
um encaixe adequado para os respiradores serem eficientes.
PRINCIPAIS
RISCOS
PROFISSIONAIS
RISCOS FÍSICOS
❖Sã o considerados riscos físicos determinadas formas de energia tais como
Radiações
Vibrações Iluminação
Ruídos
Riscos Ambiente
Físicos térmico
82
Riscos Químicos
❖Podem ser definidos como substâ ncias ou compostos que possam penetrar no organismo do
trabalhador, provocando danos à saú de de forma imediata, a médio ou longo prazo.
❖Podem ocorrer de 4 formas: por via respirató ria, via cutâ nea, via ocular ou via digestiva.
83
Riscos Biológicos
❖Os agentes de riscos bioló gicos surgem do contato do homem com certos microrganismos no
ambiente de trabalho.
❖Podem gerar distú rbios psicoló gicos e fisioló gicos como fadiga, dores musculares e
hipertensã o. Movimentaçã o Manual
de Cargas:
Levantar/Baixar, segurar e
transportar
Movimentaçã o Manual
de Cargas: Puxar e Atividades monó tonas e
empurrar repetitivas
Riscos
Ergonó micos
85
Riscos Mecânicos
❖Estã o relacionados com as condiçõ es físicas do ambiente de trabalho ou tecnologias
impró prias, capazes de colocar em perigo a integridade física do trabalhador.
86
PRINCIPAIS
RISCOS
PROFISSIONAIS
Ambiente Térmico
❖O ambiente té rmico pode ser definido como o conjunto dos fatores térmicos ou meteoroló gicos no
local de trabalho, que influenciam as trocas de calor entre o meio e o organismo humano, sendo de
extrema importâ ncia para a saú de e bem estar
❖Para sentir conforto té rmico a temperatura deve situar-se entre os 21ºC e os 26ºC
Todas as substâ ncias radiam energia térmica sob a forma de ondas eletromagné ticas. Quando esta radiaçã o incide
sobre outro corpo, pode ser parcialmente refletida, transmitida ou absorvida. Apenas a fraçã o que é absorvida surge
como calor no corpo.
Ambiente Térmico
Medidas Preventivas
Fornecer aos trabalhadores vestuá rio pró prio adequado, bem como EPI para todos os trabalhadores
expostos ao frio, em cujo espaço nã o seja possível o recurso a sistemas aquecedores do ar
93
Incêndios –Formas de Combustão
São o resultado da modificação Aparece devido à combustão São a manifestação mais visível É a energia libertada pela
da composição do combustível. incompleta, na qual pequenas da combustão, é uma zona de combustão, sendo o principal
partículas se tornam visíveis, gases incandescendentes visível responsável pela propagação do
variando estas na sua cor, em redor da superfície do fogo dado que aquece todo o
tamanho e quantidade. material em combustão. As ambiente, aquecendo ao
chamas não são mais que a mesmo tempo os produtos
combustão de gás. combustíveis presentes,
elevando as suas temperaturas
às temperaturas de inflamação
e possibilitando deste modo a
continuação do incêndio.
Incêndios –Métodos de Extinção
97
98
Principais Riscos Profissionais –Riscos Elétrico
99
Riscos Elétricos
Eletrocussão Eletrização ❖A distâ ncia que vai entre a eletrocussã o e
eletrizaçã o depende de muitos fatores.
Assim, os efeitos da corrente elé trica variam
de acordo com:
o O tempo de passagem;
Um choque elétrico que Um choque elétrico que
origina um acidente não causa um acidente
o A intensidade;
mortal mortal, mas que pode
originar outro tipo de
o A frequê ncia;
acidentes, com o O percurso através do corpo;
consequências que
podem ser mais ou o A capacidade de reaçã o da pessoa.
menos graves
100
Riscos Elétricos
❖Os principais perigos elétricos resultam do contacto entre pessoas com a corrente elétrica.
❖Formação aos trabalhadores.
❖Elaboração de instruções e normas de segurança com o objetivo de comunicar aos
trabalhadores quais os riscos a que se encontram expostos.
❖Sinalética informativa da existência de riscos elétricos e da necessidade de utilização de EPIs.
❖Utilização de EPIs .
❖Segurança dos equipamentos elétricos
❖Materiais certificados
101
Riscos Elétricos
❖A legislaçã o europeia estabelece requisitos de segurança que as má quinas devem cumprir para
poderem ser comercializadas e colocadas em serviço o Espaço Econó mico Europeu.
❖Esta legislaçã o responsabiliza os fabricantes pela concepçã o e fabrico de má quinas seguras.
❖Mas os empregadores (utilizadores), também sã o legalmente responsáveis por colocar à
disposiçã o dos empregados equipamentos de trabalho em boas condiçõ es de funcionamento e
segurança.
❖Abrangida pela portaria 172/2000.
102
Principais Riscos Profissionais –Ergonomia
103
Ergonomia
❖A ergonomia pode ser considerada como o estudo e a adaptação do meio envolvente às
dimensões e às capacidades do homem, de modo a que as máquinas, dispositivos, utensílios
e mobiliário sejam utilizados com o máximo conforto, segurança e eficácia.
❖Numa atividade potencialmente perigosa poder-se-á correr mais ou menos riscos, tudo
dependendo do que se fizer no campo quer da prevenção, quer da proteção.
Ergonomia
❖O espaço de trabalho deve ser adaptado aos trabalhadores, devendo ter-se em especial
atenção:
o A altura do plano de trabalho;
o O trabalhador deve poder alternar o trabalho sentado com o trabalho de pé. Caso se
imponha apenas uma posição, deve optar-se pela posição sentada;
o As posturas corporais devem permitir uma repartição das forças no interior do corpo, de
modo a reduzir os esforços a exercer;
o Deve ser possível a alternância das posturas adotadas, por forma a não provocar fadiga por
tensão muscular estática prolongada;
Ergonomia
Orientações para posto de trabalho sentado
108
Ergonomia
Orientações para posto de trabalho de pé
109
Ergonomia
Orientações para posto de trabalho com visor
❖Distância olho-visor: 50 a 70 cm
❖Altura do visor à altura dos olhos
❖Teclado o mais horizontal possível, à altura do cotovelo e no alinhamento do corpo
❖Rato colocado o mais próximo possível do teclado
❖Cadeira regulável e com encosto
❖Ausência, sempre que possível, de reflexos na superfície de trabalho
❖Cores suaves no espaço de trabalho
110
Principais Riscos Profissionais –Movimentação Manual de
Cargas
111
Movimentação Manual de Cargas
❖Sempre que um trabalhador movimenta cargas de forma manual, deverá observar alguns
procedimentos:
Apoiar firmemente as 2 pernas;
112
Movimentação Manual de Cargas
113
Movimentação Manual de Cargas
114
Movimentação Manual de Cargas
CUIDADOS A TER NO
LEVANTAMENTO DE PESOS:
CUIDADOS A TER NO
LEVANTAMENTO DE PESOS:
CUIDADOS A TER NO
LEVANTAMENTO DE PESOS:
CUIDADOS A TER NO
LEVANTAMENTO DE PESOS:
CUIDADOS A TER NO
LEVANTAMENTO DE PESOS:
CUIDADOS A TER NO
LEVANTAMENTO DE PESOS:
121
Movimentação Manual de Cargas
➢Não levantar cargas a partir do solo, mas sim de uma altura mínima
de cerca de 50 cm;
➢Fadiga;
➢Feridas;
➢Entorses;
➢Lesões musculares;
➢Fraturas;
129
Iluminação
❖A iluminação deve ser, preferencialmente, natural.
❖Quando artificial, deverá estar adequada às funções realizadas.
❖A iluminação artificial pode ser com lâmpadas incandescentes ou florescentes.
❖Para evitar situações de fadiga visual, dores de cabeça e outros, deve ter-se sempre em
atenção:
✓A limitação da zona de encadeamento;
✓A distribuição conveniente das lâmpadas;
✓A harmonia entre as luzes artificiais e as cores do local de trabalho.
130
Iluminação
❖A rede de iluminação do local deve ser convenientemente planeada.
❖Dever ser usados reguladores, difusores ou outros dispositivos que permita regular a
intensidade da luz;
❖O ângulo de visão do trabalhador e dos focos de luz deverá ser superior a 30 graus.
131
Principais Riscos Profissionais –Ruído
132
Ruído
❖O ruído é um som indesejado e incómodo, que contribui para o mal-estar e provoca situações de risco
para a saúde do trabalhador.
❖A sua unidade de medição é o decibel (dB), medido por um equipamento a que se chama um
sonómetro.
❖Acima dos 80 dB deverá ser utilizado um protetor para os ouvidos, visto já oferecer riscos para a saúde.
❖Equipamento Ruidosos:
Máquinas de furar ou de corte
Martelos pneumáticos
Motossserras….
133
Ruído
❖Riscos Associados:
✓Perda de audição
✓Aumento da Fadiga
✓Doenças do sistema nervoso
✓Aumento dos acidentes de trabalho
❖Prevenção:
✓Uso de aparelhos protetores para os ouvidos
✓Fazer a revisão periódica das máquinas e equipamentos
✓Cobrir ou isolar as partes mais ruidosas
134
Ruído
Ruído
136
Principais Riscos Profissionais –Vibrações
Vibrações
❖As vibrações são agentes físicos nocivos produzidos por certas máquinas, equipamentos e
ferramentas vibrantes, que atuam por transmissão de energia mecânica, emitindo oscilações
com amplitudes percetíveis pelos seres humanos.
Conceção ergonómica da ferramenta de modo a que o seu peso, forma e dimensões se adaptem ao trabalho
Isolamento do condutor: por suspensão do assento ou por suspensão da cabine relativamente ao veículo
Principais Riscos Profissionais –Radiações
141
Radiações
❖As radiações constituem uma forma de energia que, de acordo com a sua capacidade de
interagir com a matéria, se podem subdividir em
144
Atmosferas Perigosas
Composição Natural do Ar
145
Atmosferas Perigosas
Atmosferas Perigosas
146
Atmosferas Perigosas
Atmosferas Perigosas
Deficiência de Contaminantes
Explosivas Oxigénio Excesso de Oxigénio Químicos
vapores de
hidrocarbonetos ou <16% >16% Colas; Tintas
outras substâncias
combustíveis
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