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ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NO

CONTEXTO DA PANDEMIA DO
NOVO CORONAVÍRUS – COVID 19
PLANO DE CONTINGÊNCIA SAD

• Orientação das famílias


• Orientação das equipes
• Aquisição de materiais de higiene
• Elaboração de protocolos
• Redução das visitas
• Telemonitoramento
• Treinamento sobre o uso de EPIs
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR NO CONTEXTO DA PANDEMIA DO
NOVO CORONAVÍRUS – COVID 19

PLANO DE CONTINGÊNCIA SAD

• Treinamento sobre coleta do swab


• Controle do uso de EPIs
• Campanhas para doações
• Testagem dos colaboradores
ESTRATÉGIAS  Informativo aos pacientes e familiares do SAD sobre os
cuidados na atual epidemia por coronavírus
 Plano de contingência – redução das visitas +
telemonitoramento + planilhas de acompanhamento
 Campanha de doação e entrega de cestas básicas e
material de higiene para as famílias
ESTRATÉGIAS

 Treinamento das equipes para o uso dos

equipamentos de proteção individual (EPI) e


cuidados no domicílio
 Articulação com a Secretaria de Saúde (SESA)
para internação direta dos pacientes do SAD em
unidades COVID
ESTRATÉGIAS

• Elaboração do protocolo institucional de


desospitalização e assistência domiciliar a pacientes
com COVID
• Projeto de assistência aos abrigos de idosos do
Ceará para prevenção e tratamento do COVID pela
equipe do SAD (com aditivo pela SESA)
• Elaboração do protocol institucional de cuidados
paliativos para pacientes com COVID
ESTRATÉGIAS

•Instituição do fluxo de desospitalização pelo SAD no


Hospital Leonardo da Vinci (unidade COVID) do ISGH e
articulação de transferência de pacientes crônicos pós
COVID para reabilitação e desospitalização no HGWA
•Desospitalização e reabilitação de pacientes sequelados e
reconvalescência do COVID.
DESAFIOS DO  Comprometimento respiratório e de outros

FISIOTERAPEUT sistemas : neurológico, gastrointestinais, músculo-

A DIANTE DAS esquelético;


 Nova ótica de avaliação e acompanhamento dos
DISFUNÇÕES
pacientes crônicos;
PÓS-COVID
 Necessidade de promover o retorno à “plena”
funcionalidade de pacientes curados da COVID-19.
Embora pouco seja conhecido sobre as consequências físicas da COVID-19 a longo prazo,
os pacientes que necessitam de ventilação mecânica na fase mais aguda da doença
podem vivenciar sérios efeitos colaterais, desenvolvendo a chamada síndrome pós-
cuidados intensivos (SPCI), que acomete sobreviventes de todas as idades.

EFEITOS
SECUNDÁRIOS
DISFUNÇÃ
O FADIGA E
DISPNEIA
MUSCULA DOR
INCAPACIDADE
SPCI PROLONGADA
R
FRAQUEZA
ADQUIRIDA NA
UTI

Podem ocorrer ainda


sequelas físicas menos
comuns, decorrentes da
POLINEUROPATIA
imobilidade prolongada,
E MIOPATIA DO IMOBILIDADE
incluindo DOENTE CRÍTICO
descondicionamento
cardiorrespiratório,
instabilidade postural,
tromboembolismo venoso,
encurtamento muscular,
contraturas (miogênicas,
neurogênicas, artrogênicas) e
úlceras por pressão
IATROGENIA PELO USO DE CONTROLE
ESTERÓIDES E GLICÊMICO
BLOQUEADORES ABAIXO DO
NEUROMUSCULARES IDEAL

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